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Bastidores Explica | Os Diferentes tipos e cores dos Sabres de Luz de Star Wars

O objeto mais icônico de Star Wars são os maravilhosos sabres de luz capazes de hipnotizar qualquer criança na primeira olhada, afinal, quem não gostaria de empunhar uma dessas armas fantásticas? Apesar de belas, são extremamente letais, mutilando e queimando qualquer um ao menor toque de sua lâmina.

Ao longo de diversos produtos lançados em diferentes mídias, descobrimos que existem muitos mais tipos de sabres do que os padrões apresentados na trilogia original. Por isso, vale a pena conhecer todos os que já foram apresentados até agora! Acredite, tem muita variação interessante.

Sabre Padrão

Esse é o sabre que a maioria dos Cavaleiros Jedi utiliza em suas vidas. O punhal é reto e geralmente ganha toques diversos de customizações à gosto de quem o monta.

Protosabre

Muito antes dos sabres de luz existirem, foi criado o ancestral dessa tecnologia única. Chamados de protosabres, as espadas tinham que ficar conectadas a baterias portáteis para energizar a lâmina.

Lâmina Dupla

Ah, quem não pirou quando Darth Maul apresentou seu sabre de luz peculiar pela primeira vez? Ele é apenas um dos lordes Sith que usaram essa variação perigosa da arma, unindo dois sabres pelo punhal gerando uma arma com lâminas em suas duas pontas. Por ser muito perigoso no manuseio, somente um mestre de combates consegue manipulá-lo.

Lâmina Dupla Giratória

Utilizada pelos inquisidores, tendo a primeira aparição em Star Wars Rebels, a lâmina dupla giratória é utilizada, principalmente para intimidar o oponente, mas outros usos menos convencionais são revelados ao longo da segunda temporada da série animada – um dos inquisidores, por exemplo, utiliza seu sabre de luz para voar curtas distâncias.

Sabre Tonfa

Visto em The Force Unleashed, o sabre tonfa tem formato de cassetete, oferecendo maior vantagem defensiva no combate. A liga de seu punhal, feita de Phrik, não é destruída por ataques de sabres de luz normais.

Sabre Crossguard

Esse é o tipo de sabre que Kylo Ren usa em O Despertar da Força, com vazamentos de lâminas laterais para proteger quem empunha a arma. Recentemente a lâmina apareceu, também, em Star Wars Rebels.

Sabre Curvado

Conde Dooku (ou Dookan) marcou presença e fez o terror com esse sabre de empunhadura curvada. Ele permite movimentos mais precisos e também possui uma construção um tanto mais elaborada. Devido à proximidade com Dooku, Asajj Ventress também conta com duas armas no mesmo formato.

Punho Alongado

O nome desse é bastante autoexplicativo. A empunhadura é maior, permitindo que o usuário manuseie o sabre com mais precisão e realize ataques com maior alcance.

Sabre Lança

Raramente utilizado, o sabre lança caiu em desuso apenas servindo como armas para os Guardiões do Templo Jedi durante as Guerras Clônicas. Mais recentemente, essa arma deu as caras, também, nas expansões Knights of the Fallen EmpireKnights of the Eternal Throne, de The Old Republic, MMO do universo Star Wars desenvolvido pela Bioware.

Sabercane

Um sabre bengala. Sim, exatamente isso. Apesar do Yoda usar uma bengala a todo o momento, infelizmente o mestre jedi não usa essa variação do sabre padrão, escondido dentro de uma bengala. Só é preciso remover parte da bengala para acender o sabre. Vimos esse sabre na série The Clone Wars, utilizado pelo mestre Jedi, Tera Sinube.

Shoto

O sabre de empunhadura reduzida para seres pequeninos como o querido mestre Yoda. Por vezes, também é usado como arma secundária por outros jedi.

Chicote de Luz

Com certeza este é sabre menos funcional da franquia, mas também é um dos mais legais. Praticamente inútil na defensiva, o chicote tem uma lâmina flexível de alguns metros, permitindo maior alcance ofensivo. Raramente é visto até mesmo nas histórias Legends.

Sabre Subáquatico

Geralmente, sabres de luz não conseguem ficar acesos debaixo d’água. Porém, algumas espécies alienígenas que vivem submersas conseguem criar sabres com a tecnologia necessária para mantê-lo aceso. Tudo isso é feito a partir de dois cristais criando um o ciclo de ignição bifurcado. Um jedi famoso que teve um desses sabres foi Kit Fisto, como pudemos ver no icônico capítulo de Clone Wars, de Genndy Tartakovsky.

Sabre Negro

Quem não quer ter o sabre mais raro de Star Wars? Emanando uma lâmina com formato de armas brancas reais envolta por uma aura branca, o sabre negro já pertenceu à Ordem Jedi. Porém, durante a ascensão do Império, os guerreiros do clã Mandaloriano conseguiram obter esses sabres, passando para futuras gerações.

As cores

Muito se pergunta também sobre as cores dos sabres, afinal temos tantas que elas devem significar alguma coisa, não é?

A cor do sabre geralmente vem também da cor original do cristal kyber o alimenta. Para tornar os lados opostos da balança o mais antagônico possível, George Lucas apelou para usar o óbvio com sabres azuis representando o bem e os vermelhos, o mal.

Mas depois de tantos anos ganhando novas histórias vimos sabres azuis, verdes, roxos, vermelhos, amarelos, bronze, brancos e pretos (já explicados acima).

Geralmente, os azuis são utilizados por jedis protetores que são guerreiros habilidosos. Os verdes, por jedis que preferem usar paz e diplomacia para resolver conflitos. Os amarelos são de uso exclusivo de guardiões dos templos jedi. Já os roxos envolvem jedis que conseguem também usar a Força com técnicas Sith. O sabre branco foi visto somente com Ashoka Tano, uma gray jedi (que abandonou a Ordem Jedi).

Já os sabres vermelhos não vêm naturalmente de cristais kyber. A pigmentação não existe na natureza e logo é necessário fazer uma corrupção de espírito no cristal, o forçando a sangrar pela eternidade. Vimos isso nas recentes obras canônicas, Ahsoka e no primeiro arco de Darth Vader: Dark Lord of the Sith – o primeiro um livro e o segundo um quadrinho publicado pela Marvel.

Será que veremos mais variedades e sabres de outras cores em Os Últimos Jedi? Esperamos que a Disney se aventure cada vez mais nesse material muito rico que foi considerado não-canônico após a compra dos direitos da franquia mais famosa do Cinema.

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Publicado por Matheus Fragata

Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema seguindo o sonho de me tornar Diretor de Fotografia. Sou apaixonado por filmes desde que nasci, além de ser fã inveterado do cinema silencioso e do grande mestre Hitchcock. Acredito no cinema contemporâneo, tenho fé em remakes e reboots, aposto em David Fincher e me divirto com as bobagens hollywoodianas.

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