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Funcionários da editora de J.K. Rowling se recusam a trabalhar após polêmica

Após J.K. Rowling ser cancelada no Twitter e deixar milhares de fãs com raiva por conta de uma declaração envolvendo mulheres trans, a autora agora sofre com outra retaliação: funcionários da editora Hachette se recusam a trabalhar na edição do novo livro de Rowling.

Segundo o Daily Mail, a divisão de livros infantis da empresa disse “não estar preparada para trabalhar” em O Ickabog, novo livro de Rowling, criticando as postagens da escritora.

Uma fonte que trabalha na editora teria dito que a insatisfação veio de apenas “um punhado de funcionários”, que “conversarão com seus respectivos gestores” sobre o assunto.

Nós acreditamos que todos têm o direito de expressar livremente suas crenças e pensamentos”, informou a Hachette em um comunicado.

Por isso não comentamos nas visões pessoais de nossos autores e respeitamos o direito de nossos funcionários expressarem seu ponto de vista”.

A editora afirma que jamais obrigaria seus funcionários a trabalharem em um livro que os perturbem, mas que há “uma distinção entre isso e se recusar a trabalhar por discordar da opinião de um escritor” expressada em sua vida pessoal.

Até o momento, o impasse segue.

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Publicado por Matheus Fragata

Editor-geral do Bastidores, formado em Cinema seguindo o sonho de me tornar Diretor de Fotografia. Sou apaixonado por filmes desde que nasci, além de ser fã inveterado do cinema silencioso e do grande mestre Hitchcock. Acredito no cinema contemporâneo, tenho fé em remakes e reboots, aposto em David Fincher e me divirto com as bobagens hollywoodianas.

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