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Lista | 7 Motivos para Jogar Mass Effect: Andromeda

Falta menos de uma semana para o lançamento do novo game da franquia Mass Effect e não tem como não se empolgar. Aqui listaremos algumas coisas novas que marcarão presença no novo jogo e o que podemos esperar delas que também servem como chamariz para jogar o novo game.

Combate Mais Rápido do que a Luz

O combate mais rápido de toda franquia. Simples. Os produtores quiseram dar essa revigorada no sistema, que antes era apenas atirar e se proteger, e qualquer tentativa de mais ação saia meio travada. Agora com a Jetpack, um propulsor a jato, que é a mais empolgante adição no sistema de combate e movimentação, o jogador poderá desviar com rapidez de ataques inimigos e também dar pulos muito altos, flanqueando quem quer que esteja se escondendo.

Liberdade de Classes

Em Mass Effect Andromeda não existe mais aquele velho sistema de classes dos jogos anteriores. Agora o jogador pode investir seus pontos para evoluir qualquer atributo sem ficar preso a uma classe específica. Isso nos dá mais liberdade em como prosseguir com seu personagem e suas habilidades e também torna o próprio combate mais maleável.

As habilidades serão divididas entre “Tático, Combate e Biótico”. Conforme for liberando Skills, o jogador terá acesso a profiles, que são como uma predefinição de um conjunto de skills para se usar em combate dependendo do estilo que o jogador quer jogar. Também é possível fazer combos com seus companheiros, ao usar certas habilidades que deixam os inimigos propensos para o abate.

Para mim isso é um ponto negativo. Eu gosto de como era antigamente e ficava bem interessante mondar seu time através de cada classe de seus companheiros. Não chego a achar ruim como um todo, principalmente pelos combos entre personagens, mas fica parecendo que eles querem agradar todo mundo e isso faz as habilidades serem menos características de cada personagem.

Sem Paragon e Renegade

Essa é uma das mais interessantes mudanças feitas pelo time da BioWare. O velho sistema, presente em vários jogos, que define se o personagem é “Bom” ou “Mal”, foi embora. Isso vem da ideia dos desenvolvedores de tornar os diálogos mais maleáveis, em vez de só ter os dois opostos, assim tornando tudo mais humano e real.

E, em consequência disso, vem uma melhor gama de opções que não tínhamos antes nos diálogos. Vale falar também que as ações que interrompiam as conversas através de um botão, ainda continuam.

Nenhuma Relação com a Trilogia Shepard

Sim, não teremos nenhuma ligação com os jogos anteriores, tirando, no máximo, alguns possíveis Easter Eggs. Isso pois o game se passa mais de 600 anos depois dos acontecimentos da trilogia original.

Andromeda não depende em nada de toda a trama passada, tanto que o jogo pode ser facilmente encarado como um reboot para a franquia. Personagens e história completamente novos em uma galáxia completamente nova.

Exploração

Extinta desde o primeiro jogo, a exploração marca seu retorno triunfal em Andromeda. Como dito na crítica de Mass Effect, a exploração era bem precária e irritante, mas agora tudo mudou.

O cerne do jogo, o motivo que move a trama, é a exploração dessa galáxia desconhecida para fundamentar um planeta moradia para os colonos da nave. A BioWare prometeu que os planetas serão vastos e ricos, tanto no visual quanto na história e como mostrado em gameplays já lançados, suas áreas são bem abertas. Além de, é claro, termos a introdução de diversas novas raças alienígenas e inimigos.

Temos também o retorno do “carrão” de Mass Effect, agora chamado de Nomad. Ele é um grande veiculo, com seis rodas, que estará constantemente presente no gameplay. E será customizável, como por exemplo, habilitar tração nas seis rodas.

Além disso, o jogador poderá criar postos avançados e lidar com os problemas dos planetas encontrados. O que nos leva à:

Colonização

A história é sobre os seres da Via Láctea indo colonizar Andromeda, então é claro que isso tem um lado importante do seu gameplay.

Ao lidar com os problemas dos planetas é possível criar colônias neles, acordando assim os colonizadores que estão dormindo, podendo investir em áreas como engenharia, ciência, etc. Com isso também é possível construir mais partes da Nexus, uma estação espacial como a Cidadel dos jogos anteriores, mas menor.

Gráficos

E por último, mas não menos importante, os gráficos. Depois de 5 anos sem um jogo novo da franquia é de se esperar que tenha um grande salto gráfico, mas aqui temos mais que isso. Andromeda, que usa a Frostbite Engine (assim como Battlefield 1, por exemplo) está magnificamente lindo em cada trailer e gameplay revelado. Então podemos esperar por um jogo com visual de cair o queixo e que vai pedir muito do seu PC, caso seja a plataforma escolhida.

Texto escrito por Daniel Sodré 

Redação Bastidores

Publicado por Redação Bastidores

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