A atriz e influenciadora Kéfera Buchmann, de 32 anos, usou suas redes sociais nesta quarta-feira (16) para dar uma resposta contundente a um comentário que recebeu sobre sua aparência física. Após uma seguidora afirmar por mensagem privada que ela estava “muito grande pra TV”, Kéfera expôs a crítica e fez um desabafo sobre respeito, autoaceitação e a perigosa volta da pressão por corpos extremamente magros.

“Eu gosto do que eu vejo no espelho. Meu corpo é a minha casa, não a sua”, afirmou a artista de forma direta. Em uma série de publicações nos stories do Instagram, ela questionou a atitude da internauta. “Respeito não é opcional. Você gostaria que opinassem sobre o seu corpo sem permissão?”, completou.

O alerta sobre a “obsessão” pela magreza

Kéfera aproveitou a situação para fazer um alerta sobre o que ela percebe como o retorno de uma perigosa tendência. “Essa obsessão [por corpos magros] retornou com tudo e é um desserviço para todas nós. Isso не é saudável”, lamentou a influenciadora, criticando a pressão estética que tem observado nas redes sociais e na mídia.

Ela também reforçou que sua dedicação a uma rotina de treinos intensos, que inclui musculação, luta e corrida, é uma escolha pessoal por prazer e saúde, e não uma tentativa de se enquadrar em padrões impostos por outras pessoas. Segundo ela, compartilhar essa rotina não dá a ninguém o direito de fazer julgamentos sobre seu corpo.

Uma jornada de autoaceitação

Conhecida por compartilhar de forma transparente suas mudanças e sua relação com o corpo ao longo dos anos, Kéfera encerrou o desabafo com uma mensagem de empoderamento. Ela afirmou que está feliz com suas escolhas, com sua aparência e que seu corpo não precisa da validação de ninguém para ser considerado bonito ou adequado.

A resposta da artista foi amplamente elogiada por seus seguidores, que a parabenizaram pela postura firme e pela coragem de expor o “body shaming” (vergonha do corpo) que ainda é tão presente na internet. O episódio reforça a posição de Kéfera como uma voz importante no debate sobre autoimagem e a necessidade de combater padrões de beleza irreais e prejudiciais à saúde física e mental das mulheres.

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