Vem aí! Tom Hardy confirma que está escrevendo Venom 3
Após o sucesso inesperado de Venom e sua continuação, Venom: Tempo de Carnificina, era bem evidente que um terceiro filme seria inevitável. E após a confirmação oficial da Sony, agora o astro Tom Hardy revela o roteiro do longa.
Além de estrelar Venom 3, Hardy também produz o filme e escreveu o argumento ao lado de Kelly Marcel, repetindo a dose do segundo filme.
Em seu perfil oficial no Instagram, Hardy compartilhou uma imagem da capa do roteiro, com o título protegido.
Confira abaixo.
Ainda não há previsão de estreia para Venom 3.
https://www.instagram.com/p/Ce3bvgWseUK/
Crítica | A Suspeita, com Glória Pires, desperdiça ótima premissa policial
É sempre um alento ver o cinema brasileiro apostando em obras de gênero, fugindo do lugar comum de comédias escrachadas ou longas voltados ao público infantil. Só por apresentar algo diferente, A Suspeita já chama a atenção.
A trama apresenta a comissária de polícia Lúcia (Glória Pires), que precisa balancear seu trabalho na polícia, onde organiza uma operação complexa para apanhar um notório traficante de drogas, com a preocupante notícia de que seu quadro de Alzheimer está ficando pior. A situação lhe provoca perda de memória, o que só fica pior quando seu departamento se revela bem mais corrupto do que o esperado.
Infelizmente, A Suspeita desperdiça sua premissa apetitosa com um roteiro confuso e desnecessariamente inchado, perdendo a joia bruta de sua ideia em uma narrativa desinteressante. A direção também peca ao se deixar levar pelo monótono e vazio, apesar da boa construção visual do projeto.
Ao menos, Glória Pires é capaz de trazer uma performance cativante no centro disso tudo, mas não é o suficiente para salvar a dolorosa experiência de A Suspeita.
Confira a crítica completa no canal de YouTube do Lucas Filmes.
https://www.youtube.com/watch?v=nfS0RSFiGeE
Amber Heard NÃO foi cortada de Aquaman 2, de acordo com atriz
Horas após o JustJared anunciar com exclusividade que a atriz Amber Heard seria cortada e substituída em Aquaman e o Reino Perdido, a informação é desmentida por múltiplas fontes.
De acordo com representantes da própria atriz, além de fontes da Variety, Amber Heard permanece no filme e não houve conversas para substituí-la. Na notícia, os representantes de Heard dizem que o rumor é "insensível e até um pouco insano".
O elenco do filme inclui também os retornos de Jason Momoa, Patrick Wilson e Yahya Abdul-Mateen II.
James Wan dirige o filme.
Aquaman e o Reino Perdido estreia nos cinemas em 17 de março de 2023.
Amber Heard será cortada de Aquaman 2; nova atriz será escalada
O site JustJared afirma que Amber Heard, intérprete da heroína Mera no Universo da DC nos cinemas, será cortada de Aquaman e o Reino Perdido, continuação do filme de 2018 dirigido por James Wan.
De acordo com o portal, o papel de Mera será reescalado com outra atriz, tanto para Aquaman e o Reino Perdido quanto para futuras produções da DC envolvendo a personagem.
A decisão de demitir Amber Heard vem do polêmico julgamento envolvendo seu ex-marido, Johnny Depp, da qual foi considerada culpada em uma série de alegações. O JustJared também cita que a decisão foi tomada após a última sessão de testes do filme.
A Warner Bros não se pronunciou oficialmente.
Estrelado por Jason Momoa, Yahya Abdul-Mateen II e Patrick Wilson, Aquaman e o Reino Perdido chega aos cinemas em 17 março de 2023.
Saiba mais no canal de YouTube do Lucas Filmes.
https://youtu.be/FhTAfrPWza8
Crítica | Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é o filme mais original dos últimos anos
Multiversos estão em alta no momento.
O conceito de múltiplas realidades já foi muito explorado por obras da ficção científica, quadrinhos, televisão e até no cinema, mas começa a cair no mainstream graças à onda de filmes de super-heróis contemporâneos, mais notavelmente Homem-Aranha no Aranhaverso, Homem-Aranha: Sem Volta para Casa e Doutor Estranho no Multiverso da Loucura. E não parece que vai desacelerar, já que diversas outras obras sobre o tema estão atualmente em andamento, seja no gênero de grandes produções de Hollywood ou narrativas do cinema independente.
Mas é preciso uma procura bem grande, através de todas essas infinitas linhas do tempo alternativas, para encontrar um universo onde algum desses projetos seja mais criativo e surtado quanto Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, a excessivamente original nova produção da A24. Provavelmente, seria um trabalho impossível.
Na trama, Evelyn Wang (Michelle Yeoh) é uma proprietária de lavanderia que passa por maus bocados: não bastasse a sofrível declaração de impostos anual que ameaça acabar com o negócio, seu marido Waymond (Ke Huy Quan) quer pedir um divórcio, a doença de seu pai (James Hong) vai piorando e a relação com sua filha Joyce (Stephanie Hsu) fica mais problemática com a chegada de sua namorada. Mas nada prepara Evelyn para a chegada abrupta de um visitante de outro universo, alertando-a de que somente ela pode reunir as forças necessárias para deter uma perigosa ameaça multiversal.
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo: Liquidificador Multiversal
Tendo se destacado na indústria com o adoravelmente bizarro Um Cadáver para Sobreviver, a dupla de diretores Daniel Scheinert e Daniel Kwan (ou simplesmente, os Daniels) oferece um experimento ainda mais estranho e ambicioso. Responsáveis também pelo roteiro de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, o trabalho da dupla é excepcional por conseguir o raríssimo equilíbrio de uma trama de ação gigantesca, com conceitos cabeludos e inúmeros acontecimentos, mas com uma narrativa de família bem forte e emocionante no centro de tudo. Existe uma lógica interna, que segue as diferentes variações de personagens e as exacerbações de conflitos - como a auditora antipática vivida por Jamie Lee Curtis se tornando um monstro lutador em outros universos - que funciona maravilhosamente bem dentro de seu próprio mundo, garantindo uma experiência imprevisível e que transborda criatividade.
Através do dispositivo da montagem paralela, o filme atinge picos de emoção e empolgação gigantescos. Os personagens sempre descobrem das informações e regras do universo no meio da ação, e o conceito dos Daniels é que o “viajante" precisa realizar um gesto completamente bizarro e aleatório para quebrar o fio da linha do tempo, o que abre espaço para uma série de piadas e gags absolutamente hilárias e ridículas, das quais eu prefiro nem entrar em detalhes para preservar a surpresa - mas vale a menção especial para Ratatouille e uma declaração de amor inesperada. Paro por aí.
Um excelente trabalho do montador Paul Rogers, que consegue com maestria equilibrar todas as linhas diferentes e seus respectivos personagens, atingindo um verdadeiro nirvana narrativo durante as cenas com a antagonista central do filme, que pode trocar de figurino, maquiagem e armas em um piscar de olhos; no que certamente foi um árduo trabalho nas ilhas de edição do longa.
O fator Russo
O único aspecto mais decepcionante acerca de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo está em sua escala. Naturalmente, estamos diante de um filme de orçamento muito menor do que aquelas outras produções multiversais que citei no início do texto - e definitivamente é aparente. Tendo como produtores os bem sucedidos Joe e Anthony Russo (especialistas em tornarem filmes de orçamentos milionários como Vingadores: Guerra Infinita em espetáculos visualmente pobres), os Daniels claramente agem dentro de um orçamento controlado e certeiro. Isso certamente garantiu uma produção possível e eficiente, mas acaba por sacrificar as gigantescas possibilidades visuais que o ótimo roteiro apresenta: diversas vezes, o filme acaba preso na paleta de cor cinzenta, sem expressão e afetada pela cinematografia digital.
Por exemplo, com um filme ambientado em diferentes universos através de uma infinitude destes, era de se esperar uma variedade visual mais distinta na fotografia. Infelizmente, não é o que o fotógrafo Larkin Seiple é capaz de fazer, oferecendo mínimas variações de cor e estética - a maior delas envolvendo um universo que claramente homenageia o cinema de Wong Kar-Wai.
Ao menos, a criatividade dos Daniels para criar sequências de ação que se aproveitam dessa mecânica é bem forte, e a dupla é bem feliz ao brincar com a variação do tamanho da tela (razão de aspecto) e também com a forma, ao apostar em cenas com stop motion, desenhos animados e, em especial, uma maravilhosa sequência envolvendo pedras estáticas.
Dentro de toda essa anarquia multiversal, existe um trabalho perfeito para Michelle Yeoh. Sempre uma presença icônica tanto no cinema chinês quanto na Hollywood contemporânea, a atriz se permite ter uma personagem bem mais humanizada e vulnerável com a Evelyn de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, o que só torna sua evolução com as diferentes variantes de sua personagem ainda mais impressionante. Há uma carga de humor raríssima no trabalho de Yeoh, e uma carga emocional que atinge o espectador com um impacto tão profundo quanto os inúmeros chutes, socos e pancadas com dedo mindinho que Evelyn executa durante diversas cenas de ação. Um pacote completo de atuação.
Mas ainda que o elenco de apoio conte com ótimos trabalhos de Jamie Lee Curtis, Stephanie Hsu e o sempre divertido James Hong, é mesmo Ke Huy Quan que se revela a grande surpresa da produção. Mais famoso por seus papéis mirins em Os Goonies e Indiana Jones e o Templo da Perdição (Isso mesmo, o grande Short Round!), Quan oferece uma performance monumental como Waymond, especialmente por ser um personagem muito mais frágil e inseguro do que Evelyn, mas que traz as variações multiversais mais radicais de toda a narrativa; em uma troca súbita de personalidade, ao alternar entre inseguro e destemido, que eu só me lembro de ter visto tão bem com o Superman de Christopher Reeve. Uma grande atuação e um personagem que, de fato, representa o coração do filme todo.
Dentre todos os filmes que chegaram (ou chegarão) às telas de cinema em 2022, certamente não haverá um como Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo. Apesar de não ser visualmente tão estimulante como poderia, representa um dos roteiros mais insanos, criativos e originais dos últimos anos, além de oferecer performances brilhantes de seu grande elenco.
Em uma Hollywood presa a ideias repetitivas, essa é uma excelente ruptura no fio da realidade.
Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (Everything Everywhere All at Once, EUA - 2022)
Direção: Daniel Scheinert e Daniel Kwan (Daniels)
Roteiro: Daniel Scheinert e Daniel Kwan
Elenco: Michelle Yeoh, Ke Huy Quan, Stephanie Hsu, Jamie Lee Curtis, James Hong, Jenny Slate, Harry Shum Jr.
Gênero: Aventura, Drama
Duração: 140 min
https://www.youtube.com/watch?v=VxgCGpFIEpQ
Coringa 2 será um musical com Lady Gaga e Joaquin Phoenix
O The Hollywood Reporter revelou hoje que Lady Gaga está em negociações para estrelar a continuação de Coringa, batizada de Joker: Folie à Deux. Ela interpretaria uma nova versão da personagem Arlequina, que já foi vivida nos cinemas por Margot Robbie.
Além de ter Joaquin Phoenix retornando para o papel central, o site ainda noticiou que o filme de Todd Phillips será um musical; uma decisão que parece ter surpreendido toda a indústria.
Tanto Gaga quanto Phoenix ainda estão negociando seus contratos, enquanto as filmagens ainda não têm data para começar, tampouco data de estreia.
Saiba mais sobre a notícia no canal de YouTube do Lucas Filmes.
https://youtu.be/rR1IBNENIF0
Crítica | Lightyear é o primeiro filme falso da História da Pixar
No que diz respeito à dupla central da franquia Toy Story, confesso que sempre fui mais fã do Buzz Lightyear. Naturalmente, vem da minha preferência pessoal de ficção científica à westerns, com a figura de um patrulheiro espacial sendo bem mais interessante e divertida do que a de um cowboy, por mais carismático que fosse. Por isso, é até com certa curiosidade que enxergo este peculiar Lightyear, um filme que não se encaixa tecnicamente como prelúdio ou derivado - e chegarei nisso mais à frente - mas também mantém a franquia da Pixar viva de forma única.
O problema, porém, é justamente a forma como a Disney e a Pixar optam por posicionar e contextualizar Lightyear, em uma decisão que - pelo menos para mim - mostra-se um verdadeiro tiro no pé.
A trama do filme nos apresenta ao patrulheiro espacial Buzz Lightyear (voz de Chris Evans no original), que acaba acidentalmente prendendo a si mesmo e sua equipe em um planeta alienígena desolado. Enquanto tenta encontrar uma forma de reparar seu erro e tirá-los dali, os experimentos envolvem o uso de hiper velocidade, o que acaba levando Buzz anos e anos em direção ao futuro. As viagens vão acelerando-se até o momento em que ele e seus colegas passam a ser atacados por uma força alienígena misteriosa.
Além do Infinito
Como fã de ficção científica, estou sempre aberto para aventuras espaciais, especialmente de exploração. O roteiro assinado por Jason Headley e o diretor Angus MacLane é bem simplista nessa proposta, oferecendo um objetivo claro e uma lição de moral que é bem presente. Repetitiva e sem muitas nuances, mas que funciona perfeitamente bem no tipo de história que Lightyear se propõem a contar, analisando a obsessão de um homem por seu serviço e as dificuldades diversas de se lidar com erros pessoais e o peso da culpa.
MacLane e Headley também criam diversos núcleos de personagem ao redor de Buzz, com o foco residindo em um grupo de guerreiros nada preparados e atrapalhados (claro). São boas interações e que garantem diversas tentativas de humor, mas nenhuma delas é tão eficiente quanto a de Sox, o gato robô que acompanha Buzz durante suas missões. Apesar de ser a tentativa mais apelativa possível de se vender brinquedos, é inegável o nível de humor e carisma que o bichano robotizado tem, principalmente por apresentar uma dicção sempre monótona e inexpressiva, potencializando ainda mais o elemento cômico.
Naturalmente, essa crítica não contém spoilers, mas há uma reviravolta complicada envolvendo o vilão Imperador Zurg (voz de James Brolin no original), que era uma figura icônica na franquia Toy Story, servindo como clara paródia ao Darth Vader de Star Wars. É uma excelente ideia no papel, mas que em execução se mostra confusa e sem sentido dentro da narrativa, quase como se o valor de choque fosse mais valioso do que a própria coerência.
Caindo com estilo
Ainda assim, o grande destaque de Lightyear é mesmo seu poderio técnico. A Pixar sempre esteve passos à frente no que diz respeito a animação em 3D, com obras como Procurando Nemo, Ratatouille e o recente Soul aprimorando ainda mais a criação de imagens totalmente computadorizadas. É um grau de realismo e sinergia visual que atinge um novo ápice com Lightyear, que impressiona com as sequências envolvendo as viagens espaciais, os saltos na velocidade da luz e também a variedade de ambientes, espaçonaves e alienígenas presentes ao longo da projeção.
Vale também pontuar a excelente habilidade do estreante Angus MacLane em comandar cenas de ação. Fã assumido do personagem de Buzz Lightyear há anos, desde antes de se formar como animador e co-dirigir Procurando Dory, MacLane aproveita ao máximo as liberdades da cinematografia virtual e da falta de limites físicos para criar ótimas cenas de ação: seja em confrontos de homens com robôs, perseguições de naves espaciais e, em especial, uma caminhada no espaço que é capaz de tirar o fôlego graças ao inebriante uso do silêncio para exacerbar a tensão e o suspense. Tudo movido também pela empolgante trilha sonora de Michael Giacchino, que apesar de ser sua colaboração mais fraca com a Pixar, ainda é perfeitamente funcional.
Porém, por mais que tenha todas essas qualidades gráficas e narrativas, há um elemento que simplesmente matou Lightyear para mim: o texto de abertura. Sim, antes de a narrativa de fato começar, há um lettering breve que explica que “em 1995, um garoto chamado Andy ganhou um boneco de Buzz Lightyear após assistir a seu filme preferido. Este era o filme que ele assistiu”. Dessa forma, toda a experiência de Lightyear foi simplesmente enfraquecida, já que o texto indica que tudo isso é apenas um filme falso dentro de um universo de animação. Nada muito diferente dos trailers de produções fictícias de Trovão Tropical ou a experiência de se jogar um Grand Theft Auto e sair para assistir a um filme falso dentro daquele universo.
É exatamente assim que Lightyear transparece comigo, me deixando incapaz de sentir qualquer medo, perigo, risco ou apego emocional com todos aqueles personagens em tela - teria sido muito mais fácil, mais sutil e elegante se simplesmente não houvesse texto algum. A necessidade incessante de se amarrar tudo, justificar qualquer tipo de nova produção dentro de suas respectivas “IPs" ou universos acabou sendo o fator que me invalidou o filme todo, infelizmente.
Foi isso o que tornou toda a experiência de Lightyear nula. É uma aventura funcional e divertida, com bons personagens e sequências de ação, mas que no fim não significa nada muito além de uma amostragem de gráficos e CGI.
Mas fico feliz que o Andy tenha gostado.
Lightyear (EUA, 2022)
Direção: Angus MacLane
Roteiro: Angus MacLane e Jason Headley
Elenco: Chris Evans, Uzo Aduba, Keke Palmer, Peter Sohn, Dale Soules, Taika Waititi, James Brolin, Isiah Whitlock Jr.
Gênero: Aventura
Duração: 100 min
Crítica em vídeo no canal de YouTube do Lucas Filmes.
https://www.youtube.com/watch?v=mUgLQHVG190
Crítica | Até a Morte: Sobreviver é a Melhor Vinganca traz ótima atuação de Megan Fox
Nada como um bom suspense de baixo orçamento, mas cheio de ideias e talentos subestimados. É o caso de Até A Morte: Sobreviver É a Melhor Vingança, um dos muitos projetos que foram afetados pela pandemia da COVID-19, mas que agora enfim chega às telas nacionais.
O longa nos apresenta a Emma (Megan Fox), que segura as pontas em um casamento infeliz com um milionário desinteressado. No aniversário de casamento do casal, o marido se acorrenta a Megan antes de ele mesmo cometer suicídio, jogando Emma em uma situação desesperadora, que só fica pior quando uma dupla de assassinos aparece para matá-la.
Simples e direto ao ponto, Até a Morte se beneficia da excelente direção do estreante S.K. Dale, que constrói uma atmosfera intensa, desesperadora e muito bem orquestrada.
O destaque acaba ficando para Megan Fox, que enfim ganha um grande papel para se mostrar uma atriz competente, após anos afastada das telas - onde normalmente era reduzida a papéis de interesse amoroso.
Confira a crítica completa de Até a Morte: Sobreviver É a Melhor Vingança no canal de YouTube do Lucas Filmes.
https://www.youtube.com/watch?v=_rex7PFjd7Q
Marvel anuncia seu Esquadrão Suicida com filme dos Thunderbolts
O Deadline anunciou nesta quinta-feira (09) a produção de Thunderbolts, filme sobre um grupo de vilões da Marvel que será dirigido por Jake Schreier. A ideia do grupo é bem parecida com o Esquadrão Suicida, da DC.
Jake Schreier (Frank e o Robô) foi escolhido para comandar o projeto após uma apresentação que impressionou Kevin Feige e os executivos da Marvel. Ele dirige a partir de um roteiro de Eric Pearson (Viúva Negra).
Não há detalhes sobre o projeto ou previsão de estreia, mas novidades devem ser lançadas durante o evento da D23, em setembro.
O Deadline cita ainda que personagens com Barão Zemo, Yelena Belova, Ghost, Treinador, Abominável, Agente Americano e o Soldado Invernal são possibilidades para o filme - assim como o General Thunderbolt Ross, que era interpretado pelo agora falecido William Hurt.
Thunderbolts ainda não tem previsão de estreia.
Critica | Arremessando Alto traz uma das melhores atuações de Adam Sandler
Apesar de ser mais conhecido pelos papéis leves em comédias de qualidade muito distoantes, Adam Sandler é um ator dramático bem subestimado. Suas viradas em Embriagado de Amor, Tá Rindo do Quê? e Joias Brutas são apenas alguns exemplos, mas o astro é bem capaz de exercitar seu lado mais trágico.
O exemplo mais recente chega agora com Arremessando Alto (Hustle), novo filme original da Netflix que dá continuidade a essa veia dramática de Adam Sandler, naquele que certamente é um dos grandes trabalhos de sua carreira.
A trama segue Stanley Sugerman (Sandler), que é um olheiro de basquete pra um time da Filadélfia. Viajando de país em país pra encontrar novos talentos que possam se juntar à equipe, ele se depara com o talentoso Bo Cruz (Juancho Hernangomez) que se revela uma grande promessa do esporte, mas que precisa se provar merecedor ao embarcar em um treinamento pesado e superar seu passado agressivo.
Veja a crítica completa de Arremessando Alto no canal de YouTube do Lucas Filmes.
https://www.youtube.com/watch?v=1VMvKo14lO8