Rainha Elizabeth fez valer seu direito
A Rainha Elizabeth II (1926-2022) rejeitou o nome originalmente escolhido para uma de suas netas e insistiu para que ele fosse alterado. O episódio envolvendo o nome da Princesa Beatrice foi detalhado em uma reportagem do jornal inglês Daily Mirror.
De acordo com a publicação, a filha mais velha do Príncipe Andrew e Sarah Ferguson seria inicialmente batizada de Annabel. No entanto, a Rainha não aprovou a escolha. O Daily Mirror explica que membros da Família Real Britânica precisam informar o monarca sobre os nomes de seus filhos antes de oficializá-los.
Beatrice nasceu em 8 de agosto de 1988, no Portland Hospital, em Londres, mas seu nome só foi revelado duas semanas depois. A demora, conforme o jornal, deveu-se à relutância de Elizabeth II em aceitar o nome Annabel. A Rainha teria achado o nome “yuppie demais”, um termo pejorativo nos anos 1980 para se referir aos “novos ricos” da época.
Apesar de a tradição de consultar o monarca sobre os nomes ser uma formalidade, Elizabeth II fez valer sua opinião, levando Andrew e Sarah a optarem pelo nome Beatrice.
Criador de The Crown não queria continuar após a morte da rainha
Peter Morgan, o criador e showrunner por trás do sucesso aclamado pela crítica “The Crown”, abriu seu coração sobre os bastidores da série e os motivos por trás da decisão de encerrar a história após sua temporada final. Em uma entrevista ao The Hollywood Reporter, Morgan compartilhou suas reflexões sobre o impacto da morte da Rainha Elizabeth e sua visão para o desfecho da trama.
Surpreendendo muitos, Morgan admitiu que não estava particularmente interessado na monarquia em si, mas sim nos relacionamentos humanos que permeiam a história real. Para ele, “The Crown” sempre foi sobre as dinâmicas familiares e pessoais que moldaram e definiram os membros da realeza britânica. A morte da Rainha Elizabeth, portanto, marcou um ponto de virada para ele, levantando questões sobre o futuro da série.
Ao decidir encerrar “The Crown” com o casamento de Charles e Camilla em 2005, Morgan revelou que essa conclusão estava em sua mente desde cedo. Ele viu esse evento como um momento significativo para a Rainha refletir sobre seu legado e seu papel contínuo como monarca. Essa escolha proporcionou um fechamento simbólico e emocionalmente profundo para a história, permitindo que os espectadores testemunhassem o amadurecimento e as transformações dos personagens ao longo de décadas.