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Crítica | Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio

Redação Bastidores Redação Bastidores
In Catálogo, Cinema, Críticas•8 de abril de 2017•5 Minutes

Depois de dois filmes de muito sucesso, tivemos Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio, que foi um novo caminho e sem barreiras para explorar os desafios dessa, na época, nova franquia. Com um elenco completamente novo, em um país completamente novo, pode-se dizer que esse filme foi o responsável pela grande franquia que temos hoje em dia, e por sua crescente exploração de territórios internacionais a cada novo capítulo.

O terceiro filme da “família” Velozes e Furiosos, marca a chegada de Justin Lin na cadeira de diretor, tomando o lugar de John Singleton, diretor do segundo filme. Lin permaneceria por mais 4 filmes, sendo Velozes e Furiosos 5: Operação Rio seu trabalho mais louvável. Porém tudo tem um começo e, apesar da maioria discordar, ele foi brilhante.

A história começa nos Estados Unidos, onde Sean Boswell (Lucas Black) é detido pela policia por praticar corridas de rua. O único jeito de escapar da cadeia seria ir morar com o seu pai na cidade japonesa de Tóquio e é isso que o jovem faz. Lá ele conhece Twinkie (Shad Moss) que o apresenta ao mundo das corridas de rua da grande cidade. Sean logo de cara sofre um choque: as corridas são disputadas em lugares onde o Drift era necessário, técnica de direção muito popular no país. Com o objetivo de vencer o rival D.K. (Brian Tee), da Yakuza, ele começa a treinar a técnica da derrapagem sob a tutela de Han (Sung Kang), personagem que participaria de futuros filmes da franquia – ainda que ambientados no passado. Além disso, ele começa a se interessar por Neela (Nathallie Kelley), namorada de D.K., o que esquenta mais ainda a tensão, sem contar que D.K. e Han tinham negócios por baixo dos panos.

A história, quando vista assim, pode ser vista como um novelão, mas acredite, está muito longe disso. Desafio em Tóquio traz as corridas e técnicas de direção para o primeiro plano, sendo simples e direto. Sean não é um policial infiltrado, ele é apenas um garoto que gosta de correr. O mais interessante é vê-lo tomando um caminho contrário ao de Brian O’Conner, dos primeiros filmes. Sean começa como um delinquente inconsequente, mas ao final do filme ele se transforma como personagem, assumindo mais responsabilidades, em uma jornada contrária à do personagem de Paul Walker. As subtramas da máfia são muito bem colocadas, principalmente por não tomarem grande foco até o momento em que são realmente importantes, praticamente no mesmo ritmo em que o protagonista se desenvolve.

Agora, o que o torna eficiente, mesmo com todos afirmando o contrário? Com o segundo filme sendo uma leve bagunça, o terceiro recebeu novos caminhos, como já mencionado acima. Justin Lin inova, abusa e transforma a franquia, com Desafio em Tóquio. A ação nos carros é de cair o queixo, principalmente durante a sequência de perseguição no centro da cidade, onde Lin se mostra um entendedor de ação em alta velocidade. Apesar da fotografia e da trilha serem um tanto quanto genéricas, ele foi capaz de utiliza-las para o bem maior do filme. Além de ter feito a escolha da melhor música tema de toda a franquia, presente dos Teriyaki Boyz batizada simplesmente de “Tokyo Drift”.

Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio não é o melhor da fanquia, mas com certeza é o mais “único”. Com personagens e plot despretensiosos, ele abre as portas para o que a franquia se tornou hoje, e continua sendo uma excelente fonte de entretenimento, mesmo sem ter carros pulando de paraquedas ou indo de encontro com um tanque.

Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio (The Fast and the Furious: Tokyo Drift, EUA – 2006)

Direção: Justin Lin
Roteiro: Chris Morgan
Elenco: Lucas Black, Nathalie Kelley, Sung Kang, Shad Gregory Moss, Brian Tee
Gênero: Ação
Duração: 104 min

Texto escrito por Daniel Sodré 

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