Você é fã de Star Wars: The Bad Batch? Pois saiba que um novo livro, Star Wars: Sanctuary, acaba de aprofundar a série de uma forma que você não esperava. Uma das maiores qualidades do universo Star Wars é a sua capacidade de expandir histórias já conhecidas, dando-lhes mais significado e peso emocional.

Este livro, que se passa entre a segunda e a terceira temporada da série, mergulha na mente dos personagens e revela detalhes que transformam nossa percepção sobre a Equipe 99. Prepare-se, porque a sua próxima maratona de The Bad Batch nunca mais será a mesma.

1. O terrível “Plano 99” foi criado há muito tempo

A frase “Plano 99” já causa calafrios em qualquer fã da série. O que a gente não sabia é que esse plano, que Tech executa no final da segunda temporada, foi criado muito antes. O livro revela que a Força Clone 99 o elaborou antes mesmo de sua primeira missão durante as Guerras Clônicas. Em outras palavras, eles sempre estiveram prontos para dar suas vidas um pelo outro.

2. A equipe é muito mais brutal do que a gente pensava

A série, feita para um público mais amplo, esconde o quão brutal a Equipe 99 realmente é. O livro, por outro lado, não tem medo de mostrar isso. Hunter, por exemplo, não hesita em usar a violência para conseguir o que precisa, e o livro mostra que Tech e Wrecker também têm uma natureza assustadora, mesmo que a série não a mostre.

3. A ativação do chip de Wrecker ainda o assombra

Um dos momentos mais sombrios da série é quando o chip inibidor de Wrecker é ativado. A gente achava que ele tinha superado o trauma, mas o livro revela que o acontecimento o persegue. Ele sente que “perdeu um pedaço de si mesmo” e que “a memória do que quase fez o assombraria para sempre”. A revelação dá mais peso à sua luta interna.

4. A equipe sempre deixa um lugar vazio para os membros ausentes

Já percebeu que a Equipe 99 parece deixar um espaço vazio para quem não está mais lá? O livro confirma que isso é intencional. No final da história, Phee, a personagem que os acompanha, nota que o “o grupo sempre parecia ter espaço, para os membros antigos e para os novos”. É uma forma de dizer que eles nunca esquecem quem faz parte da família.

5. Tech realmente achava que seu gancho o salvaria

A morte de Tech é um dos momentos mais tristes da série. No livro, a gente descobre que, antes de sua morte, ele confiava em seu gancho de escalada. Ele pensava: “Ele nunca me decepcionou”, o que torna a sua morte ainda mais trágica. A sua confiança em sua própria tecnologia, que o salvou tantas vezes, foi o que o levou a acreditar que ele sairia vivo daquela situação.

6. A esperança de Hunter para o futuro vem de Omega

Na terceira temporada, Hunter diz a Crosshair que “talvez ainda haja esperança para nós”. Essa frase tem um novo significado agora. No livro, Hunter tem uma conversa emocionante com Omega, onde ela o faz ter uma premonição sobre o futuro. Ele a vê mais velha e saindo em sua própria aventura. Essa visão é o que o motiva a ter esperança no futuro da equipe e o leva a perdoar seu irmão.

7. A equipe passou muito mais tempo em Pabu do que pensamos

O tempo entre os episódios “Pabu” e “Ponto de Virada” parece curto, mas o livro revela que a equipe passou cerca de um mês na ilha. Isso mostra que eles tiveram tempo de sobra para se adaptar e se aproximar de Phee, o que torna a partida para a missão em Eriadu ainda mais dolorosa.

8. Hunter vê Omega como sua filha

A relação entre Hunter e Omega sempre foi de “pai e filha”, mas o livro confirma isso. A história está repleta de paralelos que mostram Hunter como uma figura paterna e o que ele sente por ela. Em um momento, ele concorda que “uma filha certamente vale a pena viver”, provando que o vínculo entre eles é muito mais do que apenas de irmãos.

9. Tech e Phee tinham sentimentos um pelo outro

A relação entre Tech e Phee foi um dos pontos mais interessantes da segunda temporada. No livro, os sentimentos deles são confirmados. Eles se tornam inseparáveis, e o relacionamento deles se torna ainda mais puro e real, o que, infelizmente, torna a morte de Tech ainda mais triste.

10. Hunter sempre sentiu falta de Crosshair

A relação de Hunter e Crosshair sempre foi complicada, mas a gente achava que Hunter tinha superado a partida do irmão. No entanto, o livro revela que, durante a missão, ele sente muita falta do irmão. Em um sonho, ele até tenta dizer “Sinto muito sua falta”, mostrando que o amor fraternal entre eles nunca morreu.

E aí, preparado para rever The Bad Batch com um olhar totalmente novo?

Patrícia Tiveron

Apaixonada por explorar os universos do cinema, jogos e séries. Mergulho nas histórias que nos fazem rir, chorar e sonhar, e escrevo sobre o que encontro.

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