Tom Hardy deu a entender que, caso o Homem-Aranha eventualmente apareça nos filmes do universo compartilhado da Sony, não será interpretado por Tom Holland. Em entrevista à Forbes sobre Venom: A Última Rodada, Hardy comentou sobre a separação entre a sua franquia e o Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).
“O universo Marvel, sob o comando de Kevin Feige, tem sido muito bem-sucedido. Eles têm o Homem-Aranha deles, mas nós temos o nosso!”, disse o ator. “Para mim, é importante realmente aproveitar as oportunidades que um filme como Venom proporciona. Estou ligado a esse personagem irrevogavelmente agora”.
Expectativas Altas para Venom 3
Hardy mencionou que os fãs devem se surpreender com a escala do terceiro filme de Venom, citando o trabalho ao lado da roteirista e diretora Kelly Marcel como o resultado de quase uma década de parceria criativa.
“Estou muito animado para este filme, porque ele é muito maior do que os anteriores. Quando começamos, Venom era só Eddie Brock, ninguém sabia até onde poderíamos ir. E daí, no segundo filme, conseguimos trabalhar desde o começo para criar algo em que realmente acreditávamos. Foi um grande aprendizado”, comentou.
Venom 3, intitulado A Última Rodada, contará com o retorno de Tom Hardy como Eddie Brock, um fotojornalista cujo corpo serve de hóspede para a criatura alienígena Venom. A trama do novo filme deve explorar as origens de Venom, com o personagem sendo perseguido por outros membros de sua espécie.
O elenco também inclui Juno Temple, Rhys Ifans e Chiwetel Ejiofor. O filme está programado para chegar aos cinemas em 25 de outubro.
Separação entre Universos
A declaração de Hardy reforça a ideia de que os universos de Venom e do Homem-Aranha de Tom Holland (MCU) permanecerão separados, pelo menos por enquanto. Esta separação pode permitir que a Sony explore diferentes histórias e versões do Homem-Aranha, sem a necessidade de alinhar-se completamente com o MCU.
Este enfoque pode abrir portas para interpretações alternativas do Homem-Aranha e de outros personagens, oferecendo novas oportunidades narrativas e criativas para a Sony dentro do seu próprio universo cinematográfico.
