Silvia Abravanel surpreendeu ao fazer uma revelação sobre ser reencarnação de sua tia, durante participação no podcast Paranormal Experience, após uma conversa que Chico Xavier teve com sua avó. A presentadora de 53 anos contou que o vidente era muito amigo da avó e costumava frequentar sua casa.

Eu tenho uma tia e eu não a conheci porque ela morreu com quatro anos. Isso é uma coisa que a minha avó me contou uma vez. O Chico Xavier era muito amigo da minha avó, eram amicíssimos, do tipo de frequentar a minha casa. Essa coisa da parte espiritual é da vida dela”, disse. “Um dia a minha avó resolveu perguntar sobre a filha dela, que era a irmã mais velha da minha mãe, que morreu. O Chico falou: ‘Ela está ali.’ E quem estava sentada naquela sala era eu, que estava brincando na sala“, relatou a famosa filha adotiva de Silvio Santos.

A comunicadora continuou: “Minha avó falou: ‘Ali onde?’. E ele respondeu: ‘A sua neta é a encarnação da sua filha’. Minha avó falava que, quando eu era pequena, eu chamava a minha avó de ‘mãe’ e a minha mãe de ‘mãe Cidinha‘”. Silvia foi adotada pelo apresentador quando ainda era bebê. A primeira esposa dele, Cidinha, morreu em 1977. “Essa coisa de adoção, a gente não sabe os motivos, a gente não sabe como funciona esse elo todo, e como a gente chega ali, mas eu cheguei“.

Silvia Abravanel indica término de noivado após comentário polêmico

A apresentadora Silvia Abravanel, de 53 anos, levantou suspeitas de que tenha terminado o noivado com o cantor Gustavo Moura, de 35, após fazer um desabafo nas redes sociais em abril. Silvia declarou que seu então noivo a perdeu após fazer um comentário sobre o corpo da atriz Helen Ganzarolli, de 44 anos, e pediu por mais respeito em suas relações.

Em uma publicação online, Silvia escreveu: “Só para deixar todos bem avisados aqui. Gustavo Moura me perdeu, pois jogou na minha cara que a Helen Ganzarolli é uma gostosa, que sejam felizes juntos“. A apresentadora enfatizou a importância do respeito, afirmando: “Por muito mais respeito. Se não quer me respeitar como mulher, pelo menos como ser humano, pois ninguém é melhor que ninguém”.

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