Influenciadora comenta torcida pela reconciliação e admite que relação com o cantor chegou a se tornar tóxica

A influenciadora e musa fitness Gracyanne Barbosa falou durante sua passagem pelo Votu Internacional Rodeo, em Votuporanga, São Paulo, e abriu o coração ao comentar o fim de seu relacionamento com o cantor Belo, com quem foi casada por mais de uma década. A entrevista foi marcada por reflexões emocionadas, reconhecimento dos erros do passado e carinho pelo ex-companheiro.

“Ainda existe muito amor”, afirmou Gracyanne, ao comentar o apoio massivo dos fãs, que torcem por uma reconciliação do casal. Ela, no entanto, demonstrou dúvidas sobre o futuro da relação:

“Eu sei que ele foi o amor da minha vida e eu fui da dele. Mas existe o amor para a sua vida, e eu não sei se sou isso para ele.”

“Foi um relacionamento tóxico”

Gracyanne revelou que só recentemente passou a perceber que a relação com o cantor já não era mais saudável, após anos de união intensa e interdependente. Ela compartilhou um momento marcante da entrevista com Leo Dias:

“Você me disse que sabia que existia amor, mas que vivíamos um relacionamento tóxico. Aquilo me doeu muito, mas me fez enxergar que era verdade.”

A influenciadora frisou que não responsabiliza apenas um dos dois pelo desgaste da relação, e que tudo fez parte de um processo. Segundo ela, os dois viveram algo verdadeiro e transformador:

“Existe muito amor, muita gratidão. Tudo o que o Belo representou na minha vida foi importante.”

Belo “cresceu” após o fim do relacionamento

Gracyanne também fez questão de destacar o quanto Belo evoluiu profissionalmente após o fim do casamento, anunciada em abril do ano passado. Para ela, a separação pode ter aberto espaço para que o cantor focasse em si mesmo e prosperasse:

“Ele cresceu muito profissionalmente e isso me dá orgulho. Com o tamanho que ele está hoje, sei que ainda vai crescer muito mais. Quando ele estava comigo, ele vivia a minha vida. Talvez eu tenha sido tóxica para ele.”

Ao fim da entrevista, Gracyanne demonstrou maturidade e aceitação, reconhecendo o valor da história que viveu com Belo, mas também o papel do tempo e do autoconhecimento em ciclos que se encerram.