Luta de Popó e Wanderlei Silva termina em desclassificação e briga generalizada
O aguardado duelo entre as lendas Acelino "Popó" Freitas e Wanderlei Silva, na luta principal do Spaten Fight Night 2, em São Paulo, terminou da forma mais caótica e lamentável possível. Neste domingo (28), após Wanderlei ser desclassificado, uma briga generalizada tomou conta do ringue, resultando no ex-astro do MMA sendo nocauteado por um membro da equipe adversária.
A noite, que prometia ser uma grande celebração do esporte de combate, foi manchada pela confusão, que ofuscou a vitória oficial do tetracampeão mundial de boxe, Popó. O evento foi realizado na Arca, em São Paulo.
A briga generalizada após o gongo
O que deveria ser um momento de respeito entre os atletas se transformou em uma cena de caos. Logo após o anúncio da vitória de Popó por desclassificação, as equipes dos dois lutadores invadiram o ringue e uma briga generalizada começou.
Na confusão, Wanderlei Silva acabou caindo após levar um forte soco no olho de uma pessoa da equipe adversária. O "Cachorro Louco", que sangrava bastante, ficou desacordado por vários minutos no tablado e precisou ser retirado do ringue para receber atendimento médico, encerrando o evento de forma tensa e preocupante.
A vitória por desclassificação de Popó
A confusão generalizada ofuscou o resultado oficial da luta. Popó foi declarado o vencedor após Wanderlei Silva ser desclassificado pelo árbitro. Os detalhes exatos que levaram à desclassificação do curitibano durante o combate ainda não foram totalmente esclarecidos, mas a decisão do juiz foi o estopim para a invasão do ringue.
O combate era um dos mais aguardados do ano no cenário de lutas de exibição, colocando frente a frente dois dos maiores nomes da história do esporte no Brasil. Popó, lenda do boxe com quatro títulos mundiais, entrou no card como um substituto de última hora para Vitor Belfort. Já Wanderlei Silva, ícone do MMA e do UFC, fazia sua estreia oficial no boxe. A rivalidade construída durante a promoção do evento, no entanto, parece ter transbordado para as equipes de forma perigosa.
Review | Sonic Racing: CrossWorlds revive rivalidade contra Mario Kart com muito estilo e qualidade
Vamos encarar os fatos. Existe um rei nos jogos de corrida de kart, e ele veste macacão azul e vermelho. Mario Kart não é apenas um jogo; é um gênero que fundamentou diversos games de corrida. E, por anos, a SEGA, com seu ouriço supersônico, tentou morder essa coroa com resultados que variavam entre o simpático (All-Stars Racing) e o razoável (Team Sonic Racing). Por muito tempo, parecia um paradoxo: o herói mais rápido dos videogames precisava mesmo de um carro? A resposta, no fundo, era sempre a mesma: sim, mas precisava de um jogo à altura.
Seis anos de silêncio após o leve tropeço de 2019 e muitos pensavam que a subsérie de corrida estava morta. Mas a SEGA tinha uma carta na manga, e ela atende pelo nome de Sonic Racing: CrossWorlds. Aqui não é apenas um retorno; é um reset que resgata a essência arcade de ouro da SEGA AM2 (sim, a equipe por trás de Daytona USA!) e adiciona recursos tão espetaculares que, pela primeira vez, a hegemonia de Mario parece, no mínimo, questionável. É um jogo que finalmente entende como manter a velocidade divertida, não apenas uma piada conceitual.
Drifting como ato de fé
A primeira coisa que salta aos olhos em CrossWorlds é a pegada técnica e pesada da pilotagem. Esqueça a sensação de "brinquedo" levíssimo de outros karts. Aqui, a influência da SEGA AM2 é inegável: a dirigibilidade busca a emoção do arcade clássico, sendo mais exigente do que o esperado. Isso pode surpreender quem vem de títulos mais acessíveis, mas confere ao jogo uma personalidade única, perfeitamente adequada para quem busca profundidade na pista. Entretanto, em modos de jogador off-line, você pode colocar uma assistência de direção para não apanhar tanto.
O coração mecânico do jogo é o drift. Não é apenas um recurso; é uma necessidade tática. As pistas, embora largas, exigem que você jogue a traseira para fora em cada curva para acumular a barra de impulso. Isso transforma a corrida em um ato muito mais ativo, quase um ritmo constante onde você precisa pensar na próxima manobra antes que ela chegue. O timing para começar e encerrar o drift para limpar a curva e sair com um boost máximo é vital – e errar significa cair de cara na barricada e, pior, despencar no pelotão.
O que reforça essa intensidade é como o jogo maneja a competição. Ao contrário de títulos onde você pode passar corridas inteiras isolado na liderança, aqui, o grupo de 12 pilotos se mantém unido. Um erro faz você cair no pelotão, mas poucas boas jogadas (e drifts precisos) o colocam de volta na disputa. Essa competição acirrada e o constante "empurra-empurra" tornam cada Grand Prix uma experiência emocionante do começo ao fim.
Apesar da excelência na pista, é preciso ser sincero sobre a curva de aprendizado. O jogo pode ser um pouco obtuso para o novato. Mario Kart é instintivo; CrossWorlds exige uma camada extra de habilidade até mesmo do jogador iniciante. Embora haja tutoriais, a combinação de drift, boosts e itens pode ser avassaladora no começo - principalmente pela ausência notória do modo história que ajudaria a aprender melhor diversos macetes e a usabilidade dos itens adquiridos durante a corrida. Para quem busca uma diversão plug and play descompromissada, essa exigência de técnica pode ser um impedimento. Contudo, para quem investe o tempo, a recompensa de dominar a velocidade é imensa.
CrossWorlds: Portais, caos e rivalidade Temática
A grande inovação que diferencia CrossWorlds de seus antecessores são os Anéis de Viagem – portais gigantes que transportam os pilotos para outros mundos no meio da corrida. A mecânica funciona de forma brilhante no modo Grand Prix: você começa em uma pista, e ao final da primeira volta, o líder escolhe para qual das duas opções todos serão catapultados na segunda volta. A transição é pura magia, mudando radicalmente o cenário, obstáculos e atalhos em questão de segundos. Sim, exatamente como visto no último jogo de Ratchet & Clank no PS5.
Esse sistema injeta uma variedade espetacular e quebra a monotonia das corridas de volta. Na terceira volta, você retorna à pista original, mas ela sofreu uma "mutação": novos boosters, caixas de itens, decorações do cenário e até caminhos completamente novos se abrem. A única desvantagem desse caos interdimensional é que, com tantas mudanças de fases, alguns circuitos perdem sua identidade, tornando a memorização das pistas (o que amamos nos clássicos) mais difícil para decorar atalhos, etc. O espetáculo visual, porém, compensa a perda. Cada pista também possui estrelas coletáveis que aumentam a sua pontuação, além do fato da velocidade também ser proporcional ao tanto de anéis que você consegue pegar no percurso. Quanto mais anéis, mais rápido fica.
Outro aceno direto aos fãs é o Sistema Rival. Ao iniciar um Grand Prix, você é atribuído a um rival temático (embora possa trocar manualmente), e o objetivo passa a ser menos vencer o campeonato e mais derrotar esse personagem específico. O rival recebe um marcador especial e o jogo garante que ele esteja sempre na sua cola, terminando em primeiro ou segundo se você não intervir. E acredite, rivalizar com Shadow enquanto controla Sonic é uma experiência enervante já que os personagens interagem com provocações e diálogos muito curtos.
O melhor desse sistema é o sabor narrativo que ele adiciona. As linhas de diálogo personalizadas para cada um dos 23 personagens base são um deleite para quem conhece o lore de Sonic – ouvir Charmy Bee chamando Shadow de idiota, por exemplo. Embora o rival na prática não seja sempre o maior desafio (a IA já é agressiva o suficiente em níveis altos), ele oferece um objetivo focado e um toque de competição pessoal que torna a experiência mais divertida e cativante. Tudo isso tem um proposito: liberar o Hyper Sonic quando terminar de derrotar todos os rivais disponíveis.
Festa do Arcade
Visualmente, CrossWorlds é um espetáculo vibrante. Os circuitos são repletos de detalhes, referências à série e designs que variam de florestas luxuriantes, desertos com tumbas, parques aquáticos, cidades gregas até cassinos gigantescos. A vivacidade visual e de design tem pouco a invejar dos concorrentes, e o uso da Unreal Engine 5 se traduz em um jogo que, no PC e nos consoles é funcional. Há sim limitação gráfica no PC, ainda mais considerando o porte para o Switch 2, menos eficaz que um Series S. Ainda assim, pelo design de produção, o jogo é bonito. Uma pena que a versão do PC não venha com framerate desbloqueado. Só vai até 60 fps em uma experiência fluída e sem gargalos.
Em termos de áudio, a trilha sonora é uma verdadeira carta de amor à saga Sonic, com remixes inesquecíveis e novas faixas que injetam pura adrenalina nas corridas. A única nota dissonante são os rugidos dos motores, que, infelizmente, são monótonos demais e quebram um pouco a imersão na velocidade. Felizmente, a riqueza da trilha sonora e os efeitos dos itens (que fazem o crossplay com Hatsune Miku, Bob Esponja e até o Creeper de Minecraft soar divertido) compensam a falta de rugido do kart.
A personalização é um buraco negro de horas gastas. Os karts são divididos em cinco categorias de estatísticas (Velocidade, Potência, Aceleração, Manuseio e Impulso), e cada peça desbloqueada – que você compra com os tickets ganhos ao jogar – modifica esses atributos. Somado a isso, temos o sistema de Gadgets: buffs passivos ou ativos que alteram radicalmente a estratégia, dando boosts mais rápidos ou mais itens bônus. Com isso, você pode fazer inúmeras builds diferentes para suas corridas online ou no modo solo. Há sim muita variedade e como as peças custam caro, você pode ficar feliz caso goste de um jogo repleto de grinding.
Esse nível de customização eleva CrossWorlds acima de muitos rivais. Embora o sistema possa ser assustador no início – nem sempre fica claro qual o impacto real das melhorias – ele incentiva a experimentação e permite que o jogador crie um kart que realmente se adapte ao seu estilo de pilotagem. É um convite direto à otimização e ao grinding, garantindo que o jogo tenha uma vida útil longa, especialmente com o suporte de crossplay e a promessa de um cronograma mensal de crossovers ambiciosos - atenção que alguns deles vão te exigir a compra do Passe de Temporada e o jogo, por si só, já custa 400 reais em terras tupiniquins.
O melhor carro que Sonic já pilotou
Não podemos evitar a comparação, mas talvez não precisemos mais escolher. Enquanto a Nintendo, com Mario Kart World, tentou inovar com um mundo aberto, a SEGA preferiu aperfeiçoar a fórmula de três voltas, aprimorando o que já sabia fazer: velocidade, drifting e espetacularidade arcade. Sonic Racing: CrossWorlds é a confirmação de que a série ainda tem muito a oferecer no gênero.
Eles conseguiram aprimorar tudo o que caracterizava a saga de corrida do ouriço e fizeram isso com a experiência de um estúdio lendário. A natureza espetacular de seus portais interdimensionais, toda a variedade proporcionada pelas transformações e o design de pistas inspirado fazem deste um dos melhores jogos de kart dos últimos anos. Ele pode ser um pouco exigente para o novato e a ausência de um modo história é sentida, mas o pacote geral é sólido.
CrossWorlds encontra seu lugar não como um "matador de Mario Kart", mas como uma alternativa de altíssima qualidade que oferece uma experiência mais técnica, mais arcade e mais direta. Para quem busca competitividade e o domínio da velocidade, este é um produto irresistível. Sonic e seus amigos estão mais uma vez correndo a toda velocidade, e desta vez o fazem no que possivelmente é o seu melhor carro.
É uma compra certa para fãs do gênero e para quem, como eu, estava esperando um retorno triunfal do ouriço ao volante.
Agradecemos à Sega pela cópia gentilmente cedida para a realização desta análise.
'Hades 2' é o jogo mais bem avaliado de 2025, mas muitos não podem jogá-lo
A versão 1.0 de Hades 2 chegou e, como muitos esperavam, já se consagrou como um dos grandes jogos da década. A aguardada sequência do aclamado roguelike da Supergiant Games foi lançada com críticas extremamente positivas, tornando-se o jogo mais bem avaliado de 2025 até o momento no site agregador de notas Metacritic.
No entanto, o sucesso estrondoso tem um gosto agridoce para uma grande parcela dos jogadores. Seguindo os passos de seu antecessor, Hades 2 foi lançado como um exclusivo temporário de console nas plataformas da Nintendo, o que significa que, por enquanto, os donos de PlayStation 5 e Xbox Series X|S não podem jogar o título mais aclamado do ano.
O novo rei da crítica em 2025
No Metacritic, Hades 2 alcançou uma impressionante nota média de 94, baseada em dezenas de análises da imprensa especializada. A pontuação o coloca no topo da lista dos melhores jogos do ano, à frente de outros lançamentos de peso. Confira o Top 5 até agora:
- Hades 2 - 94
- Clair Obscur: Expedition 33 - 93
- Hollow Knight: Silksong - 92
- Blue Prince - 92
- Split Fiction - 91
A exclusividade temporária no Nintendo Switch
A aclamação universal, no entanto, vem acompanhada de uma má notícia para os donos de PlayStation e Xbox. O lançamento da versão 1.0 de Hades 2 aconteceu apenas para PC, Nintendo Switch e Nintendo Switch 2. A Supergiant Games repete a estratégia do primeiro jogo, que foi um exclusivo de console no Switch por 11 meses antes de chegar às outras plataformas.
O estúdio ainda não revelou por quanto tempo durará a janela de exclusividade de Hades 2. A expectativa é que o jogo seja lançado para PS5 e Xbox em algum momento de 2026, mas os fãs terão que aguardar por um anúncio oficial.
A era da multiplicidade de consoles
A situação de Hades 2 ilustra uma tendência crescente na indústria de games: para jogar todos os títulos mais bem avaliados do ano, é cada vez mais necessário possuir múltiplos consoles ou um PC. O caminho inverso também acontece. Os aclamados Clair Obscur: Expedition 33 e Blue Prince, por exemplo, não possuem versões para o Switch. O PC continua sendo a única plataforma onde todos os grandes sucessos de 2025 podem ser jogados, reforçando a complexidade do mercado atual de videogames.
João Gomes e Ary Mirelle encantam com primeiro ensaio do filho recém-nascido
O cantor João Gomes e a influenciadora Ary Mirelle estão vivendo plenamente a nova fase da família. Nesta sexta-feira (26), o casal compartilhou um vídeo encantador dos bastidores do primeiro ensaio fotográfico do filho recém-nascido, Joaquim. Nas imagens, os dois aparecem com os filhos, Jorge, de 1 ano, e o pequeno Joaquim, todos usando roupas combinando em tons de bege.
A publicação, que celebra a nova família de quatro pessoas, foi acompanhada por uma legenda carinhosa de Ary: "Amor, meu grande amor". O registro chega em um momento em que a influenciadora tem se aberto com os seguidores sobre as alegrias e os desafios de ser mãe de dois.
A nova fase da família de quatro
O pequeno Joaquim nasceu no início de setembro, após um trabalho de parto de 36 horas, e sua chegada foi muito comemorada. As novas fotos mostram o irmão mais velho, Jorge, sorridente ao lado do recém-nascido, destacando a união da família neste novo ciclo. Ary se declarou para o marido e os filhos e recebeu uma enxurrada de comentários carinhosos dos fãs.
Os desafios da maternidade de segunda viagem
Apesar da imensa alegria com a chegada do novo herdeiro, Ary Mirelle também tem compartilhado de forma sincera os desafios da maternidade de segunda viagem. Recentemente, ela fez um desabafo emocionante sobre a dificuldade de dividir a atenção entre os dois filhos pequenos.
"Hoje eu estava com Joaquim no braço, e Jorge estava na brinquedoteca, brincando sozinho. É o momento em que o coração aperta", revelou Ary, em um relato com o qual muitas mães se identificaram.
Planos para o futuro (e a pausa para o DIU)
Diante dessa nova e intensa rotina, a influenciadora já deixou claro seus planos para o futuro da família. Questionada por seguidores se pretende ter mais filhos em breve, ela foi direta e bem-humorada, afirmando que agora é hora de fazer uma pausa.
“Muita gente está perguntando se eu teria outro parto normal. Eu teria sim, mas nem pensar agora", respondeu ela. "Agora, eu vou colocar meu bom DIU, vou proteger, ficar quietinha e daqui uns quatro ou cinco anos, a gente pensa.” A declaração mostra que, por enquanto, o casal está focado em curtir ao máximo a infância de Jorge e Joaquim.
Ex-participante do Miss Universo Jamaica, Tyra Spaulding, morre aos 26 anos
[Alerta de gatilho: Este texto aborda tópicos sensíveis sobre saúde mental e suicídio. Caso sinta necessidade, o Centro de Valorização da Vida (CVV) promove apoio emocional com atendimentos gratuitos a qualquer pessoa pelo telefone 188]
O mundo dos concursos de beleza está de luto. A ex-participante do Miss Universo Jamaica, Tyra Spaulding, foi encontrada sem vida na última terça-feira (23), em seu apartamento. A jovem, de apenas 26 anos, vinha compartilhando publicamente sua luta contra problemas de saúde mental. A polícia local informou ao jornal ‘Jamaica Gleaner’ que a principal suspeita é de que ela tenha tirado a própria vida.
A organização do concurso lamentou a morte em uma nota emocionada, descrevendo Tyra como uma "alma radiante" e um "ser humano incrível". A notícia da partida precoce da jovem gerou uma onda de comoção nas redes sociais.
O recente desabafo sobre a saúde mental
A morte de Tyra acontece em um momento em que a própria jovem vinha compartilhando publicamente sua luta com a saúde mental. Em vídeos recentes, ela havia expressado seu descontentamento com a vida e revelou que sua condição piorou após tomar uma difícil decisão profissional.
“Eu saí do meu emprego que era das 9h às 17h. Foi uma decisão terrível porque minha saúde mental simplesmente despencou“, declarou ela em um registro divulgado em agosto deste ano. No mesmo vídeo, ela contou que seu antigo chefe estava, inclusive, custeando seu tratamento psicológico, mostrando a gravidade da situação que enfrentava.
A homenagem da organização Miss Universo Jamaica
A organização do Miss Universo Jamaica, concurso do qual Tyra participou, confirmou a morte na quarta-feira (24) e publicou uma homenagem emocionada.
“Os nossos corações estão pesados enquanto choramos a perda da bela Tyra Spaulding. Ela era uma alma radiante e um ser humano incrível. Sua luz, graça, beleza e espírito bondoso tocaram todas as vidas que ela encontrou, deixando memórias que nunca desaparecerão“, declarou a organização. "Ela tinha um sorriso que iluminava todos os cômodos, trazendo calor e alegria a todos que tiveram o privilégio de conhecê-la."
Segundo o jornal local, o corpo de Tyra Spaulding foi encontrado por um parente em um dos quartos de sua residência. As autoridades foram acionadas e, ao chegarem ao local, a encontraram já sem vida. A investigação sobre as circunstâncias exatas da morte continua, mas os indícios e seus relatos recentes levaram a polícia a trabalhar com a hipótese de suicídio.
Prefeitura de SP abre 2 mil vagas para trabalhar na Fórmula 1; veja como se candidatar
A Prefeitura de São Paulo, através do Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (Cate), anunciou a abertura de um grande mutirão de emprego com mais de 2 mil vagas de trabalho temporário para o Grande Prêmio de Fórmula 1 de São Paulo. O evento, um dos mais importantes do calendário da cidade, será realizado nos dias 7, 8 e 9 de novembro, no Autódromo de Interlagos.
As oportunidades são para atuar em áreas como segurança, controle de acesso e limpeza, com diárias que podem chegar a R$ 250. A iniciativa visa gerar renda e oferecer uma oportunidade de experiência profissional em um evento de porte internacional.
Como se candidatar e quais os prazos
As inscrições para o processo seletivo já estão abertas e se encerram na próxima quarta-feira, 1º de outubro. Os interessados podem se candidatar de duas formas:
- Online: Pelo site oficial do Cate.
- Presencialmente: Em um dos 26 postos de atendimento do Cate espalhados pela cidade.
Para a inscrição, é necessário apresentar RG, CPF e a Carteira de Trabalho (física ou digital).
Detalhes das vagas e da remuneração
Ao todo, são mais de 2 mil vagas em três funções principais, cada uma com suas exigências e remunerações específicas. Confira os detalhes:
- Vigilante: Exige curso de reciclagem e a extensão para grandes eventos em dia. A diária paga é de até R$ 250.
- Controlador de acesso: Requer curso específico de controladoria de acesso. A diária varia de R$ 120 a R$ 250.
- Auxiliar de limpeza: Não há exigências prévias de curso ou experiência. A diária varia de R$ 120 a R$ 150.
A importância da Fórmula 1 para a cidade
O mutirão de vagas reforça o imenso impacto econômico que o Grande Prêmio de Fórmula 1 tem para a cidade de São Paulo. Todos os anos, o evento atrai centenas de milhares de turistas brasileiros e estrangeiros, movimentando a rede hoteleira, restaurantes, transportes e o setor de serviços em geral, gerando uma receita significativa para o município.
A criação de milhares de empregos temporários é uma parte vital desse ecossistema, oferecendo uma oportunidade de renda extra para muitos paulistanos e uma porta de entrada para o mercado de trabalho em grandes eventos. A Prefeitura recomenda que os candidatos fiquem atentos aos prazos e às exigências de cada função para não perderem a oportunidade.
Festa em 'A Fazenda 17' tem primeiro beijo, brigas e show de Paula Mattos
A segunda festa de "A Fazenda 17" entregou tudo que o público de um bom reality show gosta: romance, treta e muita música. A noite, que começou com um show da cantora sertaneja Paula Mattos, terminou com o primeiro beijo da temporada e uma série de discussões que se estenderam pela madrugada deste sábado (27), mostrando que os nervos dos peões já estão à flor da pele.
De beijão de cinema a bate-boca por causa de cochichos, a noite foi um prato cheio para os fãs que acompanham o dia a dia em Itapecerica da Serra.
O primeiro beijo da temporada é de Duda e Matheus
O clima de romance finalmente tomou conta da sede, e o primeiro beijo de "A Fazenda 17" saiu. Após dias de flerte e aproximação, Duda e Matheus finalmente se renderam e protagonizaram um beijão digno de cena de cinema. Logo após o momento de carinho, a peoa, surpresa com a própria atitude, pediu segredo ao parceiro.
O beijo em Matheus selou a escolha de Duda, que, momentos antes, havia dispensado uma investida de Mesquita, outro peão que tentava se aproximar da atriz.
As tretas que agitaram a madrugada
Mas nem só de amor viveu a madrugada dos peões. A festa terminou e as brigas começaram. A primeira confusão foi entre Nizam e Carol. O ex-BBB não gostou de ser acordado após a festa e reclamou, mas a peoa não deixou barato e rebateu: "Vai dormir na sua casa! Eu hein!". Irritado, Nizam desistiu de dormir e foi para a cozinha.
Mais tarde, a própria protagonista do primeiro beijo, Duda, se envolveu em outra briga. Já deitada ao lado de Matheus, ela começou a cochichar com o affair, uma atitude proibida pelas regras do programa. Walério, incomodado com o barulho, chamou a atenção da atriz, que reagiu de forma debochada. "Se você tá incomodado, você que bata o sino", disse ela. "Vaza você, vai cochichar na sua casa!", retrucou o peão.
Show de Paula Mattos e clima de paquera
Antes do caos se instalar, a noite foi de muita música e diversão ao som da cantora Paula Mattos. A sertaneja animou os participantes com seus grandes sucessos, como "Que Sorte a Nossa". O clima de paquera também rolou solto entre Dudu e Saory, que dançaram coladinhos durante todo o show e depois decidiram dormir juntos, mas, por enquanto, sem beijo.
James Gunn explica por que Superman não está na 2ª temporada de 'Pacificador'
Após a participação especial de Lex Luthor (Nicholas Hoult) no episódio desta semana de Pacificador, muitos fãs criaram a expectativa de que seu arqui-inimigo, o Superman, também pudesse dar as caras. No entanto, o criador da série e chefe da DC Studios, James Gunn, veio a público para colocar um ponto final no boato: o Homem de Aço não aparecerá na segunda temporada.
Em uma nova entrevista à revista Variety, Gunn não apenas explicou a ausência do herói, como também revelou que a presença de Luthor na série tem um propósito muito específico: plantar uma semente crucial para a trama do próximo filme do Superman, O Homem do Amanhã.
O 'chateado' David Corenswet e a necessidade narrativa de Lex
Com bom humor, James Gunn revelou que o próprio ator do Superman, David Corenswet, ficou um pouco decepcionado por não participar. "Na verdade, David ficou muito chateado por Nick [Hoult] ter conseguido aparecer na série, e ele não", brincou o diretor. "Simplesmente não funcionou."
Gunn explicou que a decisão foi puramente narrativa. A história precisava da presença de Lex Luthor para avançar um plot específico, e não a do Superman.
Uma conexão direta e 'potencialmente negativa' com 'O Homem do Amanhã'
A revelação mais importante da entrevista foi sobre o propósito da cena. No episódio, vemos Lex Luthor na prisão de Belle Reve fechando um acordo com Rick Flag Sr. (Frank Grillo), o novo inimigo do Pacificador. Segundo Gunn, essa aliança é uma peça fundamental para o futuro do DCU.
"Eu precisava de Lex na série para servir a um propósito específico. E, na verdade, o que Lex e Rick Flag estão fazendo afeta muito o que acontece em um aspecto de O Homem do Amanhã", explicou Gunn, confirmando que a cena de Pacificador é um prólogo direto para a sequência de Superman.
Ele ainda atiçou a curiosidade dos fãs sobre a natureza dessa aliança. "Essa relação entre Rick Flag e Lex Luthor é algo potencialmente negativo para o Superman e todos os meta-humanos", concluiu, sugerindo a formação de uma nova e perigosa frente de vilões no universo.
O universo interligado da DC
A revelação de Gunn é a prova mais concreta até agora de seu ambicioso plano de criar um universo verdadeiramente interligado entre filmes e séries de TV, onde os acontecimentos de uma produção têm consequências diretas na outra. Enquanto a segunda temporada de Pacificador se encaminha para seu final, a história já está preparando o terreno para a próxima grande aventura do Homem de Aço nos cinemas.
Liam Hemsworth se afastou da internet por um ano para viver Geralt em 'The Witcher'
Assumir o papel de Geralt de Rívia após a saída de Henry Cavill não foi uma tarefa fácil para Liam Hemsworth. Para lidar com a intensa pressão e o "barulho" dos fãs nas redes sociais, o ator revelou em uma nova entrevista que tomou uma medida drástica: ele se afastou da internet e das redes sociais durante a maior parte do último ano.
A decisão, segundo o astro de Jogos Vorazes, foi uma forma de se proteger de distrações e se concentrar em construir sua própria versão do Lobo Branco para a quarta temporada de The Witcher, que estreia em 30 de outubro na Netflix.
'Tive que deixar o barulho de lado' para focar no personagem
Em uma nova entrevista à revista Entertainment Weekly, o astro australiano abriu o jogo sobre o desafio de assumir um papel tão icônico e já associado a outro ator. "Houve bastante barulho, e eu tive que deixar isso de lado. Começou a se tornar uma distração", confessou Liam Hemsworth.
"Eu já lidei muito com esse tipo de coisa no passado e, sabe, no fim das contas, eu adoro fazer filmes, contar histórias e atuar", explicou ele. "Só não quero que nada disso afete minha maneira de contar a história que estou tentando contar. Eu me afastei das redes sociais e da internet durante a maior parte do ano passado."
A confiança da showrunner no novo Geralt
A showrunner da série, Lauren S. Hissrich, também falou sobre a transição e demonstrou total confiança em seu novo protagonista. Ela revelou que Liam Hemsworth estava ciente do tamanho da responsabilidade e se dedicou a criar uma performance que honrasse o passado, mas que também tivesse identidade própria.
"Acho que ele sabia que estava assumindo um papel importante", disse Hissrich. "Era muito importante para ele ter certas coisas [para] a continuidade — e também certas coisas que ele pudesse inventar para que seu Geralt pudesse se sustentar sozinho."
A polêmica substituição de Henry Cavill
A necessidade de Liam Hemsworth de se "desligar" da internet vem da intensa reação dos fãs após o anúncio, em 2022, de que Henry Cavill deixaria a série. A saída de Cavill, atribuída pela showrunner ao desejo do ator de se dedicar a outros projetos, gerou uma onda de descontentamento na época e colocou uma enorme pressão sobre seu substituto.
Agora, com a estreia da quarta temporada se aproximando, os fãs poderão finalmente julgar o resultado do trabalho de Hemsworth e ver como a tocha do Lobo Branco foi passada para um novo ator. A série já foi renovada para uma quinta e última temporada.
Princesa Diana aceitou estrelar 'O Guarda-Costas 2', revela Kevin Costner
Em uma das revelações mais surpreendentes da história de Hollywood, foi confirmado que a Princesa Diana (1961-1997) esteve em negociações avançadas para estrelar a sequência do mega sucesso O Guarda-Costas (1992), ao lado de Kevin Costner. A história, que por anos foi um boato, voltou à tona com novas e conflitantes versões contadas pelo próprio ator e pelo ex-mordomo de Diana, Paul Burrell.
Enquanto o mordomo afirma que a princesa recusou a oferta, Costner garante: ela não apenas aceitou o papel, como também concordou com uma cena de beijo e viu no projeto uma chance de mudar sua vida. A história revela um fascinante capítulo desconhecido da vida de Diana após sua separação da Família Real.
Duas versões de uma mesma história: ela aceitou ou negou?
A história possui dois lados. No recém-lançado livro "The Royal Insider", o ex-mordomo Paul Burrell conta que Diana ficou "lisonjeada" com o convite, mas o recusou respeitosamente, achando a ideia "totalmente impossível". Ele relata ter ouvido a princesa rir ao telefone com Costner, dizendo: "Mas eu não sei cantar! O que eu deveria fazer?".
Kevin Costner, no entanto, conta uma história bem diferente. Em uma entrevista recente ao The Howard Stern Show, o astro vencedor do Oscar revelou que a conversa foi séria e que Diana aceitou o papel. A trama focaria em seu personagem protegendo a princesa de paparazzi e stalkers, com a relação evoluindo para um romance.
"Eu disse: ‘Eu vou fazer ‘Guarda-Costas 2’ e acho que posso construir isso em volta de você. Você estaria interessada?’ E ela respondeu: ‘Sim. Minha vida está prestes a mudar’", relembrou Costner. Sobre a parte romântica, ele foi enfático: "Na segunda conversa, ela perguntou: ‘Haverá cena de beijo?’. Eu disse: ‘Você quer que tenha?’. Ela disse que sim e eu disse: ‘Então, vamos fazer isso.’"
O confronto com a Família Real e o emocionante encontro com o Príncipe William
Costner também revelou que, após a trágica morte de Diana em 1997, a Família Real teria tentado desacreditar a história do filme. "A Família Real meio que me atacou um pouco. E ficou bem feio o negócio", contou, afirmando que precisou ameaçar ir a público para que parassem.
Anos depois, o ator teve um encontro privado com o Príncipe William, que iniciou a conversa de forma tocante. "A primeira coisa que ele disse foi: ‘Minha mãe meio que gostava de você’", relembrou Costner, que disse ter conversado com o príncipe por 30 minutos sobre o assunto.
O filme que nunca foi feito
O projeto foi engavetado após a morte da princesa. Kevin Costner afirmou que "não conseguia substituir a Princesa Di", e o filme nunca foi feito. O Guarda-Costas original foi um fenômeno cultural, com uma das trilhas sonoras mais vendidas de todos os tempos. Atualmente, a Warner Bros. desenvolve um remake do clássico.