Tata Estaniecki tira sobrenome de Cocielo das redes sociais e põe fim a especulações
Agora é oficial e definitivo. A influenciadora Tata Estaniecki, de 31 anos, removeu o sobrenome do youtuber Júlio Cocielo, de 32, de seus perfis nas redes sociais na tarde desta sexta-feira (17). O gesto simbólico, mas poderoso no universo das redes sociais, acontece poucas horas após o anúncio da separação e serve como a confirmação final de que o fim do casamento não é uma brincadeira.
A atitude da apresentadora desfaz as teorias de muitos seguidores, que acreditavam que o anúncio do término poderia ser mais uma pegadinha do comediante Maurício Meirelles.
A mudança de nome que selou o término
Na tarde desta sexta-feira (17), a apresentadora, de 31 anos, alterou seu nome de usuário e de exibição em suas principais redes, voltando a usar apenas seu nome de solteira. Antes, ela assinava como "Tata Estaniecki Cocielo", um gesto que agora foi revertido, sinalizando o encerramento do ciclo.
A mudança acontece menos de 24 horas após o youtuber, de 32 anos, ter anunciado o término em um comunicado emocionante na noite de quinta-feira (16). "Vocês diziam: 'No dia em que eles terminarem, eu não acredito mais no amor'", escreveu Cocielo, que pediu respeito ao momento e afirmou que não falará mais sobre o assunto.
O fim da teoria da pegadinha de Maurício Meirelles
A confirmação visual por parte de Tata foi o que muitos seguidores precisavam para acreditar que a separação era real. A desconfiança surgiu porque o casal é conhecido pelo bom humor, e muitos apostaram que o anúncio seria parte do quadro "WebBullying", do comediante Maurício Meirelles.
O próprio Meirelles foi às redes sociais para negar qualquer envolvimento. "Não fui eu, não tenho nada a ver, não estou fazendo 'WebBullying' com Cocielo", declarou o humorista, que ainda brincou: "Talvez seja ou uma verdade, ou uma campanha de antitranspirante. Mas não fui eu."
Com a mudança de nome de Tata Estaniecki, o fim de um dos casais mais queridos e acompanhados da internet brasileira é selado de forma definitiva. Juntos há anos, eles são pais de duas crianças.
Filha de Michael Jackson entra em contato com família que o acusa de abuso, diz jornal
A cantora e modelo Paris Jackson, filha de 27 anos do astro Michael Jackson (1958-2009), teria entrado em contato com um membro da família de um dos homens que acusam seu pai de abuso sexual. A informação foi divulgada pela colunista Alison Boshoff, do jornal britânico Daily Mail, e representa uma surpreendente e complexa reviravolta na forma como a herdeira do Rei do Pop lida com o conturbado legado paterno.
Segundo a reportagem, o contato foi motivado por "empatia", em um gesto que se distancia da postura mais defensiva que Paris adotou no passado, especialmente após o lançamento do documentário Deixando Neverland (2019).
Contato com a família do ex-assistente de Michael Jackson
De acordo com a colunista, a pessoa com quem Paris Jackson entrou em contato é a filha mais nova de Frank Cascio, empresário que foi assistente pessoal de Michael Jackson por muitos anos. Em 2011, o filho mais velho de Cascio, também chamado Frank, publicou o livro "My Friend Michael", no qual relata ter sofrido abusos junto com um de seus irmãos durante uma turnê com o cantor na Europa.
"A Paris sente muito pela irmã do Frank e entrou em contato com ela", disse uma fonte à colunista, sem especificar quando a interação aconteceu.
Uma mudança de postura
A atitude de Paris é notável por contrastar com sua postura anterior. Na época do lançamento do polêmico documentário Deixando Neverland, que trouxe novas acusações contra o cantor, a filha do astro declarou: "Não há nada que eu possa dizer que já não tenha sido dito para defendê-lo". Agora, o suposto contato com a família Cascio, motivado por empatia, sugere uma nova e mais complexa abordagem ao lidar com as acusações que sempre cercaram a memória de seu pai.
Distanciamento do espólio e da cinebiografia
A reportagem do Daily Mail também destaca que Paris Jackson estaria atualmente em um "entrevero legal" com os responsáveis pelo espólio de Michael Jackson e que ela não tem nenhum vínculo com a cinebiografia oficial sobre o pai, que está sendo produzida por sua família. Esse distanciamento pode indicar que a cantora está buscando seu próprio caminho para processar e lidar com a história de seu pai, longe da narrativa oficial controlada pelo espólio.
Paris Jackson e seu irmão, Prince Michael Jackson (28 anos), são filhos do cantor com a enfermeira Debbie Rowe. O irmão mais novo, Bigi Jackson (23 anos), teve sua mãe biológica mantida em sigilo. Os assessores de Paris não se pronunciaram sobre a reportagem da colunista.
'Pokémon Wind & Wave' terá batalhas por turnos, revela novo vazamento da Geração 10
A avalanche de vazamentos sobre a 10ª Geração de Pokémon continua, e a mais nova informação a vir à tona diz respeito a um dos elementos mais fundamentais da série: o sistema de batalha. De acordo com novas publicações do leaker CentroLeaks, Pokémon Wind & Wave manterá o clássico sistema de batalhas por turnos, não adotando o combate em tempo real que estreia no recém-lançado Pokémon Legends: Z-A.
A informação, que supostamente não fazia parte da leva inicial de documentos vazados, também revela que outras ambições para o jogo, como a de poder montar em todos os Pokémon, foram "significativamente reduzidas".
O retorno ao clássico sistema de turnos
A revelação sobre o sistema de batalha é crucial, pois define a identidade do próximo jogo da linha principal. O vazamento afirma explicitamente que "o jogo é por turnos". A publicação ainda faz um apelo aos fãs: se os jogadores gostarem do novo sistema de batalha em tempo real de Legends Z-A e quiserem vê-lo nos jogos principais no futuro, eles "devem avisar os desenvolvedores".
Isso indica que, pelo menos para a Geração 10, a Game Freak optou por manter a fórmula tradicional que consagrou a franquia, deixando as experimentações mais radicais para a série Legends.
Outras mudanças: montaria reduzida e história alterada
O novo vazamento também serve como uma atualização para as informações anteriores. Ele revela que a ambiciosa ideia de permitir que os jogadores montassem em todos os Pokémon foi "reduzida significativamente", sugerindo que a funcionalidade pode ter sido limitada a apenas algumas criaturas, como nos jogos anteriores.
Além disso, a publicação afirma que as biografias e a história dos personagens "mudaram muito" desde que os documentos originais de 2021 foram criados, um lembrete importante de que muitos dos detalhes vazados podem não corresponder ao produto final que chegará às lojas em 2026.
O 'Freakleak' continua a abalar a indústria
Estas novas informações são mais um capítulo no "Freakleak", o vazamento massivo de dados que expôs os planos da Game Freak para os próximos anos. Nos últimos dias, a internet foi inundada de detalhes sobre a Geração 10, incluindo sua região inspirada no Sudeste Asiático, funcionalidades de MMO, um sistema de "Pokémon Semente" com evoluções únicas, e até mesmo o roteiro de lançamentos da franquia até 2030. O incidente representa uma das maiores crises de segurança da história da The Pokémon Company.
Jim Carrey negocia para estrelar o filme live-action de 'Os Jetsons'
O futuro chegou, e ele pode ter o rosto de Jim Carrey. Após encerrar sua aclamada jornada como o vilão Dr. Robotnik na trilogia Sonic, o lendário comediante está em negociações para estrelar a adaptação em live-action do clássico desenho animado "Os Jetsons". A informação, divulgada pelo site Deadline, aponta que Carrey viveria o patriarca da família do futuro, George Jetson.
Para completar o time de peso, o diretor Colin Trevorrow, da franquia Jurassic World, estaria cotado para comandar o projeto, que promete trazer o mundo de carros voadores e robôs domésticos da Hanna-Barbera para uma nova geração.
O casamento perfeito entre ator e personagem
A possibilidade de ter Jim Carrey no papel de George Jetson já está gerando grande empolgação entre os fãs. A combinação do estilo de comédia físico e expressivo do ator com o universo cartunesco e tecnológico de Os Jetsons é vista como o casamento perfeito, evocando a mesma energia que o astro trouxe para outras adaptações de sucesso, como O Máskara e Grinch.
Exibido originalmente nos anos 60 e revitalizado com sucesso nos anos 80, "Os Jetsons" é uma das criações mais icônicas da Hanna-Barbera. A série acompanhava o dia a dia da família Jetson em um futuro cômico, repleto de invenções mirabolantes.
A nova fase de Jim Carrey, que agora abraça as franquias
A escolha de Carrey para o projeto também reflete uma mudança em sua filosofia de carreira. Por anos, o ator foi conhecido por evitar sequências e franquias, mas sua experiência como Robotnik na saga Sonic mudou sua perspectiva.
"Eu nunca quis fazer sequências. (...) Eu só queria seguir em frente e fazer algo novo", disse Carrey ao GamesRadar+ no ano passado. "Mas talvez seis meses antes do primeiro filme do Sonic, eu pensei comigo mesmo que gostaria de ter um personagem com quem pudesse ficar por um tempo, por alguns filmes. Especialmente se ele pudesse evoluir."
A possibilidade de viver George Jetson parece se encaixar perfeitamente nessa nova fase, oferecendo ao ator um personagem rico e divertido para explorar. O envolvimento de Colin Trevorrow, que comandou o blockbuster Jurassic World: Domínio (2022), também sinaliza que o estúdio pode estar planejando uma produção de grande escala para o retorno da família do futuro.
'Stranger Things 5': temporada final vai responder à maior pergunta da série
A espera acabou. A quinta e última temporada de Stranger Things finalmente responderá à maior pergunta que assombra os fãs desde o início da série: o que é, exatamente, o Mundo Invertido? Em uma nova entrevista à revista Variety, os criadores da série, os irmãos Matt e Ross Duffer, confirmaram que a resolução deste mistério será o pilar central da temporada final.
A revelação, que eles admitiram ter adiado por anos, chegará em uma temporada final dividida em três partes, com episódios "supersized" e datas de lançamento que prometem um fim de ano épico para os fãs.
'Bem, agora nós temos que falar!'
Na entrevista, Ross Duffer explicou que a natureza do Mundo Invertido sempre foi a grande questão a ser resolvida e que eles intencionalmente guardaram a resposta para o final.
"Todo ano a gente ficava tipo, 'Deveríamos falar sobre isso?' E a gente respondia, 'Não, vamos esperar'", contou Ross. "E finalmente, pensamos, 'Bem, agora nós temos que falar!'"
Uma despedida em grande estilo e com episódios longos
A temporada final não economizará no tempo de tela. Os criadores já confirmaram que o último episódio será "supersized", e as durações dos quatro primeiros capítulos, que compõem o Volume 1, já foram reveladas, mostrando que a despedida será grandiosa:
- Episódio 1: 1 hora e 8 minutos
- Episódio 2: 54 minutos
- Episódio 3: 1 hora e 6 minutos
- Episódio 4: 1 hora e 23 minutos
O calendário da despedida em três partes
A Netflix preparou um fim de ano épico para os fãs, dividindo a temporada final em três partes com lançamentos em datas especiais:
- Volume 1: estreia em 26 de novembro.
- Volume 2: estreia no dia de Natal, 25 de dezembro.
- Volume 3: estreia na véspera de Ano Novo, 31 de dezembro.
O futuro da franquia: um spin-off em um 'mundo diferente'
Embora a série principal esteja chegando ao fim, o universo de Stranger Things continuará. Os irmãos Duffer confirmaram que um spin-off está em desenvolvimento, mas tranquilizaram os fãs de que não pretendem "expandir cada vez mais o que poderia se tornar uma mitologia insanamente convoluta".
Segundo Ross, a nova série "viverá em um mundo um pouco diferente", mas ainda terá um "tecido conectivo" com a história original, sugerindo uma abordagem mais contida e focada em novos personagens.
Morre Ace Frehley, guitarrista original e cofundador do Kiss, aos 74 anos
Ace Frehley, o icônico guitarrista e cofundador do Kiss, cuja persona "Spaceman" e solos eletrizantes inspiraram uma geração de músicos, morreu nesta quinta-feira (16) em Morristown, Nova Jersey. Ele tinha 74 anos. A morte do lendário músico, uma das peças fundamentais para o sucesso estrondoso da banda nos anos 70, foi confirmada por sua família.
A causa da morte não foi divulgada, mas o guitarrista havia cancelado recentemente sua agenda de shows devido a "problemas médicos contínuos", após sofrer uma queda em seu estúdio no final de setembro.
'Estamos completamente devastados', diz a família
Em um comunicado, a família de Frehley expressou sua dor. "Estamos completamente devastados e de coração partido", diz a nota. "Celebramos suas forças e a bondade que ele concedeu aos outros. A magnitude de sua passagem é de proporções épicas e além da compreensão. Refletindo sobre todas as suas incríveis conquistas na vida, a memória de Ace continuará a viver para sempre!"
O guitarrista que definiu o som e a atitude do Kiss
Embora Gene Simmons e Paul Stanley fossem os principais compositores, a habilidade de Ace Frehley na guitarra e sua atitude de rockstar foram componentes essenciais para o sucesso do Kiss. Como compositor, ele assinou clássicos e favoritos dos fãs como "Cold Gin", "Parasite" e "Shock Me".
Sua entrada na banda, em 1973, já foi lendária. Respondendo a um anúncio de jornal, ele chegou ao teste com sapatos de cores diferentes e, segundo relatos, impressionou os outros membros ao solar de forma improvisada sobre a música "Deuce". Junto com a maquiagem, os figurinos e a pirotecnia, seu estilo de tocar se tornou uma das marcas registradas da banda que conquistou o mundo a partir do álbum Alive! (1975).
A luta contra os vícios e a saída da banda
O sucesso, no entanto, veio acompanhado de uma dura batalha contra o álcool e as drogas. "Assim que comecei a usar cocaína, eu realmente gostava de beber mais, e por mais tempo, sem desmaiar. Então eu estava realmente a todo vapor", confessou ele à Rolling Stone em 2015.
O desconforto com a direção cada vez mais comercial da banda e seus problemas pessoais o levaram a deixar o Kiss em 1982, no auge da fama. "Eu acreditava que, se ficasse naquele grupo, teria cometido suicídio", relembrou ele. "Eu abandonei um contrato de US$ 15 milhões. Isso seria como US$ 100 milhões hoje."
O retorno triunfal e o legado como 'Spaceman'
Após uma carreira solo nos anos 80 com a banda Frehley's Comet, Ace retornou ao Kiss em 1996 para uma das turnês de reunião mais bem-sucedidas da história do rock. Ele deixou a banda pela segunda e última vez em 2002. Nas últimas duas décadas, seguiu em turnê como um artista solo de grande sucesso, tocando os clássicos que ajudou a criar.
Em uma entrevista de 2013, ele refletiu sobre sua jornada: "Minha vida tem sido uma montanha-russa, mas de alguma forma eu sempre consegui cair de pé e ainda tocar guitarra." Para milhões de fãs, ele sempre será o "Spaceman", o guitarrista cool e selvagem cuja paixão pela música definiu o que era ser um rockstar.
'Pokémon Legends: Z-A' confirma que Pokémon fazem cocô; veja a polêmica
Esqueça as batalhas em tempo real ou a exploração de Lumiose City. A maior e mais impactante revelação de Pokémon Legends: Z-A, que chega hoje às lojas, é um detalhe de lore que os fãs debatem há quase 30 anos: sim, Pokémon fazem cocô. E, aparentemente, é um problema logístico na cidade.
A "bomba", descoberta por um fã no Reddit em uma linha de diálogo aparentemente inofensiva, já está gerando teorias hilárias, incluindo uma de que a Game Freak só teria admitido o fato agora por medo de seu antigo rival, Digimon.
A "monumental" descoberta em Lumiose City
Em meio à aventura pela recriação da região de Kalos, um NPC faz a pergunta que abalou as estruturas do universo Pokémon: "Como você deveria se livrar dos dejetos de Pokémon?" A frase, simples mas direta, confirma de uma vez por todas o que os jogos sempre evitaram mostrar. Outro NPC, segundo relatos, ainda implica que as ruas de Lumiose City estariam "inundadas" com o problema.
A teoria da conspiração: uma resposta à ameaça de 'Digimon'?
Mas por que agora? Após quase três décadas de mistério, por que a Game Freak finalmente abordaria um tema tão... terreno? Para alguns fãs, a resposta está na concorrência. O recente lançamento e sucesso de crítica de Digimon Story: Time Stranger teria acendido um alerta na Nintendo.
A teoria, que mistura nostalgia e bom humor, é de que, em um ato de desespero competitivo, a Game Freak teria olhado para o rival e se perguntado: qual o segredo deles? A resposta, claro, só pode ser uma: cocô. Fãs mais velhos se lembram do clássico Digimon World para o PlayStation 1, onde um dos principais (e mais irritantes) sistemas de jogo era a necessidade de levar seu Digimon ao banheiro, sob o risco de ele fazer suas necessidades no chão.
Seria a confirmação dos "Poke-dejetos" uma tentativa de roubar um dos elementos mais "cruciais" da saga Digimon para se manter no topo? Ou seria apenas uma linha de diálogo engraçada que os fãs transformaram em uma grande teoria da conspiração? O mundo talvez nunca saiba.
Enquanto os jogadores exploram as ruas de Lumiose City em Pokémon Legends: Z-A, eles agora o fazem com uma nova e, talvez, assustadora consciência. As batalhas em tempo real são legais, o cenário é lindo, mas a confirmação de que há um problema de saneamento básico a ser resolvido é, para muitos, o verdadeiro legado deste novo capítulo da saga.
Pokémon Z-A: Como evoluir? O sistema mudou; veja o guia
Acabou de chegar em Lumiose City e está se perguntando por que seu Pokémon não evolui mesmo após atingir o nível necessário? Acalme-se, você não está sozinho. Assim como em Pokémon Legends: Arceus, o sistema de evolução em Pokémon Legends: Z-A é diferente dos jogos tradicionais da série: agora, o processo é manual.
Isso significa que você tem total controle sobre quando seus parceiros evoluem. Para ajudar os treinadores a se adaptarem, preparamos um guia completo explicando cada um dos métodos de evolução no novo jogo.
Como funciona a evolução manual por nível e amizade
Este é o principal método e a maior mudança. Quando um Pokémon atinge o nível necessário para evoluir (ou o nível de amizade suficiente, no caso de Pokémon como Eevee e Riolu), o jogo irá te avisar com um pop-up e um ícone de seta brilhante ao lado do personagem em sua equipe. A partir daí, a decisão é sua.
Para iniciar a evolução, basta seguir estes passos:
- Abra o menu da sua equipe.
- Selecione o Pokémon que está pronto para evoluir (indicado pela seta brilhante).
- Escolha a opção "Evoluir".
Uma vantagem importante é que, para evoluções por amizade, não é mais necessário subir um nível adicional após atingir o máximo de felicidade. Assim que o laço for forte o suficiente, a opção para evoluir já estará disponível.
Como evoluir usando itens
Para Pokémon que dependem de itens, como o Pikachu com a Pedra do Trovão (Thunder Stone), o processo é direto, mas também manual.
- Tenha o Pokémon que você quer evoluir em sua equipe.
- Abra o seu inventário ("mochila").
- Selecione o item de evolução (como a Pedra da Água, Pedra do Fogo, etc.).
- Escolha a opção "Usar este item".
- O jogo mostrará um tique verde nos Pokémon da sua equipe que são compatíveis com o item. Selecione o Pokémon desejado e a evolução começará.
Como evoluir por troca (e com itens de troca)
A clássica evolução por troca está de volta. Para evoluir Pokémon como Kadabra, Machoke e Haunter, você precisará se conectar com um amigo, seja localmente ou online, e realizar a troca.
Existe uma variação importante para alguns Pokémon, como o Swirlix, que precisa segurar um item específico (o Whipped Dream) para evoluir para Slurpuff. Nesses casos, o processo é um pouco diferente:
- Dê o item específico para o Pokémon segurar (não "usar").
- Inicie a troca com um amigo.
- O Pokémon evoluirá assim que for enviado para o seu amigo.
Lembre-se: como a evolução acontece no envio, você provavelmente vai querer que seu amigo troque o Pokémon evoluído de volta para você!
Fenômeno da Netflix, 'Guerreiras do K-Pop' terá evento de Halloween nos cinemas
O maior fenômeno da história da Netflix está a caminho dos cinemas brasileiros para um evento especial. A animação musical “Guerreiras do K-Pop” (K-Pop Demon Hunters) terá sessões especiais em diversas cidades do país entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, em comemoração ao Halloween. O longa será exibido em uma versão "sing along", convidando o público a cantar junto com os personagens.
A iniciativa é parte de um evento global da Netflix, que levará o filme mais assistido de sua história para as telonas de vários países, celebrando o sucesso avassalador da produção.
Como garantir os ingressos para o evento
Os fãs que quiserem participar da experiência já podem se programar. A pré-venda de ingressos na rede Cinemark começará já nesta sexta-feira, 17 de outubro. Os espectadores também poderão consultar a disponibilidade de sessões em suas cidades e adquirir as entradas pela plataforma Ingresso.com.
O fenômeno 'Guerreiras do K-Pop'
Desde sua estreia em junho, a animação se tornou um sucesso estrondoso. A trama, que acompanha um trio de K-pop que secretamente caça demônios, conquistou o público com sua animação de alta qualidade e trilha sonora contagiante. No Brasil, o filme gerou mais de 114 mil menções nas redes sociais, com destaque para a versão dublada e o hit “Meu Pequeno Guaraná”.
Globalmente, a trilha sonora original também dominou as paradas, com quatro faixas no Top 5 da Billboard, incluindo o hit "Golden", que alcançou o primeiro lugar. O sucesso se refletiu na audiência: com 236 milhões de visualizações, “Guerreiras do K-Pop” se tornou a produção mais assistida da história da Netflix, superando até mesmo o fenômeno Round 6.
O evento especial de Halloween acontecerá simultaneamente em outros 13 países, incluindo Estados Unidos, México, Coreia do Sul, Espanha e Austrália, consolidando o filme como um verdadeiro marco da cultura pop global.
Crise em Hollywood: Filmes de DiCaprio e The Rock fracassam nas bilheterias
A bilheteria do último fim de semana se transformou em um cemitério de filmes de prestígio. Produções aclamadas pela crítica e estreladas por alguns dos maiores nomes do mundo, como Leonardo DiCaprio, Dwayne "The Rock" Johnson e Channing Tatum, fracassaram em atrair o público, expondo uma crise profunda para os dramas adultos em Hollywood e levantando um debate urgente: os espectadores ainda se importam com filmes que não sejam de super-heróis ou grandes franquias?
Mesmo com boas críticas, títulos como "The Smashing Machine" (Johnson) e "Roofman" (Tatum) tiveram desempenhos desastrosos, enquanto o épico "One Battle After Another" (DiCaprio) caminha para um prejuízo de US$ 100 milhões, segundo analistas.
A falta de 'FOMO' e a espera pelo streaming
Para os especialistas, o problema é multifatorial. "Esses filmes de prestígio não conseguiram criar um senso de FOMO [Medo de Ficar de Fora] entre o público", explica o analista de bilheteria Shawn Robbins, do Fandango. "Eles não foram 'eventizados' o suficiente."
Outro fator crucial é a mudança de hábito do consumidor pós-pandemia. Com a janela entre a estreia no cinema e a chegada ao streaming cada vez menor, o público parece ter sido treinado para esperar. "As pessoas passaram a esperar que esses filmes estejam disponíveis em casa muito mais cedo do que costumavam", diz Robbins.
O prejuízo milionário de 'One Battle After Another'
O caso mais emblemático é o do aclamado filme de Paul Thomas Anderson, "One Battle After Another". Apesar de uma arrecadação global de US$ 140 milhões — um número impressionante para um filme original de quase três horas —, o longa precisa de cerca de US$ 300 milhões apenas para empatar. Isso se deve ao seu orçamento de US$ 130 milhões, mais US$ 70 milhões em marketing, e ao acordo de Leonardo DiCaprio, que lhe garante uma porcentagem da bilheteria desde o primeiro dólar. Fontes da indústria preveem um prejuízo de US$ 100 milhões. A Warner Bros., no entanto, contesta a estimativa, afirmando que o filme é valioso para a empresa para além da bilheteria, e que o estúdio teve um ano de grande sucesso com outros títulos.
O risco da nova estratégia da A24 com The Rock
Para o estúdio indie A24, o fracasso de "The Smashing Machine" é particularmente preocupante. O filme, que custou US$ 50 milhões, é parte da nova e mais cara estratégia da empresa de produzir filmes de médio orçamento. Após uma queda brutal de 70% em sua segunda semana, o longa arrecadou apenas US$ 10,1 milhões até agora.
A A24 conseguiu mitigar parte do prejuízo vendendo os direitos de distribuição internacional, o que limita suas perdas a cerca de US$ 10 milhões. No entanto, a jogada pode ter "queimado" a reputação do estúdio com seus parceiros estrangeiros, que arcarão com a maior parte do prejuízo. "Isso é um fracasso épico", disse um executivo de um estúdio rival à Variety.
A dura realidade: o público prefere o que já conhece
No fim, a crise dos dramas adultos reforça uma tendência do mercado. "Consumidores vão ao cinema poucas vezes ao ano. Eles gravitam em direção ao que conhecem; sequências, prequels e spinoffs, onde é menos provável que saiam decepcionados", resume o analista Eric Wold. Para Hollywood, a lição parece ser cada vez mais clara: em um mercado competitivo, a aposta em uma propriedade intelectual original é um risco cada vez maior.

