Simulação mostra detalhes do acidente trágico de Byford Dolphin

Simulação mostra detalhes do acidente trágico de Byford Dolphin

Tragédia do Byford Dolphin: O desastre que chocou a indústria de petróleo

Uma simulação alarmante revela os eventos aterradores que resultaram na morte de cinco mergulhadores a bordo da plataforma de petróleo Byford Dolphin, no Mar do Norte, em 5 de novembro de 1983. Este trágico acidente, causado por uma falha mecânica, sublinha a importância crítica da segurança na indústria de petróleo offshore.

Na época, os mergulhadores estavam realizando trabalhos de construção a cerca de 90 metros de profundidade, utilizando um sistema de mergulho de saturação que envolvia um sino de mergulho e uma câmara de pressão. O sino de mergulho é uma câmara submersa que transporta os mergulhadores entre o local de trabalho e uma câmara de estar pressurizada na plataforma. No entanto, uma falha no equipamento resultou em uma despressurização catastrófica.

https://www.youtube.com/watch?v=j8XgLX5FLdY

Despressurização letal

O sino de mergulho foi liberado prematuramente, resultando em uma queda de pressão de nove atmosferas para uma. O corpo humano não é capaz de suportar uma mudança tão abrupta de pressão. Ao serem expostos a essa pressão letal, os mergulhadores dentro do sino sofreram consequências devastadoras. A rápida descompressão provocou a expulsão violenta de um dos mergulhadores e a morte instantânea de outros devido ao trauma físico resultante da mudança de pressão.

Quatro mergulhadores britânicos e noruegueses — Roy Lucas, Edwin Arthur Coward, Bjorn Giaver Bergersen e Truls Hellevik — perderam a vida, junto com o auxiliar britânico William Crammond. A simulação disponibilizada pelo canal do YouTube Storified oferece uma visão aterradora do que ocorreu, detalhando como o sino de mergulho se desconectou antes que as portas da câmara estivessem completamente fechadas, resultando em uma despressurização explosiva.

Os relatos afirmam que a pressão do ar dentro do sino saltou instantaneamente de nove atmosferas, equivalente a 297 pés de profundidade, para uma atmosfera, a pressão média na superfície. Essa explosão de ar fez com que o pesado sino de mergulho se movesse rapidamente, causando ferimentos graves a Crammond e a um colega.

Consequências trágicas

Os mergulhadores Lucas, Coward e Bergersen tiveram seu sangue "ferver" instantaneamente devido à rápida mudança de pressão, morrendo quase que instantaneamente. Hellevik, que estava mais próximo da porta de conexão, enfrentou uma morte particularmente horrenda. A equalização de pressão fez com que a porta da câmara ficasse emperrada, e seu corpo foi forçado a passar por uma abertura estreita, resultando em uma pressão devastadora que causou a explosão de seus órgãos internos.

O desastre do Byford Dolphin permanece como um lembrete sombrio da necessidade de rigorosos padrões de segurança na indústria de petróleo offshore. O acidente não só marcou a vida de muitas pessoas envolvidas, mas também levou a uma reavaliação das práticas de segurança na exploração de recursos submarinos.


Jeff Bridges não gostou da aparência digital rejuvenescida em Tron: O Legado

Jeff Bridges não gostou da aparência digital rejuvenescida em Tron: O Legado

Jeff Bridges compartilha suas impressões sobre Tron: Legacy e o futuro de Tron: Ares

Jeff Bridges, o renomado ator vencedor do Oscar, revelou recentemente suas opiniões sobre sua aparição digital em "Tron: Legacy", lançado em 2010. Em entrevista ao apresentador Josh Horowitz no podcast "Happy Sad Confused", Bridges expressou suas reservas sobre a recriação digital de sua imagem para o filme, dirigido por Joseph Kosinski.

"É a novidade... Fui digitalizado e colocado no computador para quando fizemos 'Tron 2 — como era chamado? — Legacy'", disse Bridges. No entanto, o ator não ficou totalmente satisfeito com o resultado, afirmando que a recriação parecia mais com o comediante Bill Maher do que com ele próprio. No longa, Bridges reprisou o papel de Kevin Flynn, um designer de videogames, quase três décadas após sua atuação no clássico de ficção científica de 1982, "Tron". Na sequência, ele também interpretou uma versão rejuvenescida de seu personagem, Clu (Codified Likeness Utility).

Expectativas para Tron: Ares

Bridges confirmou que retornará ao universo de "Tron" no próximo filme, "Tron: Ares", que será estrelado por Jared Leto, Evan Peters e Greta Lee. No entanto, o ator comentou que sua participação será breve. O novo filme, dirigido por Joachim Rønning, centra-se em Ares, um programa digital sofisticado interpretado por Leto, que é enviado ao mundo real em uma missão perigosa.

Refletindo sobre o filme original "Tron", Bridges descreveu-o como "bizarro", destacando a singularidade da produção. “Coisas que são tão malucas, que não foram feitas, são mais seguras de certa forma. Porque não há nada com que comparar. Simplesmente está lá”, comentou o ator, evidenciando a inovação que "Tron" trouxe ao cinema.

Durante sua participação no D23 no mês passado, Bridges também provocou um pouco sobre "Tron: Ares", que está previsto para estrear nos cinemas em 10 de outubro de 2025. "Tecnologia e IA são onipresentes em nossas vidas", afirmou, sugerindo que este é um momento oportuno para revisitar o universo de "Tron". Ele concluiu, mencionando que no filme, "este mundo nos visita", insinuando uma nova e intrigante narrativa que os fãs poderão esperar.


Elton John se sentia desconfortável perto de Michael Jackson

Elton John se sentia desconfortável perto de Michael Jackson

Elton John reflete sobre sua relação com Michael Jackson em memórias reveladoras

Elton John, o icônico cantor britânico, compartilhou suas impressões sobre Michael Jackson em seu livro de memórias, intitulado "Me". Com 77 anos, John revisitou suas interações com o Rei do Pop, que faleceu em 2009, e não hesitou em expressar suas opiniões contundentes sobre a personalidade de Jackson.

O cantor descreveu Jackson como uma "pessoa perturbadora de se conviver" e o classificou como "doente mental". Ele se lembrou de ter conhecido Michael quando este era apenas um adolescente, aos 13 ou 14 anos, destacando que o jovem era "simplesmente o garoto mais adorável que você pode imaginar". No entanto, John observou que, com o passar do tempo, Jackson começou a se isolar do mundo, um comportamento que ele comparou ao de Elvis Presley.

A transformação de Michael Jackson e suas consequências

Em suas reflexões, Elton John especulou sobre os fatores que poderiam ter contribuído para a mudança de caráter de Jackson, sugerindo que o uso de medicamentos prescritos poderia ter um papel significativo. “Deus sabe o que estava acontecendo em sua cabeça, e Deus sabe de quais medicamentos prescritos ele estava sendo injetado”, afirmou. O cantor expressou sua preocupação, afirmando que, em seus últimos anos, sentia que Jackson havia perdido completamente o juízo.

"Ele era genuinamente doente mental, uma pessoa perturbadora de se estar por perto", acrescentou John, enfatizando a seriedade de suas observações. Essas declarações vêm em um contexto de reexame das alegações de abuso sexual contra Jackson, especialmente após a exibição da série "Leaving Neverland" em 2019, que trouxe à tona questões controversas sobre o cantor.

Embora Elton não tenha comentado diretamente sobre as alegações, ele notou um padrão no comportamento de Jackson, mencionando que o cantor parecia preferir a companhia de crianças à de adultos. “Por alguma razão, ele parecia não conseguir lidar com a companhia de adultos”, observou John.

O livro "Me", lançado em outubro de 2019, chega uma década após a morte de Michael Jackson, que ocorreu em 25 de junho de 2009, devido a uma parada cardíaca resultante de uma overdose de propofol e benzodiazepina. O memorial de Jackson, transmitido ao vivo, aconteceu em 7 de julho de 2009, no Staples Center, em Los Angeles, seguido por um serviço privado. O cantor deixa três filhos: Prince, Paris e Bigi, que agora são adultos e continuam a lidar com o legado de seu pai.


Capcom pretende realizar remake ou remaster de Dead Rising 2

Capcom pretende realizar remake ou remaster de Dead Rising 2

Capcom considera revitalização de Dead Rising com remasterizações

A Capcom tem se destacado pela revitalização de suas franquias clássicas, especialmente com a série "Resident Evil", que ganhou novos ares através de remakes de qualidade. Agora, a editora parece disposta a seguir um caminho semelhante com "Dead Rising", um título que fez sucesso no passado e que pode ter uma nova chance no mercado.

Recentemente, a Capcom lançou "Dead Rising: Deluxe Remaster", uma versão aprimorada do clássico de 2006 que coloca o jogador na pele de um fotojornalista preso em um shopping durante um apocalipse zumbi. Embora não se trate de um remake completo, o jogo recebeu reformulações nos controles e ajustes em diálogos, sendo reconstruído no RE Engine — o mesmo motor que impulsionou os remakes de "Resident Evil". Essa nova versão pode trazer de volta a atenção para a série, semelhante ao que aconteceu com "Resident Evil 2 Remake", que abriu caminho para as revitalizações de "Resident Evil 3" e "Resident Evil 4".

Possibilidades para o futuro da série

Em entrevista ao Inverse, o produtor Kei Morimoto mencionou que a Capcom está avaliando as tendências do mercado e o desempenho do novo jogo. Ele afirmou que refazer ou remasterizar "Dead Rising 2" é uma possibilidade concreta: “Se formos capazes de identificar um momento apropriado em que seríamos capazes de vender um remake ou remasterização de Dead Rising 2, há potencial para o projeto ser considerado”, declarou Morimoto. Essa abordagem pode ajudar a ressuscitar uma série que, embora cultuada, perdeu força nos últimos anos.

Entretanto, os planos para o futuro da franquia permanecem incertos. O terceiro game, lançado com o Xbox One, ainda mantém uma boa aparência e não parece necessitar de uma atualização semelhante. Já "Dead Rising 4" é um título que gerou controvérsias e provavelmente não anima os fãs. A situação se complica ainda mais pela dissolução da Capcom Vancouver, desenvolvedora da série original, em 2018, deixando um vazio em relação ao futuro da franquia.

A expectativa agora recai sobre a recepção de "Dead Rising: Deluxe Remaster" e como o público reagirá a essa revitalização. Se o jogo se mostrar um sucesso, a Capcom pode reconsiderar a reintegração de "Dead Rising" ao seu portfólio de franquias ativas, garantindo que os zumbis possam ressurgir nas telas de forma impactante e inovadora.


Diretor diz que ausência de bots de Final Fantasy em Astro Bot é

Diretor diz que ausência de bots de Final Fantasy em Astro Bot é "complexa"

Astro Bot e a ausência de Cloud Strife: uma análise dos ícones do PlayStation

"Astro Bot", o alegre jogo de plataforma, traz uma celebração dos ícones da história do PlayStation com seus 300 robôs colecionáveis que homenageiam personagens memoráveis de diversos jogos. No entanto, a ausência de Cloud Strife, o protagonista de "Final Fantasy VII", tem gerado discussões entre os fãs. Embora o título inclua figuras icônicas como Kratos de "God of War" e Crash Bandicoot, a falta de representatividade de personagens da Square Enix, como Cloud, levanta questões sobre as escolhas de desenvolvimento.

Por que Cloud Strife não está em Astro Bot?

A presença de grandes nomes como "Twisted Metal" e "SOCOM" está notavelmente ausente no jogo, mas as omissões mais significativas parecem ser relacionadas à Square Enix. Em uma entrevista ao Game File, Nicolas Doucet, chefe do estúdio Team Asobi, sugeriu que uma participação especial de Cloud Strife foi considerada, mas não recebeu a aprovação da editora. “É difícil comentar sobre isso. Nós realmente respeitamos a escolha de cada editora”, afirmou Doucet, indicando que a equipe de desenvolvimento está atenta às decisões da Square Enix.

A ausência de Cloud é ainda mais notável considerando que "Astro's Playroom", o título predecessor e gratuito, já fazia referência à icônica espada do personagem. A expectativa de ver mais robôs colecionáveis que representem outros personagens famosos da Square Enix fica em aberto, especialmente com a promessa de DLCs que incluirão novos bots, como Eve de "Stellar Blade" e os Helldivers de "Helldivers 2".

Perspectivas futuras para Astro Bot

Embora os créditos do jogo tenham antecipado que outros personagens de terceiros estarão em breve disponíveis, a ausência contínua de figuras da Square Enix sugere que Cloud Strife pode não se juntar ao elenco de "Astro Bot" tão cedo. Entretanto, a editora não é totalmente avessa a crossovers, como evidenciado pelas aparições de personagens de "Final Fantasy" e "Dragon Quest" em "Super Smash Bros", bem como o DLC de "Nier Automata" previsto para "Stellar Blade".

Portanto, ainda há esperanças para os fãs de "Final Fantasy VII". A comunidade aguarda ansiosamente por futuras atualizações que possam incluir Cloud e outros ícones da Square Enix, permitindo uma celebração ainda mais abrangente dos 30 anos de legado do PlayStation. A inclusão de personagens icônicos em DLCs pode fornecer uma nova oportunidade para a equipe de desenvolvimento explorar o rico universo dos jogos da Square Enix, satisfazendo tanto os fãs de "Astro Bot" quanto os entusiastas de "Final Fantasy".


Sorria 2 terá ideias cortadas do filme original, diretor já tem ideias para terceiro filme

Sorria 2 terá ideias cortadas do filme original, diretor já tem ideias para terceiro filme

Parker Finn fala sobre a nova abordagem em Sorria 2

O diretor Parker Finn compartilhou detalhes intrigantes sobre a sequência de "Sorria", intitulada "Sorria 2", que promete expandir o universo criado no primeiro filme. Em entrevista à revista SFX, Finn afirmou que, embora o primeiro longa tenha "descoberto" a maldição, o público ainda não viu tudo que essa narrativa pode oferecer. “Havia informações que eu tinha para mim mesmo que não foram expressas no primeiro filme e que aproveitei a oportunidade para trazer para o novo, então o que Sorria 2 está fazendo é nos mostrar coisas novas”, comentou o diretor.

Desenvolvimento de uma franquia de terror

Finn ressaltou a profundidade do enredo que ainda está por vir. "Sentimos que tínhamos descoberto o mistério no primeiro, mas talvez só tenhamos tirado um único copo de água do oceano", refletiu, sugerindo que a nova entrega revelará aspectos ainda mais sombrios e complexos da narrativa. A sequência, que se destaca pelo sucesso comercial do primeiro filme, traz Naomi Scott, conhecida por seu papel em "Aladdin", como uma estrela pop que se vê enredada pela maldição ao iniciar uma turnê mundial. O elenco conta ainda com Rosemarie DeWitt, Lukas Gage, Miles Gutierrez-Riley, Peter Jacobson, Dylan Gelula, Ray Nicholson e Kyle Gallner, este último retornando ao seu papel do primeiro filme.

Finn expressou seu entusiasmo em desenvolver uma possível linhagem de filmes "Sorria", onde cada nova história poderia se distanciar cada vez mais do que foi apresentado anteriormente. Ele comparou essa ideia a franquias clássicas de terror, como "A Nightmare on Elm Street" e "Friday the 13th", onde a exploração de diferentes histórias e personagens se torna uma característica marcante. "O que é realmente interessante sobre Smile é que você pode se encontrar em histórias diferentes, personagens diferentes, mundos diferentes", disse.

O primeiro "Sorria", lançado em 2022, foi um grande sucesso, arrecadando mais de US$ 217 milhões em bilheteira mundial contra um orçamento de apenas US$ 17 milhões, além de ter recebido críticas positivas. A trama original girava em torno de Sosie Bacon, que interpretou uma terapeuta testemunha de um suicídio bizarro. À medida que a história se desenrola, ela percebe que está sendo alvo de uma entidade sobrenatural. A ligação entre os personagens se intensifica, especialmente entre Rose e Joel, interpretado por Gallner, que também luta contra a maldição. O desfecho de "Smile 2" ainda é um mistério, e muitos se perguntam se Joel será a chave para a salvação ou mais uma fonte de terror para a nova protagonista, Skye Riley, vivida por Scott.


Daniel Radcliffe e Emma Watson lamentam morte de Maggie Smith

Daniel Radcliffe e Emma Watson lamentam morte de Maggie Smith

Daniel Radcliffe e Emma Watson, seus colegas de elenco na franquia "Harry Potter", prestaram homenagens emocionantes à atriz Maggie Smith, que faleceu aos 89 anos. Smith, conhecida por seu papel como Professora McGonagall na série de filmes, compartilhou cenas com ambos durante os dez anos de produção e deixou um impacto profundo em suas vidas e carreiras.

Radcliffe lembrou de sua primeira experiência ao lado de Smith em 1999, quando ele tinha apenas 9 anos de idade e contracenou com ela em David Copperfield. Segundo o ator, foi Smith quem o recomendou para o papel do menino bruxo, e a amizade que construíram ao longo dos anos foi muito especial. Em sua declaração à Variety, Radcliffe elogiou a atriz como uma “lenda” da indústria e expressou sua gratidão por ter trabalhado com ela. Ele destacou sua inteligência, senso de humor afiado e gentileza. "Ela foi incrivelmente gentil comigo naquela filmagem, e então tive a sorte de continuar trabalhando com ela por mais 10 anos nos filmes 'Harry Potter'", disse Radcliffe.

Homenagem de Emma Watson

Emma Watson também compartilhou suas memórias e homenagens através do Instagram Stories, acompanhadas por uma foto emocionante em que Smith toca seu rosto enquanto ela sorri. Watson admitiu que, quando era mais jovem, não compreendia totalmente a grandeza de Maggie Smith, mas, ao crescer, percebeu que estava diante de uma verdadeira lenda. "Foi somente quando me tornei adulta que comecei a perceber que compartilhei a tela com uma verdadeira definição de grandeza", escreveu Watson.

Em sua mensagem, Watson ressaltou o caráter real, honesto e engraçado da atriz e expressou seu agradecimento pela gentileza que Smith sempre demonstrou: "Maggie, havia muitos professores homens e, por Deus, você se manteve firme. Obrigada por toda a sua gentileza. Sentirei sua falta."

Uma estrela imortal

Maggie Smith não apenas conquistou uma legião de fãs por sua atuação como a Professora McGonagall, mas também deixou uma marca indelével no mundo do cinema e do teatro ao longo de suas décadas de carreira. As homenagens de Radcliffe e Watson destacam o carinho, respeito e admiração que seus colegas tinham por ela, reforçando o legado inesquecível que a atriz deixa para a indústria do entretenimento e para os fãs em todo o mundo.


Horizon Zero Dawn da PS Plus não permite upgrade pago

Horizon Zero Dawn da PS Plus não permite upgrade pago

A nova versão remasterizada de Horizon Zero Dawn trouxe algumas controvérsias, especialmente entre os jogadores que resgataram o título original pelo PlayStation Plus. Segundo o anúncio oficial no PlayStation Blog, esses usuários não terão acesso ao upgrade para a versão remasterizada, mesmo que sejam assinantes do serviço. Embora o jogo tenha sido resgatado como parte da assinatura, quem não comprou o game de forma direta terá que adquirir a nova versão por completo.

Curiosamente, quem resgatou o jogo durante a iniciativa Play at Home de 2021, que ofereceu títulos gratuitos durante a pandemia, poderá fazer o upgrade para a nova versão. Essa diferença tem gerado discussões sobre o valor agregado da PS Plus, já que, apesar de oferecer jogos "gratuitos", esses não qualificam para determinados benefícios como upgrades.

Novidades de Horizon Zero Dawn Remastered

Entre as principais melhorias da versão remasterizada, estão mais de 10 horas de diálogos regravados e capturas de movimento aprimoradas, além de diversas melhorias gráficas que elevam o jogo ao nível visual de sua sequência, Horizon Forbidden West. O jogo também herdará recursos dessa sequência, como controles remapeáveis, alertas táteis e outras assistências que aprimoram a jogabilidade.

A versão remasterizada garante suporte para resolução 4K, som imersivo com o Tempest 3D Audio, e aproveita as funcionalidades do DualSense, como notificações sonoras para elementos interativos próximos à protagonista Aloy. Além disso, o jogo será otimizado para o PS5 Pro, com melhorias gráficas significativas, elevando a qualidade visual em relação à versão original para PS4.

Lançamento e impacto

Horizon Zero Dawn Remastered será lançado em 31 de outubro para PS5 e PC, mas a movimentação em torno do título gerou mudanças no preço do jogo original para PS4, que teve seu valor duplicado na loja digital do console. No entanto, o preço para a versão de PC permaneceu inalterado.

A chegada da nova versão levanta debates sobre a real necessidade de um remaster tão próximo de seu lançamento original, considerando que Horizon Zero Dawn ainda é bastante elogiado por sua qualidade gráfica e jogabilidade. Apesar disso, a expectativa é alta para os fãs que buscam uma experiência ainda mais imersiva com as tecnologias do PS5.


Maggie Smith morreu exatamente 1 ano após Michael Gambon, o Dumbledore

Maggie Smith morreu exatamente 1 ano após Michael Gambon, o Dumbledore

A renomada atriz Maggie Smith faleceu na manhã desta sexta-feira (27), aos 89 anos. A notícia foi confirmada por familiares, marcando um momento de grande tristeza para o mundo do entretenimento. Conhecida por interpretar a Professora Minerva McGonagall na franquia 'Harry Potter', Smith deixa um legado inestimável no cinema e no teatro.

Uma perda marcante para os fãs de 'Harry Potter'

A morte de Maggie Smith ocorre exatamente um ano após o falecimento de outro grande astro da franquia: Michael Gambon, que interpretou Alvo Dumbledore. Ele morreu em 27 de setembro de 2023, aos 82 anos. Smith e Gambon começaram a atuar juntos em 'Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban' (2004), depois que Gambon assumiu o papel de Dumbledore, anteriormente interpretado por Richard Harris.

Nas redes sociais, fãs expressaram seu luto e destacaram a coincidência entre as datas de falecimento dos dois atores. "Aos poucos estamos perdendo o elenco do 'Harry Potter'. Hoje fez um ano da morte do Michael Gambon, ator que fez o Dumbledore, e hoje morre a Maggie Smith, nossa Minerva McGonagall, que loucura", escreveu um usuário do Bluesky.

Legado no cinema e no teatro

Além de seu papel icônico em 'Harry Potter', Maggie Smith foi uma artista extraordinária com uma carreira que se estendeu por várias décadas. Ela conquistou duas estatuetas do Oscar: uma como Melhor Atriz em 'A Primavera de uma Solteirona' (1969) e outra como Melhor Atriz Coadjuvante em 'California Suite' (1978). Conhecida por sua paixão pelo teatro, Smith sempre afirmou que o palco era seu meio preferido de atuação.

Os filhos de Maggie Smith, Toby Stephens e Chris Larkin, emitiram uma nota à imprensa, mencionando que a atriz estava cercada por amigos e familiares em seus últimos momentos. "Ela deixa dois filhos e cinco adoráveis netos, que estão devastados com a perda de uma mãe e avó extraordinária", declararam, sem revelar a causa da morte.


Diretor de Space Marine 2 queria experiência de

Diretor de Space Marine 2 queria experiência de "Xbox 360", mas não esperava obviedade

Warhammer 40.000: Space Marine 2 resgata a essência dos jogos de tiro clássicos

Warhammer 40.000: Space Marine 2 está recebendo muitos elogios por trazer de volta a nostalgia dos jogos de tiro da era do Xbox 360, focando na ação bombástica e intensa, sem se render às tendências de jogos como serviço. A intenção dos desenvolvedores foi clara desde o início: criar uma sequência que fosse fiel ao que tornou o primeiro jogo tão amado.

Uma sequência fiel às raízes

O diretor do jogo, Dmitriy Grigorenko, afirmou em entrevista ao GamesRadar+ que o objetivo era criar a "sequência perfeita" para o jogo original. Isso significava manter os elementos que fizeram sucesso no primeiro Space Marine, como a campanha cinematográfica, modos cooperativos e PvP. Grigorenko destacou que a equipe buscou capturar a essência dos jogos de tiro clássicos, sem tentar se adequar às demandas modernas de jogos online com microtransações ou progressões de serviço ao vivo.

"Eu não sabia que era tão óbvio", disse o diretor do jogo Dmitriy Grigorenko sobre as semelhanças em uma entrevista com Gamesradar+. "Mas essa era a intenção." "Queríamos fazer uma sequência perfeita [para Space Marine] – isso estava no pitch original", disse Grigorenko. "A 'sequência perfeita' implica que é exatamente o mesmo jogo – um jogo 360 com uma campanha de história, um pouco de PvP e um modo horda para acompanhá-lo. Queríamos fazer uma experiência clássica."

O diretor criativo da Saber Interactive, Oliver Hollis-Leick, reforçou a ideia de que Space Marine 2 recapturou aquela sensação nostálgica dos jogos de tiro dos anos 2000. Ele compartilhou uma experiência pessoal de jogar o novo título com um amigo, relembrando os tempos em que passavam noites inteiras jogando Gears of War. Para Hollis-Leick, a experiência foi um verdadeiro flashback para a época em que os jogos eram mais focados na diversão imediata e em campanhas envolventes.

Space Marine 2 está sendo elogiado por recapturar essa simplicidade e dedicação aos fundamentos dos jogos de tiro, o que está sendo bem recebido pelos fãs que sentem falta dessa abordagem clássica.