Blake Lively está chateada com dimensão da polêmica sobre É Assim que Acaba
Blake Lively reage a críticas após polêmicas com diretor de 'É Assim que Acaba'
A atriz Blake Lively tem enfrentado uma série de críticas e polêmicas envolvendo seu mais recente filme, 'É Assim que Acaba' (2024), adaptação do best-seller de Colleen Hoover. Segundo informações da revista People, uma fonte próxima à artista revelou que Lively está surpresa e chateada com a repercussão negativa em torno das supostas tensões nos bastidores com o diretor Justin Baldoni.
Atriz não esperava tamanha repercussão
“Ela inicialmente se sentiu muito exposta e chateada”, disse a fonte à revista. “Durante a divulgação do filme, não houve um dia em que ela não tenha sido alvo de notícias desfavoráveis. Blake não está acostumada com esse nível de drama em torno de seu nome e carreira.”
Rumores indicam que Lively e Baldoni se desentenderam no set e que o conflito continuou durante a pós-produção do longa. Alguns sites internacionais chegaram a reportar que a versão final do filme foi editada pela própria atriz, com cenas adicionais roteirizadas por ela e seu marido, o ator Ryan Reynolds. Além disso, a ausência de Baldoni nos eventos promocionais do filme, e o fato de outros membros do elenco terem deixado de segui-lo nas redes sociais, alimentaram ainda mais os rumores.
Sucesso de bilheteria mesmo com as controvérsias
Apesar das polêmicas, 'É Assim que Acaba' segue sendo um sucesso nas bilheteiras. O filme já arrecadou mais de US$ 309 milhões mundialmente, o equivalente a mais de R$ 1,7 bilhão. No entanto, segundo a fonte da People, Lively ficou “bastante surpresa com os ataques e o drama” gerados em torno da produção, considerando que a situação saiu de controle.
Mesmo em meio às tensões nos bastidores, a atriz continua colhendo bons frutos com o sucesso comercial do longa, que mantém a sua relevância diante do público.
James Earl Jones ganhou "miséria" para dublar Darth Vader no 1º filme
James Earl Jones (1931-2024): a voz icônica de Darth Vader se despede aos 93 anos
O renomado ator James Earl Jones, que faleceu aos 93 anos, será eternamente lembrado por sua impressionante trajetória nas artes e, especialmente, por ter dado vida à voz do icônico vilão Darth Vader na saga Star Wars. Dono de uma das vozes mais reconhecíveis da história do cinema, Jones construiu uma carreira brilhante que lhe rendeu os quatro prêmios mais prestigiados da indústria do entretenimento: Emmy, Grammy, Oscar e Tony.
Apesar de ter sido aclamado por suas performances no teatro, televisão e cinema, foi sua contribuição para Star Wars que o imortalizou para gerações de fãs. Em uma entrevista ao American Film Institute, em 2009, ele recordou com humor como acabou ficando com o papel de Vader. "George Lucas contratou um cara nascido no Mississippi, criado em Michigan e que gaguejava", disse Jones, referindo-se a ele mesmo. "Eu só precisava fazer uma voz em um filme e recebi US$ 7 mil por isso." Na época, o valor parecia considerável, mas hoje seria equivalente a cerca de R$ 49 mil, uma quantia modesta considerando o impacto cultural que o filme e seu personagem teriam.
Uma carreira multifacetada
Jones se destacou não apenas por ser a voz do vilão na trilogia original de Star Wars, mas também por seu trabalho em outros filmes icônicos como Dr. Fantástico (1964) e Conan, O Bárbaro (1982). Ele voltou a emprestar sua voz para Darth Vader em outras produções da franquia, como em Star Wars: A Vingança dos Sith (2005), reafirmando sua importância para a mitologia da saga.
Além de seu trabalho no cinema, Jones foi aclamado por seu trabalho nos palcos da Broadway, onde conquistou dois prêmios Tony, e também por suas participações na TV, onde recebeu prêmios Emmy.
Legado e contribuição para Star Wars
A franquia Star Wars se tornou uma das mais lucrativas da história do cinema. O primeiro filme, Star Wars: Uma Nova Esperança (1977), arrecadou US$ 775 milhões em bilheterias, seguido por O Império Contra-Ataca (1980), com US$ 550 milhões, e O Retorno de Jedi (1983), que acumulou US$ 482 milhões. Ao dar vida à voz de Darth Vader, James Earl Jones desempenhou um papel fundamental para o sucesso global da franquia, contribuindo para a criação de um dos maiores vilões da história do cinema.
Sua voz profunda e marcante fez de Darth Vader um personagem tão memorável quanto ameaçador, e seu legado continua a ressoar no imaginário popular.
NFTs comprados por Neymar já desvalorizaram 90%
Mercado de NFTs enfrenta queda acentuada e prejuízos milionários para investidores
O fenômeno das NFTs, que em 2022 causou um verdadeiro frenesi no mercado digital, vive atualmente um declínio significativo. Atraindo investidores, colecionadores e celebridades como o jogador Neymar Jr., os tokens não-fungíveis prometiam ser uma nova fronteira lucrativa, mas muitos agora enfrentam perdas consideráveis. Em 2024, o mercado, que já movimentou bilhões, viu uma queda expressiva nas transações e valorização dos ativos.
Neymar, que foi um dos grandes entusiastas do mercado, gastou mais de R$ 6 milhões na aquisição de três NFTs da famosa coleção "Bored Ape Yatch Club", caracterizada por seus icônicos macacos coloridos. No entanto, o investimento revelou-se um mau negócio: dois anos após a compra, o valor dos ativos caiu 93%, com o portfólio sendo avaliado atualmente em menos de R$ 500 mil.
NFTs de Neymar sofrem forte desvalorização
Entre os tokens adquiridos pelo jogador, o mais caro foi a NFT #5269, comprada por 190 Ethereum — uma criptomoeda que, na época, correspondia a mais de R$ 3 milhões. Hoje, a mesma NFT vale 17,9 Ethereum, o equivalente a cerca de R$ 248 mil. A desvalorização também atingiu outros itens da coleção, como a NFT #6633, adquirida por R$ 2,5 milhões e que atualmente tem ofertas que chegam a apenas R$ 159 mil. O token #10953, comprado por R$ 768 mil, agora vale em torno de R$ 33 mil.
Esses números refletem a queda drástica de um mercado que, durante seu auge, parecia ser uma das novas potências de investimento digital.
O que são NFTs?
As NFTs (tokens não-fungíveis) são ativos digitais que utilizam a tecnologia blockchain para assegurar a propriedade de itens exclusivos, como obras de arte digitais e colecionáveis. Diferentemente das criptomoedas, que são fungíveis — ou seja, podem ser trocadas entre si sem perda de valor —, cada NFT é única e indivisível, representando um item digital específico e exclusivo.
O conceito, que explodiu em popularidade em 2022, criou uma espécie de bolha especulativa, com investidores e celebridades inflacionando o valor dos itens à medida que a demanda aumentava. Coleções como "Bored Ape Yatch Club" e leilões de arte digital foram alguns dos principais motores desse crescimento.
Declínio do mercado em 2024
Dados recentes da plataforma CryptoSlam, que monitora o mercado global de NFTs, mostram que o setor enfrenta uma queda acentuada. Em março de 2024, as vendas mensais chegaram a US$ 1,6 bilhão, mas em agosto despencaram para US$ 374 milhões, uma queda de 76%.
Essa retração reflete o fim do ciclo especulativo que inicialmente inflacionou os preços, além de uma diminuição significativa no interesse de investidores e colecionadores. A expectativa de retorno financeiro, que motivou muitos a entrarem no mercado, não se concretizou para a maioria dos investidores.
NFTs sob o olhar da SEC
Além da queda no valor de mercado, o setor de NFTs enfrenta pressão regulatória. A OpenSea, uma das maiores plataformas de comercialização de NFTs, foi notificada pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) em agosto de 2024. A SEC considera que os tokens digitais podem ser classificados como “valores mobiliários não registrados”, o que coloca o mercado de NFTs em risco de ações legais e regulamentações mais rígidas, afetando ainda mais sua estabilidade.
O mercado, que prometia ser uma nova fronteira para colecionadores e investidores, hoje vive um momento de incerteza, com desvalorização acentuada e crescente fiscalização das autoridades.
Cinebiografia de Donald Trump ganha primeiro trailer
"The Apprentice": cinebiografia de Donald Trump ganha trailer antes de lançamento em outubro
O filme biográfico The Apprentice, centrado na vida de Donald Trump, divulgou seu primeiro trailer na última terça-feira, gerando expectativa antes de seu lançamento em outubro. Dirigido por Ali Abbasi e escrito por Gabriel Sherman, o longa acompanha a trajetória de um jovem Trump, interpretado por Sebastian Stan, enquanto ele é moldado pela influência do advogado Roy Cohn, vivido por Jeremy Strong.
Após estrear no Festival de Cannes em maio, a produção recebeu elogios da crítica, com David Rooney, do The Hollywood Reporter, descrevendo o filme como "um reflexo reverso do processo de mentoria, onde o mentor se torna o jovem aprendiz faminto, preparando o terreno para um império construído, em parte, com fumaça e espelhos". A relação entre Trump e Cohn é apresentada como um ponto central na formação da personalidade pública e empresarial do ex-presidente dos Estados Unidos.
https://www.youtube.com/watch?v=0tXEN0WNJUg
Lançamento e controvérsias
Adquirido pela Briarcliff Entertainment de Tom Ortenberg, o filme está programado para estrear nos cinemas em 11 de outubro, estrategicamente posicionado antes do período eleitoral de 2024. O projeto, no entanto, não está livre de controvérsias. A campanha de Donald Trump tem emitido ameaças legais contra possíveis distribuidores, numa tentativa de impedir a circulação do filme. Mesmo com as tensões, a equipe de produção segue firme com os planos de lançamento e uma possível campanha para prêmios.
A ascensão de Trump sob a tutela de Roy Cohn
The Apprentice narra a juventude de Trump como o filho ambicioso de uma família rica em Nova York durante os anos 1970. O filme explora como ele foi fortemente influenciado por Roy Cohn, advogado conhecido por sua postura implacável e manipuladora. Cohn, que já havia trabalhado com figuras polêmicas como o senador Joseph McCarthy, enxergou em Trump o potencial para se tornar um protegido ideal, alguém disposto a fazer tudo o que fosse necessário para alcançar o sucesso.
Antes de sua estreia oficial nos cinemas, o filme será exibido em alguns festivais de cinema de outono e promete contar com uma campanha intensa para a temporada de premiações. A expectativa é alta, e o filme já está sendo visto como uma produção que poderá causar grande impacto político e cultural, especialmente com a proximidade das eleições de 2024.
Elenco do remake de Harry Potter será "inclusivo e diverso"
HBO abre chamada de elenco para série de Harry Potter e busca novos protagonistas
A HBO lançou oficialmente uma chamada de elenco aberta para encontrar novos talentos que irão interpretar Harry, Ron e Hermione na próxima série spin-off de Harry Potter. A plataforma busca crianças de 9 a 11 anos de idade, especificamente em abril de 2025, para assumirem os papéis icônicos na adaptação televisiva da franquia.
O anúncio foi publicado no site Cast It Talent e pede que os interessados enviem um vídeo lendo um poema ou monólogo que não seja da saga Harry Potter. Além disso, os participantes devem gravar um segundo clipe, onde compartilham informações pessoais, como data de nascimento, altura e local de residência.
Chamada aberta e inclusão
Além da faixa etária, os candidatos precisam ser do Reino Unido ou da Irlanda, e é solicitado que eles utilizem seus sotaques naturais no vídeo. A produção enfatiza seu compromisso com a inclusão, afirmando que estão em busca de um elenco diverso, sem limitações quanto à etnia, gênero, orientação sexual ou identidade de gênero.
A princípio, alguns fãs duvidaram da veracidade da chamada de elenco, mas a HBO confirmou a informação para a Variety, garantindo que o processo de seleção está em andamento. A notícia rapidamente se espalhou pelas redes sociais e páginas de fãs da franquia, gerando grande expectativa sobre o futuro da série.
Série prevista para 2026
Um ponto interessante revelado pela chamada de elenco é a previsão de filmagens para 2025-2026, sugerindo que o lançamento da série deve ocorrer por volta de 2026. A HBO ainda não divulgou uma data oficial de estreia, mas durante uma chamada de lucros da Warner Bros., foi informado que o objetivo é lançar a produção nessa janela de tempo.
A nova série será uma adaptação completa dos sete livros da saga Harry Potter e está planejada para ter sete temporadas, com exibição ao longo de 10 anos. O prazo final para inscrições no processo de seleção é 31 de outubro de 2024, uma data propositalmente escolhida para coincidir com o Halloween, adicionando um toque temático ao recrutamento.
Fãs da franquia ao redor do mundo aguardam ansiosamente mais detalhes sobre o projeto, que promete trazer uma nova geração de atores para viver os personagens que marcaram a infância e adolescência de milhões de pessoas.
George R.R. Martin escreveu novas páginas de Ventos do Inverno, mas está longe de terminar
George R.R. Martin atualiza fãs sobre o progresso de "Os Ventos do Inverno"
O autor de As Crônicas de Gelo e Fogo, George R.R. Martin, trouxe novidades sobre o aguardado lançamento de Os Ventos do Inverno. Em uma nova postagem em sua página pessoal, Not a Blog, Martin compartilhou uma atualização que mistura boas e más notícias. Enquanto ele confirmou que fez avanços na escrita do sexto livro da saga, ele admitiu que o ritmo foi mais lento do que esperava devido a outros projetos.
Martin refletiu sobre seu verão, mencionando que conseguiu escrever algumas novas páginas tanto de Os Ventos do Inverno quanto de Blood & Fire, a sequência de Fire & Blood, que continua a história dos Targaryen. No entanto, ele expressou frustração por não ter produzido tanto quanto gostaria. "Meus vários projetos de televisão consumiram a maior parte desses meses. Algumas delas foram agradáveis (Dark Winds e The Hedge Knight), a maioria não foi", comentou o autor.
Impacto dos projetos televisivos
Além de trabalhar em seus livros, Martin está envolvido com a produção de séries como House of the Dragon, spin-off de Game of Thrones, cuja segunda temporada já gerou polêmica. Recentemente, o autor chegou a criticar mudanças planejadas para as futuras temporadas da série em uma postagem que acabou sendo deletada. Entre os pontos mais discutidos por Martin estava a remoção de Maelor, um personagem importante da história original. Ele alertou que mudanças maiores e mais significativas podem ocorrer nas temporadas 3 e 4, caso a produção siga em frente com algumas dessas alterações.
Apesar das preocupações com as adaptações para a televisão, Martin continua comprometido em entregar respostas para questões que intrigam os leitores. Ele mencionou que o papel dos dragões e sua conexão com os humanos será explicado em mais detalhes nos próximos livros, Os Ventos do Inverno e A Dream of Spring, além de algumas revelações que estarão presentes em Blood & Fire.
A longa espera por "Os Ventos do Inverno"
Os fãs de As Crônicas de Gelo e Fogo aguardam há mais de uma década pelo lançamento de Os Ventos do Inverno, que será o sexto livro da série que deu origem ao sucesso Game of Thrones. Martin já comentou em várias ocasiões sobre as dificuldades que tem enfrentado para concluir a obra. Em uma declaração anterior, o autor confessou que, se pudesse mudar uma coisa em sua carreira, teria terminado os livros mais rapidamente.
Embora o progresso de Os Ventos do Inverno continue a ser lento, os leitores podem ter esperança de que mais informações sobre os dragões e outros elementos da história complexa de Westeros virão em breve. Contudo, a data de lançamento do tão aguardado romance ainda permanece incerta, enquanto Martin continua a se equilibrar entre seus projetos literários e televisivos.
Colin Farrell não sabe se interpretará Pinguim novamente: 'as próteses cansam'
Colin Farrell reflete sobre papel do Pinguim e hesita em retornar para nova temporada
Colin Farrell encantou os fãs ao interpretar o icônico vilão Pinguim na série da HBO que leva o nome do personagem, mas o ator revelou que não está completamente certo sobre voltar a viver o papel em uma possível segunda temporada. Apesar de ter adorado a experiência, Farrell afirmou que a intensidade do processo, especialmente o uso das próteses e trajes, deixou marcas.
Em entrevista à revista Total Film, Farrell admitiu que, embora o trabalho tenha sido recompensador, foi exaustivo. "Não sei, cara", comentou ao ser questionado sobre uma possível sequência da série. "Eu adorei, mas me pegou um pouco. No final, eu estava reclamando e gemendo para qualquer um que me ouvisse que eu queria muito que terminasse", relembrou o ator, destacando que, apesar das dificuldades, ele se sentiu honrado por fazer parte da linhagem do personagem, interpretado anteriormente por Burgess Meredith e Danny DeVito.
Desafios e intensidade do papel
A maior dificuldade, segundo Farrell, foi lidar com o desgaste físico e emocional que o papel exigiu. Além das próteses e trajes volumosos, o ator ressaltou que o papel exigia uma imersão completa na mentalidade do personagem. Ele chegou a brincar com a equipe dizendo que tinha "gratidão mal-humorada", em referência à complexidade do trabalho.
O ator destacou também o impacto das criações de Matt Reeves, diretor de The Batman, e Lauren LeFranc, showrunner da série, além do designer de próteses Mike Marino. "Foi uma experiência realmente poderosa", comentou Farrell, mencionando a combinação das visões criativas que ajudaram a moldar o universo do Pinguim.
Apesar de reconhecer o valor da experiência, Farrell não escondeu sua exaustão. "Quando terminei, pensei: 'Eu nunca mais quero colocar esse maldito terno e essa porra de cabeça de novo'." No entanto, o ator deixou uma brecha para uma possível volta. "Lauren disse: 'Se eu encontrar uma maneira que faça sentido, você falaria sobre isso?' E eu disse, 'Absolutamente.' Talvez em um ano eu esteja pronto", disse Farrell, indicando que não descartou completamente a possibilidade de retornar.
Estreia da série "O Pinguim"
A série O Pinguim está programada para estrear no dia 19 de setembro nos Estados Unidos, pela HBO. Os fãs poderão ver Farrell novamente no papel que conquistou a crítica, mas ainda não há garantias de que o ator aceitará participar de uma possível segunda temporada. O futuro do Pinguim nas telas pode depender de como a série será recebida e da disposição de Farrell em voltar a enfrentar os desafios do personagem.
Destiny 2 terá expansões médias anuais
Bungie revela plano de revitalização para Destiny 2 com expansões pagas e atualizações gratuitas
A Bungie, desenvolvedora responsável por Destiny 2, anunciou nesta segunda-feira (9) uma nova estratégia para revitalizar o jogo, que enfrenta uma das maiores crises de sua trajetória. A partir de 2025, o FPS terá um novo calendário de lançamentos com o objetivo de manter a comunidade engajada e renovar a experiência de jogo.
O plano inclui o lançamento de duas expansões anuais de tamanho médio, as quais serão pagas, além de quatro grandes atualizações de conteúdo complementares, que serão gratuitas. A desenvolvedora também prometeu uma nova saga que se estenderá por vários anos, introduzindo personagens, facções e elementos inéditos ao universo de Destiny 2.
Expansões médias e novos conteúdos
A primeira dessas expansões, ainda sem nome oficial e apelidada internamente de "Codename: Apollo", será lançada entre junho e setembro de 2025. Com a promessa de quebrar a "estrutura rígida" pela qual o jogo é conhecido, o conteúdo trará uma aventura com características não lineares, oferecendo uma experiência diferente do que os jogadores estão acostumados.
Além das expansões pagas, Destiny 2 vai receber atualizações de conteúdo a cada três meses. Após o lançamento de cada nova expansão, será disponibilizada uma nova temporada com um episódio gratuito. Três meses depois, um segundo episódio será lançado, mantendo a promessa de atualizações regulares e relevantes para a comunidade.
O diretor do novo DLC, Tyson Green, afirmou que o foco da Bungie é tornar Destiny 2 uma experiência mais dinâmica e menos dependente de fórmulas repetitivas. Green explicou que as novas aventuras vão incorporar elementos de gêneros como Metroidvanias, shooters de sobrevivência e até roguelikes, buscando inovar a jogabilidade. No entanto, ele ressaltou que a Bungie não pretende abandonar o foco em campanhas com histórias fortes, um dos pontos mais valorizados pelos fãs da franquia.
Eventos especiais e celebração dos 10 anos
Além das mudanças no calendário de lançamentos, a Bungie também está preparando eventos especiais para celebrar os 10 anos da franquia. Nesses eventos, os jogadores terão acesso a armaduras inspiradas em artes conceituais e participarão de novos desafios com recompensas adicionais.
Com as novidades, a Bungie busca não só recuperar o fôlego de Destiny 2, mas também reforçar a conexão com os jogadores, oferecendo conteúdo mais robusto e inovador. A expectativa é que as mudanças ajudem a franquia a superar o momento de crise e garantir sua relevância nos próximos anos.
Harvey Weinstein está em estado crítico após cirurgia cardíaca de emergência
Harvey Weinstein enfrenta nova deterioração na saúde após cirurgia cardíaca
Harvey Weinstein, ex-produtor de Hollywood e atualmente preso por múltiplas acusações de crimes sexuais, passou por uma cirurgia cardíaca nesta segunda-feira (9). Sua condição de saúde, que já era debilitada, piorou após o procedimento, levando a preocupações sobre sua capacidade de comparecer ao tribunal de Manhattan nesta semana, onde seria preparado para um segundo julgamento por agressão sexual e outros crimes.
Weinstein, de 72 anos, foi levado às pressas de Rikers Island, onde cumpre pena, para o Hospital Bellevue após relatar dores no peito na noite de domingo. De acordo com representantes do produtor, a situação de saúde dele é crítica. Essa não é a primeira vez que o ex-magnata enfrenta graves complicações médicas. Nos últimos anos, ele contraiu Covid-19 e outros problemas de saúde que o colocaram em risco de morte, mas conseguiu se recuperar. Agora, no entanto, a situação parece ser mais grave.
Complicações médicas podem adiar novo julgamento
Com base nas declarações dos representantes de Weinstein, Craig Rothfeld e Juda Engelmayer, a cirurgia cardíaca realizada foi apenas uma das várias intervenções que o produtor precisou enfrentar devido a sua condição de saúde debilitada. A equipe médica do Departamento de Correções de Nova York agiu rapidamente para levá-lo ao hospital, segundo Engelmayer, mas não foram divulgados detalhes adicionais sobre o estado pós-operatório do ex-produtor.
A audiência que estava marcada para 12 de setembro pode ser adiada, uma vez que a condição de Weinstein dificilmente permitirá que ele compareça ao tribunal na data prevista. O julgamento faz parte de uma série de acusações contra o ex-executivo de Hollywood, que foi preso em maio de 2018, após ser acusado de estupro e abuso sexual por várias mulheres, incluindo figuras conhecidas como Mimi Haley e Jessica Mann. Em fevereiro de 2020, Weinstein foi condenado por agressão sexual de primeiro grau e estupro de terceiro grau, resultando em uma sentença de 23 anos de prisão.
No entanto, a situação jurídica de Weinstein continua a evoluir. Em 2022, ele foi condenado em Los Angeles por outros crimes sexuais e sentenciado a mais 16 anos de prisão. Em abril deste ano, a condenação de 2020 foi contestada por um Tribunal de Apelações de Nova York, e seus advogados entraram com um recurso formal contra sua condenação em Los Angeles em junho. Um novo julgamento foi provisoriamente marcado para 12 de novembro.
Apesar das complicações de saúde e das reviravoltas judiciais, Weinstein permanece uma figura central nos casos de crimes sexuais que emergiram do movimento #MeToo, e seu futuro nos tribunais ainda é incerto. As próximas semanas serão cruciais para determinar se ele será capaz de enfrentar o novo julgamento ou se sua saúde cada vez mais frágil adiará novamente o curso da justiça.
Mark Hamill, Kevin Costner e famosos lamentam morte de James Earl Jones
Estrelas de Hollywood prestam homenagem a James Earl Jones
Mark Hamill, Kevin Costner, Octavia Spencer e Colman Domingo estão entre os primeiros nomes de Hollywood a prestar tributo a James Earl Jones após sua morte na última segunda-feira. Aos 93 anos, Jones faleceu em sua casa, em Nova York, deixando um legado cinematográfico que inclui filmes como Dr. Strangelove, Campo dos Sonhos, Star Wars e O Rei Leão. Ele também foi um ator consagrado no teatro, ganhando dois prêmios Tony, além de conquistar um Oscar honorário no Governors Awards de 2011.
A vasta carreira de Jones, que abrangeu mais de meio século, o levou a conquistar também dois Emmys e um Grammy, tornando-o uma figura emblemática na indústria do entretenimento.
Palavras de respeito e admiração
Mark Hamill, que interpretou Luke Skywalker, filho do icônico Darth Vader de Jones em Star Wars, foi um dos primeiros a reagir à notícia, publicando nas redes sociais: "#RIP pai". Já Kevin Costner, que dividiu a cena com Jones em Campo dos Sonhos, destacou a força da voz do ator e a magia que ele trouxe para o filme: "Só ele poderia trazer esse tipo de mágica para um filme sobre beisebol e um milharal em Iowa".
No Instagram, Octavia Spencer comentou que a "voz e o talento de Jones serão sempre lembrados", enquanto Colman Domingo o descreveu como "um mestre em nosso ofício". A CNN, onde James Earl Jones era a icônica "voz da emissora", também lamentou a perda, afirmando que sua voz transmitia "autoridade instantânea, graça e decoro".
James Earl Jones deixa uma marca indelével no cinema, teatro e televisão, sendo reverenciado por colegas e admiradores que reconhecem sua importância e influência no cenário artístico.










