Atriz de Abby na 2ª temporada de The Last of Us recebeu segurança reforçada
Kaitlyn Dever exigiu segurança extra durante as filmagens de The Last of Us
A atriz Kaitlyn Dever, que interpretará Abby na aguardada segunda temporada de The Last of Us, precisou de segurança extra durante as filmagens, segundo informações da colega de elenco Isabela Merced. A revelação foi feita no podcast Happy, Sad, Confused, onde Merced comentou sobre a necessidade de medidas adicionais para garantir a segurança de Dever.
"Há pessoas que realmente odeiam Abby, que não é uma pessoa real", disse Merced. "Só um lembrete, não é uma pessoa real. Kaitlyn teve que ser protegida extra pela segurança quando se tratava das filmagens disso." A inclusão de Abby na narrativa de The Last of Us Part 2 gerou uma reação negativa significativa por parte de uma pequena parcela de fãs, que até hoje mantém uma postura crítica em relação à personagem.
Segunda temporada: expectativas e novos desafios
A primeira filmagem da segunda temporada da série foi exibida no início deste mês, durante uma montagem que apresentou os próximos lançamentos da HBO e do serviço de streaming Max para 2024 e 2025. A estreia da segunda temporada está prevista para 2025 e contará com novas adições ao elenco, incluindo Kaitlyn Dever como Abby, Young Mazino como Jessie, Danny Ramirez como Manny, Tati Gabrielle como Nora, Ariela Barer como Mel e Spencer Lord como Owen.
Com a confirmação de que a temporada terá sete episódios, dois a menos que a primeira, há uma expectativa de que a adaptação não cobrirá The Last of Us Part 2 na íntegra. O cocriador da série, Craig Mazin, sugeriu que a história pode se estender por mais de três temporadas, oferecendo uma abordagem mais detalhada e prolongada da narrativa complexa e emocional do jogo.
A necessidade de segurança extra para Kaitlyn Dever destaca a intensidade da reação dos fãs e a seriedade com que a produção está tratando a segurança dos atores. Enquanto a antecipação cresce para a nova temporada, a equipe de produção e o elenco estão focados em entregar uma continuação que honre o material original e ao mesmo tempo aborde os desafios apresentados pela adaptação de uma história tão densa e polarizadora.
'Meus filmes anteriores deram a receita para Alien: Romulus', diz diretor
Alien: Romulus promete resgatar as raízes de terror da franquia
Desde o anúncio de Alien: Romulus, as expectativas dos fãs da franquia de ficção científica foram altíssimas. Prometendo um retorno às origens de terror que marcaram os primeiros filmes, a produção tem gerado grande expectativa. As primeiras reações, juntamente com a nossa análise, indicam que o filme cumpre essa promessa.
Ambientado no período entre os eventos de Alien e Aliens, dirigidos por Ridley Scott, Alien: Romulus narra a história de um grupo de catadores espaciais que se deparam com inimigos conhecidos em uma estação espacial que acreditavam estar abandonada. A trama se desenvolve de maneira a intensificar o suspense a cada nova descoberta, culminando em um final surpreendente e impactante.
Fede Álvarez traz sua experiência em terror para a franquia Alien
A direção de Alien: Romulus está nas mãos de Fede Álvarez, cineasta conhecido por seu trabalho em filmes de terror como Evil Dead e Don't Breathe. Em entrevista ao GamesRadar+ e à Total Film durante um evento de gala no Reino Unido, Álvarez revelou que a experiência adquirida nesses projetos foi crucial para sua abordagem em Alien: Romulus.
Segundo Álvarez, a combinação de terror explícito e suspense intenso que caracterizam seus filmes anteriores foi a chave para desenvolver um filme de "verdadeiro terror" dentro do universo de Alien. "Acho que Alien no seu melhor é uma combinação de verdadeiro terror, como um terror realmente violento e um suspense intenso e insuportável. E acho que essa é uma boa maneira de descrevê-lo. Evil Dead é realmente violento, realmente na sua cara e Don't Breathe é um exercício de suspense, então depois desses dois filmes eu me senti pronto para fazer um desses", declarou o diretor.
A expectativa é que Alien: Romulus não apenas revitalize a franquia, mas também reforce a marca registrada de terror e suspense que fez de Alien um ícone do gênero. O filme já está em cartaz.
Atleta olímpica viral de breakdance reclama de assédio virtual
Raygun fala sobre a reação negativa à sua performance nas Olimpíadas de Paris
Rachael Gunn — mais conhecida pelo seu nome de dançarina de break Raygun — está falando sobre a reação à sua performance viral nas Olimpíadas de Paris, dizendo que o ódio foi "devastador". A australiana de 36 anos postou um vídeo em sua página do Instagram na quinta-feira, comentando sobre a reação negativa e agradecendo seus apoiadores.
"Eu realmente aprecio a positividade e estou feliz por ter conseguido trazer um pouco de alegria para suas vidas; era isso que eu esperava", disse Gunn.
"Eu não percebi que isso também abriria a porta para tanto ódio, o que francamente tem sido muito devastador. Enquanto eu saí e me diverti, eu levei isso muito a sério. Eu trabalhei duro me preparando para as Olimpíadas e dei tudo de mim, de verdade."
Acusações e petição difamatória
Enquanto algumas pessoas zombaram dela por seus movimentos, outras acusaram Gunn de algo mais sinistro. Na verdade, há uma petição da Change.org circulando que levanta questões sobre a integridade do processo de seleção que a enviou para Paris em primeiro lugar.
Gunn se referiu a declarações feitas pelo Comitê Olímpico Australiano, que quer que a petição "difamatória" seja removida.
Gunn — que dá aulas na Universidade Macquarie em Sydney, Austrália — diz que passará um tempo na Europa para um "tempo de inatividade pré-planejado".
Antes de se despedir, Raygun tinha uma mensagem para a imprensa: pare de incomodar ela e seus conhecidos. "Por favor, pare de assediar minha família, meus amigos, a comunidade de breaking australiana e a comunidade de dança de rua em geral. Todo mundo passou por muita coisa como resultado disso, então peço que respeitem a privacidade deles."
Futuro incerto nas competições
Quanto a quando veremos Raygun competir novamente, isso não está claro. Sabemos onde não será... nas Olimpíadas de 2028 em Los Angeles porque o esporte foi vetado.
Diretor de Rust comenta sobre homicídio no set envolvendo Alec Baldwin
O diretor de "Rust" fala sobre o tiroteio e o futuro do filme
O diretor de “Rust”, Joel Souza, deu sua primeira entrevista sobre o tiroteio que ocorreu no set em outubro de 2021, onde uma arma cenográfica segurada pelo astro Alec Baldwin disparou uma bala real que matou a diretora de fotografia Halyna Hutchins e feriu Souza gravemente. Em entrevista à Vanity Fair, Souza se abriu sobre a experiência de ser baleado, decidir terminar o filme e por que ele e Baldwin agora “não têm relacionamento”.
O impacto do tiroteio
“É bizarro ter sido baleado”, disse Souza. “E então, quem estava segurando a arma? Isso é bizarro. Eu tive esse pensamento estranho, tipo, ‘Deus, eu me lembro de assistir ‘A Caçada ao Outubro Vermelho’ no cinema quando eu era criança. É como se seu eu mais velho sussurrasse para seu eu mais jovem, ‘Ei, aquele cara... algum dia...’”
Souza estava atrás de Hutchins dirigindo uma cena quando a arma disparou, atingindo Hutchins no peito e atingindo Souza no ombro. Ele disse à Vanity Fair que o tiro "parecia que um cavalo tinha me dado um coice no ombro ou alguém tinha me acertado com um taco".
"Todo o lado direito do meu corpo ficou dormente, completamente dormente, mas também doeu terrivelmente ao mesmo tempo, se é que isso faz sentido", ele continuou. "É como se tudo tivesse formigado e dormente, mas doído pra caramba ao mesmo tempo. E eu cambaleei para trás e estava de joelhos ou de bunda — e apenas... gritando. Eu nem sei o que diabos eu estava gritando".
Souza disse que a bala "errou meu pulmão por pouco. Parou mais ou menos a essa distância da minha espinha, felizmente. Estava saliente na pele, então criou um grande caroço".
Lutas emocionais pós-acidente
Quando o entrevistador Anthony Breznican comentou que Souza deve ter ficado muito grato por estar vivo, o diretor respondeu: "Não, eu não fiquei".
"Eu me lembro especificamente de ir dormir naquela noite e torcer para não acordar na manhã seguinte", ele continuou. “Eu esperava que eu sangrasse até a morte durante a noite porque eu não queria mais estar por perto. Foi um momento muito difícil. Lembro-me de pensar: Talvez eu sangre até a morte — isso seria ótimo para mim.”
Busca por justiça e conclusão do filme
O tiroteio estimulou uma série de processos judiciais que só chegaram ao fim no mês passado. O primeiro assistente de direção Dave Halls concordou com um acordo judicial por uma acusação de contravenção por uso negligente de uma arma mortal, a armeira Hannah Gutierrez-Reed foi condenada por homicídio culposo e cumprirá 18 meses de prisão, e o caso de homicídio culposo de Baldwin foi arquivado em 12 de julho, quando o juiz concluiu que as autoridades haviam ocultado evidências. Souza acha que a justiça foi feita?
“Eu não sei, e nem sei mais o que é isso — vou ser bem honesto com você sobre isso”, disse Souza. “Ninguém se sente bem com alguém indo para a cadeia. Se você se sente bem com isso, olhe bem no espelho.”
Quanto à sua opinião sobre Baldwin ser acusado de homicídio culposo, Souza disse que entende ambos os lados do argumento, mas, no final das contas, não tem uma opinião.
"Importa se eu acho justo ou não? Há um argumento que diz que, se ele verificar e começar a mexer nisso, ele está criando um problema de segurança. E há outra coisa que diz que é bom senso, Jesus Cristo. Tenha cuidado com essa maldita coisa", disse ele à Vanity Fair. "Então, não sei mais, para ser honesto com você. As acusações foram feitas. Foi o que eles decidiram fazer. Ele foi cobrado a mais? Não sei."
Decisão de concluir o filme
Apesar da tragédia que se desenrolou, Souza ainda decidiu retornar ao set para terminar o filme após o tiroteio. Por um tempo, Souza rejeitou a ideia, até mesmo dizendo que "houve um longo período de tempo em que pensei que tinha acabado de fazer isso para viver". Mas ser capaz de proteger o legado de Hutchins mudou sua mente.
“Eu sabia que o filme sendo finalizado beneficiaria financeiramente a família de Halyna, o que é muito importante para mim”, ele disse. “E eu sei que isso pode soar banal para pessoas que não são criativas, mas seu último trabalho importa. Pessoas que viram seu último trabalho importam. Esse foi o ponto de virada para mim na decisão.”
Uma nova diretora de fotografia do círculo de Hutchins, Biana Cline, assumiu e a cena que estava sendo filmada quando o tiroteio fatal ocorreu foi cortada completamente.
“Tudo precisava ser totalmente reconcebido ali”, disse Souza. “Havia algumas coisas que vieram antes que agora não fariam sentido para a história. Então nós meio que eliminamos e criamos algo totalmente diferente... Eu não quero que ninguém que veja isso fique esperando por isso. Ninguém nunca pressionou para manter algo assim.”
Relação com Baldwin
Quando perguntado sobre como foi seu relacionamento com Baldwin durante a segunda filmagem, Souza disse: “Superar isso foi difícil. Nós superamos isso. Eu consegui a performance que eu queria. Nós não somos amigos. Nós não somos inimigos. Não há relação.”
Representantes de Baldwin não responderam imediatamente ao pedido de comentário da Variety.
“Rust” foi concluído em março, disse Souza, acrescentando que ainda não foi vendido a distribuidores, ao contrário de alguns relatos. Mas quando o filme finalmente for lançado, Souza espera que o maior aprendizado do público seja o talento de Hutchins, em oposição à tragédia.
Final Fantasy XVI pode ser anunciado para Xbox Series
Final Fantasy XVI deve chegar ao Xbox em breve, segundo leaker
De acordo com o leaker NateDrake, Final Fantasy XVI deve chegar ao Xbox em breve. O leaker destacou a informação de que o game vai chegar ao console da Microsoft, a única dúvida é quando a Square Enix vai anunciar o port do game.
Além disso, outros rumores recentes sugerem que exclusivo do Xbox também deve chegar ao PlayStation, podendo ser Forza Horizon 5. Pelo visto, logo na véspera da Opening Night Live da Gamescom 2024, rumores sobre o lançamento de exclusivos em plataformas rivais começam a ganhar força.
Sabemos que Final Fantasy XVI também vai chegar aos PCs, além do suposto lançamento no Xbox. Inclusive, o novo driver da NVIDIA tem otimização para FF XVI, sugerindo lançamento para PC em breve. Enquanto isso, a Square pensa em mudar produção da terceira parte de FF VII para a Unreal Engine 5.
Final Fantasy XVI no Xbox pode indicar mudança estratégica na Square Enix
Após ter prejuízo com cancelamento de games, a Square Enix parece disposta a adotar lançamentos multiplataforma para jogos AAA. Por causa disso, não será uma grande surpresa se Final Fantasy XVI realmente chegar aos consoles Xbox.
NateDrake foi categórico em suas palavras: “vai acontecer. Só estou esperando a Square anunciar“. O leaker possui bons contatos na indústria dos games e costuma acertar diversos dos seus rumores. Quem sabe durante a ONL da Gamescom, o jogo não ganha data de lançamento no PC e também Xbox?
Ele é o mais novo título numerado da franquia FF. O jogo trouxe uma proposta diferente, com gameplay focando em um único personagem e foco na ação. Com lutas épicas contra chefes e história no estilo Game of Thrones, o jogo agradou muita gente, mas também decepcionou outras.
Ressaltamos, é claro, que as informações de NateDrake por enquanto são apenas rumores. Mas com a aproximação da Opening Night Live da Gamescom 2024, talvez o apresentador Geoff Keighley tenha algumas novidades sobre o lançamento de Final Fantasy XVI no PC e, quem sabe, também no Xbox.
Embracer Group tem queda de 30% na receita de games e acumula 8 mil demissões
Embracer Group registra queda nas vendas e anuncia reestruturação significativa
A Embracer Group revelou um declínio expressivo de 30% nas vendas de jogos em seu último relatório financeiro do primeiro trimestre do ano fiscal. Este resultado aponta um total de 7,9 bilhões de coroas suecas (aproximadamente US$ 754 milhões), uma queda de 24% comparada ao mesmo período do ano anterior.
A maior redução foi observada no segmento de jogos para PC e consoles, que sofreu uma diminuição de 34% em relação ao ano passado. Este decréscimo é atribuído principalmente à falta de novos lançamentos significativos, um contraste notável comparado ao segundo trimestre de 2023, marcado por sucessos como Dead Island 2.
No segmento de dispositivos móveis, ainda considerado a maior fonte de receita para a empresa, foi registrada uma queda de 5%. Dessa forma, eles totalizaram 3,04 bilhões de coroas suecas (cerca de US$ 290 milhões).
Enquanto isso, a área de PC e consoles, que representa a segunda maior fonte de receita, mostrou uma receita de 2,7 bilhões de coroas suecas (US$ 253,5 milhões). Isso representa uma dramática queda de 91% nas novas receitas.
CEO da Embracer Group revela planos para 2025
Além dos resultados financeiros, a empresa também anunciou ajustes em seus planos futuros. O CEO Lars Wingefors revelou que o lançamento do aguardado Kingdom Come: Deliverance 2 foi adiado para 11 de fevereiro de 2025. Inicialmente a previsão de lançamento era para 2024.
Além disso, a Embracer Group está em processo de reestruturação organizacional. A Asmodee, parte do grupo, está programada para ser listada na Nasdaq Stockholm até o final deste ano.
A empresa planeja dividir suas operações remanescentes em duas novas entidades. Dessa forma, quer Coffee Stain & Friends, com previsão para 2025, e uma outra sob o nome provisório de Middle-earth Enterprises & Friends.
Demissões em massa e fechamento de estúdios
Um dos maiores conglomerados de estúdios de games, o Embracer Group é um dos maiores contribuintes em demissões na indústria de games nesse momento de crise. Segundo o mais recente relatório fiscal, a empresa demitiu quase 8 mil pessoas nos últimos 12 meses e fechou dezenas de estúdios.
No mesmo relatório que revelou queda nas vendas de jogos e planos para jogos de O Senhor dos Anéis, a gigante dos games apresentou também números alarmantes, que são grandes por conta do tamanho da empresa.
Nos últimos 12 meses, foram 7.761 pessoas demitidas, diminuindo de 18.605 para 10.844 funcionários nesse período, uma quantidade realmente alarmante. Parte dessas demissões aconteceram neste ano, embora números exatos não foram revelados.
Segundo esse site que acompanha as demissões pela indústria de games, já passa de 11.500 funcionários desligados nos seis primeiros meses deste ano. Muitas rodadas de demissões não tiveram números revelados, mas o Embracer Group contribuiu com centenas delas.
Projetos cancelados e estúdios do Embracer Group fechados
O Embracer Group é um grande conglomerado, porque é dono de dezenas de estúdios. Antes, o número era de 139, mas agora caiu para 103, ou seja, 36 estúdios de games do grupo foram fechados no último ano.
Entre eles estão a Piranha Bytes e Pieces Interactive, entre vários outros. Além disso, o grupo encerrou 88 projetos nos últimos 12 meses. Atualmente, são 127 projetos em desenvolvimento, mas antes dos cancelamentos, eram 215.
Alguns desses projetos cancelados pelo Embracer Group são o novo Red Faction e Time Splitters, entre outros.
Desde o ano passado, já se falava que a gigante dos games demitia muitos funcionários e a situação não mudou até agora. Em abril deste ano, o CEO Lars Wingefors assumiu a culpa por conta própria e aceitou as críticas que sofreu e ainda sofre.
“Como um líder e um dono, às vezes você precisa levar a culpa e você precisa ser humilde se cometeu erros, e se você poderia fazer algo diferente”, disse o executivo.
“Tenho certeza que mereço muitas críticas, mas eu não acho que minha equipe ou empresas merecem todas as críticas. Eu mesmo poderia levar muitas dessas culpas. Mas, definitivamente, eu preciso acreditar na missão que temos que ainda é válida, e nós agora estamos tornando isso possível ao fazer essa nova estrutura“, adiciona.
Pelo andar da carruagem, não devemos parar de noticiar sobre demissões e fechamento de estúdios tão cedo, especialmente quando empresas tão grandes como o Embracer Group (e outras) seguem contribuindo para piorar a situação da indústria em geral.
Kingdom Come: Deliverance 2 é adiado para fevereiro
Warhorse Studios adia lançamento de Kingdom Come: Deliverance 2 para fevereiro de 2025
A Warhorse Studios anunciou nesta quinta-feira (15) que o lançamento de "Kingdom Come: Deliverance 2" foi adiado para o dia 11 de fevereiro de 2025. Originalmente previsto para ser lançado até o final deste ano, o estúdio decidiu estender o prazo para polir mais o game.
Tobias Stolz-Zwilling, gerente de relações públicas da Warhorse, afirmou: “Nós tentamos no final do ano, e quase conseguimos, mas quase não é bom o suficiente.” Através das redes sociais, a companhia também informou que marcará presença na Gamescom 2024, onde divulgará o gameplay do jogo.
Presença confirmada na gamescom 2024 com novo gameplay
Embora o lançamento tenha sido adiado para fevereiro de 2025, a Warhorse Studios planeja saciar a curiosidade dos fãs com uma quantidade significativa de conteúdo de "Kingdom Come: Deliverance 2". O estúdio revelará um novo trailer do jogo na Opening Night Live, que acontecerá em 20 de agosto na Gamescom 2024.
Além do trailer, a Warhorse Studios realizará um showcase de gameplay de mais de 20 minutos durante o evento. Nesse showcase, espera-se que sejam apresentadas diversas mecânicas do jogo, incluindo o comportamento dos NPCs e o escopo do jogo.
Os apoiadores da campanha de crowdfunding do primeiro game, realizada em 2014, receberão uma cópia gratuita da sequência. O estúdio mantém seu compromisso com os backers iniciais, reconhecendo seu apoio contínuo.
Uma jornada épica no reino de Henry of Skalitz
"Kingdom Come: Deliverance 2" promete levar os jogadores a uma nova jornada épica no papel de Henry of Skalitz, descrito como “uma pessoa comum, fazendo coisas extraordinárias, pego em um conto de vingança, traição e descobertas”.
Durante a Gamescom 2024, a Warhorse Studios deverá fornecer mais detalhes sobre o gameplay e a ambientação do jogo. Os fãs do primeiro título não devem perder a oportunidade de conferir essas novidades, com o evento ocorrendo de 21 a 25 de agosto.
Com a promessa de novos conteúdos e a expectativa de um jogo ainda mais polido, "Kingdom Come: Deliverance 2" se prepara para ser um dos lançamentos mais aguardados de 2025.
Valve confirma suporte Steam Deck OS no Asus ROG Ally
Valve expande suporte do SteamOS para o dispositivo portátil Asus ROG Ally
A Valve anunciou uma expansão significativa do alcance de seu sistema operacional SteamOS, confirmando suporte para o dispositivo de jogos portátil Asus ROG Ally. Esta decisão marca um passo importante na visão da empresa de universalizar seu sistema operacional baseado em Linux para consoles de jogos de PC, uma ideia que começou há uma década com o conceito de Steam Machine.
Lawrence Yang, designer da Valve, revelou ao The Verge que a empresa sempre planejou permitir que outras companhias utilizassem o SteamOS. Recentemente, as notas de lançamento da última versão do SteamOS indicaram que foi “adicionado suporte para teclas extras do ROG Ally”.
Suporte ampliado para dispositivos portáteis
A atualização revela não apenas o suporte para o dispositivo da Asus, mas também a intenção da Valve de abranger outros dispositivos portáteis no futuro. No entanto, em declaração ao PC Gamer, a desenvolvedora se mostrou cautelosa, afirmando que o suporte, por enquanto, ficará restrito ao ROG Ally.
Yang esclareceu que, apesar dos avanços no suporte a dispositivos de terceiros, ainda não é possível instalar o SteamOS em todos os dispositivos. O desenvolvimento está em andamento tanto para o SteamOS 3, que poderia ser instalado em PCs não portáteis, quanto para a compatibilidade com dispositivos de terceiros, como o Asus ROG Ally. Essa expansão pode tornar esses dispositivos oficialmente compatíveis com o sistema operacional da Valve.
Posição da Asus e a Dualidade de Sistemas
A Asus, por sua vez, ainda não confirmou se vai oferecer o ROG Ally com SteamOS instalado de fábrica. A empresa atualmente opta pelo Windows, em parte devido às equipes de validação da Microsoft, que garantem a compatibilidade do sistema operacional com diversas configurações de hardware.
Além de expandir o SteamOS, a Valve está trabalhando para permitir que o Steam Deck funcione em dual-boot com Windows. Isso permitirá aos usuários alternar entre os dois sistemas operacionais conforme suas necessidades. Yang mencionou que estão preparando os drivers restantes do Windows para o Steam Deck OLED, incluindo atualizações de firmware para o driver Bluetooth. No entanto, não forneceu um cronograma específico para o suporte ao dual-boot.
Perspectivas Futuras
A expansão do SteamOS para incluir dispositivos como o Asus ROG Ally reflete a ambição da Valve de criar um ecossistema de jogos mais flexível e universal. A colaboração com a Asus pode abrir caminho para parcerias futuras e uma maior adoção do SteamOS no mercado de dispositivos portáteis de jogos. Com o progresso contínuo no desenvolvimento do sistema operacional e na compatibilidade com hardware de terceiros, a Valve se posiciona para fortalecer sua presença no mercado de jogos, oferecendo alternativas robustas e diversificadas para os gamers.
Enquanto a comunidade de jogadores aguarda ansiosamente por mais atualizações, a possibilidade de um SteamOS amplamente compatível e a capacidade de dual-boot no Steam Deck representam avanços promissores no cenário dos jogos de PC.
Dragon Age: The Veilguard tem data de lançamento vazada
Trailer vazado revela data de lançamento de Dragon Age: The Veilguard
A BioWare havia prometido anunciar a data de lançamento de Dragon Age: The Veilguard hoje (14), mas para sua infelicidade, o trailer oficial vazou antecipadamente, revelando a data de 31 de outubro como o dia da chegada do aguardado RPG. O trailer, que já circula pela internet, é curto e apresenta algumas cenas rápidas de cutscenes e gameplay, encerrando com a tão esperada data de lançamento.
O trailer oficial de revelação da data está agendado para as 13h no canal oficial da franquia, mas o vazamento já causou alvoroço entre os fãs, aumentando ainda mais a expectativa para o lançamento.
Competição acirrada em outubro
Com a confirmação do lançamento para o dia 31 de outubro, Dragon Age: The Veilguard será lançado em um mês tradicionalmente movimentado por grandes títulos. Em outubro, outros lançamentos expressivos incluem:
- Until Dawn (04/10)
- Silent Hill 2 (08/10)
- A Quiet Place: The Road Ahead (17/10)
- Sonic X Shadow Generations (25/10)
- Life is Strange: Double Exposure (29/10)
Além desses, títulos mais nichados como os JRPGs Metaphor: ReFantazio, Romancing Saga 2: Revenge of the Seven e Ys X: Nordics também chegam ao mercado. O mês anterior também está repleto de lançamentos como Space Marine 2, Test Drive Unlimited Solar Crown, Dead Rising Deluxe Remaster, Frostpunk 2, e Zelda: Echoes of Wisdom.
A competição não para por aí. Em novembro, outros grandes títulos como Stalker 2, Assassin’s Creed Shadows e Slitterhead também chegam às prateleiras, o que pode dividir a atenção dos gamers e influenciar nas vendas.
Impacto no mercado e expectativas
A escolha de datas disputadas por outros títulos já foi motivo de preocupação para desenvolvedores, que frequentemente culpam essa concorrência acirrada pelas vendas baixas de seus jogos. Em algumas ocasiões, desenvolvedores adiaram lançamentos para evitar confrontos diretos com grandes colossos da indústria.
No entanto, Dragon Age: The Veilguard parece ser o único RPG ocidental de grande escala a ser lançado nesse período, uma vez que Kingdom Come: Deliverance 2 e Avowed foram adiados para 2025. Esse fator pode ajudar o novo título da BioWare a se destacar no meio da competição.
A BioWare, apesar de tropeços anteriores com Anthem e Mass Effect Andromeda, ainda carrega a reputação de ser uma desenvolvedora respeitada, especialmente entre os fãs de RPG. A franquia Dragon Age é amada pelos fãs do gênero, e a expectativa em torno de The Veilguard é alta.
Dragon Age: The Veilguard está programado para ser lançado no dia 31 de outubro (até que se prove o contrário) para PC, PS5 e Xbox Series X|S. Com o vazamento do trailer, resta saber como a BioWare lidará com a situação e se haverá algum impacto nos planos de marketing do jogo. O que é certo é que os fãs estão ansiosos para explorar o próximo capítulo da saga Dragon Age.
Halle Berry teria retornado como Tempestade em Deadpool & Wolverine
Halle Berry revela não ter sido convidada para retornar como Storm em "Deadpool & Wolverine"
Halle Berry revelou em uma entrevista recente ao ComicBook.com que não foi convidada por Ryan Reynolds para reprisar seu papel como Storm no filme "Deadpool & Wolverine". A nova produção da Marvel trouxe de volta vários heróis da era Fox, como Elektra de Jennifer Garner e Blade de Wesley Snipes, mas deixou de fora a icônica personagem de Berry.
"Não", respondeu Berry quando questionada se houve conversas sobre interpretar Storm novamente. Ela mencionou que Blake Lively, esposa de Reynolds, uma vez perguntou se Berry estaria interessada em participar do filme, ao que ela respondeu positivamente. No entanto, o convite oficial nunca veio.
Berry interpretou Storm em quatro filmes da franquia "X-Men": "X-Men" (2000), "X2: X-Men United" (2003), "X-Men: O Confronto Final" (2006) e "X-Men: Dias de um Futuro Esquecido" (2014). Apesar de alguns personagens desses filmes terem retornado em "Deadpool & Wolverine", como Dentes de Sabre (Tyler Mane) e Pyro (Aaron Stanford), Storm e Charles Xavier (Patrick Stewart) não foram incluídos. O diretor do filme, Shawn Levy, afirmou que o retorno de Stewart nunca foi considerado.
Conflitos e bastidores dos filmes "X-Men"
Storm é um dos papéis mais marcantes da carreira de Berry. Em entrevistas anteriores, ela discutiu abertamente os desafios de trabalhar com Bryan Singer, diretor de "X-Men" e "X2". Berry revelou que teve várias discussões com Singer no set, uma vez até disparando: "Você pode beijar minha bunda preta."
Berry explicou que Singer, conhecido por ser difícil de trabalhar, muitas vezes não estava presente ou focado durante as filmagens, o que gerava frustração entre o elenco e a equipe. "Às vezes eu ficava muito bravo com ele. Eu briguei com ele algumas vezes, disse alguns palavrões por pura frustração", disse Berry à Variety.
O diretor foi substituído por Brett Ratner em "X-Men: O Confronto Final", mas inicialmente o estúdio queria Matthew Vaughn. Vaughn recusou a oferta após descobrir um plano para enganar Berry a assinar o contrato para o filme. Ele contou que viu um roteiro com uma cena onde Storm salva crianças na África, mas foi informado que essa versão seria descartada após Berry assinar.
Berry acabou retornando como Storm em "O Confronto Final", que não incluiu a cena na África, mas deu à personagem um papel mais destacado. Storm se torna a chefe da escola de mutantes de Charles Xavier após sua morte, assumindo uma posição de liderança na trama.
Repercussão e expectativas
A ausência de Storm em "Deadpool & Wolverine" levanta questões sobre as decisões criativas e as direções tomadas pelo MCU. Enquanto alguns fãs lamentam a falta de Berry no elenco, outros aguardam ansiosamente para ver como os novos e antigos personagens se integrarão no universo cinematográfico expandido.
A história de Berry como Storm é um lembrete dos desafios e das complexidades envolvidas na produção de grandes franquias de super-heróis. Sua disposição para reprisar o papel mostra seu comprometimento com o personagem e com os fãs, mantendo viva a esperança de um possível retorno futuro em alguma outra produção do MCU.
