Bungie atualizará futuro de Destiny em breve
Futuro de Destiny 2 após cortes na Bungie: O que esperar?
Recentemente, a Bungie enfrentou um significativo corte de funcionários, o que gerou preocupações entre os fãs de Destiny 2. Apesar de a desenvolvedora ter garantido que o futuro do jogo está seguro, rumores sugerem que Destiny 2 pode estar entrando em um "modo manutenção" com menos investimentos em expansões de grande porte.
Comunicado da Bungie e Garantias
Na última quinta-feira (8), a Bungie abordou a situação através de sua conta no X/Twitter. O comunicado reconheceu a incerteza gerada pelas recentes mudanças na equipe e reafirmou o compromisso da empresa com o jogo. No entanto, a desenvolvedora não ofereceu detalhes específicos sobre o futuro próximo.
“Vamos falar com todos vocês sobre o futuro de Destiny e sobre os planos para nossa próxima jornada de múltiplos anos em breve. Assim que definirmos uma data para isso, vamos deixar todos vocês saberem. Obrigado pela paciência, e vamos nos ver de novo em breve,” disse a Bungie.
Destiny 2, lançado em setembro de 2017, está enfrentando um momento crítico. Embora a expansão A Forma Final tenha sido bem recebida, a venda de cópias foi inferior à de Queda da Luz, que foi criticada. Além disso, a Bungie suspendeu suas atualizações semanais no blog oficial após os cortes de funcionários, afetando as principais equipes responsáveis por manter a comunicação com a comunidade e por atualizar o jogo.
Impacto da Sony e Mudanças no Futuro
O controle crescente da Sony Interactive Entertainment sobre a Bungie pode levar a alterações significativas nos planos da empresa para Destiny 2. A desenvolvedora ainda garante que Destiny 2 continuará sendo um de seus pilares, junto com o aguardado reboot de Marathon. Contudo, as mudanças na estrutura e nas prioridades da Bungie podem influenciar o suporte futuro ao jogo.
Os fãs de Destiny 2 devem acompanhar de perto as atualizações da Bungie e esperar por uma comunicação mais detalhada sobre o futuro do jogo. O impacto das recentes demissões e a integração mais profunda com a Sony podem definir novos rumos para a franquia, que continua a ser uma parte importante do portfólio da desenvolvedora.
CEO da Take-Two pede para darem chance ao filme de Borderlands
Recepção crítica de "Borderlands" e impacto na Take-Two: entrevista com Strauss Zelnick
O filme Borderlands, baseado na popular franquia de videogames criada pela Gearbox, está enfrentando críticas negativas, atualmente com uma baixa classificação de 3% no Rotten Tomatoes. Em uma entrevista com Strauss Zelnick, CEO da Take-Two, durante a teleconferência de resultados do primeiro trimestre da empresa, discutimos o impacto da recepção crítica do filme e a posição da Take-Two sobre a adaptação de jogos em filmes.
Resposta de Strauss Zelnick sobre o Impacto do Filme
Zelnick minimizou o impacto financeiro potencial de Borderlands para a Take-Two. Segundo ele, o desempenho do filme não afetará significativamente a empresa ou a franquia. Apesar das críticas desfavoráveis, Zelnick encorajou os espectadores a darem uma chance ao filme, destacando o esforço e dedicação das pessoas envolvidas na produção.
"Vamos dar uma chance ao filme. Muitas pessoas trabalharam muito duro nele. A propriedade intelectual subjacente é fenomenal, o elenco é incrível, acho que a aparência e a sensação são realmente fantásticas. Então, vamos ver o que o público tem a dizer. Mas para responder à sua pergunta, não, o desempenho do filme não teria um impacto financeiro em nós ou na franquia de uma forma ou de outra," afirmou Zelnick.
Visão da Take-Two sobre Filmes Baseados em Jogos
Zelnick também reiterou a abordagem seletiva da Take-Two em relação à adaptação de jogos em filmes. Ele afirmou que a empresa é cautelosa ao transformar propriedades de jogos em filmes e só o faz quando as condições são consideradas excelentes. A Take-Two considera que o impacto econômico da licenciamento de propriedades intelectuais para filmes é pequeno, o que reduz a necessidade de investimentos significativos a menos que haja um entusiasmo genuíno da equipe criativa.
"Não é realmente essencial para nós," disse Zelnick. "Esperamos que a editora provavelmente mantenha nossa abordagem seletiva no futuro previsível."
Desenvolvimentos em Outras Adaptações
A Take-Two está envolvida em outro projeto de adaptação, o filme BioShock para a Netflix. Após anos de desenvolvimento, a Netflix entrou no projeto em 2022. Recentemente, mudanças na liderança do departamento de filmes da Netflix resultaram em um orçamento reduzido para o filme, que está sendo reconfigurado. O futuro desse projeto permanece incerto.
Na teleconferência, a Take-Two relatou reservas líquidas totais de US$ 1,22 bilhão para o primeiro trimestre e projetou reservas líquidas entre US$ 1,4 bilhão e US$ 1,47 bilhão para o segundo trimestre. As expectativas de receita anual permanecem entre US$ 5,55 bilhões e US$ 5,65 bilhões. A empresa também confirmou que as expectativas para o lançamento de GTA 6 no outono de 2025 continuam inalteradas.
A entrevista com Zelnick oferece uma visão clara sobre como a Take-Two encara a adaptação de suas franquias para o cinema e a importância que a empresa dá ao entusiasmo criativo em tais projetos, mesmo quando as críticas não são favoráveis.
Ridley Scott elogia diretor de Alien: Romulus
Ridley Scott colabora com Fede Alvarez em "Alien: Romulus"; Scott elogia novo projeto
Depois de dirigir Prometheus (2012) e Alien: Covenant (2017), Ridley Scott cedeu a cadeira de diretor para Fede Alvarez, conhecido por Don't Breathe e Evil Dead, para o próximo capítulo da franquia Alien: Alien: Romulus. Apesar de se afastar da direção, Scott permaneceu como produtor principal e trabalhou de perto com Alvarez no desenvolvimento do roteiro.
Colaboração no Desenvolvimento do Roteiro
Em uma entrevista ao Los Angeles Times, Scott revelou que o primeiro rascunho do roteiro de Alvarez era extenso, como é comum nos primeiros estágios do desenvolvimento. Scott e Alvarez colaboraram para refinar o roteiro, ajustando-o ao longo do processo. Scott expressou entusiasmo pelo trabalho de Alvarez, descrevendo-o como uma "onda de energia". O diretor veterano enfatizou a importância de deixar Alvarez liderar o projeto sem interferências constantes, uma abordagem que Scott preferiria em seus próprios projetos.
https://www.youtube.com/watch?v=oUaEFijgn6I
“Fede tinha um projeto firme em mente, e seu roteiro era bem claro”, disse Scott. “Era longo, mas o roteiro é sempre longo. E então entramos um pouco nisso.” Scott também mencionou sua aversão a conselhos constantes durante a produção, refletindo seu desejo de evitar a influência externa quando está no comando de seus próprios filmes.
Feedback de Ridley Scott e Expectativas Futuras
Alvarez, que participou do DGA Latino Summit no ano passado, falou sobre a tensão de enviar sua versão final de Alien: Romulus para Scott. Ele queria que Scott visse o filme antes de qualquer outra pessoa e estava preparado para receber críticas duras, especialmente considerando a natureza pessoal da franquia para Scott.
“Eu queria estar na frente dele e vê-lo nos olhos”, disse Alvarez. “Mesmo que ele dissesse: ‘Você destruiu meu legado’, eu queria estar lá para ouvir diretamente.” Felizmente, o feedback de Scott foi positivo, com Alvarez citando um dos elogios mais significativos: “O diálogo é ótimo. Você é o escritor?” Isso reflete a aprovação de Scott sobre a qualidade do trabalho de Alvarez.
Lançamento e Próximos Projetos
Alien: Romulus está previsto para ser lançado em 16 de agosto. Enquanto Scott se prepara para o lançamento de Alien: Romulus, seu próximo projeto como diretor é Gladiador 2, que estreia nos cinemas em 22 de novembro pela Paramount. A continuidade de sua contribuição para o universo Alien e seu retorno à direção com Gladiador 2 demonstram seu contínuo envolvimento com projetos cinematográficos de grande importância.
Primeira DLC de Prince of Persia: The Lost Crown, 'Mask of Darkness' será lançada em 17 de setembro
Prince of Persia: The Lost Crown agora disponível na Steam; DLC e Complete Edition anunciados
A Ubisoft anunciou que Prince of Persia: The Lost Crown, um dos jogos mais aclamados do ano, agora está disponível na Steam. O título já estava acessível por meio de várias plataformas, incluindo Ubisoft+, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One, Nintendo Switch, e também para PC via Ubisoft Store e Epic Games Store. Com a chegada do jogo à Steam, os jogadores têm mais uma opção para acessar esta popular aventura.
Detalhes da DLC e Complete Edition
No dia 17 de setembro, será lançada a aguardada DLC "Mask of Darkness" e a Complete Edition do jogo. A Complete Edition inclui o jogo base, a skin Immortals, o amuleto Prosperity Bird, a skin Warrior Within, um guia digital de aventura, a DLC e duas novas skins para Sargon inspiradas em Prince of Persia: The Two Thrones.
A DLC "Mask of Darkness" adicionará um novo e intrigante capítulo à história de Sargon. Os jogadores poderão explorar um novo mundo interconectado, repleto de biomas exclusivos, situado na mística região do Monte Qaf. Este conteúdo promete aprofundar a experiência e expandir a narrativa do jogo com desafios e aventuras adicionais.
Disponibilidade e Pacote de Atualização
A Complete Edition estará disponível em 17 de setembro para Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC, através da Epic Games Store, da Ubisoft Store e, agora, da Steam. Os jogadores que já possuem o jogo base terão a opção de adquirir um pacote de atualização completo que inclui a DLC, quatro skins adicionais para Sargon, o amuleto e o guia digital de aventura. A DLC "Mask of Darkness" poderá ser adquirida separadamente para aqueles que desejam apenas o conteúdo adicional.
Além disso, assinantes do Ubisoft+ serão automaticamente atualizados para a Complete Edition, garantindo que tenham acesso a todo o conteúdo novo e melhorado sem custo adicional.
Com essas atualizações e expansões, a Ubisoft continua a enriquecer a experiência de Prince of Persia: The Lost Crown, oferecendo aos fãs mais maneiras de explorar e desfrutar desta aclamada aventura.
Turquia bane Roblox do país para "proteger crianças"
Turquia bloqueia Roblox em resposta a alegações de abuso infantil
O governo da Turquia tomou a decisão de bloquear o acesso ao jogo Roblox e a qualquer aplicação associada em seu território, em resposta a preocupações sobre a proteção infantil na plataforma. O bloqueio foi anunciado pelo Ministro da Justiça, Yilmaz Tunç, em um pronunciamento na rede social X, e segue investigações dos órgãos competentes do país, cujos resultados não foram divulgados.
Decisão e Justificativas do Governo
Em seu pronunciamento, Tunç enfatizou que a Turquia é um Estado de Direito comprometido com a proteção das crianças. “Não se deve esquecer que a República da Turquia é um Estado de Direito. De acordo com a nossa Constituição, o nosso estado é obrigado a tomar as medidas necessárias para garantir a proteção das nossas crianças,” declarou Tunç. Ele também ressaltou a responsabilidade do governo em proteger os interesses das crianças, que são vistas como o futuro da nação.
O Ministro reiterou que, apesar de a Turquia acompanhar de perto as evoluções tecnológicas e utilizá-las de forma positiva, o uso negativo da tecnologia é inaceitável. “Tentativas de minar nossa estrutura social, abuso de crianças, incentivo à violência e atividades que afetem negativamente o desenvolvimento de nossas crianças, cada uma das quais é uma dádiva preciosa, nunca serão permitidas,” afirmou Tunç.
Resposta do Roblox
Em resposta à decisão, a equipe do Roblox expressou descontentamento com o bloqueio e anunciou sua intenção de reverter a situação. A empresa afirmou: “Respeitamos as leis e os regulamentos dos países onde operamos e compartilhamos o compromisso dos legisladores locais com as crianças. Esperamos trabalhar juntos para garantir que Roblox volte a ficar on-line na Turquia o mais rápido possível.”
O bloqueio segue uma denúncia do Bloomberg, que revelou preocupações sobre o aumento de casos de abuso infantil dentro da plataforma Roblox, e alegações de que os executivos da empresa não estavam tomando medidas adequadas para enfrentar o problema. Essas alegações resultaram em vários processos nos EUA.
O governo turco, ao tomar essa medida drástica, busca garantir a segurança e o bem-estar das crianças em seu território, enquanto o Roblox se compromete a colaborar para resolver as questões e restaurar o serviço na Turquia.
Atriz de Euphoria relembra momento tenso em contar cenas pesadas aos pais
Hunter Schafer reflete sobre desafios pessoais e profissionais em Euphoria
Hunter Schafer, conhecida por seu papel em Euphoria e em Jogos Vorazes: A Balada dos Pássaros Canoros e Serpentes, compartilhou recentemente suas experiências difíceis ao abordar cenas explícitas e perturbadoras da série com seus pais pastores. Em uma entrevista no podcast Call Her Daddy, Schafer revelou o impacto emocional de discutir suas cenas mais controversas, que incluíam automutilação e sexo explícito.
Desafios de Compartilhar Cenas Controversas
Schafer, que interpreta Jules na série, enfrentou um dilema particularmente sensível ao ter que explicar aos seus pais sobre suas cenas mais difíceis. "Quando tive que contar aos meus pais: ‘No primeiro episódio, estou fazendo sexo anal com um homem de 45 anos e me cortando no braço’, meu primeiro pensamento foi: ‘OK, eles têm que contar à congregação deles que o filho deles vai aparecer na TV’,” disse Schafer ao apresentador Alex Cooper. Ela expressou sua preocupação com a reação de sua comunidade religiosa, composta por pessoas com valores tradicionais e conservadores. "Ainda me sinto mal porque isso é algo com que eles ainda têm que lidar,” completou.
Schafer comentou que, apesar de a igreja de seus pais ser "do lado mais tranquilo do cristianismo", a natureza gráfica das cenas a fez sentir um desconforto considerável. "Existe todo esse tropo de filha de pastor. E fica meio difícil,” admitiu a atriz, destacando a complexidade de navegar por sua identidade profissional enquanto mantém a harmonia com suas crenças pessoais e familiares.
Expectativas para a Terceira Temporada de Euphoria
A terceira temporada de Euphoria está prevista para começar a ser filmada em janeiro de 2025, após um hiato prolongado desde o final da segunda temporada em 2022. A série enfrentou várias dificuldades, incluindo a trágica morte do ator Angus Cloud, que interpretava Fez. Schafer expressou a dificuldade emocional de retornar ao set após essa perda. “Acho que há um mundo no qual podemos canalizar isso para fazer uma bela terceira temporada — se for para acontecer,” ela refletiu, visivelmente emocionada. “Acho que essa merda realmente deixou todo mundo confuso.”
Schafer reconheceu que a incerteza sobre o futuro da série é compartilhada por todo o elenco, e que a situação atual é um desafio coletivo. "Não temos a mínima ideia do que está acontecendo," disse ela, enfatizando a complexidade da situação.
À medida que Euphoria se prepara para seu próximo capítulo, o impacto das experiências pessoais de Schafer e dos desafios enfrentados pela série continua a influenciar as expectativas e a narrativa futura.
Michelle Pfeiffer vai protagonizar série derivada de Yellowstone
Michelle Pfeiffer anuncia novo papel em spinoff de Yellowstone
Michelle Pfeiffer está se preparando para uma nova jornada no universo de Yellowstone. A indicada ao Oscar três vezes será a estrela e produtora executiva da série spinoff intitulada The Madison, criada por Taylor Sheridan, o mesmo criador da bem-sucedida série original.
Enredo e Produção
The Madison, anteriormente conhecida como 2024, se passa no vale do Rio Madison, no centro de Montana, e segue uma família de Nova York. A série é descrita pela Paramount como "um estudo sincero sobre luto e conexão humana", prometendo uma exploração profunda e emocional de temas universais.
Chris McCarthy, co-CEO da Paramount Global e presidente e CEO da Showtime e MTV Entertainment Studios, destacou a importância de Pfeiffer no projeto: “Michelle Pfeiffer é um talento notável que imbui cada papel com profundidade emocional, autenticidade e graça. Ela é a âncora perfeita para o mais novo capítulo do universo de 'Yellowstone', 'The Madison', da mente brilhante de Taylor Sheridan.”
The Madison é produzida pela MTV Entertainment Studios, 101 Studios e Bosque Ranch Productions. Os produtores executivos incluem Taylor Sheridan, David C. Glasser, John Linson, Art Linson, Ron Burkle, Bob Yari, David Hutkin, Christina Voros, Michael Friedman, Michelle Pfeiffer e Keith Cox. Com esse time de peso, o projeto promete uma qualidade de produção alinhada com os padrões estabelecidos pelos anteriores spinoffs de Yellowstone, como 1883 e 1923.
Desdobramentos em Yellowstone
Enquanto The Madison se prepara para estrear, os fãs de Yellowstone estão aguardando o lançamento dos episódios finais da série original. A última leva de episódios, que chegará à Paramount+ em 10 de novembro, será marcada pela ausência de Kevin Costner. Costner, que desempenhou o papel de John Dutton nas primeiras cinco temporadas e meia da série, saiu devido a divergências sobre a divisão da 5ª temporada em duas partes, que interferiu em seus compromissos com a série de filmes Horizon: An American Saga. Apesar de seu desejo de concluir seu arco na série, Costner e a Paramount não conseguiram chegar a um acordo para uma resolução satisfatória.
Com Michelle Pfeiffer assumindo um papel central em The Madison, o universo de Yellowstone continua a se expandir, prometendo novas histórias e aprofundamentos emocionais no cenário vasto e complexo do Oeste americano.
Henry Cavill passou mal de tanto fumar para interpretar Wolverine
Bastidores de Deadpool & Wolverine: Do Wolverine real ao Cavillerine
No novo filme Deadpool & Wolverine, dirigido por Shawn Levy, uma ideia audaciosa quase foi concretizada: incluir um wolverine real no elenco. Em uma conversa no podcast Happy Sad Confused, Levy revelou que a equipe de produção inicialmente planejou usar um wolverine de verdade para uma cena em que o Deadpool de Ryan Reynolds atravessa o multiverso em busca do Wolverine perfeito.
No entanto, devido a restrições de tempo, a ideia teve que ser abandonada. "O número sete era um wolverine de verdade. Nós realmente queríamos um wolverine de verdade, o animal, e ele atacaria o Deadpool. Mas nós tivemos essa ideia tarde demais para fazer um wolverine digital convincente," explicou Levy. O diretor ainda mencionou que o conceito está guardado como uma possível adição para futuras sequências.
Henry Cavill e o Charuto do Wolverine
Entre as várias variantes do Wolverine apresentadas no filme, uma delas é interpretada pelo ex-ator do Superman, Henry Cavill. Em uma entrevista ao The New York Times, Levy revelou que Cavill enfrentou um desafio inesperado durante as filmagens. "Ele manteve o charuto aceso e na boca durante todo o dia de filmagem," contou Levy. "Lembro-me de ouvir no dia seguinte que Henry estava enjoado porque estava inalando fumaça de charuto por oito horas seguidas, mas ele nunca vacilou."
A participação especial de Cavill como Wolverine gerou um apelido curioso, o "Cavillerine", um termo cunhado por Ryan Reynolds. Levy explicou à Variety que o nome foi escolhido para ser subversivo e brincalhão, um aceno ao legado de Cavill como um herói da DC ao aparecer como uma variante de um herói da Marvel. "Eu sabia que era inegável assim que Ryan surgiu com esse termo. Ele disse ‘sim’ imediatamente porque sabia que seria subversivo e brincalhão. Também foi com muito carinho por ele e seu corpo de trabalho," disse Levy.
Deadpool & Wolverine já está em cartaz nos cinemas, trazendo uma mistura de ação, humor e referências interuniversos que promete agradar os fãs dos dois mundos dos quadrinhos.
Cate Blanchett revela salário miserável por O Senhor dos Anéis
Cate Blanchett revela salários surpreendentes em O Senhor dos Anéis
O Senhor dos Anéis é amplamente reconhecido como uma das trilogias de maior sucesso financeiro da história do cinema, com uma arrecadação global impressionante de US$ 2,9 bilhões. No entanto, em uma revelação surpreendente, Cate Blanchett revelou que, apesar do sucesso colossal da franquia, os salários dos atores envolvidos não foram tão substanciais quanto se poderia imaginar.
Em uma recente aparição no programa Watch What Happens Live, Blanchett foi questionada pelo apresentador Andy Cohen sobre qual filme lhe proporcionou o maior salário. Cohen sugeriu que poderia ser O Senhor dos Anéis, ao que Blanchett respondeu com surpresa, desmentindo a ideia. "Você está brincando comigo?", exclamou Blanchett. "Não, ninguém recebeu nada para fazer esse filme." Quando Cohen indagou sobre a possibilidade de uma participação nos lucros (backend), Blanchett esclareceu que isso não ocorreu. “Não! Isso foi muito antes de tudo isso. Não, nada,” confirmou a atriz.
Trabalhando com Peter Jackson
Blanchett, que interpretou Galadriel, a poderosa elfa de O Senhor dos Anéis, explicou que seu desejo de trabalhar com Peter Jackson, o diretor conhecido por seu trabalho em Braindead (1992), foi o principal motivo para aceitar o papel. Ela mencionou que seu envolvimento na trilogia foi mais sobre a oportunidade de colaborar com um diretor talentoso do que uma grande compensação financeira. "Eu queria trabalhar com o cara que fez ‘Braindead’,” disse Blanchett, referindo-se ao filme de comédia zumbi de Jackson.
Blanchett não é a única estrela da trilogia a revelar salários baixos. No ano passado, Orlando Bloom, que interpretou Legolas, mencionou no The Howard Stern Show que recebeu apenas US$ 175.000 pelos três filmes. Esse valor é consideravelmente menor do que muitos poderiam imaginar para um blockbuster de tal magnitude.
Blanchett também fez uma observação sobre a disparidade salarial de gênero. Ela destacou que, frequentemente, as mulheres não recebem tanto quanto se supõe. "As mulheres não recebem tanto quanto você pensa que recebem," afirmou.
A atriz esteve no Watch What Happens Live para promover o filme de ficção científica Borderlands, no qual interpreta Lilith, uma fora da lei em busca de sua filha desaparecida. O filme, baseado na popular série de videogames, também conta com um elenco notável, incluindo Kevin Hart, Jamie Lee Curtis, e Jack Black.
Essas revelações oferecem uma perspectiva intrigante sobre o mercado de atuação em grandes produções e o impacto das negociações de contratos na indústria cinematográfica.
Dragon Age: The Veilguard não terá comandos em companheiros
Mudanças na dinâmica de companheiros em Dragon Age: The Veilguard
Dragon Age: The Veilguard marcará uma mudança significativa na forma como os jogadores interagem com seus companheiros, ao contrário do que foi visto nos jogos anteriores da série. A decisão de não permitir o controle total sobre os companheiros é uma mudança notável, mas a BioWare defende essa escolha como uma adaptação necessária para a nova estrutura do jogo.
Em uma entrevista à revista Edge, Corianna Busch, diretora do jogo, explicou que a decisão de reduzir o número de companheiros de três para dois e limitar o controle direto que o jogador pode ter sobre eles é uma resposta às exigências técnicas e de ritmo de The Veilguard. "Queríamos que os companheiros sentissem que eles, como personagens totalmente realizados, estão no controle de suas próprias ações. Eles tomam suas próprias decisões," afirmou Busch. Esse enfoque visa fazer com que os jogadores se sintam mais imersos e concentrados em suas próprias ações, enquanto os companheiros agem de maneira mais autônoma e realista.
Desafios e Adaptações no Novo Sistema de Combate
A BioWare justifica essa mudança pelo fato de que The Veilguard é um jogo que exige uma alta carga de ações por minuto, o que tornaria o controle total sobre os companheiros potencialmente sobrecarregante para o jogador. "Quando tentamos permitir que você tenha controle total sobre seus companheiros também, o que descobrimos é que isso não estava realmente contribuindo para a experiência. Na verdade, de certa forma, era prejudicial," explicou Busch.
Apesar da natureza substancial dessa mudança, os testes de jogo indicaram que os jogadores estão mais engajados, o que sugere que a nova abordagem pode ser benéfica para a experiência geral.
Embora o controle direto sobre os companheiros tenha sido removido, ainda haverá elementos estratégicos significativos durante o combate. Os jogadores poderão influenciar a atuação de seus companheiros ao ativar habilidades específicas, como demonstrado com a personagem Lace Harding. "Ela é seu próprio indivíduo realizado. Ela tem seus próprios comportamentos; como ela prioriza alvos, se ela se aproxima e atrai aggro ou fica mais para trás no alcance," comentou Busch. Isso permitirá aos jogadores moldar o desempenho dos companheiros de forma tática durante as batalhas.
O novo sistema de combate baseado em combos é um destaque importante para The Veilguard. A BioWare oferece exemplos de como os jogadores poderão combinar habilidades de seus companheiros para criar estratégias eficazes, como usar um poço gravitacional seguido por uma bomba de área de efeito. Busch descreve essa abordagem como uma "camada estratégica de combate", onde os jogadores devem planejar suas ações com base nas informações disponíveis e na sinergia com seus companheiros.
Essa mudança representa uma adaptação significativa na fórmula tradicional de Dragon Age, e se as impressões dos testes forem indicativas, pode influenciar a forma como os RPGs são desenvolvidos pela BioWare no futuro. A integração de uma camada tática mais profunda através de combos e a autonomia dos companheiros visam criar uma experiência mais imersiva e envolvente, alinhada com a complexidade técnica e narrativa de The Veilguard.