Desenvolvedor de Life by You reclama do cancelamento do jogo
O aguardado jogo "Life by You", visto como um forte concorrente da franquia The Sims, foi cancelado pela Paradox Interactive, resultando na demissão de vários funcionários do estúdio Paradox Tectonic. Entre os demitidos, o designer Willem Delventhal fez um desabafo público no LinkedIn, revelando as difíceis condições enfrentadas durante o desenvolvimento e os motivos por trás do cancelamento.
"Um Verdadeiro Show de Horrores"
Delventhal descreveu a situação como "um verdadeiro show de horrores" e afirmou que a equipe "passou um mês no purgatório" tentando salvar o projeto. "Não nos explicaram o porquê. Ao invés disso, passamos um mês no purgatório e fizemos tudo o que podíamos para provar a eles que o jogo era digno de ser lançado – incluindo coisas como encontrar potenciais compradores ou sugerir cortar relações e nos tornarmos indie. Nós virtualmente não ouvimos nada de volta", escreveu ele.
Segundo Delventhal, apesar de estar ciente dos riscos de cancelamento, a equipe acreditava que conseguiria superar os obstáculos e lançar "Life by You". Ele destacou que o simulador de vida hiper-modificável, focado em conteúdo gerado por usuários (UGC), estava progredindo bem. "Eu sabia que havia um risco de ser cancelado. Nós trabalhamos ativamente no simulador de vida hiper-modificável chamado Life by You. Uma resposta indie para uma IP envelhecida que é The Sims, mas ao invés disso focaríamos de forma massiva em UGC. E conforme avançávamos, estávamos nos saindo extremamente bem. Então duas semanas antes de lançar, nós fomos avisados que não haveria lançamento. E agora todos nós perdemos nossos empregos. Fomos informados disto através de um pronunciamento público", desabafou Delventhal.
A Paradox Interactive, responsável pelo cancelamento, apontou que a decisão foi tomada após observar lançamentos caóticos, como "Cities Skylines II", que até o momento não se recuperou dos seus problemas. O CEO Fredrik Wester afirmou que a Paradox está passando por um "momento baixo" e que o estúdio fundado em 2019 não estava alcançando os resultados esperados, levando à decisão de cancelar "Life by You" antes de incorrer em mais prejuízos.
Divergências nas Declarações
Contrariando a justificativa oficial, Delventhal afirmou que a situação do projeto era bem diferente do que foi declarado pela liderança da Paradox. "Não posso compartilhar números específicos, mas posso dizer que tínhamos uma métrica interna que tínhamos de alcançar e que foi aprovada e que excedemos o número por uma porção significativa. Nós conseguimos a aprovação deles algumas semanas antes do lançamento", revelou ele.
O cancelamento de "Life by You" e as demissões subsequentes na Paradox Tectonic expõem as tensões e frustrações nos bastidores do desenvolvimento de jogos. A polêmica levantada por Delventhal ressalta as dificuldades enfrentadas por desenvolvedores em um mercado competitivo e volátil. Resta aguardar se a Paradox Interactive se pronunciará sobre as alegações e fornecerá mais clareza sobre os motivos do cancelamento e o futuro dos funcionários afetados.
Desafio de dublagem da Ubisoft em Assassin's Creed Shadows revolta atores
A Ubisoft lançou um desafio de dublagem para seu próximo jogo, Assassin’s Creed Shadows, permitindo que qualquer pessoa participe e tenha a chance de ter sua voz incluída no jogo. Este concurso, que acontece no TikTok, tem levantado preocupações entre profissionais da área, que acusam a empresa de usar mão de obra gratuita e até de potencialmente utilizar as vozes para treinar inteligência artificial.
Detalhes do Desafio de Dublagem em Assassin's Creed Shadows
O desafio, iniciado no dia 18 de junho e com término previsto para 2 de julho, oferece a oportunidade para qualquer pessoa personificar um NPC guerreiro no próximo jogo da Ubisoft. Para participar, os interessados devem dublar trechos específicos que a Ubisoft disponibilizará no TikTok através de uma ferramenta da própria plataforma. Os participantes precisam seguir um roteiro e postar suas gravações com a hashtag #AssassinsCreedDubbingChallenge, além de seguir a conta da Ubisoft ou da franquia Assassin’s Creed no TikTok. O vencedor será acompanhado e treinado por profissionais de dublagem da Ubisoft para a gravação final em Assassin’s Creed Shadows.
Entre os críticos da iniciativa está o ator britânico Rufus Wright, conhecido por seus papéis em filmes de 007 e no longa de Assassin’s Creed, além de dar voz a personagens em Assassin’s Creed Valhalla. Wright destacou que dublagem é um trabalho remunerado e não deveria ser tratado como uma competição amadora. "Passei horas no estúdio dublando Assassin’s Creed Valhalla, pelo qual fui pago – porque sou dublador profissional. Usar fãs para trabalhar de graça é realmente péssimo, principalmente quando esses jogos arrecadam bilhões de dólares", afirmou Wright.
Outro ator, Jack Sapsford, reforçou essa posição dizendo: "isso é um trabalho, não uma competição. US$ 250 por hora. Lembre-se disso". A atriz e dubladora Jennifer Caitlin Robert também expressou sua preocupação, perguntando se a Ubisoft poderia garantir que não usaria os envios dos fãs para treinar inteligência artificial.
O Investimento da Ubisoft em Inteligência Artificial
A Ubisoft tem investido significativamente em tecnologias de inteligência artificial. Em março, a empresa anunciou uma nova tecnologia focada em criar NPCs mais realistas usando IA. No mês passado, a Ubisoft reafirmou que essa tecnologia continua sendo um dos focos principais no desenvolvimento de seus jogos.
O desafio de dublagem de Assassin’s Creed Shadows termina em duas semanas, e resta ver se a Ubisoft responderá às preocupações levantadas pelos profissionais de dublagem. A questão central gira em torno do equilíbrio entre aproveitar a participação dos fãs e respeitar a profissão de dublagem, garantindo que o trabalho seja devidamente remunerado e reconhecido. Continuaremos acompanhando o desenrolar desse caso para ver se a Ubisoft toma alguma posição oficial em resposta às críticas.
Diretor de Elden Ring revela qual é o jogo favorito que produziu
Após o lançamento de Dark Souls, a FromSoftware se dividiu para trabalhar simultaneamente em dois projetos de destaque: Dark Souls 2 e Bloodborne. Enquanto o primeiro foi dirigido por outros designers, Bloodborne foi um projeto pessoal de Hidetaka Miyazaki, encomendado pela Sony, e se destacou como um dos ciclos de desenvolvimento mais desafiadores para o estúdio.
Em uma entrevista ao Game Informer, Miyazaki compartilhou que Bloodborne é seu jogo favorito e o que melhor reflete seu estilo pessoal de design. Ele explicou os motivos desse favoritismo: "Por alguns motivos. O primeiro é que foi provavelmente um dos ciclos de desenvolvimento mais desafiadores que já tivemos do ponto de vista do estúdio. O segundo elemento, talvez o maior, é o quanto ele foi pessoal para mim, no sentido de que eu inseri muitas de minhas próprias ideias nesse jogo, seja na história, no componente de construção do mundo ou até mesmo na mecânica e nos sistemas que existem no jogo."
Miyazaki destacou que Bloodborne influenciou significativamente o desenvolvimento de Sekiro, um jogo conhecido por sua ação rápida. "Bloodborne trouxe mais agilidade ao gameplay comparado com Demon’s Souls e os dois Dark Souls lançados até então. Esse gameplay mais rápido foi algo que impactou no desenvolvimento de Sekiro, hoje o jogo com ação mais rápida da FromSoftware."
Sobre Elden Ring, o próximo grande projeto da FromSoftware, Miyazaki afirmou que supervisionou pessoalmente todas as etapas de produção, incluindo arte, level design, animação e texto. Ele enfatizou que o design de níveis é seu aspecto favorito no desenvolvimento de jogos.
Por fim, Miyazaki comentou sobre a persistente demanda dos fãs para que Bloodborne seja lançado em outras plataformas. Embora não tenha dado detalhes específicos sobre os planos da FromSoftware, ele expressou satisfação com o interesse contínuo dos jogadores.
Com essa abordagem apaixonada e pessoal aos projetos da FromSoftware, Miyazaki continua a ser uma figura central na criação de jogos aclamados, mantendo um equilíbrio entre desafio criativo e satisfação pessoal em cada projeto que lidera.
Showrunner de The Boys detona fãs do Capitão Pátria: "é o cara mais fraco da série"
O criador de The Boys, Eric Kripke, não poupou críticas aos espectadores que dizem se identificar e torcer pelo personagem Capitão Pátria, interpretado por Antony Starr. Em uma entrevista à Variety, Kripke discutiu sua relação com o fandom e expressou perplexidade sobre como alguém poderia apoiar um personagem tão perturbador.
"Eu preciso acreditar que os maus fãs são uma minoria muito pequena, porque não sei como é possível alguém torcer pelo Capitão Pátria. O cara está tomando leite materno na série, e repetidamente se mostrando o cara mais fraco de toda a trama - ele nem mesmo é um machão! Ele é estranho, e fraco, e não sei como alguém pode olhar para ele e dizer: 'Ele é o cara!'", comentou Kripke.
A Paródia Política em The Boys
Brincando sobre a falta de sutileza na série, Kripke afirmou: "A nossa opinião política está mais do que clara. É engraçado parodiar a loucura que existe na direita, mas nem por isso deixamos de criticar o que vemos como problemas da esquerda, como o progressismo performático de alguns líderes". The Boys é conhecido por sua crítica afiada e satírica às figuras de poder, independentemente de suas posições políticas, o que torna a série uma reflexão provocativa sobre a sociedade contemporânea.
Kripke também abordou sua intenção de aumentar a participação das personagens femininas na série, em comparação com os quadrinhos de Garth Ennis e Darick Robertson. "Eu queria que as portas estivessem abertas para todas as pessoas. Não queria que The Boys se tornasse uma série para incels, uma série para trolls. Queria que fosse para todo mundo, e para isso precisávamos dar uma melhorada nas personagens femininas. Funcionou, e isso fez nossa série ser melhor", explicou ele.
Essa decisão ajudou a tornar The Boys mais inclusiva e atrativa para uma audiência mais ampla, destacando personagens femininas fortes e complexas que enriquecem a narrativa e desafiam estereótipos.
Quarta Temporada e Futuro da Série
The Boys estreou sua quarta temporada na última semana, com três episódios já disponíveis. O restante dos capítulos será lançado semanalmente, sempre às quintas-feiras. A série continua a explorar temas de poder, corrupção e moralidade, mantendo sua característica crítica social e política.
As três primeiras temporadas de The Boys, bem como o derivado Gen V, estão disponíveis no Prime Video. O quinto ano da série, que será o último, ainda não tem data de estreia definida, mas os fãs podem esperar que a conclusão da série traga um encerramento impactante e satisfatório.
The Boys terá final muito diferente das HQs, avisa criador
O criador de The Boys, Eric Kripke, revelou que a série do Prime Video terá um final significativamente diferente daquele que os fãs dos quadrinhos conhecem. Em entrevista à Variety, Kripke discutiu as principais divergências entre sua adaptação televisiva e a HQ original de Garth Ennis e Darick Robertson.
Kripke explicou que, embora certas reviravoltas dos quadrinhos sejam impactantes, algumas delas seriam impraticáveis de adaptar diretamente para a TV. "Tem certas coisas dos quadrinhos que não conseguiríamos fazer, mesmo se quiséssemos. Há algumas reviravoltas realmente chocantes no final das HQs, mas eu quero criar um desfecho um pouco mais emocionalmente satisfatório para a série. O final que eu tenho em mente traz alguns elementos inspirados pelo original, mas é radicalmente diferente", comentou o roteirista.
Divergências Criativas e Adaptações Necessárias
Desde o início, a adaptação de The Boys para a televisão se diferenciou das histórias em quadrinhos em vários aspectos. Essas mudanças têm sido bem recebidas pelo público, permitindo que a série explore novas dimensões dos personagens e da narrativa. Kripke e sua equipe de roteiristas têm adaptado o material de origem de maneira a manter a essência crítica e subversiva dos quadrinhos, mas também introduzindo novas reviravoltas e aprofundamentos emocionais.
A quarta temporada de The Boys estreou na última semana com três episódios, e o restante dos capítulos será lançado semanalmente, sempre às quintas-feiras. Com uma recepção positiva tanto de crítica quanto de audiência, a série continua a explorar os temas de poder, corrupção e moralidade, enquanto desafia as expectativas dos fãs tanto antigos quanto novos.
O quinto ano da série, enquanto isso, será o último, embora a data de estreia ainda não tenha sido definida. Kripke e sua equipe estão trabalhando para garantir que o encerramento da série seja impactante e memorável, respeitando a trajetória dos personagens e as expectativas dos espectadores.
Diretor de arte de Avowed explica motivo do game ser colorido
Assim como a aclamada DLC Blood and Wine de The Witcher 3, o próximo RPG da Obsidian, Avowed, promete trazer uma paleta de cores vibrante ao mundo dos jogos de fantasia medieval. Em entrevista ao Screen Rant, o diretor de arte do jogo, Matt Hansen, explicou a decisão de se distanciar dos tons mais sombrios comumente usados nesse gênero, como visto em jogos como Skyrim, Dragon Age e a franquia Souls, influenciados pela estética da Idade Média.
Matt Hansen revelou que é um grande fã de jogos e do gênero de fantasia, destacando sua predileção por mundos vibrantes. Ele argumenta que muitos jogos de fantasia optam por uma paleta de cores mais suave e visual mais sombrio para evocar uma sensação de nostalgia. "Isso faz com que os jogadores sintam que estão voltando ao passado devido à paleta de cores usadas em RPGs de fantasia medieval, mesmo que, na realidade, a história tenha sido tão vibrante quanto hoje, sem todos os LEDs e coisas do gênero", afirmou Hansen.
Avowed e a Influência das Cores no Conflito
Para Hansen, a escolha de cores vibrantes não é apenas uma questão estética, mas também funcional. Ele acredita que o conflito no jogo se torna mais interessante quando é colorido. "O mundo é uma paleta maravilhosa para se inspirar. Eu queria aproveitar isso porque acho que o conflito é muito mais interessante quando é colorido, totalmente colorido", disse ele.
Avowed promete oferecer uma variedade de contrastes visuais. Embora o jogo se destaque por sua vivacidade, também haverá ambientes mais sombrios. Hansen explica que o contraste é fundamental para a percepção humana, e essa variação ajudará a criar uma sensação de grandiosidade no mundo do jogo. "Ter uma área que é um pântano sombrio e ir de lá para um deserto vermelho vibrante, para um deserto cinza e alternar entre todas essas áreas diferentes, faz com que o mundo pareça muito, muito grandioso", explicou Hansen.
Essa abordagem de contraste e diversidade de cores é algo que também se destaca em Elden Ring, onde os jogadores experienciam uma ampla gama de ambientes, desde o verde de Limgrave, passando pelo azul das águas de Liurnia, o vermelho aterrorizante de Caelid, o amarelo majestoso da capital Leyndell, até a escuridão do Rio Siofra.
Avowed será lançado ainda este ano para Xbox Series X|S e PC, com a data exata ainda a ser confirmada, embora já tenha sido vazada. Os jogadores podem esperar um mundo exótico e perigoso, onde os perigos serão visualmente impactantes e cada ambiente oferecerá uma nova e vibrante experiência.
Expansão de Elden Ring se torna a DLC melhor avaliada na história
A recente expansão de Elden Ring, intitulada Shadow of the Erdtree, alcançou um marco notável ao se tornar a DLC com a melhor avaliação de todos os tempos no Metacritic. Com base em 56 avaliações, a expansão desenvolvida pela FromSoftware superou a aclamada expansão Blood and Wine de The Witcher 3, que detinha uma pontuação de 92.
Shadow of the Erdtree também se destaca como o jogo mais bem avaliado de 2024, superando Final Fantasy VII Rebirth, que possui uma pontuação de 92 no Metacritic. Além disso, a expansão de Elden Ring é considerada a maior de 2024, superando Destiny 2: A Forma Final, que obteve um score de 90. Essas notas elevadas refletem o reconhecimento e a qualidade do trabalho da FromSoftware.
O conteúdo adicional da expansão foi amplamente elogiado, com destaque para o design de níveis. De acordo com as avaliações, a FromSoftware se superou no design do Shadow Realm, que apresenta muita verticalidade e segredos a serem descobertos.
Elden Ring - Shadow of the Erdtree: A Maior Expansão da FromSoftware
Shadow of the Erdtree não é apenas a maior expansão da FromSoftware em termos de avaliação, mas também em termos de tamanho. Ao alcançar a maior nota de uma DLC no Metacritic, a expansão superou todas as demais expansões anteriores da companhia.
Com uma pontuação de 95, Shadow of the Erdtree deixou para trás a DLC Artorias of the Abyss de Dark Souls, que tem um score de 89 no Metacritic, e The Old Hunters de Bloodborne, com um score de 87. Antes, essas duas DLCs eram as expansões mais bem avaliadas da FromSoftware.
Hidetaka Miyazaki, diretor da FromSoftware, construiu um novo mundo para ser explorado em Shadow of the Erdtree. Em suas declarações, ele destacou a importância de fornecer guias para a expansão, especialmente para aqueles que possam ter esquecido detalhes do jogo base. A empresa também disponibilizou uma recapitulação para ajudar os jogadores a se ambientarem novamente.
O sucesso de Shadow of the Erdtree é atribuído, em parte, ao ambiente de trabalho na FromSoftware. Miyazaki mencionou que a segurança no emprego e a ausência de medo de demissões contribuíram significativamente para a qualidade do jogo. A confiança e a estabilidade permitiram que a equipe se concentrasse na criação de um conteúdo de alta qualidade.
O Exorcista de Mike Flanagan estreia só em 2026
O mestre do terror, Mike Flanagan, está trazendo uma nova visão para o icônico filme “O Exorcista”, que chegará aos cinemas em 13 de março de 2026, anunciou a Universal na terça-feira. Em outras palavras, este não é o diabo que você pensa conhecer.
Os planos da Blumhouse e Morgan Creek para uma trilogia de novos filmes de “O Exorcista ” foram desfeitos devido à resposta negativa e polarizada ao filme “The Exorcist Believer”, dirigido por David Gordon Green, lançado no ano passado.
Flanagan, cujos créditos incluem “The Haunting of Hill House”, “Midnight Mass”, “Gerald’s Game”, “Doctor Sleep” e o recente “The Fall of the House of Usher”, criou um pesadelo narrativo completamente novo que não é uma sequência de nenhum filme anterior de “O Exorcista ” e que traça um novo rumo para a franquia cinematográfica.
O filme será produzido pelo colaborador de longa data de Flanagan, Trevor Macy (“The Haunting of Hill House”, “Midnight Mass”) da Intrepid Pictures, por Flanagan para sua Red Room Pictures, e por Jason Blum (“Five Nights at Freddy’s”, “M3GAN”) da Blumhouse. Este filme de “The Exorcist” marcará o quarto filme de Flanagan para a Blumhouse. Seus títulos anteriores com a Blumhouse foram “Oculus”, “Hush” e “Ouija: Origin of Evil”, todos também produzidos por Macy.
Quando “O Exorcista ”, baseado no best-seller de William Peter Blatty, foi lançado em 1973, ele mudou a cultura para sempre e se tornou o primeiro filme de terror a ser indicado ao Oscar de melhor filme.
A Casa do Dragão perde metade da audiência na estreia da 2ª temporada
O interesse dos consumidores pela segunda temporada da série original da HBO/Max, “A Casa do Dragão”, parece estar diminuindo. Baseada no livro "Fogo & Sangue" do autor de "Game of Thrones", George R. R. Martin, o episódio de estreia da segunda temporada foi assistido por 1,3 milhão de lares nos Estados Unidos durante o primeiro dia de exibição em 16 de junho, de acordo com novos dados da Samba TV, que rastreia a audiência por meio de dados de smart-TVs e classifica os programas de streaming com base no alcance dos lares nos EUA.
Isso se compara com 2,3 milhões de lares que assistiram ao episódio 1 da primeira temporada de “A Casa do Dragão” (HBO e HBO Max) durante o primeiro dia de exibição em 21 de agosto de 2022. Isso significa que a estreia da segunda temporada gerou uma audiência 50% menor do que a estreia da primeira temporada.
Audiência de “Bridgerton” na Netflix se Mantém Estável
Separadamente, 1,9 milhão de lares nos EUA assistiram ao quinto episódio da terceira temporada de “Bridgerton” – Parte 2 durante a janela de três dias após o lançamento. Isso é comparável ao episódio de estreia da Parte 1 da terceira temporada, que gerou 2 milhões de lares nos EUA durante a mesma janela de três dias.
A série alternativa de época criada por Shonda Rhimes parece ser capaz de manter o interesse do público apesar de um intervalo de um mês entre a estreia e o lançamento da Parte 2, sugerindo que a estratégia de lançar episódios em duas partes é uma boa maneira para os streamers prolongarem a janela de descoberta de uma série sem sacrificar os espectadores que preferem assistir tudo de uma vez (ou seja, maratonar).
Os lares de millennials (idades 25-34) tiveram uma audiência 8% maior do que a média ao assistir ao quinto episódio da terceira temporada de “Bridgerton” – Parte 2 durante a janela de três dias.
Todo Mundo Odeia o Chris vai ganhar revival animado com elenco original
A nova animação "Todo Mundo Ainda Odeia o Chris", da Comedy Central, trará de volta algumas vozes familiares do sucesso dos anos 2000 "Todo Mundo Odeia o Chris". Chris Rock, estrela e produtor executivo da série original, retornará como narrador da nova versão animada.
Além de Rock, Terry Crews e Tichina Arnold, que interpretaram os pais de Chris na série original, também estão de volta para dublar seus respectivos personagens na animação. O elenco de vozes contará com novos membros, incluindo Tim Johnson Jr., Ozioma Akagha, Terrence Little Gardenhigh e Gunnar Sizemore.
Anunciada pela primeira vez em agosto de 2022, "Todo Mundo Ainda Odeia o Chris" é uma colaboração entre CBS Studios, Chris Rock Enterprises e 3 Arts Entertainment. A série animada de meia hora está programada para estrear na Comedy Central ainda este ano, com exibição posterior na Paramount+.
"Estou muito empolgado para apresentar ao mundo outro lado engraçado da minha infância", disse Chris Rock em um comunicado.
Na nova animação, Rock dará voz ao Chris adulto, narrando histórias inspiradas em suas experiências crescendo como um nerd magricela em uma grande família de classe trabalhadora no Bed-Stuy, Brooklyn, no final dos anos 1980. Crews reprisa seu papel como Julius, o pai de Chris, um gigante gentil com uma ética de trabalho incansável e muito econômico. Arnold volta como Rochelle, a mãe de Chris, que é inteligente, determinada e tem um espírito acolhedor, mas pode ser explosiva, especialmente quando se trata de seus filhos.
Novos e Antigos Personagens
O novo elenco se concentra nos personagens mais jovens, já que os atores da série original agora são adultos. Tim Johnson Jr. interpretará o jovem Chris, um nerd que quer ser descolado, mas é eclipsado pelo irmão mais novo, atormentado pela irmã caçula e frustrado pelo pai pão-duro. Ozioma Akagha será Tonya, a irmãzinha de Chris, que parece um anjo mas tem o coração de um demônio e adora colocar Chris em apuros. Terrence Little Gardenhigh será Drew, o "garoto de ouro" da família, que é bonito, atlético e mais descolado que o irmão mais velho Chris. Gunnar Sizemore interpretará Greg, o único amigo de Chris na escola, obcecado por garotas e criado por um pai solteiro.
Na série original, Tyler James Williams interpretou o jovem Chris, Imani Hakim foi Tonya, Tequan Richmond foi Drew e Vincent Martella interpretou Greg.
Sucesso da Série Original
"Todo Mundo Odeia o Chris" original teve quatro temporadas, estreando na UPN em 2005 e mudando para a CW após a fusão UPN/The WB, continuando até 2009. A comédia aclamada pela crítica recebeu várias indicações ao Emmy e Globo de Ouro, além de ganhar um NAACP Image Award de melhor roteiro em 2007.
Com "Todo Mundo Ainda Odeia o Chris", a Comedy Central e Chris Rock esperam capturar a mesma magia que tornou a série original um sucesso, agora em formato animado.
