Assassin's Creed Infinity pode ter assinatura e microtransações
Os ventos dos rumores estão soprando forte no universo de Assassin’s Creed, e entre eles, um dos mais notáveis é o surgimento do Assassin’s Creed Infinity, um hub destinado a abrigar toda a vastidão da franquia, com uma assinatura mensal e um enfoque marcado nas microtransações.
As informações provêm de fontes confiáveis, como o insider francês j0nathan, reconhecido por suas precisões sobre os bastidores da Ubisoft. Segundo ele, o Assassin’s Creed Infinity será um ponto de convergência para os jogos antigos da saga, oferecendo acesso a DLCs e brindes mensais exclusivos, embora a situação com os jogos modernos ainda permaneça incerta.
O destaque, entretanto, recai sobre o aspecto das microtransações, algo já antecipado por Tom Henderson, do Insider Gaming, em fevereiro deste ano. A ideia é que Assassin’s Creed Infinity se torne um palco para transações dentro do jogo, seguindo a tendência já estabelecida pelos títulos mais recentes da franquia.
O formato das microtransações deve se assemelhar aos sistemas de NPCs encontrados em jogos como Elden Ring e Dark Souls 3, onde os jogadores podem interagir com personagens no mundo virtual para adquirir itens, equipamentos e até missões exclusivas.
Além disso, o Assassin’s Creed Infinity não se limitará apenas a ser um repositório de jogos antigos. Servirá também como uma plataforma para acompanhar a narrativa do mundo moderno da série, uma parte muitas vezes negligenciada pelos fãs.
Com a expectativa de que o próximo título, Assassin’s Creed Red, seja anunciado em breve, a chegada do Assassin’s Creed Infinity parece iminente, prometendo expandir ainda mais o universo da franquia e oferecer aos jogadores uma nova forma de se envolver com a saga dos Assassinos e Templários.
The Rogue Prince of Persia é adiado por causa de Hades 2
O adiamento de The Rogue Prince of Persia pela Evil Empire veio como resposta à chegada iminente de Hades 2, um lançamento altamente antecipado que poderia ofuscar o brilho do jogo da franquia Prince of Persia. Com o objetivo claro de evitar a concorrência direta, o estúdio optou por adiar o lançamento para garantir uma estreia mais estratégica e favorável.
Em sua comunicação oficial, a Evil Empire não hesitou em explicar os motivos por trás dessa decisão. Reconhecendo a importância de não subestimar o impacto de um lançamento tão aguardado como Hades 2, o estúdio decidiu que seria mais prudente esperar alguns dias extras antes de lançar The Rogue Prince of Persia. Essa escolha não apenas evitaria uma competição desfavorável, mas também permitiria que o jogo tivesse uma oportunidade mais justa de se destacar no mercado.
Além de evitar a concorrência, o adiamento proporciona à equipe de desenvolvimento a oportunidade de aprimorar ainda mais a experiência de jogo. Com tempo adicional para polimento e refinamento, a Evil Empire pretende utilizar esses dias extras para corrigir bugs, implementar melhorias e adicionar recursos adicionais que enriquecerão a experiência do jogador. A atualização de Day One promete ser robusta, o que certamente contribuirá para uma recepção mais positiva do jogo quando for lançado.
Dessa forma, o adiamento de The Rogue Prince of Persia não é apenas uma estratégia para evitar a concorrência, mas também uma oportunidade para aprimorar o jogo e garantir que ele atenda às expectativas dos fãs. Com uma nova data de lançamento a ser anunciada em breve, os jogadores podem aguardar uma experiência ainda mais polida e emocionante quando o jogo finalmente chegar ao mercado.
Um fã já fez o filme de O Senhor dos Anéis que a Warner acabou de anunciar
A surpreendente revelação do novo filme de O Senhor dos Anéis, intitulado A Caçada por Gollum, pela Warner Bros. soou um tanto como fan fiction, e não é para menos - já existe uma produção nesse estilo.
Em 2009, foi lançado um filme feito por fãs intitulado A Caçada por Gollum, dirigido por Chris Bouchard, que conta com um enredo bastante ambicioso. O filme, que tem duração de 39 minutos, recebeu muitos elogios dos fãs após seu lançamento. A história abordada nesse curta parece ser semelhante à que será explorada no próximo filme, que está sendo desenvolvido pelo produtor Peter Jackson e suas parceiras de escrita Fran Walsh e Philippa Boyens, que "estarão envolvidas em todos os aspectos da produção". Andy Serkis está confirmado para dirigir e reprisar seu papel como Gollum.
O filme feito por fãs A Caçada por Gollum se passa durante os acontecimentos iniciais de A Sociedade do Anel e preenche uma lacuna que foi apenas brevemente mencionada no filme de Jackson de 2001: Gandalf (interpretado por Patrick O'Connor no curta) se encontra com Aragorn (Adrian Webster) e pede a ele que procure por Gollum para descobrir mais sobre o anel mágico de Frodo. Aragorn passa por uma série de aventuras, armadilhas, perde Gollum e é atacado por orcs e Nazgûl. Gollum é recapturado pelos Elfos da Floresta das Trevas, e é interrogado por Gandalf.
A Warner Bros. fez o anúncio surpresa de O Senhor dos Anéis: A Caçada por Gollum durante sua conferência de ganhos do primeiro trimestre e observou que o título era apenas provisório.
No entanto, a ideia de um filme aparentemente centrado na criatura atormentada, que Jackson e Serkis tão memoravelmente trouxeram à vida na trilogia original, está recebendo algum ceticismo pesado dos fãs online. A personagem feita com CGI era, afinal, um personagem de apoio bastante ideal - tão específico e, por vezes, divertido e detestável. Um pouco de Gollum ia longe, e ele sempre era equilibrado pelas performances realistas de seus companheiros de viagem, interpretados por Elijah Wood (Frodo) e Sean Astin (Sam).
Mas, dada a história sugerida pelo curta feito por fãs, o personagem principal do filme pode acabar sendo Aragorn, com Gandalf e Gollum em papéis mais secundários.
https://www.youtube.com/watch?v=9H09xnhlCQU
Não está claro se o filme feito por fãs inspirou o projeto da WB. Mas suspeita-se que a popularidade do videogame O Senhor dos Anéis: Gollum, lançado no ano passado, tenha sido pelo menos parte da inspiração do projeto.
Anúncio da Apple que destrói instrumentos de arte causa ira na web
A reação a um anúncio pode ser tão crucial quanto o próprio conteúdo. Recentemente, a Apple se viu no centro de uma controvérsia após lançar um vídeo promocional para seu novo iPad Pro. O anúncio, postado nas redes sociais pelo CEO da Apple, Tim Cook, foi concebido como uma homenagem à criatividade humana, mas acabou provocando indignação entre muitos espectadores.
No vídeo, uma variedade de objetos criativos, como um metrônomo, um toca-discos e até mesmo um piano, são colocados em uma sala de armazenamento. Enquanto a música "All I Ever Need Is You" de Sonny & Cher começa a tocar, uma prensa hidráulica gigante desce sobre os objetos, destruindo-os em questão de segundos. O resultado final é a revelação de um novo iPad Pro, proclamado como "o mais poderoso iPad de todos os tempos".
https://twitter.com/tim_cook/status/1787864325258162239
Embora a intenção fosse destacar a capacidade do iPad Pro de catalisar a expressão criativa, muitos espectadores não viram isso dessa forma. Em vez disso, eles interpretaram o vídeo como uma representação da destruição desnecessária de objetos criativos e uma falta de respeito pelos artistas e criadores que os utilizam.
Comentários nas mídias sociais criticaram a abordagem do anúncio, questionando se a "destruição indiscriminada" era a mensagem pretendida pela Apple. Alguns expressaram tristeza e desapontamento com a forma como o vídeo idolatrava a tecnologia em detrimento da vida real e da apreciação das experiências offline.
Embora não seja incomum que anúncios recebam críticas, este caso parece ter provocado uma reação particularmente intensa. Alguns analistas sugerem que o vídeo reflete preocupações mais amplas sobre o impacto da tecnologia na sociedade e na cultura, especialmente à luz de questões como inteligência artificial e o uso excessivo das redes sociais.
Independentemente das intenções originais da Apple, o anúncio serve como um lembrete poderoso de que a percepção do público pode ser imprevisível e que a forma como uma mensagem é recebida pode ser tão importante quanto o conteúdo em si. A empresa ainda não se pronunciou sobre a controvérsia, mas é claro que este anúncio deixou uma marca significativa na consciência pública.
Warner planeja aumento da mensalidade da Max nos EUA
A Warner Bros. Discovery está elaborando planos para aumentar a mensalidade da Max nos Estados Unidos em resposta à crise financeira enfrentada pela empresa após a greve de roteiristas que afetou Hollywood no ano passado. Segundo fontes consultadas pela Bloomberg, essa medida visa conter os impactos econômicos decorrentes da paralisação da indústria cinematográfica.
Além do aumento na mensalidade, a Warner também está considerando uma nova rodada de demissões como parte de sua estratégia para reduzir custos. A empresa já desligou mais de dois mil funcionários somente em 2023, e essas demissões podem continuar como parte dos esforços para estabilizar suas finanças.
No que diz respeito ao setor de streaming, que engloba as plataformas Max e discovery+, espera-se que ocorram cortes significativos no orçamento, especialmente nas áreas de marketing e tecnologia. O aumento na mensalidade da Max seria uma maneira de contribuir para a meta ambiciosa da Warner de atingir US$ 1 bilhão em lucro nesse setor até 2025.
Atualmente, o plano mais acessível da Max nos Estados Unidos custa US$ 9,99 por mês e inclui a exibição de propagandas. A empresa não comentou oficialmente sobre esses planos quando questionada pela Bloomberg.
Essas medidas refletem os desafios enfrentados pela Warner Bros. Discovery em um mercado de entretenimento cada vez mais competitivo e em constante evolução. A busca por soluções financeiras é crucial para garantir a sustentabilidade e o crescimento futuro da empresa no cenário do streaming e da produção de conteúdo.
Performance ruim de Dragon’s Dogma 2 é culpa do nível de distância de detalhes
Dragon’s Dogma 2, lançado em março pela Capcom, conquistou elogios por sua jogabilidade e narrativa envolvente. No entanto, os problemas de desempenho persistem até hoje, deixando os jogadores frustrados. Uma investigação revelou que o principal vilão por trás desses problemas é o nível de detalhamento do jogo, especialmente em relação à distância de visualização.
De acordo com relatos compartilhados no fórum ResetEra, a versão padrão do jogo apresenta um alto nível de detalhamento, mesmo em áreas distantes do campo de visão do jogador. Embora isso contribua para uma experiência imersiva, causa quedas frequentes na taxa de quadros por segundo, prejudicando a jogabilidade.
Mesmo em ambientes fechados, Dragon’s Dogma 2 renderiza detalhes desnecessários, impactando negativamente o desempenho do jogo. Ainda não está claro se essa configuração pode ser modificada por mods, mas os jogadores de PC podem se beneficiar caso seja possível.
Apesar das promessas da Capcom de corrigir os problemas, até o momento não há uma previsão para isso. As atualizações lançadas até agora se concentraram principalmente em correções de bugs, com a mais recente datada de 24 de abril, que reduziu os efeitos da Praga do Dragão e melhorou a inteligência artificial dos peões.
Enquanto isso, a comunidade de modders tem trabalhado para oferecer soluções alternativas. Alguns mods destacam recursos não utilizados, como o Path Tracing, que não foram incluídos na versão final do jogo. Embora a Capcom ainda não tenha resolvido completamente os problemas de desempenho, os jogadores continuam esperançosos de que futuras atualizações melhorem a experiência de Dragon’s Dogma 2.
Vendas de Esquadrão Suicida decepcionaram, diz Warner
O relatório financeiro da Warner Bros. Discovery trouxe à tona uma verdade incômoda: o jogo "Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça" não obteve o desempenho esperado, decepcionando a empresa em termos de receita. A divisão gaming registrou uma significativa redução nas receitas em comparação com o ano anterior, em grande parte devido à concorrência direta com o sucesso avassalador de "Hogwarts Legacy", o jogo mais vendido de 2023.
A Warner Bros. Discovery expressou abertamente sua insatisfação com o desempenho das vendas do jogo da Rocksteady Studios, apontando que as receitas obtidas foram "significativamente menores" em comparação com o mesmo período do ano anterior. O impacto negativo ultrapassou os $200 milhões na receita, o que não é um valor insignificante.
O CEO da empresa, David Zaslav, classificou o desempenho como "decepcionante", enquanto o chefe da divisão financeira, Gunnar Wiedenfels, explicou que o declínio foi em grande parte devido à difícil comparação com o sucesso de "Hogwarts Legacy", juntamente com o lançamento desapontador de "Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça", resultando em um impacto de US$ 200 milhões no lucro operacional durante o período.
“Começando com os nossos estúdios, o declínio de mais de US$400 milhões anuais durante o primeiro trimestre foi principalmente devido à comparação muito difícil que enfrentamos nos jogos contra o sucesso de Hogwarts Legacy no ano passado – durante o primeiro trimestre – em conjunto com o decepcionante lançamento do Esquadrão Suicida, levando a um impacto de US$ 200 milhões no EBITDA [lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização] durante o período
Embora "Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça" tenha representado um começo difícil para a Warner Bros. Games neste ano, não significa que todos os seus projetos estejam em declínio. Ainda há lançamentos aguardados para 2024, como o retorno de "MultiVersus", agora produzido na Unreal Engine 5 e com o personagem Coringa incluso. Além disso, "Batman Arkham Shadow" foi anunciado para o Meta Quest 3, desenvolvido pela Camouflaj, e há um jogo da Mulher-Maravilha em desenvolvimento, embora poucos detalhes tenham sido revelados até o momento.
Apesar dos desafios enfrentados com "Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça", a Warner Bros. Games parece determinada a manter sua presença no mercado de jogos, oferecendo aos jogadores novas experiências e mantendo viva a rica tradição de jogos baseados nos icônicos personagens da DC Comics.
Jogador de Fallout 76 explode base de Phil Spencer, CEO da Xbox
O universo dos jogos sempre foi um espaço onde a criatividade dos jogadores pode se manifestar de maneiras surpreendentes. Recentemente, em Fallout 76, um jogador encontrou uma forma peculiar de expressar sua insatisfação com as recentes decisões da Microsoft de fechar alguns estúdios da Bethesda. Usando as armas nucleares disponíveis no jogo, ele decidiu lançar um ataque contra o acampamento mantido por Phil Spencer, o chefe de jogos da empresa.
O ataque não passou despercebido pela comunidade de Fallout 76, e logo várias imagens surgiram mostrando o acampamento de Spencer envolto em uma área radioativa. O responsável pelo ataque, identificado como @real1090jake, compartilhou um pequeno vídeo do local devastado, deixando claro seu descontentamento.
Phil Spencer, conhecido por ser um jogador frequente de Fallout 76 e defensor do MMO da Bethesda, viu sua reputação abalada. Antes visto como um rosto amigável e representante dos jogadores, suas recentes decisões, como trazer jogos do Xbox para outras plataformas e o lançamento de títulos controversos como Redfall, minaram parte de sua credibilidade junto à comunidade gamer.
https://twitter.com/Sam_Snydes/status/1788414778253123985?
A imagem de Spencer como um líder dos jogadores foi construída em parte pelo fato de ser um jogador ativo e dedicado a títulos como Fallout 76, Vampire Survivors e Diablo IV. No entanto, mesmo essa conexão não foi suficiente para evitar a revolta de parte da comunidade do console.
Um dos pontos que contribuíram para a queda da moral de Spencer foi o silêncio após o anúncio do fechamento da Tango e da Arkane Austin. A ausência de um pronunciamento público do chefe de jogos da Microsoft sobre a situação gerou ainda mais descontentamento entre os jogadores.
O episódio em Fallout 76 serve como um lembrete de como os jogadores podem utilizar os mundos virtuais para expressar suas opiniões e frustrações de maneiras inesperadas, e como as decisões das empresas de jogos podem afetar profundamente a relação com sua base de fãs.
Microsoft considera levar Hellblade II ao PlayStation 5
O aguardado Senua’s Saga: Hellblade II, um dos grandes projetos da Ninja Theory e um carro-chefe da Microsoft desde seu anúncio em 2019, está prestes a chegar aos consoles Xbox e PCs em 21 de maio de 2024. No entanto, surgiram rumores de que o jogo pode não ficar restrito apenas ao ecossistema da Microsoft.
Internamente, a possibilidade de lançar Hellblade II também no PlayStation 5 está sendo discutida. O insider Tom Warren compartilhou esses planos em debate, mas até o momento nada foi confirmado de forma definitiva. Se isso acontecer, sua chegada a plataformas concorrentes seria um ponto de virada significativo, mas a definição de sucesso para o jogo nessas condições permanece incerta.
"Eu entendo que Hellblade II é outro jogo que a Microsoft esteve considerando para o PS5. Se isto sequer acontecer, neste ponto, não ficará claro se o game seria considerado um sucesso", disse.
Considerando os recentes movimentos da Microsoft em relação à disponibilidade de seus jogos em outras plataformas, como Hi-Fi RUSH, Sea of Thieves, Grounded e Pentiment, não seria surpreendente ver Hellblade II seguindo o mesmo caminho. No entanto, é improvável que isso ocorra imediatamente. Se o jogo também for lançado no PS5, provavelmente será após sua estreia no Xbox Series e nos PCs, o que pode levar algum tempo para se concretizar.
O lançamento de Hellblade II seria um alívio bem-vindo para a Microsoft, especialmente após uma série de notícias controversas, incluindo o aumento do preço do Xbox Series S no Brasil e os recentes fechamentos de estúdios como a Arkane Austin e a Tango Gameworks. Completando cinco anos desde seu anúncio, o jogo é uma das principais promessas da atual geração de consoles, e sua disponibilidade em múltiplas plataformas poderia impulsionar ainda mais sua relevância e sucesso.
Microsoft deve continuar onda de demissões
O fechamento repentino dos estúdios Tango Gameworks e Arkane Studios, juntamente com outros dois, enviou ondas de choque pela indústria dos jogos. A notícia de que a Microsoft estaria oferecendo acordos de indenização para produtores, testadores e membros da ZeniMax, proprietária da Bethesda, só adicionou incerteza ao cenário.
Segundo relatos de fontes ao jornalista Jason Schreier do Bloomberg, as demissões não pararão por aí. Mais cortes estão planejados, mergulhando a comunidade de desenvolvimento de jogos em um estado de apreensão e insegurança. O fechamento dos estúdios deixou muitos se perguntando sobre o motivo por trás dessas decisões abruptas.
Enquanto alguns sugeriram que a Tango Gameworks já estava planejando a sequência de Hi-Fi Rush, outros afirmam que o Xbox Game Studios estava buscando reduzir o número de projetos em andamento. A chefe dos estúdios da ZeniMax, Jill Braff, destacou a dificuldade de sustentar nove estúdios globalmente, indicando uma reorganização para um foco mais seletivo.
No entanto, a justificativa para o fechamento de Arkane Austin parece mais complexa. Matt Booty, chefe do Xbox Game Studios, negou que a decisão estivesse ligada ao desempenho de Redfall. Em vez disso, sugeriu que a empresa estava buscando uma mudança estratégica, visando um novo jogo multiplayer inspirado na aclamada série Dishonored.
O fechamento dos estúdios da ZeniMax ocorre em meio a uma desaceleração no crescimento do Game Pass, o serviço de assinatura de jogos da Microsoft. Essa tendência, observada desde 2021 nos EUA, levanta questões sobre o impacto das assinaturas de jogos no mercado e como as empresas estão respondendo a essa dinâmica.
Enquanto o número exato de demissões permanece incerto, os recentes cortes se somam aos 1.900 funcionários dispensados em fevereiro, todos dentro da divisão de jogos da Microsoft. O investimento significativo da Xbox na aquisição da ZeniMax e da Activision Blizzard sugere um compromisso com o setor, mas as recentes demissões levantam dúvidas sobre o futuro da empresa neste espaço competitivo e em constante evolução.