Doutor Estranho no Multiverso da Loucura já arrecadou US$ 450 milhões nas bilheterias

Boas notícias para Sam Raimi e Marvel: Doutor Estranho no Multiverso da Loucura faturou mais de US$ 450 milhões em seu primeiro final de semana nas bilheterias mundiais.

Segundo o Box Office Mojo, US$ 185 milhões são da bilheteria doméstica nos EUA e US$ 265 milhões são do mercado internacional – incluindo o Brasil.

Com estes números, Doutor Estranho no Multiverso da Loucura é a segunda maior estreia no período pós-pandemia. Ele só perde para o antecessor Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa.

O longa segue em cartaz nos cinemas brasileiros.


Sam Raimi explica motivo do sumiço de quase 10 anos sem dirigir filmes

É inegável que Sam Raimi seja um dos diretores mais inventivos e importantes da Hollywood contemporânea. Por isso, seu retorno após ficar quase uma década sem dirigir filmes é celebrado com a chegada de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura.

O cineasta trabalhou pela última vez em Oz: Mágico e Poderoso para a Disney em 2013 e desde então se limitou a produzir algumas pequenas produções como O Homem nas Trevas e a série inspirada em Evil Dead.

Agora, em nova entrevista ao SlashFilm, o cineasta explicou a razão de seu sumiço na profissão.

Raimi diz:

“Eu precisava relaxar, não queria me repetir. Não queria fazer algo que fosse obsoleto. Sentia que precisava viver o mundo de novo um pouquinho, inclusive redescobrir como fazer filmes com os cineastas jovens a quem eu produzi. Eu me permiti ser inspirado por eles. Criei meus filhos, aprendi muito isso, e também passei muito tempo apenas refletindo no quintal. Quando o chamado para retornar finalmente veio, eu pensei: ‘Estou renovado. Faminto. Tenho um monte de experiências novas. Estou pronto para voltar a dirigir.’”

De certa forma, isso reacende a esperança de vermos o tão sonhado Homem-Aranha 4, um dos projetos dos sonhos de Raimi que foi cancelado pela Sony após a má recepção de Homem-Aranha 3 em 2007.

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura chega aos cinemas em 5 de maio.


Louis Leterrier, de O Incrível Hulk, é o novo diretor de Velozes e Furiosos 10

Parece que a Universal pode ficar tranquila, pois um novo diretor foi escolhido para as duas partes de Velozes e Furiosos 10. Em rápidas negociações, Louis Leterrier, veterano cineasta no gênero de ação, topou o desafio de dirigir uma das maiores franquias do estúdios.

É a primeira vez que Leterrier trabalha na saga, mas já tem experiência com a Universal desde O Incrível Hulk, com Edward Norton, um dos filmes a arquitetar o MCU.

As gravações devem começar o quanto antes, já que a produção ficou paralisada após a saída inesperada de Justin Lin. Segundo fontes próximas do diretor, o profissional abandonou o cargo por não aguentar mais lidar com Vin Diesel, ator protagonista da saga.

De acordo com as fontes, Diesel tem má conduta profissional no set, chegando atrasado e alterando elementos importantes em cima da hora.

De qualquer modo, o filme estreia em 19 de maio de 2023 nos EUA.


Sony anuncia filme de El Muerto, vilão do Homem-Aranha

De surpresa, durante seu painel da CinemaCon, a Sony anunciou um longa-metragem que trará o personagem El Muerto em seu próprio filme solo.

El Muerto é um dos vilões do panteão sempre expansivo do Homem-Aranha, reforçando os desejos do estúdio em construir um universo cinematográfico inteiramente focado nos personagens do Aranha.

O que é curioso é que o personagem só apareceu duas vezes nas publicações do Aracnídeo. Logo, quase ninguém esperava um anúncio envolvendo o personagem.

Muerto é o alter-ego de Juan-Carlos Sanchez, descrito como um lutador que ganha poderes especiais com sua máscara de combate.

O vilão será vivido pelo cantor Bad Bunny, com uma data de estreia em janeiro de 2024.


Sony confirma a produção de Venom 3

Venom ainda não se aposentou dos cinemas. Após conseguir trazer mais de meio bilhão de dólares em bilheteria durante tempos pandêmicos, o personagem agora retorna para um terceiro filme oficializado pela Sony em painel da Cinema Con.

Nenhum nome na produção foi confirmado, além o de Tom Hardy, ator que vive o protagonista  Eddie Brock.

Venom 3 não tem previsão para chegar aos cinemas. Já Venom – Tempo de Carnificina está no catálogo do HBO Max.


Elon Musk compra o Twitter por US$ 44 bilhões

O maior pesadelo de boa parte da comunidade do Twitter acabou de se tornar realidade: a plataforma foi vendida para Elon Musk no valor de US$ 44 bilhões.

Os acionistas da plataforma receberão automaticamente US$ 54,20 em dinheiro por cada ação. Este valor se trata de 38% a mais do último fechamento da empresa na bolsa.

Dessa forma, o Twitter deixa de ser uma empresa de capital aberto e se torna uma empresa privada capiteneada por uma diretoria fechada e nominal.

Em comunicadoParag Agrawal , CEO do Twitter, disse que a rede social “tem um propósito e relevância que impacta o mundo inteiro“.

Já o bilionário fez questão de destacar a “liberdade de expressão” em sua primeira fala com o futuro dono da companhia.

“A liberdade de expressão é a base de uma democracia em funcionamento, e o Twitter é a praça da cidade digital onde são debatidos assuntos vitais para o futuro da humanidade. Também quero tornar o Twitter melhor do que nunca, aprimorando o produto com novos recursos, tornando os algoritmos de código aberto para aumentar a confiança, derrotando os bots de spam e autenticando todos os humanos. O Twitter tem um tremendo potencial – estou ansioso para trabalhar com a empresa e a comunidade de usuários para desbloqueá-lo [o potencial].”

A transação deve ser concluída nos próximos dias.


Dopesick traz narrativa vertiginosa que testa a sua paciência ao máximo

Algumas narrativas nascem praticamente prontas para conseguirem ser adaptadas em verdadeiras obras-primas. Com pouco ou nenhum esforço, basta adaptar sutilmente a realidade nas páginas do roteiro de uma obra audiovisual como já vimos isso acontecer inúmeras vezes, mas com primor como visto em Chernobyl ou The Crown

Extremamente bem avaliada, fiquei com esperanças de ver algo tão sublime em Dopesick como nas duas obras anteriores citadas, ou pelo menos algo tão bom quanto The Dropout, também produzida para o Hulu - aqui conhecido como Star+. 

Porém,  assim como as pessoas se indagam sobre como raios um cavalo consegue parar no telhado de uma casa, eu me indaguei a cada episódio como raios essa minissérie pode ser tão elogiada. 

O tímido choro dos grilos

Também pertencente ao subgênero They Knew, conhecido por trazer histórias excelentes sobre fraudes e crimes realizados enganando milhões de pessoas seja na venda de produtos nocivos à saúde humana ou com aparelhos tecnológicos repletos de falsas promessas, Dopesick é uma obra estranha que deveria fazer um estardalhaço quando todo seu tom, extremamente monótono, é digno de um matagal repleto da estridulação de grilos.

O tema é atual e também atinge as nossas terras tupiniquins: a epidemia de vício e crime causada pelo medicamento opióide OxyContin - a infame oxicodona. O analgésico criado pela Purdue Pharma prometia revolucionar o mercado ao sinalizar que, ao contrário de todos os analgésicos concorrentes, seu produto tinha uma taxa de vício de meros 1%.

Com o rótulo aprovado pela FDA, a Purdue lucrou bilhões de dólares ao vender uma droga que na verdade é extremamente nociva, de fácil acesso e, que, para piorar, consegue reagir com a química do cérebro de tal modo que pode te levar ao vício extremo mesmo durante o período de um tratamento de trauma - para dor crônica a sentença de vício é praticamente certeira. 

Inspirado no livro homônimo de Beth Macy que coleta todo o trabalho hercúleo de anos dos promotores Rick Mountcastle e Randy Ramseyer, muita coisa foi ficcionalizada pelo showrunner Danny Strong e, infelizmente, tanto os fatos adaptados quanto os núcleos narrativos fictícios são medíocres - para dizer o mínimo. 

A minissérie tem logo dois problemas gritantes que saltam aos olhos de qualquer espectador. Por algum motivo não especificado, Strong decidiu contar essa história que cruza décadas - de 1995 a 2020, de modo não-linear. Ao longo dos intermináveis oito episódios, a narrativa vai de 1995 para 2004 e, então, volta para 1998, para depois ir para 2002. Ou 2000. Ou 1995 de novo. 

Sinalizado por uma vinheta singela que logo começa a se tornar um aborrecimento, os anos vão e vem, assim como o estado dos personagens e suas histórias individuais. Mesmo assistindo aos episódios um seguido do outro, é estupidamente fácil se perder nessas elipses bizarras que não tem fim algum além de te irritar com uma confusão desnecessária. 

Nenhum contraste visual é realizado, nenhum choque narrativo acontece. É apenas um capricho artístico, uma parafernalha, que simplesmente desmotiva o espectador a continuar investindo seu tempo na obra. O mais surreal é que a história poderia ser contada linearmente sem prejudicar seu ritmo, mas o que temos é esse conto embolado.

Para piorar, por algum motivo também desconhecido, Strong decide fazer a paleta de cores - um azul enojante, do visual da obra persistir mesmo quando os anos passam. 1995 nunca pareceu tão igual a 2002 como em Dopesick. E tudo piora ainda mais pelo design de produção preguiçoso que se vale da locação montanhosa dos Apalaches para deixar tudo absolutamente igual. 

A monotonia enjoativa do azul só é quebrada quando a história foca nos Sackler, a família que fundou a Purdue e que sabia muitíssimo bem que estava vendendo um produto mentiroso que deveria ser aplicado com rigor e não receitado para uma simples dor de cabeça - é para isso que o paracetamol existe!

Nessas cenas, sempre chatíssimas, temos uma paleta de tons gelo e relativamente mais sombria. Strong senta o dedo no pior tipo de estereótipo para retratar os ricaços da Purdue que atinge uma caricatura ridícula inspirada no Sr. Burns dos Simpsons

Sempre que um Sackler está em cena, prepare-se para algo megalomaníaco, brega, mas contido ao mesmo tempo. Por exemplo, por algum motivo, a família Sackler sempre realiza jantares casuais em um museu. Eles também se dividem em classes: os acionistas A e B. 

Richard Sackler, o inventor do OxyContin - ou seja, o grande mentiroso, é interpretado caturnescamente Michael Stuhlbarg que elabora uma voz bizarra, passos tímidos e planos concretos de dominar o mundo. Pode parecer piada, mas não é: em determinado momento, Sackler pede para a diretoria deixar a sala de reuniões o deixando somente na companhia do pai. Ali, em frente a um mapa mundi gigante, ele explica a razão do Oxy ser comercializado na Alemanha - pois seria a porta de entrada para o mercado europeu, já que a regulamentação alemã é árdua. 

Só de citar uma cena tão ridícula, me vem à cabeça outro ponto que torna Dopesick uma produção B digna do CW ou do History Channel: os diálogos. O roteiro da série já decide realizar seppuku a todo momento que a narrativa avança e retrocede os anos, uma escolha voluntária. O que não é voluntário e depende do talento do roteirista é engajar o espectador pelos diálogos. 

Aqui, o engajamento acontece, mas você fica estupefato ao sentir que um dos roteiristas vomitou o pior tipo de exposição na sua cara. Por exemplo, frequentemente no núcleo dos promotores, temos alguma “revelação” no qual um personagem assistente ou até mesmo os mencionados informam ou recapitulam uma ação.

Acontece do seguinte modo: “A Purdue vendeu conscientemente o OxyContin por anos sabendo que a droga era extremamente viciante e, assim, lançando uma epidemia de crimes violentos nas regiões em que o remédio é vendido.” Até aí, ok, certo? Então na réplica, outro personagem responde:

“Então a Purdue realmente sabia que o Oxy viciava e podia levar a uma epidemia de crime nos EUA por causa do desespero dos pacientes legítimos e dos abusadores?”. E isso se repete por muitas vezes ao longo de oito episódios. Por isso se trata de um teste de paciência. 

Menos é mais

Não obstante termos uma história fragmentada repleta de diálogos péssimos e cenas insossas, Strong não está feliz em trazer uma narrativa medíocre, mas seis delas! Sejamos justos, pois uma realmente presta e salva a série de ser algo abissal: a do médico viúvo Samuel Finnix. 

Com Michael Keaton carregando a série nas costas por conta de seu desempenho como Finnix, o espectador tem algum alívio quando o doutor entra em cena. Seu núcleo é importantíssimo e chega a ter relação com outros dois: o do representante de vendas da Purdue Billy Cutler (Will Poulter) e o da mineradora lésbica Betsy Mallum (Kaitlyn Dever).

Mesmo sendo previsível ao extremo, a história de Finnix tem a função de movimentar esse núcleo secundário focado em exibir os estragos que a Purdue causou nas comunidades americanas, destruindo vidas e famílias por completo por conta do vício no remédio - aliás, um breve adendo, OxyContin é o que a Rue costuma cheirar nas desventuras de Euphoria

Após ser convencido por Cutler que a droga é segura e revolucionária, Finnix começa a receitar para seus pacientes, incluindo Betsy que acaba se acidentando na mina onde trabalha com seu pai fervorosamente católico e preconceituoso - clássico. Um dia, porém, Finnix também acaba se acidentando e acaba usando o Oxy. 

Logo, rapidamente ele se vê na mesma situação que seus pacientes: um completo viciado que sofre horrores com as dores físicas e fissuras psicológicas das crises de abstinência. Essa ideia de mostrar o médico perdendo a sua vida por conta de um medicamento que ele mesmo receitava é excelente e por si só já renderia um bom filme. 

Seu núcleo é eficaz no drama, pois Keaton torna o personagem muito empático, se tornando uma projeção perfeita do espectador sobre o “e se eu me encontrasse nessa situação”. 

Embora o caminho seja fácil e muitas coisas fiquem perdidas - por exemplo, a cena onde Finnix é interrogado pelos promotores surge abruptamente e nunca mais essa situação é retomada, muito menos a interação entre os personagens, há mensagens interessantes e seu arco, de médico para viciado e então para alguém que vai buscar curar o vício das outras pessoas é bem bonito e eficaz.

O que certamente não é eficaz envolve praticamente todos outros arcos narrativos. Enquanto a ação dos promotores vive bagunçada pela linha do tempo e a investigação nunca ser clara, temos também o esforço da agente de desvios do DEA, Bridget Meyer (Rosario Dawson no exagero).

Há um contraste entre o ímpeto dos promotores com o passado fracassado de Meyer, mas não é algo realmente muito interessante. Principalmente pelo fato de Strong ser muito mão pesada em seu proselitismo em tornar a minissérie engajada. Logo, em poucos minutos, o espectador já sabe que Meyer é uma valentona detetive, incorruptível e repleta de atitude. Em questão de horas, a personagem cansa e dificulta o espectador de torcer pelo seu sucesso nessa cruzada. 

Fora isso, há, ironicamente, desvios narrativos em quase todos os núcleos, mas a mais prejudicada certamente é Meyers. Nele, além da sua busca infindável de criminalizar a Purdue, temos relances de sua vida pessoal e relacionamento amoroso fadado a um divórcio revelado pelas elipses temporais. Como o divórcio acontece, nunca saberemos já que Strong incha essas histórias desinteressantes o máximo possível. 

O mesmo acontece também com Cutler, o vendedor de OxyContin. Depois que sua função narrativa estava concluída, ele poderia desaparecer na série que não faria muita diferença, mas ainda assim temos detalhes sobre ele se encontrar em um dilema moral ao descobrir que seus empregadores são mentirosos e também envolvendo um relacionamento tóxico bizarro com outra vendedora chamada Amber. 

Por fim, temos o ápice do “engajamento” com Betsy, a mineradora lésbica. Enfatizo isso porque o drama principal do seu arco não revolve as consequências infelizes do vício em Oxy em uma garota trabalhadora e gentil, mas sim sobre o fato dela ser homossexual em um lar cristão retrógrado e intolerante.

Assim, enquanto a personagem não entra no vício, o espectador assiste o mesmo drama de sempre que já foi melhor retratado em outras obras. Não há absolutamente nada novo aqui, é genérico. A narrativa também segue genérica quando ela se torna viciada, pois parece haver amarras criativas de até onde a série pode mostrar situações degradantes que um viciado pode passar - nisso, Euphoria e Breaking Bad seguem campeãs. 

Embora o desfecho seja previsível, o arco de Betsy ao menos mostra os perigos de tratamentos espirituais ineficazes para tratar o vício. A personagem é submetida a sessões na sua igreja onde “Deus” iria agir e tirar o vício dela. É um aviso valioso para que as pessoas sempre busquem tratamentos adequados para seus problemas, sejam fisiológicos ou psicológicos. 

Oxicodona genérica

Infelizmente, a palavra que mais grita na minha cabeça enquanto escrevo o texto é: “genérico”. De fato, Dopesick é genérica em seu conteúdo e em sua forma. A direção é astuta, somente, nunca realizando algo inventivo ou visualmente interessante.

Tudo é bem fotografado e a câmera se movimenta como deveria, porém a encenação é genérica - os personagens sempre estão comendo alguma coisa durante os diálogos. Há raras representações visuais do efeito do Oxy nos personagens e também das crises de abstinência - elas se resumem a deixar os atores pálidos e bastante suados. A trilha musical, igualmente, passa despercebida.

Até mesmo as jogadas que são feitas para soarem inteligentes como fato do nome Finnix lembrar a palavra Fênix e, assim, resumir o arco dramático do doutor que renasce das cinzas, acabam atingidas pela breguice do óbvio. É verdadeiramente triste, ainda mais quando a história, em maioria, é ficcionalizada.

Há muitas outras empreitadas excelentes no infame they knew, mas infelizmente Dopesick não é uma delas. A série vale para conhecer superficialmente a derrubada da Purdue por causa do OxyContin e ainda falha em tutelar de modo eficaz sobre a criação do remédio, o motivo que os opióides deixaram de ser vistos como perigosos e também sobre o fato da oxicodona ainda estar disponível em inúmeros mercados com acesso facilitado. 

Se tratando de um tema tão interessante e uma narrativa tão intensa quanto, Dopesick falha no principal propósito de qualquer obra de arte: impregnar e fascinar a cabeça do espectador. No caso, de viciante, somente mesmo a oxicodona.

Dopesick (Dopesick, EUA – 2021)

Showrunner: Danny Strong
Direção: Danny Strong, Michael Cuesta, Patricia Riggen, Barry Levinson,
Roteiro: Danny Strong, Beth Macy
Elenco: Michael Keaton, Will Poulter, Michael Stuhlbarg, Peter Sarsgaard, Rosario Dawson, Kaitlyn Dever, Will Chase, Lawrence Arancio, John McDorman
Gênero: Drama, Suspense
Streaming: Star+
Duração: 60 min
Episódios: 8


Episódios de nova temporada de Stranger Things custaram US$ 30 milhões cada

A Netflix está apostando alto na quarta temporada de Stranger Things ao disponibilizar um vasto orçamento de US$ 30 milhões para cada episódio.

A nova temporada de Stranger Things terá nove episódios, o que coloca seu custo total na casa dos US$ 270 milhões.

Os custos são explicados por uma enorme ênfase em efeitos visuais de alta qualidade que serão apresentados ao decorrer da narrativa.

Para se ter uma noção do investimento, a última temporada de Game of Thrones teve custo de US$ 15 milhões por episódio.

A primeira parte da 4ª temporada de Stranger Things estreia em 27 de maio, enquanto a segunda estreia em 1º de julho.


Homem-Aranha: Através do Aranhaverso tem estreia adiada para 2023

Notícia triste para os fãs do Homem-Aranha. Não teremos o personagem nas telonas em 2022, pois a aguardada animação Homem-Aranha: Através do Aranhaverso - Parte 1 foi adiada para junho de 2023.

Além disso, a parte 2 do longa animado também teve mudança de data. Agora, a previsão de lançamento é para 29 de março de 2024.

Aproveitando a oportunidade, a Sony anunciou que o filme de Madame Teia também chegará aos cinemas em 2023, em 7 de julho.

Veja os filmes do Aranha na SKY TV.


Nissin anuncia miojo doce nos sabores chocolate e beijinho

A Nissin, empresa alimentícia especializada em produtos de macarrão instantâneo, pegou o mundo de surpresa ao anunciar a sua mais recente novidade do cardápio: o miojo nos sabores chocolate e beijinho.

As novas versões, que deverão ser limitadas, serão lançadas dia 26 no mercado nacional e deve ser preparadas com leite no decorrer de quatro minutos.

Veja o anúncio oficial:

https://www.instagram.com/p/Cck98o6s-pQ/?

O produto dividiu a opinião dos internautas que acharam a escolha um tanto quanto bizarra:

https://twitter.com/rhenzonogueira/status/1516560851733553156?

https://twitter.com/Henrique_hugo87/status/1516548600846770176?

No ponto de vista do marketing, a estratégia se tornou um sucesso, pois é um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.