Hytalo Santos tem Instagram desativado após denúncias de exploração em vídeo de Felca
O perfil no Instagram do influenciador Hytalo Santos, que acumula mais de 20 milhões de seguidores em suas redes, foi desativado na última sexta-feira (8). A queda da conta acontece dois dias após o youtuber e humorista Felca publicar um vídeo com grande repercussão, no qual acusa Hytalo de explorar a imagem de menores de idade em seus conteúdos, reacendendo o debate sobre uma investigação que o influenciador já enfrenta no Ministério Público.
O vídeo de Felca, publicado na quarta-feira (6), já ultrapassa a marca de 15 milhões de visualizações e aborda o tema da "adultização" e da exploração de crianças e adolescentes na internet. A publicação foi amplamente elogiada pelo público, que parabenizou o youtuber pela coragem e por não ter monetizado o conteúdo.
A denúncia de Felca e a repercussão viral
No vídeo, Felca cita diretamente Hytalo Santos como um exemplo de criador de conteúdo que se baseia na utilização de menores. Ele usa como exemplo o caso de Kamylla Santos, uma jovem de 17 anos que integra o grupo de Hytalo e que, segundo Felca, tem sua imagem explorada de forma sensual e inadequada para sua idade.
A denúncia de Felca deu uma nova e massiva visibilidade a um caso que já era conhecido, mas que corria de forma mais restrita nos bastidores. A desativação do perfil de Hytalo no Instagram, sua principal plataforma de trabalho, é a consequência mais direta e impactante da nova onda de críticas.
A investigação do Ministério Público
As acusações contra Hytalo Santos não são novas. Desde 2024, o Ministério Público da Paraíba (MPPB) conduz duas frentes de investigação contra o influenciador, que ficou famoso por vídeos em que aparece com um grupo de crianças e adolescentes, aos quais se refere como seus "filhos" e "crias".
Os procedimentos apuram se o conteúdo publicado por ele possui teor sexual e se fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), configurando exploração da imagem de menores.
A defesa de Hytalo Santos
Na época em que a investigação foi aberta, Hytalo Santos se defendeu. Ele alegou que as mães das crianças e adolescentes que aparecem em seus vídeos acompanham tudo e dão consentimento para as gravações. "Na minha casa têm minhas crias que passam boa parte do tempo comigo e boa parte com as mães. As mães sempre acompanharam tudo", ressaltou.
Ele também afirmou que as duas principais adolescentes que são alvo das denúncias já são legalmente emancipadas. Com a nova polêmica gerada pelo vídeo de Felca e a queda de seu perfil, a pressão pública sobre a investigação do MPPB e sobre o próprio Hytalo Santos aumenta consideravelmente.
Equipe de Oruam se pronuncia sobre acusação contra o cantor; confira
A defesa do rapper Oruam, de 23 anos, divulgou uma nota contundente nesta quarta-feira (30) na qual repudia a nova denúncia de tentativa de homicídio aceita pelo Ministério Público contra o artista. No comunicado, os advogados classificam a acusação como uma "manobra jurídica infundada", parte de uma "perseguição de caráter pessoal" e uma "estratégia de criminalização midiática" contra o cantor, que se encontra preso.
A nova denúncia está relacionada aos mesmos fatos que levaram à prisão preventiva de Oruam. Inicialmente, o indiciamento por tráfico de drogas e associação para o tráfico foi considerado frágil pelo próprio MP, que optou por não acatar esses crimes. Agora, a reclassificação do caso para tentativa de homicídio é vista pela defesa como uma tentativa de mantê-lo detido.
A contestação das provas e a conduta policial
O ponto central da defesa é a suposta falta de provas materiais para sustentar uma acusação tão grave. A nota afirma que a narrativa da acusação é "quase ficcional", pois se baseia apenas em "testemunhos subjetivos e frágeis" para afirmar que uma pedra arremessada por Oruam durante um tumulto teria configurado uma tentativa de matar os policiais.
"Não há laudo técnico que assegure, de modo categórico, que a pedra recolhida seja de fato a mesma arremessada pelo acusado", afirma a defesa, destacando que não foram realizados exames de DNA ou de impressões digitais no objeto.
Além disso, os advogados de Oruam acusam os próprios policiais de terem agido com violência. "A conduta dos policiais também evidencia que, no momento, não existia risco real de morte. Se assim fosse, não teriam agredido fisicamente o grupo, não teriam entrado na casa do cantor e causado danos materiais a objetos pessoais, [...] xingamentos e as constantes ameaças com armas de fogo", diz a nota, que cita a existência de um vídeo que comprovaria a ação dos agentes.
Acusação de "caça às bruxas"
A defesa alega que a nova denúncia surgiu de forma "precipitada", justamente quando havia a possibilidade de a prisão preventiva de Oruam ser revogada, o que, para eles, "reforça uma narrativa de persecução".
No final do comunicado, os advogados afirmam acreditar que não pode existir uma "caça às bruxas", que, segundo eles, "já vem ocorrendo há alguns meses pelo mesmo delegado em direção a artistas de realidade periférica".
A equipe jurídica do rapper reitera a confiança no sistema judiciário para que "a verdade dos fatos prevaleça" e que a justiça seja conduzida com base em provas concretas, e não em "suposições ou narrativas infundadas".
Veja a integra do texto:
"A assessoria do artista Oruam manifesta-se acerca da recente notícia de que a denúncia por tentativa de homicídio foi aceita contra o referido pelo Ministério Público. É oportuno esclarecer que Oruam já havia sido alvo de denúncia anterior relacionada aos mesmos fatos, pela qual encontra-se atualmente preso, havendo sido considerada, inicialmente, a fragilidade das provas relativas ao tráfico de drogas e associação para o tráfico, tendo o MP optado por não acatar o indiciamento por esses crimes.
A tentativa de reclassificar a acusação como tentativa de homicídio parece uma manobra jurídica infundada, evidenciando uma perseguição de caráter pessoal e uma estratégia de criminalização midiática, sem respaldo consistente na prova.
Chama atenção também o fato de, diante da possibilidade de revogação de sua prisão preventiva, as autoridades terem tomado a iniciativa precipitada de decretar uma nova detenção baseada em alegações frágeis e artificiais. Tal atitude reforça uma narrativa de persecução, claramente motivada por interesses midiáticos e não por aspectos concretos e técnicos.
Cumpre destacar, com base nos depoimentos colhidos, especialmente do delegado Moisés e de outros policiais civis presentes, que em nenhum momento a integridade física dos agentes foi efetivamente colocada em risco. Ao contrário, as ações dos policiais demonstraram prudência, inclusive ao optarem por se retirarem, com o objetivo de evitar uma escalada de violência e preservar a própria segurança e a dos demais presentes.
O processo apresenta uma narrativa quase ficcional, na qual busca-se identificar, com precisão absoluta, o objeto lançado por Oruam em meio ao tumulto. No entanto, a técnica pericial necessária para confirmar de forma inequívoca a identificação dessa pedra por meio de exames de DNA ou impressões digitais não foi realizada ou não consta nos autos. Não há laudo técnico que assegure, de modo categórico, que a pedra recolhida seja de fato a mesma arremessada pelo acusado.
Assim, a acusação insiste em uma narrativa fragilizada, sustentada apenas por testemunhos subjetivos e frágeis, tentando transformar um ato de desespero após um show de horrores, agressões, ataques, danos materiais e que não apresenta provas materiais ou periciais concretas em uma tentativa de homicídio qualificado, uma imputação de grave repercussão social e jurídica, que não possui respaldo fático ou probatório suficiente.
Ademais, a conduta dos policiais também evidencia que, ao momento, não existia risco real de morte. Se assim fosse, não teriam agredido fisicamente o grupo, não teriam entrado na casa do cantor e causado danos materiais a objetos pessoais, como roupas e móveis, xingamentos e as constantes ameaças com armas de fogo, demonstrando que não havia um perigo iminente de morte ou ferimentos graves, como podemos ver no vídeo fornecido por nós, no momento em que as pedras eram lançadas nos carros descaracterizado, os policiais apontavam armas na direção do grupo.
Além disso, a ausência de qualquer prova material que comprove a ligação da pedra ao acusado, junto à inexistência de lesões ou ameaças concretas à integridade dos policiais, reforça a desigualdade de tratamento. O procedimento policial, sem a devida fundamentação técnica e pericial, revela uma imposição desproporcional, incompatível com a gravidade atribuída pela acusação ao fato.
Por fim, tudo indica que estamos diante de uma construção jurídica e midiática, baseada em suposições e testemunhos frágeis, e não em provas concretas capazes de sustentar uma acusação de tentativa de homicídio qualificada. Nosso compromisso é com a Justiça, com o Estado de Direito e com a preservação dos princípios constitucionais que garantem a razoabilidade e a prova material como base para qualquer condenação.
Reiteramos a plena confiança no sistema judiciário, na imparcialidade das instituições e na importância de que atos de violência, ameaças ou manipulações midiáticas não prejudiquem a vida, a liberdade e a reputação de cidadãos inocentes. É imprescindível que a racionalidade jurídica prevaleça, evitando-se que a justiça seja conduzida com base em provas concretas, e não por suposições ou narrativas infundadas que possam comprometer a integridade do processo democrático.
Por tudo isso, reafirmamos nossa confiança no trabalho do Poder Judiciário e na segurança de que, ao final, a verdade dos fatos prevalecerá. A racionalidade deve prevalecer, garantindo que nenhuma pessoa seja condenada ou penalizada sem o devido respaldo técnico e investigativo, resguardando, assim, os direitos e a dignidade do nosso cliente Oruam.
Por fim, estaremos vigilantes e atuantes na defesa de seus direitos, pleiteando sempre a Justiça e a transparência em todas as etapas deste processo. Seguimos confiantes no sistema judicial e na devida apuração dos fatos, com o compromisso de respeitar os princípios que regem a liberdade, a justiça e o Estado de Direito. Acreditando assim, que não possa existir uma “caça às bruxas” que já vem ocorrendo há alguns meses pelo mesmo delegado em direção a artistas de realidade periférica."
Governo dos EUA aplica sanções contra o ministro Alexandre de Moraes com base na Lei Magnitsky
Em uma escalada de tensão sem precedentes nas relações entre Brasil e Estados Unidos, o governo norte-americano aplicou nesta quarta-feira (30) sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A medida foi tomada com base na Lei Magnitsky, um dispositivo da legislação americana usado para punir indivíduos acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos em todo o mundo.
A informação, que já havia sido antecipada pelo jornalista Lourival Sant'Anna, da CNN Brasil, representa uma das mais duras ações diplomáticas já tomadas pelos EUA contra uma autoridade de alto escalão de um país aliado. A decisão impõe consequências imediatas ao ministro, incluindo o bloqueio de bens e a proibição de entrada em território americano.
O que é a Lei Magnitsky e quais são as consequências?
A Lei Global Magnitsky foi aprovada nos EUA em 2012, durante o governo de Barack Obama. Ela foi nomeada em homenagem a Sergei Magnitsky, um advogado russo que morreu em uma prisão de Moscou após denunciar um grande esquema de corrupção do governo de seu país. Inicialmente focada em punir os responsáveis pela morte do advogado, a lei foi expandida em 2016 para permitir que o presidente dos EUA imponha sanções a qualquer pessoa ou entidade estrangeira envolvida em corrupção significativa ou em graves violações de direitos humanos.
As sanções previstas são severas. Elas incluem o congelamento de todos os bens e contas bancárias que o indivíduo possa ter em solo americano ou em posse de cidadãos americanos, além do cancelamento de seu visto e a proibição de entrar no país.
O estopim da crise: a "censura" a redes sociais
A aplicação da lei contra o ministro Alexandre de Moraes é o ápice de uma crise que vem se desenhando nos últimos meses entre o (fictício) governo de Donald Trump e o judiciário brasileiro. Em uma carta enviada ao presidente Lula no início de julho, Trump já havia criticado duramente o que chamou de "ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS" do STF contra plataformas de mídia social dos EUA, em referência às decisões de Moraes no inquérito das fake news e dos atos antidemocráticos.
A decisão do governo americano de enquadrar essas ações como uma violação de direitos humanos sob a Lei Magnitsky transforma a disputa política em uma grave crise diplomática e jurídica.
Uma crise diplomática sem precedentes
A sanção contra um ministro da Suprema Corte de um país democrático como o Brasil é uma medida extremamente rara e agressiva. O gesto coloca o governo brasileiro em uma posição delicada e deve gerar fortes reações do Palácio do Planalto e do próprio STF. As ramificações da decisão ainda são incertas, mas o impacto nas relações diplomáticas e comerciais entre os dois países promete ser profundo e duradouro.
Virginia Fonseca ganha buquê gigante de caminhão e gera especulações sobre Zé Felipe
A influenciadora Virginia Fonseca, de 26 anos, foi surpreendida nesta terça-feira (29) com um presente extravagante: um buquê gigante com 200 rosas colombianas, entregue em um caminhão. O gesto grandioso, compartilhado por ela nas redes sociais, imediatamente gerou uma onda de especulações entre os fãs, que chegaram a apostar em uma tentativa de reconciliação de seu ex-marido, o cantor Zé Felipe. O mistério, no entanto, foi desvendado pouco tempo depois.
Em seu post, Virginia citou um trecho da música "Eu Vou na Sua Casa", de Felipe Amorim: "Eu te trouxe rosas, todas perfumadas e você é a mais cheirosa". A legenda serviu como a primeira pista sobre o remetente.
O buquê de mais de R$ 4 mil e a especulação dos fãs
O presente, por si só, já era um acontecimento. O serviço de entrega performática, que dura cerca de dois minutos, custa R$ 2.190,00, somado ao valor de R$ 2.051,00 do buquê. Curiosamente, uma funcionária da floricultura informou à imprensa que as flores não ficam com a pessoa presenteada, fazendo parte apenas da apresentação.
Por conta do gesto romântico e do histórico do ex-casal, os fãs logo começaram a especular. "Será que é o que estamos pensando?", escreveu uma seguidora. "E pra não dar tempo dela me esquecer, toda semana eu mando um buquê...", brincou outro, citando a letra da música "Entregador de Flores", de Guilherme e Benuto.
O verdadeiro remetente e o fim do mistério
Apesar da torcida dos fãs por uma reconciliação, o autor do presente era outro. O próprio cantor Felipe Amorim revelou ser o remetente do mimo. Em um comentário na publicação de Virginia, ele explicou o motivo: "Gooooostou? Só um presentinho de agradecimento por ter viciado todo mundo", escreveu, confirmando que o buquê foi uma forma de agradecer à influenciadora por ter ajudado a viralizar sua música.
A nova vida de solteira
O episódio é um dos primeiros grandes "casos" da vida de solteira de Virginia Fonseca. A empresária e Zé Felipe anunciaram o fim do casamento no final de maio deste ano. O divórcio foi finalizado no início de julho, com um acordo que definiu a guarda compartilhada dos três filhos e o pagamento de pensão. O gesto de Felipe Amorim, embora profissional, mostra que todos os olhos do público e do mercado estão voltados para os próximos passos de uma das maiores influenciadoras do Brasil.
Pai da atriz mirim Millena Brandão acusa médicos de negligência: 'Tiraram a vida da nossa filha'
O pai da atriz mirim Millena Brandão, Luiz Rodrigo Brandão, deu uma entrevista emocionada após a divulgação do laudo que apontou a causa da morte da menina de 11 anos. Reforçando a suspeita de negligência médica, ele fez uma acusação contundente: "Tiraram a vida da nossa filha, era para ela estar com a gente aqui hoje". A jovem faleceu em maio deste ano, em São Paulo.
Na última quinta-feira (24), um laudo da Polícia Técnico-Científica confirmou que a causa da morte de Millena foi um abscesso cerebral. Agora, em entrevista à CNN, o pai da artista lamentou o que ele considera uma falha no atendimento. "Sofremos muito nesses três meses porque eu tinha convicção que não era um tumor", disse, referindo-se a um dos diagnósticos equivocados que a filha recebeu.
"Era para nossa filha estar viva hoje"
Luiz Brandão acredita que a morte da filha poderia ter sido evitada se o diagnóstico correto tivesse sido feito a tempo. "A médica que atendeu não fez exames, nem raio-X, nem a tomografia", acusou. "Era para nossa filha estar viva hoje, porque o que aconteceu com ela não era um caso irreversível. Era muito grave, mas piorou devido ao primeiro atendimento."
A família, assessorada por um advogado, entregou mais documentos médicos à polícia na última sexta-feira (25) para dar celeridade à investigação, que apura se houve responsabilidade da equipe médica pela morte da criança.
A peregrinação e o diagnóstico tardio
A trágica jornada de Millena começou com fortes dores de cabeça e no corpo. O sintoma, que é compatível com o abscesso cerebral, foi inicialmente diagnosticado como uma suspeita de dengue. Após uma peregrinação por três hospitais, os exames chegaram a apontar um suposto tumor cerebral de cinco centímetros.
Durante a internação, a jovem sofreu 12 paradas cardiorrespiratórias e teve a morte encefálica confirmada no dia 2 de maio, no Hospital Geral do Grajaú, em São Paulo. Na ocasião, a causa do óbito ainda era um mistério para a equipe médica.
Uma carreira interrompida
Millena Brandão, de apenas 11 anos, já construía uma carreira promissora como atriz e modelo. Ela compôs o elenco de grandes produções brasileiras, como a novela A Infância de Romeu e Julieta e a popular série Sintonia, da Netflix. A investigação sobre sua morte agora entra em uma nova fase, buscando determinar se houve falha humana na trágica e prematura interrupção de sua vida e de sua carreira.
'Turma da Mônica' presta homenagem emocionante a Preta Gil no dia de seu velório
No dia em que o Brasil se despede de Preta Gil, a cantora recebeu uma homenagem tocante de um dos maiores ícones da cultura nacional: a Turma da Mônica. Em uma publicação que emocionou os seguidores nesta sexta-feira (25), data do velório da artista, o perfil oficial dos personagens de Mauricio de Sousa compartilhou uma ilustração especial, celebrando a vida e o legado de alegria e representatividade deixados por ela.
O gesto, já uma tradição do estúdio em momentos de luto nacional, foi amplamente elogiado pela sensibilidade e pelo carinho.
A despedida no arco-íris
A ilustração retrata a cantora de forma lúdica e celestial. Preta Gil aparece sorridente, sentada sobre um arco-íris, enquanto as personagens Mônica e Milena, de braços erguidos, acenam em um gesto de despedida e celebração. A escolha de incluir Milena, personagem negra que representa a diversidade na turminha, foi vista como uma homenagem sutil e poderosa ao legado de Preta como símbolo de representatividade, especialmente em uma data que marca o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.
A legenda da publicação também emocionou: "Preta deixou um vazio no coração do Brasil, mas também deixou um amor que cresceu, germinou e agora vive para sempre".
"Nunca decepciona": a reação dos fãs
A homenagem foi recebida com uma avalanche de comentários carinhosos de internautas que se disseram tocados pela arte. "Turma da Mônica nunca decepciona nas homenagens", escreveu uma seguidora. "Que homenagem linda!", destacou outra.
Muitos afirmaram que já aguardavam pelo tributo do estúdio. "A homenagem mais linda, eu tava esperando por ela! Preta era muito, muito amada, vai deixar saudades! Obrigado por aquecer nossos corações", comentou um fã, mostrando a importância cultural que as homenagens da Turminha adquiriram ao longo dos anos.
O último adeus
A publicação foi feita enquanto familiares, amigos e fãs se reuniam no Theatro Municipal do Rio de Janeiro para o velório de Preta Gil, que morreu no último domingo (20), aos 50 anos, em decorrência de um câncer no intestino. A cerimônia, aberta ao público, é um reflexo do imenso carinho que o país nutria pela artista. A homenagem da Turma da Mônica, com sua doçura e seu simbolismo, se junta a essa grande corrente de afeto, traduzindo em traços o sentimento de um país em luto.
Preta Gil é velada no Rio em cerimônia com caixão aberto e presença de famosos
Familiares, amigos e uma legião de fãs se reúnem na manhã desta sexta-feira (25) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro para dar o último adeus à cantora Preta Gil. A cerimônia de velório, que acontece em um dos palcos mais icônicos da cultura brasileira, conta com o caixão aberto para que os presentes possam prestar sua última homenagem. O momento é marcado por forte comoção e pela presença de diversas celebridades.
O velório, que será aberto ao público até as 13h, ocorre em uma data de grande simbolismo: o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, o que ressalta ainda mais o legado de Preta como um símbolo de representatividade e luta.
O último adeus no Theatro Municipal
O salão do teatro foi decorado com um grande painel com a foto da artista e está cercado por inúmeras coroas de flores enviadas por amigos, familiares e instituições. A cerimônia teve um pequeno atraso em seu início para que a organização pudesse posicionar todas as homenagens recebidas.
O filho da cantora, o músico Francisco Gil, foi um dos primeiros a chegar, acompanhado pela influenciadora Alane. Pouco depois, outros grandes nomes da classe artística começaram a chegar para se despedir da amiga, como a atriz Taís Araújo, o cantor Thiaguinho com sua noiva, Carol Peixinho, e as atrizes Alice Wegmann, Claudia Abreu e Malu Mader. Muitos dos famosos presentes vestem uma camiseta em homenagem a Preta, em um tributo combinado.
A missa de 7º dia em Salvador
A família informou que a missa de sétimo dia pela morte da cantora será realizada no próximo sábado (26), às 16h, no Santuário Santa Dulce dos Pobres, em Salvador, na Bahia. A escolha do local reforça a forte ligação de Preta com a Bahia e com as causas sociais, já que ela era embaixadora das Obras Sociais Irmã Dulce.
A batalha pela vida
Preta Gil morreu no último domingo (20), aos 50 anos, em Nova York, onde realizava um tratamento experimental contra um câncer de intestino. A cantora foi diagnosticada com um adenocarcinoma no reto em janeiro de 2023 e, desde então, enfrentou uma corajosa e pública batalha, que incluiu cirurgias complexas, quimioterapia e radioterapia.
Após o retorno da doença em 2024, com metástases, ela esgotou as opções de tratamento no Brasil e viajou para os Estados Unidos em busca de uma nova chance. Ela faleceu enquanto se preparava para retornar ao país. A despedida de Preta Gil, tanto no Rio quanto em Salvador, celebra o legado de uma artista que, até o fim, foi um exemplo de perseverança, alegria e amor à vida.
Corpo de Preta Gil chega ao Brasil na quinta-feira; velório será na sexta, no Rio
A família da cantora Preta Gil divulgou nesta quarta-feira (23) as informações sobre a chegada de seu corpo ao Brasil e os detalhes da cerimônia de despedida. De acordo com o site G1, o corpo da artista, que morreu no último domingo (20), em Nova York, tem previsão de chegada para a manhã desta quinta-feira (24). O velório, que será aberto ao público, foi marcado para a sexta-feira (25), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
A cerimônia de adeus acontecerá das 9h às 13h, no icônico teatro no centro do Rio. "Celebraremos sua vida, arte e legado", informou a família em comunicado. Após o velório público, o corpo da cantora será cremado em uma cerimônia reservada aos familiares.
A logística da despedida
Segundo a apuração, o voo com o corpo de Preta Gil e seus familiares, incluindo o pai, Gilberto Gil, e o filho, Francisco Gil, deve sair de Nova York na noite desta quarta-feira, chegando a São Paulo na manhã de quinta. De lá, seguirá para o Rio de Janeiro, onde será preparado para a homenagem de sexta-feira.
A escolha do Theatro Municipal para o velório atende a um desejo da própria Preta e foi viabilizada pelo Governo do Estado do Rio, que decretou luto oficial de três dias pela morte da artista.
A homenagem do filho e o luto da família
O anúncio da data da despedida acontece um dia após o filho único de Preta, o músico Francisco Gil, ter comovido o Brasil com sua primeira manifestação pública sobre a morte da mãe. Em um texto devastador, ele narrou os últimos momentos ao lado dela no hospital.
"Eu me despedi de você e tentei fazer com que você não percebesse… Claro que você percebeu. E claro que esperou que eu fizesse isso pra poder partir. Você sorriu, e eu nunca vou esquecer desse sorriso", escreveu o jovem, em um dos trechos mais emocionantes da homenagem.
A família, em seu comunicado inicial, já havia pedido a compreensão de amigos e fãs durante os trâmites burocráticos para a repatriação do corpo. Agora, com a data definida, o país se prepara para dar o último adeus a uma de suas artistas mais queridas, em uma cerimônia que promete celebrar a vida intensa e o legado de alegria, força e representatividade deixado por Preta Gil.
Edu Guedes revela conversa sobre herança com a filha e celebra: não precisará de quimioterapia
O apresentador Edu Guedes, de 51 anos, deu uma entrevista emocionante ao programa Domingo Espetacular, da Record TV, na qual abriu o coração sobre os momentos que antecederam sua cirurgia para a retirada de um câncer no pâncreas. Ele revelou que teve "uma das conversas mais duras da vida" com a filha, Maria Eduarda, de 16 anos, sobre a herança da família. Na mesma conversa, o chef celebrou a ótima notícia que recebeu dos médicos: ele não precisará passar por quimioterapia ou radioterapia.
Recuperando-se em casa após a cirurgia de alta complexidade, Edu Guedes se emocionou ao relembrar o medo que sentiu antes do procedimento e o alívio que veio depois.
"Uma das conversas mais duras da minha vida"
O apresentador contou que, diante da gravidade da cirurgia, sentiu que precisava preparar a filha para a pior das hipóteses. "Foi uma das conversas mais duras da minha vida. Tive que explicar sobre os bens, as empresas e como conduzir a vida caso acontecesse algo", disse ele, descrevendo o peso de abordar um assunto tão delicado com a adolescente.
O sentimento de incerteza deu lugar a um alívio profundo assim que ele acordou da cirurgia. "Quando eu abri o olho depois de tudo, e voltei da cirurgia, fui me acalmando de uma série de coisas. Nessa hora você só sabe que saiu, mas você ainda não sabe como vai voltar", relembrou sobre a sensação de ter uma nova chance.
A boa notícia: sem quimioterapia ou radioterapia
A melhor notícia, no entanto, veio nos dias seguintes. Edu Guedes confirmou na entrevista as informações que já circulavam na imprensa: seu quadro é considerado em remissão, e ele não precisará de tratamentos complementares, como quimioterapia ou radioterapia.
"Edu Guedes terá de fazer algumas mudanças na sua rotina e dieta específica, mas não precisará de radioterapia nem quimioterapia", informou também sua assessoria de imprensa em comunicado. A recuperação agora envolverá apenas exames de acompanhamento a cada três meses e a prática de exercícios físicos. Os médicos, no entanto, ressaltam que a cura definitiva só é declarada após cinco anos sem a doença.
O diagnóstico de câncer no pâncreas de Edu foi uma descoberta inesperada, que ocorreu durante exames após uma cirurgia de emergência para a retirada de pedras nos rins. O relato corajoso e otimista do apresentador tem comovido o público, que segue enviando mensagens de apoio e carinho para sua plena recuperação.
Mãe de Preta Gil, Sandra Gadelha vive a dor de perder o segundo filho
Em meio à imensa comoção nacional pela morte da cantora Preta Gil, neste domingo (20), uma outra camada de dor e tragédia familiar vem à tona: a de sua mãe, Sandra Gadelha. Conhecida como a musa inspiradora da canção "Drão", de Gilberto Gil, Sandra agora enfrenta a dor inimaginável de enterrar um filho pela segunda vez, 35 anos após a morte de seu primogênito, Pedro Gil.
Preta faleceu aos 50 anos, após uma longa e corajosa batalha contra um câncer no intestino. A perda se soma a uma ferida que nunca se fechou na vida de Sandra.
A dor que se repete
A primeira grande tragédia na vida de Sandra Gadelha aconteceu em 1990. Seu filho mais velho, Pedro Gadelha Gil Moreira, um talentoso baterista, morreu aos 19 anos em um trágico acidente de carro no Rio de Janeiro. A perda devastou a família e marcou para sempre a vida de seus pais e irmãs.
Agora, 35 anos depois, a história se repete de uma forma diferente, mas com a mesma dor avassaladora. Com a partida de Preta, Sandra se despede de mais uma de seus três filhos com Gilberto Gil.
A "Drão" de Gilberto Gil
Sandra Gadelha, ou "Drão", como foi imortalizada na canção do ex-marido, foi uma figura central na vida de Gilberto Gil e no movimento tropicalista. Eles se casaram em 1969 e, juntos, tiveram Pedro, Preta e Maria. Foi ao lado dela que Gil viveu o exílio em Londres, durante a ditadura militar no Brasil. A separação do casal, em 1980, inspirou Gil a compor uma das mais belas e melancólicas canções da MPB, "Drão".
Sua ligação com a Tropicália era ainda mais profunda: Sandra é irmã de Dedé Gadelha, que foi a primeira esposa de Caetano Veloso.
O sonho da cura como "maior presente"
A relação entre Preta e a mãe era de imensa cumplicidade e amor, algo que a cantora sempre fez questão de exaltar. Em suas redes sociais, as homenagens a "Drão" eram constantes. No aniversário da mãe em 2023, já em meio à sua luta contra o câncer, Preta escreveu um texto que, hoje, soa ainda mais comovente.
"Minha mãe, hoje é seu aniversário e sei que seu maior presente está prestes a acontecer, que é minha cura!", escreveu a cantora na ocasião, cheia de esperança. "Eu estou aqui firme, cheia de esperança e sei que te darei esse presente! Te amo, meu amor! Você é tudo pra mim", declarou.
A promessa, infelizmente, não pôde ser cumprida. Agora, em meio ao luto, Sandra Gadelha se despede da filha amada, cercada pelo carinho da família e pela solidariedade de um país que também chora a partida de Preta Gil.