Cynthia Erivo e Ariana Grande, de Wicked, querem fazer musical na Broadway
Ariana Grande e Cynthia Erivo, as estrelas da adaptação cinematográfica de Wicked, estão prontas para se reunir novamente, desta vez nos palcos da Broadway. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, as duas atrizes, que interpretam Glinda e Elphaba, respectivamente, revelaram que adorariam assumir outro projeto musical juntas.
Grande, que estreou na Broadway em 2008 no musical 13, e Erivo, que fez sua estreia no revival de The Color Purple em 2015, expressaram entusiasmo por um possível retorno ao teatro. "Acho que estou pronta para tentar algo novo", disse Erivo, mencionando seu desejo de participar de um projeto original que ainda não tenha sido escrito. "Fiz muito material de revivals e agora é o momento de tentar algo novo", completou.
Grande concordou, dizendo que adoraria trabalhar com Erivo novamente. "Eu faria qualquer coisa. Estou por perto e enviarei uma fita", brincou. As duas então sugeriram Aida, o clássico musical de Elton John e Tim Rice que foi exibido na Broadway de 2000 a 2004. "Poderíamos fazer Aida juntas", sugeriu Erivo. "Seria divertido", concordou Grande com entusiasmo.
Durante a entrevista, Erivo também falou sobre a importância da autoconfiança, especialmente para artistas que enfrentam resistência por suas identidades. Ela compartilhou uma experiência em que encorajou a compositora Julia Michaels a “assumir seu poder”. Erivo também refletiu sobre a importância de se sentir confortável consigo mesma para navegar pelas dificuldades da indústria, algo que ela acredita que é essencial para conquistar o próprio espaço.
Enquanto isso, as atrizes discutiram as mensagens que esperam que o público leve de Wicked. Grande destacou a empatia como um tema central do filme, desejando que os espectadores olhem para fora de si mesmos e se tornem melhores. Erivo, por sua vez, focou em como o filme pode empoderar aqueles que se sentem excluídos ou diferentes, mostrando que suas peculiaridades são o que os torna especiais.
Com o filme chegando aos cinemas em 22 de novembro, o público pode esperar não apenas uma adaptação vibrante de Wicked, mas também um projeto que promove mensagens de empatia, aceitação e o poder de ser único.
Madonna diz que produtores riram do orçamento de US$ 100 milhões para sua cinebiografia
Madonna está enfrentando obstáculos significativos para tirar sua cinebiografia do papel. Em um desabafo nas redes sociais, a cantora revelou que o projeto foi rejeitado por vários produtores, sendo um dos principais pontos de discórdia o orçamento de US$ 100 milhões exigido por ela. Segundo fontes do Daily Mail, os produtores acharam a proposta "ridícula", rindo da quantia solicitada pela estrela, que, além de assinar o roteiro, pretendia dirigir o filme.
Em sua postagem no Instagram, Madonna refletiu sobre as dificuldades que tem enfrentado ao longo de sua carreira e como essas barreiras a desafiam a pensar de maneira criativa. "Percebi que tudo na minha vida será desafiador. Nada vem fácil para mim. Isso me força a pensar fora da caixa", escreveu ela. A cantora também sugeriu aos seus seguidores que talvez fosse uma boa ideia transformar o projeto em uma série, já que isso permitiria mostrar melhor as várias facetas de sua vida.
De acordo com um informante do Daily Mail, Madonna está determinada a manter sua visão para o filme e não parece disposta a reduzir o orçamento. "Madonna é perfeccionista. Ela tem a oportunidade de contar a história dela e não fará isso de qualquer outro jeito que não seja o que ela idealizou", revelou a fonte. Isso poderia significar que a cantora tentará financiar o projeto sozinha, se necessário.
Em 2023, a cinebiografia passou por um período de incerteza, com produtores dos estúdios Universal se afastando devido a "discordâncias criativas" com a artista. Madonna, então, focou em sua turnê, adiando os planos para o filme. Desde então, a atriz Julia Garner, conhecida por seu trabalho em Ozark, tem sido apontada como a favorita para interpretar Madonna na tela.
Denzel Washington relembra reação tensa ao perder Oscar para Kevin Spacey em 2000
Denzel Washington relembrou, em entrevista à Esquire, o momento em que perdeu o Oscar de Melhor Ator para Kevin Spacey na cerimônia de 2000. O ator estava indicado por seu papel em The Hurricane, enquanto Spacey levou a estatueta por Beleza Americana, em uma das disputas mais memoráveis daquela década.
Washington, que já havia sido indicado ao Oscar anteriormente, afirmou que a reação ao anúncio da vitória de Spacey foi uma mistura de decepção e introspecção. “Eu me virei e olhei para ele, e ninguém estava de pé, exceto as pessoas ao redor dele. E todos os outros estavam olhando para mim... Talvez eu sentisse que todos estavam olhando para mim, mas, pensando agora, não acho que eles estavam”, disse ele, refletindo sobre o momento.
Apesar da perda, o ator compartilhou que não ficou ressentido com Spacey, afirmando que não foi um “não ganho meu Oscar” e que as conversas sobre o evento ficaram restritas à sua percepção do que estava acontecendo naquele momento.
Ele também revelou que, após a cerimônia, a reação inicial foi beber para lidar com a frustração. “Eu tive que fazer isso. Não quero soar como, ‘Oh, ele ganhou meu Oscar,’ ou algo assim. Não foi assim”, disse Washington, destacando que não queria alimentar um sentimento negativo em relação à vitória de Spacey.
Além disso, Washington contou que a decepção com o Oscar o fez amargar por anos, algo que ele só superou quando parou de beber em 2014. “Eu estava amargo. Minha festa de piedade. Então, vou te dizer, por cerca de quinze anos, de 1999 a 2014, quando eu parei de beber, eu estava amargo”, revelou.
Finalmente, dois anos após a perda para Spacey, Washington conquistaria o Oscar de Melhor Ator por sua performance em Dia de Treinamento (2001), e desde então, o ator teve outras quatro indicações ao prêmio, consolidando sua carreira como um dos maiores nomes de Hollywood.
Nicholas Hoult e Hugh Grant emocionam fãs com reencontro nostálgico, 20 anos após Um Grande Garoto
Nicholas Hoult e Hugh Grant, os protagonistas do filme Um Grande Garoto (2002), surpreenderam os fãs com um reencontro especial no Governors Awards 2024, realizado em Los Angeles. Hoult, atualmente com 34 anos, compartilhou em seu perfil no Instagram uma foto ao lado de Grant, que tem 64 anos. O registro trouxe à tona memórias do clássico dos anos 2000 e gerou grande repercussão nas redes sociais.
Na legenda da foto, Hoult brincou: “Passe a primeira foto para ver uma reunião horrível que estava evitando no Governors Awards. Com um cara muito engraçado”. A publicação logo foi inundada por comentários de fãs saudosos, celebrando o momento. “O reencontro que todos nós queríamos!”, comentou um seguidor. Outro escreveu: “‘Um Grande Garoto’ é um dos melhores filmes de todos os tempos!”.
‘Um Grande Garoto’: Sucesso e legado de um clássico dos anos 2000
Dirigido por Chris Weitz e Paul Weitz, Um Grande Garoto é baseado no livro de Nick Hornby e marcou uma geração com sua narrativa cativante. O filme conta a história de uma amizade improvável entre um playboy solteirão, interpretado por Hugh Grant, e um jovem fã de música, vivido por Nicholas Hoult. Além da dupla principal, o elenco incluiu grandes nomes como Toni Collette e Rachel Weisz.
A obra foi um divisor de águas para a carreira de Hoult, que tinha apenas 12 anos na época do lançamento. Desde então, ele se consolidou como um dos grandes nomes da indústria cinematográfica, atuando em filmes como Mad Max: Estrada da Fúria (2015) e a franquia X-Men, na qual interpretou o herói Fera. Mais recentemente, protagonizou Jurado Nº 2 (2024), de Clint Eastwood, e já está confirmado como o vilão Lex Luthor no aguardado Superman (2025).
Grant, por sua vez, mantém sua relevância como uma das figuras mais icônicas das comédias românticas, mas também diversificou sua carreira, aparecendo em obras de gêneros variados, como Paddington 2 e Glass Onion.
O reencontro no evento de gala não só reforçou o carinho mútuo entre os atores como reacendeu o amor dos fãs pelo clássico dos anos 2000. Muitos declararam o desejo de uma nova parceria entre Grant e Hoult no futuro, considerando a química e o impacto que Um Grande Garoto teve no público.
Denzel Washington revela batalha com o álcool e drogas celebrando uma década sóbrio
Denzel Washington, um dos maiores nomes de Hollywood, está prestes a completar uma década de sobriedade. O ator, que completa 70 anos em dezembro, compartilhou detalhes sobre sua relação com o álcool em uma entrevista reveladora para a edição de inverno da revista Esquire. Conhecido por papéis icônicos e uma carreira marcada por disciplina e dedicação, Washington revelou como tomou a decisão de mudar seu estilo de vida aos 60 anos.
Em suas declarações, o ator refletiu sobre o impacto do álcool em sua vida. “Eu nunca fiquei viciado em drogas pesadas ou álcool, mas tinha uma relação idealizada com o vinho”, afirmou. Ele contou que, no início, apreciava degustações e investia em vinhos caros, mas com o tempo, percebeu que a prática estava afetando sua rotina. "Eu bebia o melhor, mas depois estava estourando garrafas de US$ 4.000 só porque era o que restava."
Denzel Washington fala sobre os desafios e lições aprendidas ao longo dos anos
Durante a entrevista, Washington relembrou hábitos antigos, como pedir duas garrafas de vinho por vez para evitar o excesso. “Se eu pedisse mais, beberia mais”, explicou. Apesar disso, ele sempre manteve uma linha clara entre sua vida profissional e pessoal. "Eu nunca bebia enquanto estava trabalhando ou me preparando. Limpava, voltava ao trabalho — eu podia fazer as duas coisas", afirmou, citando o equilíbrio que tentou manter, mesmo nos momentos mais difíceis.
A decisão de abandonar o álcool veio após um período de reflexões. Ele compartilhou que, ao interpretar um piloto alcoólatra no filme Flight (2012), já não estava consumindo bebidas durante as filmagens, mas ainda lidava com os efeitos das escolhas anteriores. “Eu sabia muito sobre acordar e olhar ao redor, sem saber o que aconteceu”, revelou, destacando que a experiência do filme coincidiu com o fim de sua relação com o álcool.
Hoje, próximo de seu 70º aniversário, Washington vê a sobriedade como parte de uma nova fase em sua vida. Ele refletiu sobre os danos causados ao corpo e o que espera para o futuro. “As coisas estão se abrindo para mim agora. Este é o último capítulo — se eu tiver mais trinta anos, o que eu quero fazer?” disse, citando sua mãe, que viveu até os 97 anos, como inspiração.
Lily Allen revela 'prazer' em deixar filhas sozinhas para viajar
Lily Allen, cantora e compositora britânica, revelou seu maior "guilty pleasure" durante um episódio recente do podcast Miss Me?, que apresenta ao lado da amiga Miquita Oliver. O termo, usado para descrever algo prazeroso, mas que gera certa culpa, foi associado por Allen ao hábito de deixar suas filhas sozinhas em casa para realizar viagens.
Allen, que é mãe de Ethel, de 13 anos, e Marine, de 11, frutos de seu antigo casamento com Sam Cooper, explicou a situação. Atualmente vivendo nos Estados Unidos com as filhas e o marido, o ator David Harbour, a artista contou que, em alguns momentos, sente um alívio momentâneo ao sair para viajar. "Às vezes, quando estou em Nova York com as crianças por um mês, David não está lá e eu tenho uma viagem planejada, eu saio pela porta tipo: 'Ah!'", declarou Lily, ao imitar um suspiro de alívio.
Lily Allen explica guilty pleasure e reflete sobre culpa e responsabilidades maternas
A cantora, entretanto, reconheceu que o sentimento de alívio é rapidamente seguido por uma sensação de culpa. "Eu saio pela porta e meia hora depois começo a me sentir culpada", admitiu, antes de corrigir: "Talvez assim que passo pela porta eu comece a me sentir culpada, mesmo que esteja aproveitando." Lily acrescentou que a maioria de suas viagens são motivadas por compromissos profissionais ou pela oportunidade de reencontrar amigos em Londres.
A confissão chamou atenção não apenas pelo tom honesto e descontraído, mas também por refletir sobre os dilemas enfrentados por muitas mães que equilibram carreira e vida familiar. O podcast trouxe leveza à discussão, com Miquita Oliver questionando de forma bem-humorada: "Ah, sim. É prazeroso?", o que gerou risos e uma resposta sincera de Lily.
Casada com Harbour, conhecido por seu papel como Jim Hopper em Stranger Things, desde 2020, Allen mantém uma rotina que mescla suas atividades artísticas, responsabilidades maternas e momentos de lazer. Sua abertura sobre o tema gerou identificação entre fãs e abriu espaço para debates sobre as pressões sociais em torno da maternidade.
Neguinho da Beija-Flor anuncia última apresentação no Carnaval de 2025
Neguinho da Beija-Flor, aos 75 anos, realizará sua última apresentação como intérprete oficial da Beija-Flor de Nilópolis no Carnaval de 2025. A agremiação anunciou a decisão nesta quarta-feira (20), destacando a importância do músico em quase cinco décadas de história da escola. Segundo comunicado oficial, o desfile será uma ocasião especial, marcada pela homenagem ao mestre Laíla e pela despedida de Neguinho como voz principal da escola. “Neguinho é, e sempre será, a essência da Beija-Flor. Não há Beija-Flor sem ele”, diz trecho da nota oficial divulgada à imprensa.
A trajetória de Neguinho na Beija-Flor começou em 1976, quando estreou como intérprete oficial da escola com o samba-enredo "Sonhar com Rei dá Leão". Sua voz inconfundível acompanhou a agremiação em diversos campeonatos, consolidando sua posição como um dos maiores intérpretes do Carnaval carioca. Durante este período, o grito de guerra "Olha a Beija-Flor aí, gente!" tornou-se sinônimo do espírito vibrante da escola, sendo reconhecido nacional e internacionalmente.
Aposentadoria encerra legado de 50 anos como ícone do Carnaval carioca
Além de ser a voz da Beija-Flor, Neguinho enfrentou desafios pessoais, como a luta contra um câncer diagnosticado em 2008. Mesmo durante o tratamento, manteve sua dedicação à música e aos compromissos com a escola de samba. Sua história de superação inspirou fãs e colegas, tornando-se um exemplo de resiliência dentro e fora do Carnaval.
A contribuição de Neguinho não se limitou à avenida. Ele também investiu em uma carreira musical paralela, lançando discos e realizando shows pelo Brasil e no exterior. Apesar do sucesso fora do samba-enredo, sua identidade sempre esteve ligada à Beija-Flor, onde construiu uma trajetória única e deixou um legado para as futuras gerações do Carnaval.
A aposentadoria oficial como intérprete encerra uma era histórica no samba, mas a escola ressaltou que o vínculo com Neguinho permanecerá. “Essa despedida é apenas do posto de intérprete oficial. Neguinho estará sempre em nossas cores, nossos sambas e nossos corações”, finalizou o comunicado.
Zé Vaqueiro lança DVD e emociona ao homenagear o filho Arthur
Zé Vaqueiro emociona com homenagem ao filho no DVD
Zé Vaqueiro lançou recentemente seu primeiro DVD, Ser Tão Eu, um marco em sua carreira de sete anos. O projeto do famoso, que reflete sua essência musical, surge em um momento de superação para o cantor e sua família, após a perda de seu filho Arthur, diagnosticado com Síndrome de Patau, e que passou a maior parte de sua vida na UTI antes de falecer há quatro meses.
Em entrevista ao portal Metrópoles, Zé Vaqueiro compartilhou como encontrou forças para dar continuidade ao sonho de gravar o audiovisual. “Deus sabe de todas as coisas, Ele me deu muita força quando gravamos o projeto. A minha esposa principalmente, minha família, minha equipe, todos foram fundamentais para seguir em frente”, declarou o cantor.
O DVD reúne 20 faixas, mas uma delas, intitulada Eu Escolheria Você, teve um significado especial para o cantor e sua esposa, Ingra Soares. A canção, dedicada ao filho Arthur, foi um momento de grande emoção durante a gravação. Ambos não contiveram as lágrimas enquanto a música era apresentada, refletindo o amor e a saudade que marcaram o projeto.
Artista comenta sobre vida pessoal e projetos
O cantor revelou como a música foi escolhida para integrar o repertório. “Quando eu escutei essa música me emocionei na hora, enviei para Ingra, que também ficou muito emocionada, não deu outra, escolhi gravar na hora. É uma canção que fala muito mais do que minha homenagem ao Arthur, é uma mensagem de pai para pai, para todo mundo que entende esse amor inexplicável que é ser pai”, explicou.
O lançamento de Ser Tão Eu representa não apenas um novo capítulo na trajetória de Zé Vaqueiro, mas também uma mensagem de superação e amor incondicional. O DVD é um tributo às suas raízes, um agradecimento aos fãs que o acompanham e uma homenagem profunda ao filho que deixou uma marca inesquecível em sua vida.

Michelle Yeoh fala sobre os efeitos da infertilidade em sua vida e casamento
Michelle Yeoh, atriz de 62 anos, se abriu sobre como a infertilidade afetou profundamente sua vida pessoal e profissional. Durante uma entrevista à BBC Radio 4, na segunda-feira, 18 de novembro, Yeoh falou abertamente sobre a dor de não poder ter filhos e o impacto que isso teve em sua autopercepção. A atriz contou que se sentia como um "fracasso" todos os meses, à medida que o desejo de ser mãe não se concretizava. "E eu acho que o pior momento para passar é todo mês que você se sente um fracasso", afirmou ela. No entanto, a estrela de Wicked afirmou que chegou a um ponto de aceitação, aprendendo a deixar ir e seguir em frente.
Yeoh também compartilhou como a infertilidade afetou seu primeiro casamento com o empresário Sir Dickson Poon. Casados de 1988 a 1992, o relacionamento foi marcado por dificuldades em relação à formação de uma família. "Demorou muito tempo para aceitar não ter meus próprios filhos biológicos", explicou ela, acrescentando que isso pode ter sido um dos fatores que levaram ao fim do casamento. "Esse também talvez fosse o principal fator que acabaria com meu primeiro casamento", refletiu Yeoh, dizendo que, em algum momento, percebeu que não poderia oferecer a Poon a família que ele desejava. A separação, segundo a atriz, foi necessária para que ambos pudessem seguir seus caminhos.
Michelle Yeoh reflete sobre os impactos da infertilidade em sua vida, casamento e aceitação pessoal.
A atriz também aconselhou outros casais a abordarem a questão do planejamento familiar de forma clara e aberta desde o início do relacionamento. Ela reconheceu que, apesar de não ter filhos biológicos, encontrou outra forma de conexão familiar ao se tornar madrinha do primeiro filho de Poon. Esse gesto simboliza uma forma alternativa de construção familiar que trouxe significado para a atriz, mesmo sem a maternidade biológica.
Atualmente casada com o executivo francês Jean Todt, Yeoh expressou gratidão por ser avó, algo que lhe trouxe nova alegria e perspectiva. "Tenho 62 anos. Claro que não vou ter um bebê agora, mas a questão é que acabamos de ter um neto", disse ela com um sorriso. A atriz revelou que a experiência de ser avó trouxe-lhe um grande senso de bênção, demonstrando que, embora o sonho de ter filhos biológicos tenha ficado para trás, o amor e a conexão familiar ainda são muito presentes em sua vida.
Para Michelle Yeoh, a chegada do neto e o apoio de sua nova família ajudaram a suavizar a dor da infertilidade, oferecendo-lhe novas formas de viver a maternidade e a experiência de ser uma mulher realizada, independentemente daquilo que a vida inicialmente parecia não oferecer.
Lexa reflete sobre maternidade e rebate comentários sobre gravidez infeliz
Lexa responde críticas e fala sobre felicidade durante a gravidez
Lexa, de 29 anos, utilizou suas redes sociais para compartilhar reflexões sobre sua experiência com a maternidade, após responder a um comentário que questionava a possibilidade de felicidade durante a gravidez. Grávida de sua primeira filha, fruto do relacionamento com o ator Ricardo Vianna, a cantora afirmou que, apesar dos desafios, está vivendo uma fase especial em sua vida.
O comentário que motivou a resposta da artista expressava receios sobre a gravidez, citando indisposição, vulnerabilidade emocional e medo de abandono. "Não conheço uma grávida feliz. Todas sempre infelizes, indispostas, sem vontade de se arrumar, com os hormônios à flor da pele e vulneráveis. A maioria com medo de ser abandonada durante ou após a gravidez", escreveu uma internauta.
A famosa funkeira, no entanto, trouxe um olhar diferente, afirmando que a felicidade pode coexistir com as dificuldades.
Artista responde comentário
"Eu pedi muito para Deus a minha filha. Não vou falar que é fácil gestar e que o sentimento de medo não nos aflige, mas estou sendo tão feliz e vivenciando momentos que nenhuma outra coisa poderia me dar. Cada uma encara de uma maneira esse momento e eu respeito muito", declarou a cantora. Lexa também compartilhou que tem conciliado sua rotina de compromissos profissionais com a gestação, mantendo apresentações e projetos na TV.
Noivo da artista, Ricardo Vianna iniciou o relacionamento com Lexa no início de 2024. Em sua postagem, a cantora também falou sobre os desafios da maternidade. "A maternidade nos suga, mas para mim, no momento, tem sido algo muito mais positivo do que negativo. A insegurança me rodeia – corpo, parto, amamentação. O sentimento de ser suficiente também. É algo transformador e cada mulher vive isso de forma única. Respeito e não romantizo a dor de ninguém. Cada um com seu sapato, mas eu nunca senti tanto amor", completou.
