Alexandre Correa vai recorrer de condenação por agredir Ana Hickmann e desabafa: '611 dias de agonia'
O empresário Alexandre Correa se pronunciou pela primeira vez, na noite desta terça-feira (22), após ser condenado pela Justiça de São Paulo por violência doméstica contra sua ex-esposa, a apresentadora Ana Hickmann. Em um desabafo nas redes sociais, ele confirmou que irá recorrer da decisão e descreveu o longo processo judicial como "611 dias de agonia" em que luta por sua "sobrevivência".
Correa foi condenado a uma pena de um ano de prisão em regime aberto. Em seu vídeo, ele destacou que, na prática, "não serei preso", mas se mostrou decepcionado com a decisão, embora ainda acredite que será absolvido em instâncias superiores.
A condenação, o alívio e o recurso
No pronunciamento, o empresário buscou ressaltar um ponto que considerou uma vitória no processo: ele foi absolvido da acusação relacionada ao Estatuto da Criança e do Adolescente, que envolvia o filho do casal, Alezinho. No entanto, lamentou a condenação principal. "Infelizmente, eu não fui absolvido, mas recebi a pena mínima", disse, antes de confirmar que já está trabalhando com seu advogado para recorrer.
"Luto pela minha sobrevivência": o desabafo
Alexandre Correa descreveu o período desde a denúncia como "muito perturbador" e reclamou que a partilha de bens do ex-casal ainda não foi resolvida. "Até agora, o óbvio não aconteceu, que era a minha partilha de bens, eu não recebi aquilo que me é devido", afirmou.
Apesar de se dizer decepcionado, ele garantiu que não irá se vitimizar e que está pronto para "sacudir a poeira e dar a volta por cima". "Deus não vai dar nenhuma cruz que eu não possa carregar", concluiu, em uma mensagem de resiliência.
A agressão em novembro de 2023
O caso que resultou na condenação de Correa veio a público em novembro de 2023. Na época, Ana Hickmann o acusou de agressão física durante uma briga na mansão do ex-casal em Itu, no interior de São Paulo. A apresentadora registrou um boletim de ocorrência e, dias depois, apareceu no programa "Hoje em Dia" com hematomas visíveis no braço, o que corroborou sua denúncia.
Desde a separação, o ex-casal trocou uma série de acusações públicas, tornando o processo de divórcio um dos mais conturbados e acompanhados pela mídia nos últimos anos. A condenação de Alexandre Correa é um dos desfechos mais significativos do caso até agora, embora sua apelação prometa estender a batalha judicial.
Ben Affleck estaria 'furioso' com biografia de Gwyneth Paltrow que expõe intimidades, diz site
O ator Ben Affleck, de 52 anos, estaria "furioso" e se sentindo "completamente exposto" pelas revelações contidas na nova biografia de sua ex-namorada, a atriz Gwyneth Paltrow. De acordo com o site Radar Online, que ouviu uma fonte próxima ao astro, ele ficou extremamente irritado com os detalhes de sua vida íntima e de seus problemas pessoais que foram expostos no livro, e estaria "pronto para reagir".
A obra em questão é ‘Gwyneth: The Biography’, escrita por Amy Odell, que dedica um trecho ao conturbado namoro entre os dois astros, que durou, entre idas e vindas, de 1997 a 2000.
"Pronto para reagir": a fúria do ator
Segundo a fonte do Radar Online, Ben Affleck não recebeu bem a exposição de um capítulo de sua vida de mais de 20 anos atrás. "Isso не é apenas fofoca de tablóide, é humilhante. Ele se sente completamente exposto", disse a pessoa próxima ao ator. "Não vai passar batido para ele. O Ben está furioso e ele já está pronto para reagir", completou o informante, sugerindo que uma resposta pública ou até mesmo legal pode estar a caminho.
As revelações da biografia
O livro de Amy Odell mergulha na dinâmica do casal, que contracenou em filmes como Shakespeare Apaixonado (1998). A biografia afirma que, na época, Affleck lutava contra o alcoolismo e o vício em jogos de azar, e que os amigos de Paltrow tinham ressalvas sobre o relacionamento, pois sentiam que ele não correspondia ao afeto da atriz.
A obra sugere ainda que o término definitivo foi causado pelos "impulsos autodestrutivos" de Affleck, que "podem até ter incluído traição". A biografia também resgata uma fala de Paltrow após a separação, na qual ela teria dito: "Eu amo os homens, embora eles sejam canalhas traidores e mentirosos".
Uma das revelações mais polêmicas é a de que a fonte para os detalhes da vida sexual do casal teria sido o falecido maquiador e confidente de Paltrow, Kevyn Aucoin, a quem a atriz teria contado histórias íntimas.
Um romance de idas e vindas
Ben Affleck e Gwyneth Paltrow formaram um dos casais mais famosos de Hollywood no final dos anos 90. Após o término, ambos seguiram em frente e se casaram com outras celebridades — ele com Jennifer Garner e, mais recentemente, com Jennifer Lopez; e ela com o músico Chris Martin e, atualmente, com o produtor Brad Falchuk. A nova biografia, no entanto, parece ter reaberto antigas feridas, trazendo de volta a público um dos períodos mais turbulentos da vida do ator.
Velório de Preta Gil será na sexta-feira no Rio; filho se despede: 'Você esperou para poder partir'
A família da cantora Preta Gil divulgou, na noite desta terça-feira (22), a data e o local da cerimônia de despedida da artista, que morreu no último domingo (20), aos 50 anos. O velório será aberto ao público nesta sexta-feira, 25 de julho, das 9h às 13h, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O anúncio foi feito enquanto o filho único da cantora, Francisco Gil, publicava uma homenagem devastadora, na qual narrou os últimos momentos ao lado da mãe.
"Celebraremos sua vida, arte e legado", informou o comunicado da família sobre a cerimônia. A definição da data indica que os trâmites para a repatriação do corpo de Preta, que faleceu em Nova York, já estão em andamento.
A despedida de Francisco Gil: "Seu olhar tinha muito mistério"
Em seu primeiro pronunciamento após a morte da mãe, Francisco Gil, de 30 anos, comoveu a internet com um relato íntimo e profundo sobre a despedida dos dois. "Na nossa última noite juntos, você dormia e eu acompanhava cada respiração sua. Você segurava minha mão com força… E eu sem entender de onde você estava tirando aquela força", iniciou o músico.
Ele continuou, refletindo sobre a essência da mãe. "O motor da sua vida sempre foi amar e amar sempre foi o seu maior dom. [...] Sua força vinha da vontade de viver, de ver a sua neta Sol de Maria crescer e vinha da gente que estava lutando junto com você."
O momento mais comovente do texto é quando ele descreve a despedida silenciosa. "Eu me despedi de você e tentei fazer com que você не percebesse… Claro que você percebeu. E claro que esperou que eu fizesse isso pra poder partir. Você sorriu, e eu nunca vou esquecer desse sorriso", escreveu Francisco. "Seu olhar tinha muito mistério… Mas entendi. A gente sempre se entende…".
Com uma visão espiritual, ele concluiu: "A gente que é de axé sabe que a morte não é um fim". Citando uma frase dita pelo avô, Gilberto Gil, após a partida de Preta, ele se despediu: "‘que agora venham os 50 bilhões de anos…’. Estenda-se infinito, mãezinha".
Uma jornada de coragem
Preta Gil lutava contra um câncer colorretal desde janeiro de 2023. Após uma série de tratamentos no Brasil, incluindo cirurgias e quimioterapia, a doença progrediu, e em maio de 2025, ela viajou para os Estados Unidos em busca de um tratamento experimental. Ela faleceu no último domingo (20), enquanto se preparava para retornar ao Brasil. A cerimônia de sexta-feira no Theatro Municipal, um desejo da própria artista, será a oportunidade para que fãs, amigos e familiares celebrem a vida de uma das personalidades mais queridas do país.
Ozzy Osbourne, lenda do heavy metal e vocalista do Black Sabbath, morre aos 76 anos
Ozzy Osbourne, o "Príncipe das Trevas", o padrinho do heavy metal e um dos ícones mais duradouros e amados do rock, morreu na manhã desta terça-feira (22), aos 76 anos. A notícia foi confirmada por sua família em um comunicado. O lendário vocalista, que foi a força motriz por trás do Black Sabbath antes de se lançar em uma carreira solo de ainda mais sucesso, vinha lutando há anos contra a doença de Parkinson.
"É com mais tristeza do que meras palavras podem expressar que temos que informar que nosso amado Ozzy Osbourne faleceu esta manhã. Ele estava com sua família e cercado de amor. Pedimos a todos que respeitem a privacidade de nossa família neste momento", diz a nota da família.
Sua morte ocorre apenas duas semanas após o que foi anunciado como sua apresentação final, um show de reunião do Black Sabbath em sua cidade natal, Birmingham, na Inglaterra, um evento que serviu como uma grande e emocionante homenagem à sua carreira.
O pioneiro do heavy metal com o Black Sabbath
Nascido John Michael Osbourne em uma família de classe trabalhadora em Birmingham, em 1948, Ozzy se uniu a Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward para formar o Black Sabbath em 1969. Com seus riffs pesados, temas sombrios e a voz inconfundível de Ozzy, a banda praticamente inventou o som do heavy metal. Álbuns como Paranoid (1970) e Master of Reality (1971) se tornaram clássicos absolutos do gênero, com hinos como "Iron Man", "War Pigs" e "Paranoid".
A trajetória da banda foi marcada pelo caos, com abuso de substâncias e conflitos internos que culminaram na demissão de Ozzy, em 1979.
A improvável carreira solo e o ícone da TV
Contrariando todas as expectativas, a carreira solo de Ozzy Osbourne, gerenciada por sua esposa, Sharon Osbourne, superou em sucesso comercial a de sua antiga banda. Com álbuns como Blizzard of Ozz (1980) e a ajuda de guitarristas lendários como o falecido Randy Rhoads e Zakk Wylde, ele se consolidou como uma estrela por direito próprio. Nos anos 90, ele criou o Ozzfest, um festival itinerante que se tornou um dos maiores eventos de rock do mundo.
No início dos anos 2000, Ozzy foi apresentado a uma nova geração de uma forma inesperada: como o pai de família desajeitado e resmungão do reality show da MTV, The Osbournes. O programa foi um sucesso estrondoso, transformando o roqueiro em uma improvável e amada figura da cultura pop.
As controvérsias e a batalha pela saúde
A vida de Ozzy foi tão lendária por sua música quanto por suas controvérsias. Sua luta contra o vício em álcool e drogas foi pública e durou décadas. Episódios infames, como morder a cabeça de uma pomba viva em uma reunião de gravadora e de um morcego em um show, solidificaram sua imagem de "louco". Sua relação com Sharon também foi tumultuada, incluindo uma prisão por tentativa de homicídio em 1989, mas o casal sempre se reconciliava.
Em 2020, ele anunciou seu diagnóstico de Parkinson. Em fevereiro de 2023, cancelou suas turnês definitivamente, citando problemas de saúde. "Jamais imaginei que meus dias de turnê terminariam assim", lamentou na época.
Ozzy Osbourne deixa sua esposa, Sharon, e cinco filhos. Sua morte encerra um dos capítulos mais selvagens, influentes e, contra todas as probabilidades, duradouros da história do rock.
Zita Carvalhosa, criadora do festival de curtas Kinoforum, morre aos 65 anos em São Paulo
O cinema brasileiro perdeu uma de suas mais importantes e incansáveis defensoras. Morreu, aos 65 anos, a produtora e agitadora cultural Zita Carvalhosa. A informação foi confirmada nesta terça-feira (22) pelo cineasta Francisco Cesar Filho, seu amigo e parceiro de trabalho. Zita, que tratava um câncer, estava internada no Hospital Samaritano, em São Paulo, e teria sofrido um AVC.
O velório será realizado nesta quarta-feira (23), das 10h às 16h, em um local simbólico para sua trajetória: a Cinemateca Brasileira. Sua partida deixa um legado imenso, especialmente na valorização e difusão do curta-metragem no Brasil, formato ao qual dedicou grande parte de sua vida.
A "Dama do Curta-Metragem"
A contribuição mais emblemática de Zita Carvalhosa para a cultura nacional foi a criação, em 1990, do Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo, o Curta Kinoforum. O evento se tornou a principal janela de exibição para o formato no país e um dos mais respeitados do mundo, revelando inúmeros novos talentos ao longo de suas mais de três décadas de existência.
Sua paixão pelo curta-metragem já vinha de antes. Como curadora do Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP), entre 1988 e 1995, ela desenvolveu uma política de difusão para o formato, aproveitando a chamada "Lei do Curta", que obrigava os cinemas a exibirem produções nacionais curtas antes dos longas estrangeiros. Para Zita, o curta era o espaço ideal para a experimentação e a liberdade criativa no cinema. Em 1995, ela fundou a Associação Cultural Kinoforum, que organiza o festival e realiza oficinas de audiovisual para comunidades.
A produtora por trás de grandes filmes
Além de seu trabalho como curadora e diretora de festival, Zita Carvalhosa era uma produtora de destaque. À frente da Superfilmes, empresa que dirigia desde 1983, ela foi responsável por longas-metragens importantes, como o recente "Carvão" (2022), de Carolina Markowicz, e o clássico dos anos 80, "Anjos da Noite", de Wilson Barros.
Ela também produziu curtas premiados de cineastas que mais tarde se tornariam grandes nomes, como Cao Hamburger, José Roberto Torero e Eliane Caffé. Na televisão, produziu a premiada série documental "O Povo Brasileiro", de Isa Ferraz.
Nascida em 1960 e formada em cinema na França, Zita era irmã do artista plástico Carlito Carvalhosa, falecido em 2021. Sua partida deixa um vazio imensurável no cinema brasileiro, que perde não apenas uma grande produtora, mas sua principal guardiã da arte do curta-metragem.
Jornalista Felipe Suhre revela que já namorou Preta Gil: 'Pouca gente sabe'
Em meio à onda de homenagens e despedidas à cantora Preta Gil, que morreu no último domingo (20), uma revelação surpreendente veio à tona. O jornalista e mentor de comunicação Felipe Suhre usou suas redes sociais nesta segunda-feira (21) para contar que ele e a artista viveram um romance no passado. "Pouca gente sabe, mas eu e Preta fomos namorados", escreveu ele em um post emocionante.
Na publicação, Suhre prestou uma homenagem à ex-namorada e compartilhou uma coincidência marcante. "O mistério da vida é tão curioso que ontem, antes dela fazer sua passagem, eu 'do nada' estava mexendo em fotos antigas e encontrei essa nossa, que estava na gaveta há 17 anos sem ser tocada", contou.
A homenagem e a lembrança da alegria de viver
Felipe Suhre, que foi repórter de uma grande emissora por 10 anos antes de se dedicar à mentoria de comunicação, exaltou a forma como Preta Gil encarou a vida, especialmente em seus últimos anos.
"Preta tinha uma alegria de viver gigante e nesses últimos anos, lutando pela vida, nos emocionava e ensinava a valorizar essa oportunidade única que é a existência", escreveu. "Descanse em paz, minha querida, e que o plano espiritual te receba com muito amor. Você merece", concluiu a homenagem.
Relembrando o romance de 2007
O namoro entre o jornalista e a cantora, segundo reportagens da época, aconteceu em 2007. Os dois teriam se conhecido no Carnaval de Salvador dois anos antes, mas só engataram o romance depois. Naquele ano, o relacionamento foi confirmado pela própria Preta Gil, que, ao ser vista com Suhre em um jantar no Rio de Janeiro, declarou: "Cansei de esconder. Estou apaixonada."
O casal foi visto junto em diversos eventos, como a festa de estreia de uma novela e em shows. Em entrevistas posteriores, a cantora chegou a descrever a relação de forma mais complexa, indicando que, devido ao seu foco total no trabalho e na família, o namoro não seguia um formato tradicional. "Minha questão com o namoro é a entrega. Tenho outras prioridades no momento. Felipe merece toda a atenção. Quando estamos juntos, eu estou inteira com ele, por isso é gostoso", teria avaliado a artista na época.
A revelação de Felipe Suhre agora adiciona mais uma camada à biografia de Preta Gil, mostrando um capítulo de sua vida amorosa que era pouco conhecido pelo grande público e reforçando o carinho e o respeito que ela manteve com as pessoas que passaram por sua vida.
Billy Joel fala sobre 'distúrbio cerebral' e descreve sintoma: 'Meu equilíbrio é péssimo'
O icônico cantor e compositor Billy Joel, de 76 anos, falou abertamente sobre seu recente diagnóstico de Hidrocefalia de Pressão Normal (HPN), um distúrbio cerebral que o forçou a cancelar shows no início deste ano. Em uma entrevista sincera ao podcast "Club Random", de Bill Maher, o artista descreveu os sintomas, mas tranquilizou os fãs, afirmando que, apesar do nome assustador da condição, ele se sente bem.
"Me sinto bem. Meu equilíbrio é péssimo. É como estar em um barco", disse o músico, resumindo o principal efeito do distúrbio, que antigamente era conhecido como "água no cérebro". Ele admitiu que a causa da condição ainda é um mistério para os médicos. "Eles não sabem... Achei que fosse por causa da bebida", confessou Joel, que desde então parou de consumir álcool.
Com seu característico bom humor, ele minimizou a gravidade do diagnóstico em sua percepção. "Eles continuam se referindo ao que eu tenho como um distúrbio cerebral, então parece muito pior do que o que estou sentindo", insistiu.
O cancelamento de shows e a busca pela recuperação
O diagnóstico de Billy Joel veio a público no final de maio deste ano, quando seus representantes emitiram um comunicado explicando o cancelamento de shows. A nota informava que a condição "foi agravada por apresentações recentes, levando a problemas de audição, visão e equilíbrio". Desde então, o cantor está fazendo fisioterapia com o objetivo de uma possível recuperação completa.
Documentário e reflexões sobre a carreira
A nova entrevista coincide com o lançamento de seu documentário em duas partes para a HBO, intitulado "And So It Goes". A produção, que teve sua primeira parte exibida na última sexta-feira (18), oferece um retrato íntimo do artista, com foco em sua música e nas experiências que a inspiraram.
No podcast, em um clima de reflexão, Joel também relembrou outros aspectos de sua vida e carreira. Ele admitiu que, em certo ponto, chegou a considerar a contratação de um parceiro para ajudá-lo a compor. Conhecido por canções sobre mulheres, como "She's Always a Woman" e "Uptown Girl", ele também falou com respeito sobre suas ex-parceiras, incluindo a supermodelo Christie Brinkley. "Eu simplesmente tenho uma adoração incontrolável por mulheres", disse.
O relato sincero de Billy Joel mostra um artista enfrentando seus desafios de saúde com honestidade e resiliência. Enquanto os fãs aguardam a segunda parte de seu documentário, que vai ao ar na próxima sexta-feira (25), a entrevista oferece um vislumbre da mente de uma lenda da música, que continua a criar e a refletir sobre sua monumental carreira, mesmo "em um barco".
Velório de Preta Gil será no Theatro Municipal do Rio, atendendo a um desejo da cantora
A despedida da cantora Preta Gil acontecerá em um dos palcos mais icônicos da cultura brasileira. O Governo do Estado do Rio de Janeiro confirmou que o velório da artista, que morreu neste domingo (20), aos 50 anos, será realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A escolha do local, segundo informações da imprensa, atende a um desejo expresso pela própria cantora.
A data e o horário da cerimônia, no entanto, ainda não foram definidos. A família aguarda a conclusão dos procedimentos de traslado do corpo de Preta, que faleceu em Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde realizava um tratamento contra o câncer. O processo de repatriação envolve custos e uma burocracia que podem levar alguns dias.
Uma despedida em um palco icônico
A escolha do Theatro Municipal para o velório é um reconhecimento da importância de Preta Gil como uma grande figura da cultura nacional. O local, um dos mais nobres e tradicionais do Rio de Janeiro, historicamente recebe as despedidas de grandes personalidades das artes. O governador do Rio, Claudio Castro, além de disponibilizar o espaço, também se prontificou a reforçar a segurança no entorno do teatro, prevendo a grande comoção e o comparecimento de fãs que desejarão prestar uma última homenagem.
Luto oficial e o legado de "representatividade"
Em reconhecimento à contribuição da artista para a cultura do estado e do país, o Governo do Rio de Janeiro decretou luto oficial de três dias pela morte de Preta Gil. Em nota, o governo a descreveu como um "símbolo de representatividade na cultura brasileira".
"A voz da artista ecoou em causas sociais importantes, sempre com autenticidade, deixando um legado de alegria e representatividade", diz um trecho do comunicado oficial.
A espera pela última homenagem
Enquanto a família cuida dos trâmites para trazer o corpo de Preta Gil de volta ao Brasil, amigos e a legião de fãs que a artista conquistou ao longo de mais de 20 anos de carreira aguardam as informações sobre o velório para a última despedida. A cerimônia no Theatro Municipal promete ser um momento de grande emoção, celebrando a vida de uma artista que, até em sua partida, reafirma seu lugar entre os grandes nomes da cultura brasileira.
Edu Guedes revela conversa sobre herança com a filha e celebra: não precisará de quimioterapia
O apresentador Edu Guedes, de 51 anos, deu uma entrevista emocionante ao programa Domingo Espetacular, da Record TV, na qual abriu o coração sobre os momentos que antecederam sua cirurgia para a retirada de um câncer no pâncreas. Ele revelou que teve "uma das conversas mais duras da vida" com a filha, Maria Eduarda, de 16 anos, sobre a herança da família. Na mesma conversa, o chef celebrou a ótima notícia que recebeu dos médicos: ele não precisará passar por quimioterapia ou radioterapia.
Recuperando-se em casa após a cirurgia de alta complexidade, Edu Guedes se emocionou ao relembrar o medo que sentiu antes do procedimento e o alívio que veio depois.
"Uma das conversas mais duras da minha vida"
O apresentador contou que, diante da gravidade da cirurgia, sentiu que precisava preparar a filha para a pior das hipóteses. "Foi uma das conversas mais duras da minha vida. Tive que explicar sobre os bens, as empresas e como conduzir a vida caso acontecesse algo", disse ele, descrevendo o peso de abordar um assunto tão delicado com a adolescente.
O sentimento de incerteza deu lugar a um alívio profundo assim que ele acordou da cirurgia. "Quando eu abri o olho depois de tudo, e voltei da cirurgia, fui me acalmando de uma série de coisas. Nessa hora você só sabe que saiu, mas você ainda não sabe como vai voltar", relembrou sobre a sensação de ter uma nova chance.
A boa notícia: sem quimioterapia ou radioterapia
A melhor notícia, no entanto, veio nos dias seguintes. Edu Guedes confirmou na entrevista as informações que já circulavam na imprensa: seu quadro é considerado em remissão, e ele não precisará de tratamentos complementares, como quimioterapia ou radioterapia.
"Edu Guedes terá de fazer algumas mudanças na sua rotina e dieta específica, mas não precisará de radioterapia nem quimioterapia", informou também sua assessoria de imprensa em comunicado. A recuperação agora envolverá apenas exames de acompanhamento a cada três meses e a prática de exercícios físicos. Os médicos, no entanto, ressaltam que a cura definitiva só é declarada após cinco anos sem a doença.
O diagnóstico de câncer no pâncreas de Edu foi uma descoberta inesperada, que ocorreu durante exames após uma cirurgia de emergência para a retirada de pedras nos rins. O relato corajoso e otimista do apresentador tem comovido o público, que segue enviando mensagens de apoio e carinho para sua plena recuperação.
Jimmy Hunt, ator mirim de 'Invasores de Marte' e 'Doze é Demais', morre aos 85 anos
Jimmy Hunt, o carismático ator mirim sardento que estrelou mais de 30 filmes na era de ouro de Hollywood, incluindo o clássico cult de ficção científica Invasores de Marte (1953) e a comédia familiar Doze é Demais (1950), morreu na última sexta-feira (18), aos 85 anos. A informação foi confirmada por sua nora, Alisa Hunt, ao The Hollywood Reporter. Ele faleceu em um hospital em Simi Valley, Califórnia, seis semanas após sofrer um ataque cardíaco.
Com uma carreira curta, mas extremamente prolífica, Hunt decidiu se aposentar da atuação aos 14 anos, no auge de sua fama, para viver uma vida normal.
Uma carreira prolífica na era de ouro de Hollywood
Nascido em Los Angeles em 1939, James "Jimmy" Hunt foi descoberto aos seis anos por um olheiro da MGM, que visitou sua turma da segunda série em uma escola a poucos quarteirões do estúdio. Seu primeiro papel foi em High Barbaree (1947). Sob contrato com a MGM, ele atuou em dezenas de filmes em um curto período, contracenando com algumas das maiores estrelas da época, que interpretaram seus pais nas telas, como Ronald Reagan, Claudette Colbert e Patricia Neal.
Ele estudou na famosa "Little Red Schoolhouse" da MGM, onde teve como colegas de classe outras estrelas mirins, como Roddy McDowall e Elizabeth Taylor. Seus papéis mais marcantes foram como um dos 12 filhos da família Gilbreth em Doze é Demais e, principalmente, como o garoto David MacLean em Invasores de Marte, filme no qual ele testemunha a chegada de um disco voador em seu quintal.
O peso do profissionalismo e a decisão de se aposentar
Apesar do sucesso, a pressão da indústria pesou sobre o jovem ator. Em entrevistas posteriores, Hunt revelou por que decidiu abandonar a carreira tão cedo. "Quanto mais velho eu ficava, mais sério eu me tornava em relação a acertar uma cena na primeira tomada", disse ele. "Atores adultos faziam piadas quando erravam suas falas. Crianças simplesmente se sentiam idiotas quando a culpa era delas. Então, atuar se tornou cada vez mais difícil para mim."
Aos 14 anos, ele tomou uma decisão incomum para uma estrela de sua magnitude: "Decidi que preferia praticar esportes no ensino médio a fazer filmes, então me aposentei", explicou.
A vida após Hollywood
Após deixar a carreira de ator, Jimmy Hunt viveu uma vida plena e diversificada. Ele cursou a faculdade, serviu por três anos no Exército dos EUA, onde trabalhou como decifrador de códigos, e mais tarde se tornou gerente de vendas em uma empresa de suprimentos industriais.
Ele fez um único e breve retorno às telas em 1986, com uma participação especial no remake de Invasores de Marte, dirigido por Tobe Hooper. No filme, ele interpreta um chefe de polícia que, ao chegar perto do local da invasão, diz a icônica frase: "Não venho aqui há 40 anos".
Hunt deixa sua esposa há mais de 60 anos, Roswitha, a quem conheceu enquanto servia no Exército na Alemanha, além de dois filhos, uma irmã, nove netos e seis bisnetos. Sua história é a de um astro mirim que escolheu seu próprio caminho, trocando o glamour de Hollywood por uma vida tranquila, mas sem nunca deixar de ser lembrado com carinho pelos fãs do cinema clássico.