7 filmes dos anos 80 que mudaram o mundo
Afinal de contas, as décadas passadas deixaram um grande impacto cultural, mas, por conseguinte, os anos 80 se destacam. Seja como for, a nostalgia por esta década cresceu nos últimos anos, apesar de sabermos que, de fato, não foi uma época perfeita para todos.
Para o bem ou para o mal, os filmes dos anos 80 deixaram uma marca na cultura pop. Em suma, muitos filmes daquela década se transformaram em fenômenos culturais ao longo dos anos. A partir de obras incríveis ou de títulos que se tornaram ícones, o fato é que o cinema dos anos 80, por sua vez, definiu uma estética que mudou o mundo.
1. Os Caçadores da Arca Perdida (1981)
A princípio, Steven Spielberg nos deu o filme de ação perfeito para o público jovem ao apresentar o professor de história com um chicote. Indiana Jones, de fato, tinha uma paixão por arqueologia que o fazia arriscar sua vida e lutar contra gangues para proteger artefatos que ele acreditava pertencerem a um museu. Além disso, o filme apresenta Harrison Ford como um aventureiro inteligente, que, por exemplo, viaja o mundo para impedir os nazistas de usarem uma poderosa relíquia como arma. Em suma, o tema musical, o visual icônico e as falas inesquecíveis ainda inspiram a cultura pop hoje.
2. De Volta para o Futuro (1985)
Por conseguinte, o equilíbrio entre as regras de viagem no tempo, o melodrama dos anos 80 e uma história de amadurecimento tornam De Volta para o Futuro um dos melhores filmes para se sentir bem daquela época. O carro DeLorean que viaja no tempo é, de fato, uma das relíquias mais reconhecíveis do cinema da década. As regras de viagem no tempo no filme são, por sua vez, tão ideais que a maioria dos filmes feitos depois, incluindo Vingadores: Ultimato, se referem, de fato, a De Volta para o Futuro, o que comprova o seu legado.
3. O Exterminador do Futuro (1984)
Entre as falas de filmes de ficção científica mais geniais de todos os tempos está a curta e assustadora declaração de Arnold Schwarzenegger em O Exterminador do Futuro. A frase "Eu voltarei", por sua vez, ainda não saiu do imaginário popular, quatro décadas depois. Com efeito, a fala é tão icônica que é, por exemplo, uma referência comum mesmo para aqueles que não sabem de onde ela vem. O filme, por conseguinte, transformou o ator em um ícone de Hollywood.
4. Top Gun (1986)
Poucas trilhas sonoras de filmes são tão boas quanto a de Top Gun. Por meio do sucesso “Take My Breath Away”, o filme se tornou, de fato, um dos maiores fenômenos da música no cinema. Além disso, Top Gun inspirou, por exemplo, uma das poucas sequências que é melhor que o original, Top Gun: Maverick. A frase "Sinto a necessidade... a necessidade de velocidade", por sua vez, é outra referência popular hoje em dia que muitas pessoas não sabem de onde veio.
5. Akira (1988)
A princípio, o filme de anime de Katsuhiro Otomo inspirou tantos clássicos da ficção científica que já temos, espiritualmente, algumas adaptações do filme. A estética moderna do gênero distópico, por conseguinte, ainda é fortemente influenciada por Akira, cujos temas ganham vida por meio da gramática visual das cenas de luta. Em suma, o estilo metálico, elegante e cheio de estilo de Akira é recriado regularmente por animadores que apreciam seus méritos.
6. Duro de Matar (1988)
Com efeito, poucos filmes podem se orgulhar de ter criado um gênero inteiro, mas Duro de Matar fez exatamente isso. De fato, muitos filmes tentaram se tornar o novo Duro de Matar a cada ano desde o lançamento do filme de ação. Bruce Willis se tornou um astro de cinema com este filme, que, por sua vez, definiu um novo arquétipo de herói de ação. A fórmula, por conseguinte, se tornou um gênero próprio.
7. O Império Contra-Ataca (1980)
Por fim, a frase "Luke, eu sou seu pai" é uma citação de filme que todos conhecem. A princípio, o impacto cultural desta única frase transcendeu as fronteiras do fandom, já que muitos a conhecem por meio de referências, mesmo sem saber o que é Star Wars. De Han Solo dizendo "Eu sei" a Yoda com seu arco de treinamento, o filme tem sequências tão icônicas que, com efeito, é frequentemente considerado o maior filme de ficção científica já feito.
7 filmes que vão te fazer pensar sobre por um (longo) tempo
Afinal de contas, o cinema pode ser muito mais do que apenas entretenimento. Com efeito, certos filmes têm o poder de se fixar em nossa mente, forçando-nos a reconsiderar nossas crenças e a questionar a realidade. A partir de temas que exploram a psicologia humana, a guerra, o tempo e até mesmo a existência, essas obras permanecem conosco por um longo período. Em suma, são filmes que exigem algo mais do que apenas a nossa atenção.
Seja como for, prepare-se para ser desafiado. Os filmes a seguir são, por conseguinte, obras densas, difíceis e, no entanto, profundamente recompensadoras, que oferecem uma experiência cinematográfica única.
1. Stalker (1979)
Em primeiro lugar, o clássico de Andrei Tarkovsky não é um filme de ficção científica convencional. Stalker, por sua vez, é uma jornada existencial e filosófica por uma área proibida, conhecida como "A Zona". Por meio de uma fotografia belíssima, o diretor nos leva a uma reflexão sobre a fé, o desejo e, afinal, a busca por significado. Com efeito, a lentidão da narrativa é intencional, pois permite ao espectador, de fato, absorver cada detalhe e mergulhar em uma experiência meditativa e profunda.
2. A Ghost Story (2017)
A princípio, a história de um homem que volta para casa como um fantasma, coberto por um lençol branco, pode soar bizarra. Todavia, A Ghost Story se torna uma das mais comoventes explorações de luto e legado da história do cinema. Por conseguinte, por meio de uma narrativa fragmentada, o filme aborda temas complexos como a passagem do tempo e, por exemplo, o que deixamos para trás quando partimos. Em suma, esta é uma obra de arte única que permanece com o espectador por muito tempo.
3. Vá e Veja (1985)
Seja como for, este filme de guerra soviético é, com efeito, um dos retratos mais brutais e inquietantes de um conflito já feitos. Por meio dos olhos de um jovem, Vá e Veja mostra, de fato, os horrores da Segunda Guerra Mundial na Bielorrússia. A princípio, o espectador é levado por uma jornada que, por conseguinte, não tem medo de mostrar a desumanização causada pela guerra. No entanto, é importante dizer que o filme não é uma experiência fácil, mas, em suma, sua honestidade e sua crueza são as razões de ser uma obra tão impactante.
4. Dançando no Escuro (2000)
Por sua vez, o drama musical do diretor Lars von Trier é tão belo quanto devastador. A partir de uma história de sacrifício, o filme mostra uma imigrante tcheca que se muda para os Estados Unidos com o seu filho e que, todavia, está perdendo a visão. Com efeito, os seus números musicais se tornam uma fuga da triste realidade. Por outro lado, a obra aborda, de fato, o tema da crueldade humana e da falta de empatia. Em suma, o filme não apenas te deixa pensando sobre a história, mas também sobre o poder da arte para confortar em meio ao caos.
5. O Cavalo de Turim (2011)
Por fim, o diretor húngaro Béla Tarr nos presenteia, com efeito, com um filme desafiador sobre a vida de um homem e sua filha em uma fazenda isolada. A princípio, o filme mostra apenas a sua rotina repetitiva e melancólica. Por conseguinte, a obra é uma declaração filosófica profunda sobre o niilismo e a inevitabilidade da finitude. Seja como for, o filme exige paciência, mas sua recompensa é uma profunda reflexão sobre a condição humana e a beleza encontrada na simplicidade do cotidiano.
6. Naked (1993)
Por outro lado, o drama de Mike Leigh é uma descida sombria e dolorosa na espiral da solidão e do cinismo. Naked segue um protagonista que, apesar de ser inteligente e ter uma fala afiada, usa seu intelecto para insultar e para alienar aqueles ao seu redor. A partir da jornada do personagem por uma Londres sombria, o filme explora, de fato, temas como a desesperança, a misantropia e a impossibilidade de conexão. Em suma, esta é uma obra-prima desconfortável, mas fundamental.
7. Melancolia (2011)
Por fim, Lars von Trier retorna a esta lista com, por conseguinte, sua obra sobre o fim do mundo. A princípio, esta não é uma história de sobrevivência, mas de contemplação. Por meio da colisão iminente de um planeta, Melancolia usa a ficção científica como uma metáfora visual poderosa para a depressão clínica e a ansiedade. Todavia, a maneira como as irmãs reagem à catástrofe que se aproxima é, de fato, o ponto central. Em suma, o filme é uma exploração visualmente deslumbrante e emocionalmente crua do peso da tristeza e do alívio encontrado em aceitar um destino trágico.
5 filmes de ficção científica diferentes que você (provavelmente) não viu
O cinema de ficção científica, por sua vez, é um dos gêneros mais populares, capaz de nos transportar para mundos distantes e nos fazer, de fato, refletir sobre o futuro. No entanto, o gênero não se limita apenas a blockbusters de super-heróis ou a grandes sagas espaciais. Afinal de contas, existem obras menores e mais intimistas que, por meio de histórias e de ideias profundamente originais, nos mostram, portanto, um lado mais pessoal e filosófico da ciência.
Seja como for, estes filmes foram criados para sair da caixa, oferecendo narrativas que, a princípio, se desviam do que estamos acostumados a ver na tela. Em suma, são filmes que provam que a ficção científica pode ser tão fascinante em um pequeno grupo de pessoas quanto em uma galáxia inteira.
1. A Outra Terra (Another Earth, 2011)
Afinal de contas, o que você faria se uma Terra duplicada surgisse no céu? A partir dessa premissa, A Outra Terra explora, por conseguinte, uma história de luto e redenção. Apesar de a ficção científica ser o pano de fundo, o foco principal é na protagonista, Rhoda, que se afunda em culpa após um acidente trágico. Seja como for, o filme se torna uma jornada de perdão e de segundas chances. Em suma, esta é uma reflexão silenciosa e emocional sobre, de fato, o que significa ter uma nova chance em sua vida.
2. O Universo no Olhar (I Origins, 2014)
Em primeiro lugar, este filme questiona a linha tênue entre a ciência e a fé. Por meio da história de um biólogo molecular obcecado pelo estudo dos olhos, O Universo no Olhar explora, portanto, uma busca por padrões que provariam a não existência de um criador. Todavia, a narrativa toma um rumo inesperado quando o cientista encontra, na verdade, uma alma gêmea e sua pesquisa o leva a uma descoberta que pode desmistificar todas as suas certezas. Em suma, este é um drama comovente que usa a ciência para explorar a espiritualidade e a crença.
3. Melancolia (Melancholia, 2011)
Com efeito, este filme não é uma história tradicional de apocalipse. Assim, o diretor Lars von Trier usa a ficção científica como uma metáfora. De fato, a trama, ambientada em uma elegante casa de campo, mostra a iminente colisão de um planeta errante com a Terra. Ao mesmo tempo, ele também é um retrato melancólico e belíssimo da depressão. Portanto, as protagonistas, duas irmãs com diferentes visões de mundo, reagem de maneira única à catástrofe que se aproxima. Em suma, a melancolia se torna, por sua vez, um filme sobre como a aceitação da realidade, por mais sombria que seja, pode ser, afinal, libertadora.
4. Pi (1998)
Seja como for, o primeiro longa de Darren Aronofsky é uma experiência cinematográfica única. A princípio, o filme, rodado em preto e branco, segue um matemático obcecado em encontrar um padrão numérico que, segundo ele, seria a chave para entender o universo. Por conseguinte, ele se torna um thriller psicológico intenso, onde a loucura e a obsessão se confundem. Em suma, Pi é uma obra de arte angustiante que demonstra, com efeito, como a mente humana pode ser levada ao extremo em busca do conhecimento.
5. Coherence (2013)
Por fim, a trama deste filme se desenrola em uma única noite, durante um jantar. De repente, a passagem de um cometa causa fenômenos estranhos. Assim, a realidade dos personagens se fragmenta em múltiplas versões. Ademais, o filme tece uma teia complexa de física quântica, identidade e paradoxos, tudo, por conseguinte, dentro de uma única casa. Por outro lado, o que torna Coherence tão fascinante é sua execução. Em suma, os personagens reagem de forma realista aos eventos surreais, o que torna a experiência ainda mais imersiva e assustadora.
'Demon Slayer: Castelo Infinito' tem cena pós-créditos? Saiba o que esperar
Se você acabou de assistir à batalha épica de Demon Slayer: Castelo Infinito e ficou na poltrona do cinema esperando por uma surpresa, aqui vai a resposta: não, o filme não possui uma cena pós-créditos tradicional no estilo dos filmes da Marvel, que adianta a trama da sequência. A tradição da franquia de apresentar os divertidos "Segredos da Era Taisho" ao final dos episódios não foi seguida no longa.
No entanto, isso não significa que não haja motivos para ficar até o final. Para os fãs mais dedicados, há pequenos bônus durante e após os créditos que servem como uma homenagem emocionante e um resumo da situação para os próximos capítulos.
Sem cena extra, mas com um resumo da situação
Ao contrário de uma cena inédita, o que o filme oferece durante a primeira parte dos créditos é uma rápida recapitulação do status dos personagens principais ao final da batalha. Enquanto o tema de encerramento, "Brilhe na Noite Cruel", da cantora LiSA (uma veterana da franquia), toca ao fundo, a tela intercala os créditos com imagens que mostram:
- Os Hashiras sobreviventes se movendo em duplas em busca de Muzan.
- Inosuke procurando pelo demônio mais forte que ainda resta no castelo.
- Kanao se preparando para enfrentar Doma e vingar a morte de sua mestra, Shinobu.
Essa montagem serve como um prelúdio visual para o próximo filme, estabelecendo onde cada personagem está e quais são seus próximos objetivos.
A homenagem emocionante ao final dos créditos
Para os fãs mais pacientes que ficarem na sala até o apagar das luzes, há um pequeno, mas significativo, bônus. Após o término completo de todos os créditos, o filme exibe uma ilustração original e inédita de todos os Hashiras reunidos novamente.
Este é um toque emocionante e agridoce, especialmente após uma jornada tão sangrenta e cheia de perdas como a mostrada em Demon Slayer: Castelo Infinito, oferecendo um último momento de união para os amados Pilares da Tropa de Caçadores de Demônios. O destino de Tanjiro e Giyu, que terminaram o filme gravemente feridos, permanece incerto até a sequência.
Demon Slayer: Quem é Kokushibo? Conheça a história da Lua Superior 1
Após sua aparição intimidadora no filme Demon Slayer: Castelo Infinito, muitos fãs que acompanham apenas o anime ficaram com uma pergunta na cabeça: quem é o misterioso demônio de seis olhos conhecido como Kokushibo? A Lua Superior 1, o mais poderoso servo de Muzan Kibutsuji, é um dos inimigos mais aguardados da saga e possui uma das histórias mais trágicas e complexas de toda a obra.
Para te preparar para os próximos capítulos da franquia, criamos um guia completo sobre a história, os poderes e as conexões de Kokushibo com a Tropa de Caçadores de Demônios. Atenção: este artigo contém spoilers pesados do mangá de Demon Slayer. Prossiga com cautela.
Quem é Kokushibo nos dias atuais?
No presente da história, Kokushibo é o demônio de mais alta patente no exército de Muzan, ocupando a posição de Lua Superior 1 há séculos. Sua aparência é marcante: um samurai de seis olhos com a misteriosa Marca do Caçador de Demônios no rosto. Ele é um espadachim de poder imenso e o único demônio conhecido a utilizar uma Técnica de Respiração, a Respiração da Lua, que ele combina com sua Arte Demoníaca de Sangue para criar lâminas em formato de lua crescente em seus ataques.
A trágica vida humana como Michikatsu Tsugikuni
O que torna Kokushibo tão fascinante é seu passado. Mais de 500 anos antes dos eventos do anime, durante a Era Sengoku, ele era um humano chamado Michikatsu Tsugikuni e um Caçador de Demônios. Mais importante ainda: ele era o irmão gêmeo de Yoriichi Tsugikuni, o mais forte Caçador de Demônios que já existiu e o criador da Respiração do Sol.
A vida de Michikatsu foi definida por uma inveja avassaladora de seu irmão. Enquanto ele se esforçava para ser um grande samurai, Yoriichi nasceu um gênio prodigioso, superando-o em tudo sem o menor esforço. O ciúme e o ressentimento cresceram a ponto de Michikatsu abandonar sua esposa e filhos para se tornar um Caçador de Demônios, apenas para descobrir que, mesmo assim, ele nunca conseguiria alcançar o poder de seu irmão.
O pacto com Muzan e o confronto final com o irmão
Consumido pelo medo de morrer jovem — um destino comum para aqueles que despertavam a Marca do Caçador — e pela incapacidade de superar seu irmão, Michikatsu se tornou um alvo fácil para Muzan, que o convidou a se tornar um demônio para viver eternamente e aprimorar suas habilidades. Ele aceitou.
Sessenta anos depois, já como o demônio Kokushibo, ele reencontrou Yoriichi, agora um homem velho. A visão do irmão envelhecido o encheu de raiva, pois provava que Yoriichi havia escapado da "maldição" da marca. Mesmo idoso, Yoriichi quase o matou com um único golpe, mas, em uma reviravolta cruel do destino, morreu de velhice em pé, antes que a luta pudesse terminar. Kokushibo foi para sempre privado da chance de derrotar seu irmão, solidificando sua obsessão por força e seu ódio pela fraqueza.
Kokushibo é parente de Tanjiro ou de outro personagem?
Apesar da semelhança física com Yoriichi e, por consequência, com Tanjiro, Kokushibo não é parente da família Kamado. A conexão deles é indireta: a família de Tanjiro herdou a Respiração do Sol de Yoriichi, da qual a Respiração da Lua de Kokushibo é derivada.
No entanto, Kokushibo é, sim, o ancestral de outro personagem importante: o Hashira da Névoa, Muichiro Tokito. A linhagem de Muichiro vem dos filhos que Michikatsu abandonou para se tornar um Caçador de Demônios.
Qual será seu papel em 'Castelo Infinito 2'?
É praticamente certo que Kokushibo será um dos principais vilões do próximo filme, Demon Slayer: Castelo Infinito 2. No mangá, os eventos do primeiro filme terminam pouco antes do capítulo 158. O confronto de Kokushibo com seu descendente distante, Muichiro, e outros Hashiras, começa a partir do capítulo 164. Sua batalha é uma das mais longas e importantes de todo o arco final, o que garante a ele um papel de destaque na continuação.
O final de Demon Slayer: Castelo Infinito explicado em todos os seus detalhes
'Demon Slayer: Castelo Infinito': entenda o final do filme e o que esperar da sequência
O primeiro filme da trilogia final da saga, Demon Slayer: Castelo Infinito, finalmente chegou e, como esperado, entregou uma experiência eletrizante e cheia de momentos impactantes que deixaram os fãs com o coração na mão. A invasão da Tropa de Caçadores de Demônios à fortaleza de Muzan foi marcada por batalhas ferozes, sacrifícios dolorosos e a revelação de novos poderes.
Com 155 minutos de ação quase ininterrupta, é natural que muitas perguntas tenham ficado no ar. O que aconteceu com cada personagem? Quem sobreviveu? Quais são os novos poderes de Tanjiro? E onde está Muzan? Para te ajudar a entender tudo, preparamos um guia completo com todos os spoilers e detalhes do final de Demon Slayer: Castelo Infinito.
As três grandes batalhas do Castelo Infinito
O filme se estrutura em torno de três confrontos principais que acontecem simultaneamente dentro do labirinto dimensional de Muzan. De um lado, a Hashira do Inseto, Shinobu Kocho, enfrenta a Lua Superior 2, Doma. Em outro, Zenitsu Agatsuma tem seu acerto de contas pessoal com seu ex-colega e agora Lua Superior 6, Kaigaku. E, na luta principal do longa, Tanjiro Kamado e o Hashira da Água, Giyu Tomioka, encaram a poderosa e mortal Lua Superior 3, Akaza.
Quem morreu no filme?
Como era de se esperar de um dos arcos finais do mangá, a sensação de perigo foi constante e resultou em baixas importantes. A principal perda do lado dos heróis foi a de Shinobu, que é morta e absorvida por Doma. No entanto, seu sacrifício não foi em vão, já que ela consegue envenená-lo severamente. Do lado dos demônios, duas Luas Superiores foram derrotadas: Kaigaku, decapitado pelo novo golpe de Zenitsu, e Akaza, que comete suicídio após ser superado por Tanjiro.
A trágica história de Akaza, a Lua Superior 3
Um dos pontos altos do filme foi a exploração do passado trágico de Akaza. Flashbacks revelam que ele, quando humano, era um jovem que perdeu o pai, a noiva e o mestre de forma brutal. Consumido pela vingança, ele massacrou 67 pessoas, um ato que chamou a atenção de Muzan, que o transformou em demônio. No final de sua luta, uma visão de sua noiva o faz recobrar sua humanidade, e ele opta por se destruir.
Os novos poderes de Tanjiro e Zenitsu
O filme marcou a evolução de dois dos protagonistas. Tanjiro, lembrando dos ensinamentos de seu pai, consegue acessar o "Mundo Transparente", uma habilidade que lhe permite anular seu espírito de luta e se tornar "invisível" aos sentidos de Akaza. Zenitsu, por sua vez, superou suas limitações e criou uma Sétima Forma para a Respiração do Trovão, o "Deus do Trovão de Fogo".
O placar da batalha: quem ainda está de pé?
Ao final do filme, o cenário para a continuação está montado.
- Luas Superiores: Doma está vivo, mas envenenado e prestes a enfrentar Kanao. Nakime (Lua Superior 4) continua controlando o castelo. Kokushibo (Lua Superior 1) segue como a maior ameaça.
- Hashiras: Rengoku e Shinobu estão mortos. Giyu e Tanjiro estão vivos, mas gravemente feridos. Os Hashiras da Pedra, Névoa, Amor, Serpente e Vento continuam ativos.
Ganchos para a sequência: Onde está Muzan?
A caçada pelo vilão principal continua. Muzan Kibutsuji está escondido no coração do Castelo Infinito, protegido pelas constantes mudanças de cenário provocadas por Nakime. A injeção da demônio Tamayo continua fazendo efeito, suprimindo seus poderes. A localização exata dele, no entanto, segue sendo o grande mistério para a Tropa. A história continuará nos próximos dois filmes da trilogia.
Próximo filme de Super Mario se chamará 'The Super Mario Galaxy Movie'
A Nintendo e o estúdio Illumination revelaram oficialmente o título da aguardada sequência do sucesso de bilheteria Super Mario Bros. - O Filme. Em uma apresentação Nintendo Direct especial nesta sexta-feira (12), foi anunciado que o próximo longa se chamará The Super Mario Galaxy Movie. A novidade, que confirma a inspiração em um dos jogos mais amados da franquia, foi acompanhada da confirmação do elenco de vozes e da data de estreia.
O anúncio foi o ponto alto de um evento focado em celebrar o 40º aniversário da franquia Super Mario, que também contou com a revelação de vários novos jogos do personagem para os consoles da Nintendo.
O 40º aniversário de uma lenda
Em um pequeno teaser exibido durante a apresentação, que mostra Mario deitado do lado de fora do Castelo da Peach, a Nintendo reconfirmou que o filme chegará aos cinemas em abril de 2026. Chris Meledandri, CEO da Illumination, celebrou o legado do personagem.
"Ao celebrarmos o 40º aniversário do Mario, é uma oportunidade para refletir sobre as quatro décadas de criatividade, imaginação e aventura que ele trouxe à vida", disse Meledandri. "Os Super Mario Bros deixaram um impacto duradouro na essência da nossa cultura."
O elenco de estrelas está de volta
Junto com o título, a Nintendo e a Illumination confirmaram o retorno do elenco de vozes original que foi sucesso no primeiro filme. A lista inclui:
- Chris Pratt como Mario
- Anya Taylor-Joy como Princesa Peach
- Charlie Day como Luigi
- Jack Black como Bowser
- Keegan-Michael Key como Toad
- Kevin Michael Richardson como Kamek
Outros nomes para personagens adicionais serão anunciados futuramente.
Uma chuva de anúncios de jogos para o Mario
O dia foi recheado de novidades para os fãs do encanador bigodudo. O Nintendo Direct aproveitou a celebração do 40º aniversário para anunciar uma série de novos jogos, mostrando a força da franquia nos consoles. Os anúncios incluíram:
- Super Mario Galaxy + Super Mario Galaxy 2 para Nintendo Switch.
- Mario Tennis Fever para Nintendo Switch 2.
- O jogo de plataforma Yoshi and the Mysterious Book.
- Uma edição especial de Super Mario Bros Wonder para o Switch 2.
Daniel Day-Lewis explica por que voltou a atuar: 'Pura alegria'
O mundo do cinema se perguntava o que seria necessário para tirar o lendário Daniel Day-Lewis da aposentadoria. A resposta, agora revelada por ele mesmo, é simples e poderosa: seu filho. Com a estreia de seu novo filme, Anemone, se aproximando, o ator deu uma rara e profunda entrevista à revista Rolling Stone na qual detalhou a motivação por trás de seu retorno, oito anos após anunciar que deixaria a profissão.
Longe de ser um retorno inesperado, a decisão foi um processo íntimo e familiar, uma forma de se reconectar com a arte através da pessoa que mais ama.
'Pura alegria' e a 'fornalha' que reacendeu com o filho
O catalisador para a volta de Daniel Day-Lewis foi a chance de colaborar com seu filho, o diretor Ronan Day-Lewis. Ele confessou que sentia uma "certa tristeza residual" ao ver o filho ingressando na indústria no exato momento em que ele se afastava. O novo filme foi a solução perfeita.
"Eu pensei: ‘Não seria ótimo se pudéssemos fazer algo juntos?’", revelou. A experiência de trabalhar com Ronan reacendeu sua paixão. "Conforme envelheço, levo cada vez mais tempo para encontrar o caminho de volta ao lugar onde a fornalha está queimando novamente. Mas, trabalhando com o Ro, essa fornalha simplesmente se acendeu. E foi, do começo ao fim, pura alegria passar esse tempo com ele.”
O arrependimento sobre o anúncio da aposentadoria
O ator também admitiu que se arrepende da forma como lidou com seu afastamento em 2017, após o filme Trama Fantasma. Ele esclareceu que sua intenção nunca foi um adeus definitivo. "Olhando para trás agora, eu teria feito bem em ficar de boca fechada", disse ele. "Eu nunca tive a intenção de me aposentar, na verdade. Simplesmente parei de fazer esse tipo de trabalho específico para poder me dedicar a outros trabalhos."
A relação de amor e ódio com a indústria
A decisão de voltar em um projeto mais íntimo faz sentido ao se analisar a relação complexa que o ator tem com Hollywood. Ele reafirmou seu amor pelo ofício, mas sua aversão ao "estilo de vida" e à "parafernália de uma grande produção". Foi a sensação de esgotamento e de não ter "mais nada a oferecer" que o levou à pausa.
O resultado dessa jornada familiar e criativa é o filme Anemone, que acompanha um homem (Sean Bean) que se reconecta com seu irmão eremita (Day-Lewis). O longa estreia em cinemas selecionados nos Estados Unidos em 3 de outubro.
Filmagens de 'Highlander' com Henry Cavill são adiadas para 2026 por lesão
A produção do aguardado reboot de Highlander, estrelado por Henry Cavill, sofreu um grande revés. As filmagens, que estavam programadas para começar ainda este mês, foram adiadas para o início de 2026. Segundo o The Hollywood Reporter, o motivo do adiamento foi uma lesão não especificada sofrida pelo ator durante a intensa fase de pré-produção do longa.
O adiamento é um balde de água fria para os fãs que aguardam ansiosamente pelo projeto, que está sendo desenvolvido há quase uma década pelo aclamado diretor de ação Chad Stahelski.
Um projeto de paixão de uma década
O novo Highlander é um projeto de paixão de longa data do diretor Chad Stahelski, o grande nome por trás da bem-sucedida franquia John Wick. A produção, que agora está sob a asa da Amazon MGM Studios, promete ser uma releitura grandiosa do clássico de 1986 sobre guerreiros imortais.
O filme conta com um elenco de peso para acompanhar Henry Cavill. Nomes como Russell Crowe, Dave Bautista, Karen Gillan, Marisa Abela e Djimon Hounsou já estão confirmados na produção, que tem roteiro de Michael Finch, também de John Wick 4.
O treinamento intenso de Henry Cavill
O adiamento é um revés para Henry Cavill, de 42 anos, que vinha se dedicando intensamente à preparação para o papel. O ator, conhecido por seu físico e dedicação a papéis de ação, estava em treinamento há meses para as complexas cenas de luta com espadas que o filme exigirá.
Em 2024, durante a CinemaCon, ele chegou a provocar os fãs sobre o nível de sua preparação. "Se você acha que já me viu esgrimindo, é porque ainda não viu nada", disse ele na ocasião, aumentando a expectativa para sua performance.
A aposta em uma nova grande franquia
A aposta no novo Highlander é alta. Tanto o estúdio quanto o próprio Henry Cavill veem o projeto como o potencial início de uma nova grande franquia para o ator, que alcançou fama mundial como o Superman nos filmes da DC. O filme original, estrelado por Christopher Lambert e Sean Connery, se tornou um clássico cult e gerou várias sequências e uma popular série de TV, mostrando a força da propriedade intelectual. Agora, os fãs terão que esperar um pouco mais para ver a nova versão do guerreiro imortal chegar às telas.
Disney+ lança promoção com planos a partir de R$ 9,90 por mês
O Disney+ lançou nesta quinta-feira (11) uma nova promoção por tempo limitado com planos a partir de R$ 9,90 por mês. Para divulgar a oferta, a plataforma de streaming apostou na nostalgia e na credibilidade, reunindo três dos maiores "Experts em Oferta" da história da publicidade brasileira: Ciro Bottini, Iraci Wolf (a vendedora-símbolo das Casas Bahia) e Fabiano Augusto (do bordão "Quer pagar quanto?").
A campanha, intitulada "Experts em Oferta", reforça a estratégia da empresa de se conectar com o público local, usando personalidades queridas para mostrar que o acesso a grandes histórias pode ter um preço que cabe no bolso.
Como funciona a promoção e os valores
A promoção é válida para novas assinaturas realizadas no site oficial do Disney+ entre os dias 11 e 27 de setembro de 2025. Quem aderir à oferta terá direito a 4 meses de serviço com preços promocionais. Após esse período, a assinatura será renovada automaticamente pelo valor mensal padrão.
Os valores promocionais para os 4 primeiros meses são:
- Disney+ Standard com Anúncios: R$ 9,90 por mês.
- Disney+ Standard: R$ 17,90 por mês.
- Disney+ Premium: R$ 19,90 por mês.
Grandes estreias para aproveitar a oferta
O período promocional coincide com uma forte janela de lançamentos de filmes, séries e eventos esportivos na plataforma, garantindo um catálogo robusto para os novos assinantes. Entre as principais novidades que chegam ao Disney+ neste período, estão:
- A estreia do reality show The Voice Brasil.
- O aguardado filme live-action Lilo & Stitch.
- A nova animação da Pixar, Elio.
- O filme de super-heróis da Marvel, Thunderbolts.
- O final de temporada da aclamada série Alien: Earth.
- Conteúdos coreanos, como o k-drama Tempest (Polaris).
- Novelas brasileiras, como Jó e Escrava Isaura.
Além disso, os fãs de esporte poderão acompanhar o melhor da ESPN, com destaque para a reta final da CONMEBOL Libertadores e da Sudamericana, jogos da NFL, da NBA e a premiação da Bola de Prata. A campanha reforça o compromisso do Disney+ em oferecer um conteúdo diversificado, com um forte apelo para o mercado brasileiro.
