Criadores do vilão de Venom 3 não sabiam da participação no filme
Novo trailer de Venom: A Última Rodada revela estreia de Knull e surpreende seus criadores
Com a estreia de Venom: A Última Rodada se aproximando, um novo trailer cheio de ação trouxe uma revelação importante: Knull, o temido supervilão da Marvel, fará sua estreia nas telonas. Introduzido no universo dos quadrinhos em 2018, Knull rapidamente conquistou os fãs e agora será parte central da trama do novo filme. No entanto, parece que essa novidade pegou até mesmo seus cocriadores de surpresa.
Logo após o lançamento do trailer, o artista Ryan Stegman, que cocriou Knull junto com o roteirista Donny Cates, foi ao Twitter expressar sua surpresa. "Sim, eu cocriei o Knull. Não, eu não sabia até hoje que ele estaria em Venom: The Last Dance. Sim, espero finalmente poder pagar por aquele fosso de rio lento ao redor da minha casa", brincou Stegman, sugerindo que não foi previamente informado sobre o uso do personagem no filme.
Donny Cates, por sua vez, reagiu de maneira igualmente descontraída, compartilhando no Twitter uma imagem com a palavra "DINHEIRO" em uma fonte que lembrava o estilo do logo de Venom. Ambos os criadores reagiram de forma bem-humorada à inclusão de Knull, embora o caso possa levantar questões sobre a compensação financeira e o reconhecimento que os criadores de quadrinhos recebem quando seus personagens são adaptados para o cinema.
Um histórico de compensações insuficientes
As reações de Stegman e Cates refletem uma questão mais ampla na indústria dos quadrinhos: a falta de recompensa adequada para criadores quando seus personagens são adaptados para filmes de grande bilheteria. Ed Brubaker e Jim Starlin, por exemplo, já falaram publicamente sobre como foram mal pagos quando seus personagens, como o Soldado Invernal e Thanos, ganharam destaque no Universo Cinematográfico Marvel (MCU).
Embora os detalhes financeiros sobre o caso de Knull não tenham sido divulgados, Stegman parece estar animado com a inclusão de sua criação no novo filme. Em uma postagem no Instagram, ele escreveu: "Minha cocriação Knull está chegando às telonas em Venom: The Last Dance! Quando @dcates e eu criamos esse cara, sabíamos que o amávamos, mas não tínhamos ideia do quanto o mundo o amaria! Muito animados!"
Expectativas para Venom: The Last Dance
Com Knull sendo introduzido no filme, a expectativa para Venom: A Última Rodada aumenta ainda mais. O vilão, conhecido por ser o criador dos simbiontes e uma ameaça cósmica, promete trazer uma nova dimensão à franquia Venom. O filme, estrelado por Tom Hardy, tem estreia marcada para 25 de outubro e deve atrair tanto os fãs dos quadrinhos quanto aqueles que acompanham o universo cinematográfico da Marvel.
Agora, resta torcer para que Ryan Stegman consiga, de fato, seu tão desejado fosso ao redor da casa — e que os criadores de quadrinhos recebam o reconhecimento justo por suas contribuições ao mundo dos super-heróis no cinema.
O vilão de Venom 3 pode trazer Eddie Brock em Guerras Secretas
Knull chega ao cinema: O que esperar de Venom: A Última Rodada
O novo trailer de Venom: A Última Rodada revelou um vilão que promete sacudir o universo cinematográfico da Sony: Knull, o deus negro dos simbiontes, interpretado por Rhys Ifans. Como inimigo principal de Venom — e de praticamente todo o Universo Marvel nos quadrinhos — a inclusão de Knull eleva as apostas para o que está sendo anunciado como o filme final da série Venom.
Quem é Knull?
Knull é uma criação relativamente recente nos quadrinhos da Marvel, introduzido em 2018 por Donny Cates e Ryan Stegman. Ele é um ser imortal, nascido no espaço entre a destruição do Sexto Cosmos e o nascimento do Sétimo, muito antes da existência da humanidade. Seu título, "Rei de Preto", coloca Knull em uma posição de grande importância cósmica, em oposição aos Beyonders, seres onipotentes com papel crucial nas histórias de Secret Wars.
Knull rejeita seu papel na hierarquia cósmica e inicia uma guerra contra os Celestiais e a própria Luz, buscando retornar o universo à escuridão primordial. Para isso, ele cria o primeiro simbionte na forma da Necrosword, uma arma familiar aos fãs de Thor: Love and Thunder, já que o vilão Gorr empunha essa mesma lâmina no filme.
Conexão com Thor e o Universo Marvel
Nos quadrinhos, Knull não apenas está vinculado aos simbiontes como também ao mito de Thor. Ele enfrenta o deus do trovão quando tenta atacar a Terra em uma de suas invasões. Embora Thor tenha conseguido destruir parte do exército de Knull, o evento levou à criação dos simbiontes individuais, conhecidos como Klyntar, que incluem Venom e Carnificina.
A ligação de Knull com o simbionte Venom é central, já que ele é o criador de toda a linhagem de criaturas. Na história King in Black (2020), Knull chega à Terra após ser despertado por Cletus Kasady, o Carnificina. Eddie Brock e Venom tentam impedir a invasão, mas Knull os domina, e Eddie morre tentando enfrentá-lo. No entanto, seu filho, Dylan Brock, assume o manto de Venom e se junta aos Vingadores, X-Men e Homem-Aranha para derrotar Knull, o que só é possível com o uso da essência da Luz, o oposto da escuridão de Knull.
O Que o Filme Pode Trazer?
Com a presença de Knull em Venom: The Last Dance, as expectativas são altas para uma batalha épica que envolve simbiontes, deuses e, possivelmente, até mesmo heróis maiores do Universo Marvel. A Sony tem a oportunidade de explorar a mitologia do "Rei de Preto" e criar um clímax que conecte Venom a outras histórias cósmicas que estão por vir.
Nos quadrinhos, Knull está profundamente ligado ao conceito de Secret Wars, um evento multiversal que está no horizonte do MCU com o filme Vingadores: Guerras Secretas. A relação de Knull com os Beyonders, que quase destruíram o Multiverso, e seu papel como um dos grandes vilões cósmicos da Marvel, abre a possibilidade de Venom e Knull serem inseridos em futuros filmes do MCU.
Além disso, a Necrosword que vimos em Thor: Love and Thunder foi originalmente criada por Knull, o que levanta questões sobre como essa conexão será tratada. O que fica claro é que o filme não só pode encerrar a trilogia de Venom, mas também preparar o terreno para futuras interações entre os personagens da Sony e do MCU.
Possível Participação de Venom em Guerras Secretas
Com Vingadores: Guerras Secretas no horizonte, há especulações de que Venom possa ter um papel importante, já que o simbionte Venom foi originalmente introduzido durante o Secret Wars de 1985 como o novo traje de Peter Parker. Isso levanta a possibilidade de uma versão do próximo Homem-Aranha 4 em que Peter Parker interaja com o simbionte de Eddie Brock, conectando finalmente as realidades da Sony e do MCU de maneira mais direta.
Um Fim ou um Novo Começo?
Embora Venom: A Última Rodada esteja sendo anunciado como o fim da saga de Eddie Brock e seu simbionte, a introdução de Knull pode ser um catalisador para expandir o universo de Venom em direções inesperadas. A Sony está claramente jogando com as grandes ligações cósmicas da Marvel, e isso pode abrir novas portas para a franquia, seja no universo da Sony ou em um crossover com o MCU.
Com a estreia prevista para 25 de outubro, os fãs aguardam ansiosamente para ver como a Sony lidará com a narrativa densa e cheia de ramificações de Knull, e se Venom: The Last Dance será o fim de uma era ou o início de uma nova fase para o simbionte mais famoso da Marvel.
Divertida Mente 2 ganha data na Disney+
“Divertida Mente 2” chega ao Disney+ em 25 de setembro após sucesso de bilheteria
Divertida Mente 2, que se consolidou como o filme de maior bilheteria de 2024, estará disponível para streaming no Disney+ a partir de 25 de setembro. O longa, lançado nos cinemas em 14 de junho, retoma as aventuras emocionais de Riley, agora na adolescência, com novas emoções entrando em cena.
Nesta sequência, as cinco emoções principais do filme original — Alegria (Amy Poehler), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale), Tristeza (Phyllis Smith) e Nojo (Liza Lapira) — continuam a guiar a vida de Riley (Kensington Tallman). No entanto, o cenário muda quando ela vai para um acampamento de hóquei, onde novas emoções começam a dominar a sala de controle. Divertida Mente 2 introduz Ansiedade (Maya Hawke), Constrangimento (Paul Walter Hauser), Inveja (Ayo Edebiri) e Tédio (Adèle Exarchopoulos), que afastam as emoções originais de seus postos, marcando uma nova fase na vida da protagonista.
Bilheteria e produção
Dirigido por Kelsey Mann, Divertida Mente 2 foi um grande sucesso comercial. Em seu primeiro fim de semana, o filme arrecadou impressionantes US$ 155 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos, além de outros US$ 140 milhões no mercado internacional. Atualmente, o longa ultrapassou a marca de US$ 1,5 bilhão em receita bruta global, tornando-se um dos maiores lançamentos do ano.
A história foi desenvolvida por Mann em colaboração com a produtora Meg LeFauve, que também coescreveu o roteiro ao lado de Dave Holstein. Os produtores executivos do filme foram Dan Scanlon, Jonas Rivera e Pete Doctor, enquanto Mark Nielsen atuou como produtor principal, com Kim Collins e Magdiela Hermida Duhamel assumindo as funções de produtores associados.
O sucesso de Divertida Mente 2 não apenas reafirma a popularidade da franquia, mas também apresenta uma nova perspectiva sobre os desafios emocionais da adolescência, ampliando o universo emocional criado no primeiro filme.
Venom 3 ganha trailer final revelando vilão poderoso da Marvel
"Venom: A Última Rodada" traz Knull como o grande vilão na conclusão da trilogia
O trailer final de Venom: A Última Rodada foi lançado, revelando a chegada de um dos vilões mais poderosos da Marvel Comics ao cinema: Knull. O antigo deus maligno dos simbiontes aparece brevemente no clipe, que também apresenta um planeta repleto dessas criaturas alienígenas. A presença de Knull eleva a ameaça da história, possivelmente superando até mesmo a de Thanos, o famoso antagonista do universo Marvel.
No vídeo, além de Knull, vemos um vislumbre do "Venom Fish", uma nova versão aterrorizante do simbionte, que promete deixar uma impressão duradoura nos fãs. O clipe também retoma a narrativa de Eddie Brock, que, junto ao simbionte Venom, precisa fugir após perceber que está sendo caçado tanto por humanos quanto por alienígenas.
https://www.youtube.com/watch?v=HyIyd9joTTc
Direção de Kelly Marcel e elenco de peso
Kelly Marcel assume a direção do filme, além de coescrever o roteiro ao lado de Tom Hardy, que retorna como Eddie Brock. Marcel, que já esteve à frente dos roteiros dos dois primeiros filmes da franquia, traz uma história que promete ser o clímax épico da trilogia Venom.
O elenco também conta com grandes nomes, como Chiwetel Ejiofor, Juno Temple, Rhys Ifans, Alanna Ubach, Peggy Lu e Stephen Graham. Cristo Fernandez, que teve uma breve aparição em uma cena pós-créditos de Spider-Man: No Way Home, também estará presente no filme. Naquela cena, Fernandez interagiu com Eddie e Venom, discutindo os super-heróis da Terra-616, o universo onde o Homem-Aranha de Tom Holland existe. Isso alimenta especulações sobre uma possível conexão entre o simbionte e o MCU.
Mesmo com o filme marcando o encerramento da trilogia Venom, o futuro de Tom Hardy no papel de Eddie Brock ainda não está completamente definido. A cena pós-créditos de Spider-Man: No Way Home deixou aberta a possibilidade de novas interações entre Venom e o universo cinematográfico da Marvel.
Venom: A Última Rodada estreia nos cinemas em 25 de outubro, após ter sua data de lançamento original, em 12 de julho, adiada.
Hugh Grant recusou grandes filmes por falta de criatividade
Hugh Grant rejeita grandes produções e se prepara para novo "Bridget Jones"
O ator britânico Hugh Grant revelou em entrevista à Vanity Fair que recusou várias ofertas para estrelar filmes de grande orçamento de Hollywood. Conhecido por sua carreira marcada por comédias românticas e papéis icônicos, Grant explicou que sua decisão de evitar produções de grandes estúdios está ligada à falta de qualidade e à restrição criativa imposta aos diretores. "Você se sente como uma grande corporação respirando no pescoço dos cineastas", disse o ator ao justificar suas escolhas.
Recentemente, Grant apareceu como o vilão no sucesso da Paramount, Dungeons & Dragons: Honor Among Thieves. Esse projeto, que fugiu à sua tendência de recusar filmes de estúdio, foi uma exceção para o ator. "É um filme tão bom", elogiou ele, embora a produção não tenha alcançado o sucesso esperado nas bilheterias, arrecadando pouco mais de US$ 200 milhões globalmente. Grant lamentou a falta de pesquisa de mercado, questionando por que o público-alvo não foi consultado antes do lançamento. "Acho que foi isso que deu errado: as pessoas pensaram que não queriam ver um filme sobre esse jogo."
Grant e seu retorno à franquia "Bridget Jones"
Enquanto Dungeons & Dragons enfrentava dificuldades nas bilheterias, Grant se prepara para retornar a uma de suas franquias mais queridas. O ator vai reprisar seu papel como Daniel Cleaver no quarto filme de Bridget Jones, intitulado Bridget Jones: Mad About the Boy. Grant havia pulado o terceiro filme da série, Bridget Jones's Baby (2016), por não acreditar que seu personagem se encaixava na história. "Eu realmente não conseguia encaixar meu personagem — ele simplesmente não pertencia", explicou o ator.
O mesmo quase ocorreu com Mad About the Boy, já que o roteiro original não incluía uma parte significativa para Cleaver. No entanto, Grant decidiu escrever suas próprias cenas para o personagem e as apresentou aos cineastas, que aprovaram as mudanças. Essa colaboração criativa foi o suficiente para o ator aceitar participar do filme. "Adorei o roteiro — me fez chorar e eu queria ajudar com este", disse Grant, referindo-se ao impacto emocional da história.
Grant ainda comentou que seu papel no novo filme será pequeno, com apenas uma semana de trabalho, mas garantiu que o longa será "muito engraçado e muito comovente". Para os fãs de longa data da franquia, essa será uma oportunidade de ver Cleaver novamente, mesmo que brevemente.
Bridget Jones: Mad About the Boy tem estreia prevista para 14 de fevereiro de 2025 e será transmitido pela plataforma Peacock.
Marvel não sabia o que fazer com Feiticeira Escarlate, diz Elizabeth Olsen
Elizabeth Olsen está aberta a voltar como Feiticeira Escarlate no MCU, mas com condições
Elizabeth Olsen, que interpreta Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), revelou que está disposta a retornar ao papel, mas apenas se houver uma maneira significativa de utilizar a personagem. Olsen não aparece no MCU desde Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022), onde Wanda foi transformada em uma vilã completa, e seu destino permanece incerto após ser esmagada sob um prédio desabado.
Em uma entrevista recente, Olsen expressou seu carinho pela personagem, mas destacou a importância de uma boa narrativa para justificar seu retorno. "É uma personagem que adoro voltar quando há uma maneira de usá-la bem", disse a atriz, mencionando que se sente orgulhosa das oportunidades anteriores que teve com Wanda.
Conflito com a direção da personagem na Marvel
Olsen já havia demonstrado surpresa com o caminho vilanesco que a Marvel deu à Feiticeira Escarlate em Multiverso da Loucura. Após WandaVision, uma série onde Wanda foi retratada de maneira mais vulnerável e complexa, o salto para uma vilã em Doutor Estranho foi inesperado. "No começo, eu estava nervosa e em conflito", admitiu Olsen, explicando que teve dificuldades em conciliar o desenvolvimento de WandaVision com o que foi mostrado no filme.
“Já faz quase 10 anos que a interpreto. E eu adorei. E acho que a razão pela qual não estou ligando para Kevin Feige todos os dias com ideias é porque estou realmente orgulhosa do que fomos capazes de fazer. Acho que ‘WandaVision’ foi uma oportunidade realmente surpreendente.”
Olsen acrescentou: “Se alguém me dissesse que fui demitida dos filmes da Marvel, eu me sentiria orgulhosa do que fizemos. E eu realmente estou apenas tentando descobrir como carregar outros filmes e personagens para que se torne menos sobre a Marvel de tudo isso.”
Reflexões sobre o futuro no MCU
Em conversas passadas, Olsen compartilhou que não sente falta de interpretar a personagem, reconhecendo os quase 10 anos dedicados a Wanda e expressando seu orgulho pelo trabalho realizado, especialmente em WandaVision. Ela afirmou que não está pressionando a Marvel para novos projetos, mas que se sente realizada com sua trajetória no MCU. "Se alguém me dissesse que fui demitida dos filmes da Marvel, eu me sentiria orgulhosa do que fizemos."
Apesar da incerteza sobre o futuro da Feiticeira Escarlate, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, demonstrou interesse em trazer a personagem de volta, afirmando que há muitas histórias dos quadrinhos ainda não exploradas e que gostaria de continuar trabalhando com Olsen.
O futuro da Feiticeira Escarlate no MCU ainda é incerto, mas tanto Olsen quanto Feige parecem abertos a novas possibilidades. Resta saber se e quando Wanda Maximoff retornará às telas.
Ridley Scott achava que Alien já tinha se esgotado como franquia
Ridley Scott reflete sobre o futuro da franquia Alien e o impacto de Prometheus
O diretor de Alien, Ridley Scott, revelou em uma recente entrevista à Total Film que acreditava que a franquia de terror de ficção científica havia chegado ao fim após Alien: Resurrection (1997). No entanto, o lançamento de Prometheus em 2012 o fez repensar essa ideia, levando a uma revitalização inesperada da série.
Scott comentou sobre a sensação de que a criatura icônica da franquia, o Xenomorfo, havia se desgastado após o envolvimento de grandes diretores como James Cameron, David Fincher e Jean-Pierre Jeunet em filmes anteriores. "A fera se desgastou", afirmou Scott, explicando que, após tantos filmes, a criatura parecia ter perdido seu impacto original.
A criação de Prometheus e a nova direção da franquia
A mudança de direção veio quando Scott se uniu ao roteirista Damon Lindelof para discutir as possibilidades de revitalizar a série. Foi nessa reunião que nasceu a ideia de Prometheus, uma prequela que explorou as origens da mitologia de Alien. "Nós sentamos em uma mesa e giramos uma roda para ver: para onde poderíamos ir? E tudo começou com Prometheus...", disse Scott.
Lançado em 2012, Prometheus ofereceu uma nova perspectiva para a franquia, focando em perguntas existenciais e na origem das criaturas, em vez de apenas na sobrevivência contra os Xenomorfos. Isso abriu caminho para Alien: Covenant (2017), que continuou expandindo o universo de Alien ao mesmo tempo que retomava alguns dos elementos de terror e ação dos filmes originais.
O futuro da franquia com Alien: Romulus
A franquia continuou a evoluir, com a mais recente adição, Alien: Romulus, lançada no mês passado. O filme se passa entre os eventos de Alien (1979) e Aliens (1986), trazendo uma nova camada à cronologia da série e mantendo o legado de tensão e terror que os fãs esperam.
Com Alien: Romulus agora nos cinemas, Scott acredita que ainda há muito terreno a ser explorado no universo de Alien. Ele enfatizou o poder duradouro da criatura icônica e a tensão única que a série é capaz de criar, sugerindo que a franquia, que ele inicialmente pensou ter morrido, ainda tem um longo caminho pela frente.
Enquanto Prometheus marcou um renascimento inesperado para a série, Alien: Romulus mantém o público engajado, mostrando que, mesmo após décadas, o universo de Alien continua relevante e cheio de possibilidades.
Artista de efeitos visuais promete que filme de Minecraft será "mais bonito"
Artista de efeitos visuais comenta sobre o teaser de Minecraft: O Filme e as preocupações dos fãs
O recente teaser de Minecraft: O Filme gerou reações mistas entre os fãs, especialmente em relação à qualidade dos efeitos visuais apresentados. Valentina Sgro, uma profissional de efeitos visuais, compartilhou suas opiniões no TikTok, explicando que o que o público viu provavelmente foi uma "composição de tapa", um rascunho inicial grosseiro usado para testar cenas e não o produto final.
Sgro explicou que essas composições são comuns em edições temporárias e servem para mostrar uma versão preliminar do projeto. No entanto, o problema surge quando estúdios utilizam essas composições em trailers, o que pode levar o público a pensar que o produto final será semelhante. Ela sugeriu que, se for esse o caso, os fãs podem ficar aliviados, pois o teaser provavelmente não representa a qualidade final do filme.
https://www.youtube.com/watch?v=LA8QGAge2Pg
Planejamento inadequado e desafios futuros
Apesar da tranquilização inicial, Sgro alertou que o uso dessas composições grosseiras pode ser indicativo de um planejamento inadequado. "Se eles tivessem planejado direito, teria sido DMP (Digital Matte Painting), mas agora é uma tomada VFX complexa", afirmou. Ela também destacou problemas com a iluminação, mencionando que o elenco parece ter sido filmado em estúdio, o que contribui para a falta de integração entre os atores e os cenários digitais.
Segundo Sgro, a solução para esses problemas será trabalhosa e cara. Ela sugere que o filme precisará de extensas refilmagens ou edições digitais para corrigir problemas como iluminação, reflexos e texturas. "Muitos desses problemas vão melhorar, mas será um processo caro", concluiu.
Expectativas para Minecraft: O Filme
Com lançamento previsto para 5 de abril de 2025, Minecraft: O Filme trará o popular mundo dos blocos para as telonas, com personagens como Steve (dublado por Jack Black) liderando uma gangue de jogadores em uma aventura pelo universo de Minecraft. O elenco também inclui nomes como Jason Momoa, Emma Myers e Danielle Brooks.
Embora o teaser tenha gerado algumas dúvidas, a esperança é que a versão final apresente melhorias significativas, alinhando-se à expectativa dos fãs para uma adaptação cinematográfica de um dos jogos mais populares do mundo.
Duna 3 será o último dirigido por Denis Villeneuve
Denis Villeneuve fala sobre Duna 3 e o futuro da franquia
O diretor Denis Villeneuve, responsável pelas adaptações de Duna e Duna 2, compartilhou mais detalhes sobre o desenvolvimento de Duna 3 e por que o filme não será o final de uma trilogia tradicional. Villeneuve explicou que, desde o início, Duna e sua sequência foram planejados como uma duologia, com o objetivo de adaptar o primeiro livro da série escrita por Frank Herbert.
"Para mim, foi realmente um díptico", afirmou Villeneuve em entrevista à Vanity Fair. "Foi realmente um par de filmes que serão a adaptação do primeiro livro. Isso está feito e está concluído. Se eu fizer um terceiro, que está em processo de escrita, não é como uma trilogia."
Duna 3 será uma obra com identidade própria
Villeneuve deixou claro que Duna 3, que está sendo escrito, será uma produção com uma identidade distinta das duas primeiras. O terceiro filme será uma adaptação de Duna: Messias, o segundo livro da saga de Herbert. Segundo o diretor, essa nova história não seguirá a fórmula de uma trilogia clássica, mas buscará explorar novos temas e nuances do universo de Duna.
O futuro da franquia e a possibilidade de novos cineastas
Após Duna 3, Villeneuve expressou o desejo de seguir em frente com outros projetos, embora não descarte a possibilidade de retornar ao universo de Duna. Ele também abriu a porta para que outros cineastas possam assumir futuras adaptações dos livros mais esotéricos e complexos de Frank Herbert.
"Se Dune: Messiah acontecer, já faz muitos anos que estou em Arrakis, e eu adoraria fazer outra coisa", comentou Villeneuve. Ele também sugeriu que o terceiro filme poderia incluir "sementes" para que outros diretores continuem a explorar o vasto universo literário de Duna.
Embora o diretor esteja aberto a passar o bastão para outros cineastas, ele reconhece a dificuldade crescente em adaptar os livros posteriores da série, que se tornam cada vez mais desafiadores em termos de narrativa e temas.
Com Duna 3 em desenvolvimento, os fãs da saga aguardam ansiosos para ver como Villeneuve trará à vida o próximo capítulo da épica história de Paul Atreides e seu legado em Arrakis.
Joaquin Phoenix rasgou roteiro e reescreveu cenas durante produção de Coringa 2
Coringa: Delírio a Dois promete surpreender com processo criativo de Joaquin Phoenix e Lady Gaga
A tão aguardada estreia de Coringa: Delírio a Dois está marcada para 3 de outubro de 2024, e as expectativas estão cada vez maiores. As recentes declarações de Lady Gaga sobre o processo criativo que viveu ao lado de Joaquin Phoenix durante as filmagens revelam um ambiente de intensa colaboração artística e improvisação, o que só aumenta a curiosidade sobre o filme.
Em entrevista à Vogue, Gaga, que interpreta Harley Quinn, compartilhou que Phoenix tinha o hábito de rasgar o roteiro quando não estava satisfeito com uma cena. "Foi um ótimo processo e muito libertador", disse a cantora e atriz, ressaltando a dinâmica criativa que desenvolveu com Phoenix, vencedor do Oscar por sua interpretação de Arthur Fleck no primeiro Coringa (2019).
O método imprevisível de Phoenix
O diretor Todd Phillips destacou que a abordagem de Phoenix durante as filmagens foi "tão imprevisível quanto desafiadora". Conhecido por sua dedicação extrema aos papéis, Phoenix frequentemente exigia mudanças nas cenas, mesmo quando tudo parecia pronto para filmar. "Joaquin diz 'não, não, não, vamos ter uma reunião rápida sobre isso', e acabam passando horas reescrevendo a cena", comentou Phillips, ressaltando a intensidade e imprevisibilidade do ator.
Apesar dessas reviravoltas no set, Lady Gaga foi elogiada por sua adaptabilidade e profissionalismo. Phillips observou que, mesmo após passar a noite anterior decorando o roteiro, a atriz estava sempre pronta para ajustar-se às novas demandas criativas de Phoenix e da produção. “Ela sabe se virar sozinha, tanto fora das câmeras quanto quando estamos no trailer quebrando coisas e roteiros”, elogiou o diretor.
Expectativa crescente
Com Phoenix retornando como Arthur Fleck e Lady Gaga assumindo o papel de Harley Quinn, Coringa: Delírio a Dois promete uma abordagem única e ousada do universo do Coringa. O filme, que terá elementos musicais, parece estar se distanciando do formato tradicional de uma sequência, explorando novas profundidades psicológicas e emocionais nos personagens.
A parceria entre Phoenix e Gaga, junto à direção de Todd Phillips, já está sendo vista como uma combinação que promete trazer algo inovador e inesperado para o público. À medida que a data de lançamento se aproxima, os fãs ficam ansiosos para ver como essa colaboração criativa intensa se refletirá na tela.
Com um processo de produção tão único e exigente, Coringa: Delírio a Dois já se posiciona como uma das estreias mais esperadas de 2024.
