O que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros

O que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros

A cada novo lançamento, a série da Netflix conquista milhões de espectadores e se firma como um dos maiores sucessos de época da atualidade. Mas afinal, o que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros que inspiraram a trama? 

Julia Quinn escreveu oito romances principais, cada um com foco em um membro da família Bridgerton, o que significa que ainda há muito material para ser explorado. Assim, podemos prever romances, intrigas sociais e até reviravoltas inesperadas que ainda não apareceram nas telas. 

Como acontece em muitas adaptações literárias, os acontecimentos dos livros de Bridgerton influenciam a adaptação da Netflix, mas a produção também se permite ajustes para manter a narrativa dinâmica e surpreendente. Assim, ao observarmos os volumes que ainda não foram adaptados, surgem várias pistas sobre o futuro dos personagens mais queridos pelos fãs. 

O que esperar das próximas temporadas de Bridgerton: as histórias ainda não adaptadas 

Até agora, a série apresentou as histórias de Daphne, Anthony e Colin. No entanto, há mais irmãos aguardando o seu momento de brilhar, pois, segundo os livros, Benedict, Eloise, Francesca, Hyacinth e Gregory ainda terão suas jornadas contadas.  

O que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros é justamente essa diversidade de tramas, que vão desde paixões improváveis até situações de amadurecimento pessoal. Por exemplo, a trajetória de Benedict traz temas com relação à arte e à quebra de convenções sociais, enquanto Eloise promete render diálogos espirituosos e uma abordagem mais crítica da sociedade londrina. 

Sendo assim, cada personagem carrega dilemas próprios que enriquecem a narrativa, e isso deve se refletir nas próximas adaptações da Netflix. 

Reviravoltas e romances que devem ganhar destaque 

Um dos maiores atrativos da obra de Julia Quinn é a forma como combina romance, drama e humor em cenários envolventes. Ou seja, ao pensar em o que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros, é possível antecipar encontros improváveis, identidades secretas e segredos familiares que testam os laços de amizade e amor. 

Francesca, por exemplo, terá uma história marcada por perdas e reencontros, oferecendo um tom mais maduro e emocionante em comparação com seus irmãos. Hyacinth, por sua vez, deve encantar o público com sua inteligência afiada e seu jeito ousado, que promete diálogos cheios de ironia. Gregory terá sua própria jornada de amadurecimento, vivenciando uma das tramas mais românticas e clássicas da saga. 

O que esperar das próximas temporadas de Bridgerton: fidelidade ou liberdade criativa? 

Outro ponto interessante é analisar até que ponto a série seguirá fiel aos livros. Afinal, a terceira temporada já demonstrou que os roteiristas não têm receio de alterar a ordem dos acontecimentos. Ou seja, quando falamos em o que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros, devemos considerar também a liberdade criativa da adaptação. 

É possível que algumas histórias sejam condensadas, alteradas ou mesmo expandidas para dar mais protagonismo a determinados personagens. E isso pode gerar controvérsias entre leitores e espectadores, mas também garante novidades que mantêm o engajamento do público. Essa mescla entre fidelidade e inovação é um dos fatores que sustentam o sucesso da série. 

Como os livros ajudam a antecipar tramas futuras? 

Apesar das mudanças feitas pela produção, os romances de Julia Quinn continuam sendo uma bússola importante para quem deseja prever os rumos da história. Para quem se pergunta o que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros, vale lembrar que cada volume traz não apenas romances individuais, mas também desenvolvimentos paralelos que envolvem a família inteira. 

O relacionamento de Violet Bridgerton com seus filhos, por exemplo, deve ganhar ainda mais espaço, mostrando sua importância como matriarca. Além disso, segredos da sociedade londrina continuam sendo revelados, sempre com a participação de Lady Whistledown, cuja identidade já foi desvendada, mas que ainda tem muito a acrescentar como narradora ácida e observadora dos costumes da época. 

O que esperar das próximas temporadas de Bridgerton: impacto cultural e social 

A série não é apenas uma adaptação de romances de época, mas também uma produção que dialoga com temas atuais. Sendo assim, ao refletirmos sobre o que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros, é interessante perceber como a Netflix incorpora diversidade, inclusão e debates sociais de forma natural. 

Questões de gênero, poder e pertencimento devem continuar aparecendo em meio às tramas românticas. Isso torna Bridgerton mais do que uma simples série de romance, é também um espaço de reflexão sobre como valores tradicionais podem ser ressignificados em narrativas contemporâneas. 

Conexão com o público e expectativas crescentes 

Com cada temporada, cresce a base de fãs ansiosos por novidades. Dessa forma, ao analisarmos o que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros, é possível perceber que a expectativa vai além dos romances centrais mas também envolve também a ambientação impecável, figurinos deslumbrantes e a trilha sonora que mistura o clássico com o contemporâneo. 

Esses elementos já se tornaram marcas registradas da série, e devem continuar surpreendendo a cada lançamento. Além disso, a forma como os personagens secundários se desenvolvem, como Penelope e outros membros da alta sociedade, mostra que há muito espaço para histórias paralelas que enriquecem a trama principal. 

O futuro de Bridgerton: o que esperar das próximas temporadas? 

Netflix

Olhando para frente, o que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros é uma mistura de previsibilidade e surpresa. Se por um lado os romances de Julia Quinn oferecem uma base sólida, por outro a Netflix se mostra disposta a ousar, garantindo que mesmo os leitores mais dedicados ainda sejam surpreendidos. 

E é essa combinação entre tradição e inovação que mantém a série viva no imaginário popular, com potencial para continuar no ar por muitos anos. A cada temporada, o público é convidado a mergulhar em um universo que, mesmo ambientado no passado, conversa diretamente com as sensibilidades do presente. 

Ou seja, para quem ama acompanhar a série, ou para quem ainda está descobrindo todas as aventuras, e quer saber o que esperar das próximas temporadas de Bridgerton com base nos livros, vale a pena ficar de olho nos próximos lançamentos da Netflix. Até a próxima! 


Superman usa sunga vermelha para parecer 'bobo' e menos assustador no novo filme

'Superman' ultrapassa US$ 600 milhões e se torna o 1º grande sucesso do novo DCU

Superman, o filme de James Gunn, alcançou um novo marco importante. O longa ultrapassou a marca de US$ 600 milhões na bilheteria global nesta sexta-feira (22). O feito, portanto, consolida o filme como o primeiro grande sucesso do novo Universo DC (DCU). Ele também se torna o primeiro filme de super-herói de 2025 a atingir essa marca. A notícia é um grande alívio para a Warner Bros. e para a DC Studios.

O filme de grande orçamento encerrou a quinta-feira com US$ 599,6 milhões arrecadados. Desse total, US$ 343,6 milhões vieram do mercado doméstico (EUA e Canadá). Outros US$ 256 milhões, por sua vez, vieram do mercado internacional.

O primeiro sucesso do novo DCU

O desempenho de Superman é uma vitória crucial para a nova gestão da DC. O filme é o lançamento inaugural dos co-CEOs James Gunn e Peter Safran. Eles, afinal, têm a missão de revigorar a marca após uma série de fracassos. Filmes como The Flash e Aquaman e o Reino Perdido, por exemplo, tiveram resultados decepcionantes.

O novo Superman foi aclamado pela crítica e pelo público. Ele também está superando os lançamentos da rival Marvel Studios em 2025. Quarteto Fantástico, por exemplo, soma US$ 472,7 milhões até o momento.

A "fadiga de super-heróis" e o desafio internacional

Apesar do sucesso, o filme não escapou completamente da "fadiga de super-heróis". O público, de fato, está mais exigente. O desempenho internacional de Superman, por exemplo, tem sido mais fraco que o doméstico. A situação é incomum para um blockbuster. Isso, no entanto, não impediu o filme de se tornar um sucesso.

Superman é o primeiro filme da DC a atingir US$ 600 milhões desde The Batman, em 2022. Se considerarmos apenas o universo principal da DC, ele é o maior sucesso desde Aquaman, de 2018.

A reinvenção da marca DC

Em suma, Superman cumpriu sua missão. O filme provou que a DC pode, sim, produzir um sucesso global. Ele estabeleceu uma base sólida para o futuro do DCU. A performance do longa, portanto, dá confiança para os próximos lançamentos do estúdio. Supergirl e Lanternas, por exemplo, já estão a caminho.


Jennifer Aniston revela que 'lutou' com estúdio para usar peruca em 'Quero Matar Meu Chefe'

Charlie Day e Jennifer Aniston querem um terceiro 'Quero Matar Meu Chefe'

Os atores Charlie Day e Jennifer Aniston parecem concordar em uma coisa. Ambos querem um terceiro filme da franquia de comédia Quero Matar Meu Chefe. Primeiramente, Aniston revelou seu desejo de revisitar o projeto. Agora, Day também expressou seu entusiasmo. Além disso, o ator admitiu que já teve "algumas conversas" sobre a possibilidade de uma nova sequência.

A revelação de Charlie Day foi feita ao The Hollywood Reporter. Ele, portanto, deu esperança aos fãs que aguardam por uma continuação há mais de uma década.

"Eu adoraria fazer um terceiro filme"

"Eu com certeza estaria disposto a assistir a outro filme de Quero Matar Meu Chefe", disse Day. Em seguida, ele confirmou que o interesse vai além de uma simples vontade. "Tive algumas conversas sobre isso com algumas pessoas envolvidas na frente e atrás das câmeras", revelou. "Veremos — espero que haja interesse no estúdio."

O ator também citou o sucesso de comédias recentes no cinema. O novo Corra que a Polícia Vem Aí, por exemplo, o animou. "Foi muito divertido estar no cinema assistindo a uma comédia com 'c' maiúsculo", disse, sobre a necessidade do gênero.

O desejo de Jennifer Aniston

A fala de Day ecoa a de Jennifer Aniston. Em junho, ela já havia dito à revista People que a franquia era o projeto que ela mais gostaria de revisitar. "Jason Bateman e eu estávamos conversando sobre isso", contou. "Achamos que seria superdivertido."

Para Aniston, a comédia é uma necessidade. "Os personagens são hilários e precisamos de comédia", afirmou. "Acho que seria muito divertido voltar àquele ponto, vendo onde aqueles malucos estão hoje." Ela também relembrou com carinho a personagem. A atriz, aliás, contou que precisou lutar com o estúdio para que sua personagem, a dentista ninfomaníaca, tivesse cabelos castanhos.

O legado de 'Quero Matar Meu Chefe'

O primeiro filme da franquia Quero Matar Meu Chefe foi um grande sucesso em 2011. Com um orçamento de US$ 35 milhões, ele arrecadou quase US$ 210 milhões em todo o mundo. A sequência, de 2014, no entanto, não repetiu o mesmo feito. O longa faturou US$ 108 milhões, com um orçamento de US$ 42 milhões.

Na época, o ator Jason Bateman chegou a dizer que o segundo filme foi um "lixo, em termos de bilheteria". Ele questionou se uma continuação era necessária. Agora, no entanto, com o apoio público de duas de suas principais estrelas, a chance de um Quero Matar Meu Chefe 3 parece mais real do que nunca.


Finn Wolfhard diz que o fim de Stranger Things:

Pirataria digital volta a crescer; 'piora' dos streamings é apontada como causa

A pirataria digital está de volta. E com força. Novos dados mostram um aumento expressivo no número de acessos a sites de conteúdo ilegal em todo o mundo. O crescimento, aliás, acontece após um longo período de queda. Especialistas e consumidores, portanto, apontam um culpado principal. A "piora" dos serviços de streaming, como Netflix, Disney+ e outros, estaria empurrando os usuários de volta para a ilegalidade.

O aumento nos preços, a fragmentação do conteúdo e a inclusão de anúncios em planos pagos são os principais fatores. Eles, consequentemente, tornaram a experiência do streaming pior e mais cara.

A "piora" dos serviços de streaming

Houve um tempo em que os serviços de streaming eram a solução para a pirataria. Eles ofereciam um vasto catálogo por um preço acessível. No entanto, o cenário mudou. Hoje, os estúdios criaram seus próprios serviços. Com isso, os filmes e séries ficaram espalhados por diversas plataformas.

Para ter acesso ao mesmo conteúdo de antes, o consumidor precisa de múltiplas assinaturas. A família europeia média, por exemplo, já gasta cerca de 700 euros por ano com streaming. Além disso, os preços das assinaturas individuais subiram. Muitas empresas, inclusive, adicionaram anúncios a seus planos pagos.

A volta da pirataria em números

Essa piora do serviço legal teve um efeito direto. Segundo a empresa de monitoramento MUSO, a pirataria atingiu seu ponto mais baixo em 2020. Naquele ano, foram 130 bilhões de visitas a sites ilegais. Em 2024, no entanto, esse número saltou para 216 bilhões.

Na Suécia, um dos berços do streaming, 25% das pessoas relataram praticar pirataria em 2024. A tendência é puxada, principalmente, por jovens de 15 a 24 anos. A forma de consumir conteúdo ilegal, aliás, também mudou. O streaming não licenciado agora responde por 96% de toda a pirataria de TV e filmes.

"Não é uma questão de preço, é de serviço"

A situação atual reforça uma famosa frase de Gabe Newell, cofundador da Valve (dona da Steam). Em 2011, ele observou: "Pirataria não é uma questão de preço. É uma questão de serviço". Spotify e Netflix, por exemplo, venceram a pirataria no passado. Eles ofereceram um serviço superior e mais conveniente.

Agora, no entanto, os estúdios parecem ter esquecido essa lição. Eles criaram "muros" e "pedágios" em um mundo digital que prometia abundância. Como resultado, muitos consumidores estão voltando para o "mar aberto" da pirataria. Eles buscam, afinal, a conveniência que o mercado legal não oferece mais.


Busca por 'o cachorro morre em 'Good Boy'?' explode 2000% no Google após trailer viralizar

Diretor de 'Good Boy' revela os segredos de se filmar um terror com o próprio cachorro

O filme de terror Good Boy é um dos sucessos do ano. A produção, aliás, conta uma história assustadora totalmente do ponto de vista de um cachorro. Agora, o diretor Ben Leonberg revelou os segredos dos bastidores. Em uma nova entrevista à revista Variety, ele contou como foi a jornada de três anos para filmar o longa. Além disso, o cineasta detalhou os desafios e as vantagens de dirigir seu próprio cão, Indy, como protagonista.

O filme foi aclamado no festival SXSW. Ele, portanto, chega aos cinemas com grande expectativa.

"Como você pôde?!" - A reação do público

O diretor contou que a reação do público ao ver um cachorro em perigo é intensa. "Na exibição mais recente, alguém sabia onde eu estava, olhou para mim e perguntou: 'Como você pôde?!'", relembrou Leonberg. A premissa de Good Boy explora justamente o clichê do "cachorro que sabe que a casa é mal-assombrada antes de todo mundo".

O desafio de dirigir o próprio cachorro

Leonberg explicou que a ideia de filmar com seu cão, Indy, surgiu de forma orgânica. Primeiramente, ele fez um curta-metragem para um concurso. O curta ganhou um prêmio em dinheiro, o que financiou o início do longa. Indy, aliás, foi indicado a melhor ator no concurso, o que convenceu o diretor a usá-lo.

Trabalhar com seu próprio animal, no entanto, trouxe desafios únicos. A produção de Good Boy durou três anos. O motivo é que eles só tinham um "ator" canino, sem dublês. Além disso, a equipe precisou morar na casa usada como locação, em Nova Jersey. "Minha esposa, que é produtora do filme, topou. Um grande crédito a ela por estar disposta a morar em uma casa mal-assombrada por três anos", disse o diretor.

A "atuação" e o Efeito Kuleshov

Conseguir uma "atuação" de um cachorro exigiu criatividade. Leonberg revelou uma de suas técnicas. Para uma cena em que Indy inclina a cabeça, olhando para um canto vazio, o diretor simplesmente deu um comando que o cão não conhecia: "letreiro de neon!". A confusão natural do animal, combinada com a trilha sonora, criou uma cena de pura tensão.

"Isso é o efeito Kuleshov em ação", explicou, em referência à técnica cinematográfica. Ele também contou que algumas das melhores cenas de Good Boy foram acidentes felizes, momentos em que Indy fez algo que não estava no roteiro, mas que pareceu "muito real".


'Demon Slayer: Castelo Infinito' leva dubladoras às lágrimas em primeira exibição

'Demon Slayer: Castelo Infinito' leva dubladoras às lágrimas em primeira exibição

O novo filme da saga Demon Slayer promete fortes emoções. A primeira parte da trilogia Infinity Castle (Castelo Infinito) teve uma exibição especial em Tóquio, no Japão. As dubladoras de duas personagens importantes, Shinobu Kocho e Kanao Tsuyuri, assistiram ao longa pela primeira vez. A reação de ambas, no entanto, foi de choro e grande comoção. A dubladora de Shinobu, aliás, admitiu que "chorou e não conseguia ver o que estava por vir" nos créditos finais.

O filme é a continuação direta da quarta temporada do anime. Ele, portanto, adaptará um dos arcos mais aguardados e sombrios do mangá.

"Chorei e não conseguia ver"

A dubladora Saori Hayami, que dá voz à Hashira do Inseto, Shinobu Kocho, compartilhou sua experiência. "As 2 horas e 35 minutos passaram tão rápido", disse ela, segundo o site Mantan Web. "Tive uma sensação emocionante, como se os pensamentos de tantas pessoas estivessem [...] perfurando meu coração".

Ela, então, revelou o motivo de suas lágrimas. "Senti meu coração sendo esmagado pelo pensamento de que Kanao logo enfrentaria demônios e o que ela deveria fazer", confessou.

A relação de confiança entre Shinobu e Kanao

A atriz Reina Ueda, a voz de Kanao, também estava presente. Ela concordou com a emoção da colega. Para ela, o ponto mais tocante do filme foi ver a "relação de confiança entre Shinobu e Kanao" se fortalecer ainda mais. A relação das duas, que são como irmãs, será um dos pilares emocionais do filme. No arco do Castelo Infinito, aliás, Shinobu terá uma batalha decisiva contra o demônio Doma.

O que esperar de 'Demon Slayer: Infinity Castle'

O novo filme de Demon Slayer retoma a história exatamente de onde a quarta temporada parou. Na cena final, a Tropa de Caçadores de Demônios finalmente encontrou o vilão Muzan Kibutsuji. No entanto, antes que pudessem derrotá-lo, todos foram transportados para a fortaleza do inimigo, o Castelo Infinito.

O longa promete muita ação e momentos de grande tensão. A estreia nos cinemas dos EUA e do Reino Unido, por fim, está marcada para 12 de setembro de 2025. A data de lançamento no Brasil, no entanto, ainda não foi confirmada. A reação emocionada do elenco, contudo, só aumenta a expectativa dos fãs.


10 filmes que estão secretamente ligados a outras franquias (e você nem sabia!)

10 filmes que estão secretamente ligados a outras franquias (e você nem sabia!)

Sabe quando você assiste a um filme e tem a sensação de que ele se conecta a outro que você já viu? Bem, muitas vezes, essa sensação está correta. Graças a teorias de fãs, easter eggs e algumas revelações dos próprios diretores, existem filmes que se comunicam com grandes franquias de forma sutil, porém genial.

Essa prática é a cereja do bolo para os cinéfilos, que adoram desvendar segredos e descobrir como seus universos favoritos podem estar interligados. De uma simples fala a um personagem secundário, os indícios estão lá, prontos para serem encontrados.

Vamos mergulhar em 10 desses casos fascinantes que provam que o cinema é um universo conectado.

1. E.T. - O Extraterrestre e Star Wars

George Lucas e Steven Spielberg são amigos de longa data, e essa amizade se reflete nas telas. A conexão entre E.T. e Star Wars é visível em A Ameaça Fantasma, onde a raça alienígena de E.T. aparece no Senado Galáctico. Essa cena é uma piscadela para os fãs e confirma a teoria de que o universo de E.T. existe na mesma galáxia de Star Wars.

2. Capitão América: O Primeiro Vingador e Indiana Jones

O Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) é gigante, mas sua conexão pode ir além das franquias de super-heróis. Em Capitão América: O Primeiro Vingador, o vilão Caveira Vermelha diz que Adolf Hitler está "cavando por quinquilharias no deserto". Essa fala é uma referência direta a Caçadores da Arca Perdida, onde os nazistas buscam a Arca da Aliança no Egito. A frase sugere que os eventos dos dois filmes estão acontecendo no mesmo universo, ao mesmo tempo.

3. The Rock e 007 - James Bond

Essa é uma das teorias mais famosas de Hollywood. No filme The Rock, Sean Connery interpreta John Mason, um espião britânico preso há décadas. O filme nunca diz que ele é James Bond, mas dá várias dicas. Mason é um ex-agente do MI6 que foi traído e deserdado pelo governo britânico. Ele também tem uma personalidade sarcástica e charmosa, assim como Bond. A teoria de que ele é um antigo 007, que foi substituído após ser preso, é muito popular entre os fãs.

4. Nobody e John Wick

Desde o lançamento de Nobody, os fãs têm certeza de que ele se passa no mesmo universo de John Wick. Ambos os filmes contam a história de assassinos aposentados que são forçados a voltar à ação. O estilo de luta é similar, os vilões são parecidos e a ação é brutal. A teoria ganhou ainda mais força com o lançamento de Nobody 2, que tem uma cena de luta em um salão de espelhos, algo que também acontece na franquia de John Wick.

5. Friday The 13th (2009) e Transformers

Essa conexão é uma das mais surpreendentes. Acontece que os dois filmes, produzidos por Michael Bay, compartilham um personagem. O ator Travis Van Winkle interpreta um personagem chamado Trent DeMarco em Transformers. Dois anos depois, ele retorna com o mesmo nome em Friday the 13th (2009). Michael Bay confirmou que Trent é o mesmo personagem, o que significa que o assassino Jason Voorhees existe no mesmo universo dos Autobots.

6. Better Luck Tomorrow e Velozes e Furiosos

Os fãs de Velozes e Furiosos amam o personagem Han Lue. O que muitos não sabem é que a história dele começou em outro filme. Em Better Luck Tomorrow, um drama de 2002 dirigido por Justin Lin (o mesmo diretor de Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio), o ator Sung Kang já interpretava Han. O filme mostra a origem do personagem, muito antes de ele se juntar a Dom e sua família.

7. Collateral e Carga Explosiva

A conexão entre esses dois filmes é sutil, mas bastante intrigante. No filme Collateral, Jamie Foxx interpreta um taxista que é sequestrado por um assassino (Tom Cruise). No início do filme, quando o assassino chega ao aeroporto, ele é pego por um motorista interpretado por Jason Statham. Embora o personagem de Statham não seja nomeado, o diretor Louis Leterrier revelou que ele é Frank Martin, o protagonista da franquia Carga Explosiva.

8. Pânico (1978) e Halloween

Apesar de serem de universos diferentes, a teoria de que Pânico e Halloween estão ligados é uma das mais criativas. No filme Pânico, o personagem de Janet Leigh tem um namorado chamado Sam Loomis. Em Halloween, o psiquiatra de Michael Myers também se chama Dr. Sam Loomis. A teoria é que, após a tragédia com o serial killer Norman Bates, o personagem de Pânico se tornou psiquiatra e dedicou a sua vida a estudar mentes criminosas, como a de Michael Myers.

9. Piranha 3D e Tubarão

Essa conexão não poderia ser mais divertida. O ator Richard Dreyfuss interpretou Matt Hooper, um biólogo marinho em Tubarão. Em Piranha 3D, ele interpreta Matt Boyd, um pescador que é a primeira vítima das piranhas. O próprio Dreyfuss brincou que os dois personagens são a mesma pessoa, o que fez os fãs abraçarem a teoria.

10. Blade Runner e Alien (e Predador)

Ambos os filmes de Ridley Scott se passam em futuros distópicos dominados por megacorporações. A conexão entre Blade Runner e Alien é confirmada pelo fato de que o Capitão Dallas, de Alien, é um ex-funcionário da Tyrell Corporation, de Blade Runner. Como o universo de Alien também está ligado ao de Predador, isso significa que todos os três filmes se passam na mesma linha do tempo.

E aí, qual desses "universos" secretos mais te surpreendeu?


10 filmes que capturam a estética da raiva feminina com maestria

10 filmes que capturam a estética da raiva feminina com maestria

A raiva feminina, por muito tempo silenciada ou vista como "histeria", finalmente ganhou seu lugar de destaque no cinema. Mais do que simples fúria, a female rage é um grito que vem de dentro, uma reação a anos de opressão, dor e frustração. É uma estética poderosa que se manifesta em tramas onde as protagonistas decidem não mais serem vítimas.

O cinema está repleto de personagens que canalizam essa energia, transformando-a em uma força de vingança, sobrevivência e libertação. Estes filmes não apenas mostram a raiva, mas a celebram como uma forma de empoderamento.

Vamos, então, mergulhar em 10 filmes que te farão sentir cada explosão de emoção.

1. Pearl (2022)

https://www.youtube.com/watch?v=fYpF_P00zNo

Pearl é a personificação da raiva reprimida. No interior do Texas de 1918, a personagem de Mia Goth é uma jovem com sonhos de estrelato sufocados por uma vida de rotina e por uma mãe controladora. A sua fúria crescente explode de uma maneira brutal, mas, de certa forma, poética. O filme, com sua estética vibrante e cores saturadas, contrasta com a violência crua, criando uma experiência visual e emocionalmente intensa.

2. Kill Bill (Vol. 1 & 2)

https://www.youtube.com/watch?v=_J4Ufh8K390

A noiva de Kill Bill é a rainha da vingança. Traída no dia do seu casamento e deixada para morrer, ela acorda de um coma com um único objetivo: matar cada uma das pessoas que arruinaram sua vida. A raiva dela é a força motriz do filme, uma dança de espadas, kung fu e estilo. É uma fúria estilizada e com uma estética que se tornou um marco do cinema.

3. Casamento Sangrento (2019)

https://www.youtube.com/watch?v=h9FZn2Vmc58

O que era para ser o dia mais feliz da vida de Grace se transforma em um pesadelo. Em Casamento Sangrento, uma noiva descobre que a tradição da família de seu marido envolve um jogo de esconde-esconde mortal. Sua raiva, alimentada pelo medo e pela traição, a transforma de presa em caçadora. O filme é um banho de sangue divertido e cheio de tensão, mostrando que a noiva não vai deixar ninguém arruinar seu casamento.

4. Possession (1981)

https://www.youtube.com/watch?v=aLXW-oVbTxE

Um dos filmes mais perturbadores e intensos sobre o tema. Possession é uma exploração visceral da raiva e do desespero feminino. A história de um casal à beira do colapso se transforma em uma descida ao inferno, com a protagonista se libertando de forma monstruosa e aterrorizante. O filme é uma obra de arte do horror, com cenas icônicas que mostram a fúria feminina em seu estado mais puro e caótico.

5. Garota Exemplar (2014)

https://www.youtube.com/watch?v=tKwEdRC26xA

Amy Dunne é uma das vilãs mais brilhantes do cinema moderno. A sua raiva não é mostrada com gritos ou violência física, mas em um plano diabólico e perfeito. Ela finge seu próprio desaparecimento para se vingar do marido infiel. O que torna o filme tão fascinante é a frieza de Amy, que usa a mídia e a imagem de "vítima" para manipular a todos. Ela é a prova de que a raiva feminina pode ser calma e mortalmente calculada.

6. Uma Noite em Soho (2021)

https://www.youtube.com/watch?v=sGU_Ou2p3XU

O filme de Edgar Wright é uma viagem no tempo que explora o glamour e a escuridão dos anos 60. Uma jovem aspirante a estilista começa a ter visões de uma cantora dos anos 60, mas o que parece um sonho rapidamente se torna um pesadelo. A raiva aqui é um fantasma, a vingança de uma mulher que foi vítima de um mundo cruel e machista. O filme é visualmente deslumbrante, misturando terror e mistério em um suspense que te prende do início ao fim.

7. A Bruxa (2015)

https://www.youtube.com/watch?v=N3pYIc1tELQ

Em A Bruxa, a raiva é a força que te leva ao desespero. O filme se passa em 1630, e a trama acompanha uma família de puritanos que é expulsa de sua comunidade. Em um ambiente sombrio e opressor, a raiva da protagonista Thomasin é a única coisa que a mantém de pé, e ela se manifesta na forma de uma libertação sombria e sobrenatural. É um filme que explora o terror psicológico e a opressão.

8. The Perfection (2018)

https://www.youtube.com/watch?v=5vtKueGD-BU

Um thriller psicológico com reviravoltas chocantes. Em The Perfection, duas talentosas violoncelistas, Charlotte e Lizzie, se reencontram e decidem se vingar do mentor abusivo que as usou. A raiva aqui é compartilhada, e a violência é uma dança perturbadora e estilizada. O filme é imprevisível, chocante e visualmente incrível, transformando a vingança em uma performance de arte.

9. Stoker (2013)

https://www.youtube.com/watch?v=D51UHHSsRpo

O primeiro filme em inglês do aclamado diretor Park Chan-wook é um suspense gótico com uma estética visual impecável. A jovem India Stoker, uma adolescente introvertida, começa a desenvolver uma obsessão por seu tio misterioso. A raiva reprimida de India a leva a descobrir seu lado sombrio e violento, e ela se transforma em uma sociopata. O filme é uma obra-prima de suspense e estilo.

10. Carrie (1976)

https://www.youtube.com/watch?v=j9Mg-GRS46Y

Carrie é um clássico atemporal. O filme nos mostra a história de uma adolescente tímida e oprimida por sua mãe religiosa e pelos valentões da escola. A raiva de Carrie é um poder telecinético que explode no baile de formatura de uma forma épica e sangrenta. É um filme de terror psicológico que nos faz pensar sobre o bullying e o impacto que ele tem na vida de uma pessoa.

Qual outro filme adicionaria a essa lista?


5 filmes para quem é viciado em

5 filmes para quem é viciado em "Peaky Blinders"

Você devorou todas as temporadas de Peaky Blinders e agora sente aquela saudade dos ternos bem cortados, das negociações perigosas de Thomas Shelby e das ruas de Birmingham? A gente te entende. A série é uma obra de arte que mistura drama familiar, ascensão social e a violência crua do pós-Primeira Guerra Mundial.

Mas a boa notícia é que o cinema está cheio de filmes que vão te fazer sentir a mesma adrenalina. Selecionei cinco produções que compartilham elementos chave com a sua série favorita. Prepare a pipoca, apague as luzes e venha comigo nessa viagem ao submundo do crime.

1. Os Intocáveis (1987)

https://www.youtube.com/watch?v=5m4c1hExHyI

Por que você vai gostar: A gente começa com um clássico. Dirigido por Brian De Palma, este filme é uma obra-prima sobre a luta contra o crime organizado em Chicago, durante a Lei Seca. Se você ama o conflito entre a ambição da família Shelby e a tentativa de controlá-la, vai se identificar com a história de Eliot Ness (Kevin Costner) e seu time, que tentam derrubar o lendário mafioso Al Capone (interpretado brilhantemente por Robert De Niro). A estética, a violência estilizada e a tensão são muito parecidas com as de Peaky Blinders

2. Era Uma Vez na América (1984)

https://www.youtube.com/watch?v=Ck4UXtTa-9U

Por que você vai gostar: Se o que te atrai em Peaky Blinders é a ascensão e queda de um grupo de criminosos e a amizade complicada entre eles, este filme épico de Sergio Leone é uma escolha perfeita. A trama segue a vida de um gângster judeu em Nova York, desde sua infância até os anos 60. É um filme denso, com uma narrativa não linear, mas que te recompensa com um olhar profundo sobre lealdade, traição e a busca pelo poder no submundo do crime.

3. O Homem de Aço (2013)

https://www.youtube.com/watch?v=rsuJxR4rxsg

Por que você vai gostar: Ok, calma, não se assuste com o título. Acredite ou não, este filme de Zack Snyder é uma ótima pedida. A gente sabe que Peaky Blinders tem um estilo visual único, com câmeras lentas, trilhas sonoras icônicas e uma direção de arte impecável. O Homem de Aço é um espetáculo visual, com uma cinematografia sombria e sequências de ação de tirar o fôlego. A narrativa, embora não seja sobre a máfia, compartilha a mesma ambição visual e a grandiosidade épica da série. Além disso, a maneira como a história é contada, cheia de flashbacks, é uma assinatura de Snyder que vai te lembrar da forma como Thomas Shelby se conecta com seu passado.

4. L.A. - Confidencial (1997)

https://www.youtube.com/watch?v=6sOXrY5yV4g

Por que você vai gostar: Vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, este filme noir tem uma atmosfera de crime e corrupção que lembra muito a de Peaky Blinders. A história se passa na Los Angeles dos anos 50 e acompanha três policiais com métodos diferentes investigando uma série de assassinatos. O filme é recheado de conspirações, reviravoltas e personagens moralmente ambíguos, assim como a série. Se você é fã da parte de investigação e estratégia de Thomas Shelby, vai se deliciar com essa trama cheia de estilo e mistério.

5. O Discurso do Rei (2010)

https://www.youtube.com/watch?v=MBw-pEMr4Wo

Por que você vai gostar: Peaky Blinders não é só sobre crime; é também sobre o período pós-Primeira Guerra Mundial e a luta da classe trabalhadora. O Discurso do Rei é uma obra-prima que se passa na mesma época e oferece um olhar fascinante sobre a realeza britânica. O filme, que ganhou o Oscar de Melhor Filme, foca na relação do Rei George VI com seu terapeuta da fala. A história de superação, a ambientação histórica e a atuação brilhante de Colin Firth vão te cativar. É a escolha perfeita se você busca o drama e o contexto histórico da série, mas quer dar um tempo da violência.

E, aí, qual desses filmes você vai assistir primeiro?


James Gunn diz que DCU será mais parecido com 'Game of Thrones' do que com a Marvel

James Gunn diz que DCU será mais parecido com 'Game of Thrones' do que com a Marvel

O chefe da DC Studios, James Gunn, explicou sua visão para o futuro do entretenimento. Ele detalhou a principal diferença entre seu novo Universo DC (DCU) e o bem-sucedido Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Em uma nova entrevista, Gunn surpreendeu a todos. Ele, aliás, comparou sua abordagem à de universos como Game of Thrones e Star Wars.

A declaração foi dada à Interview Magazine, em uma conversa com o ator Rainn Wilson. Nela, Gunn rejeitou a ideia de que está simplesmente copiando a fórmula da Marvel.

"Construindo um universo, contando histórias individuais"

James Gunn explicou sua filosofia. Ele citou George R. R. Martin, autor de Game of Thrones, como uma grande inspiração. "As pessoas dizem: 'Ah, o DCU está fazendo o que o MCU faz'. Mas acho que, para mim, é muito mais como o mundo de Game of Thrones ou Star Wars", afirmou o cineasta.

Ele, então, detalhou o conceito. "Porque estamos construindo um universo e, em seguida, selecionando pequenas partes dele e contando histórias individuais desse universo", disse. Ou seja, o foco é criar um mundo rico e coeso primeiro. A partir daí, diversas histórias, com tons e estilos diferentes, podem ser contadas.

A diversidade de gêneros do novo DCU

A abordagem de Gunn, de fato, já é visível. O primeiro capítulo do novo DCU se chama Deuses e Monstros. A lista de projetos anunciados, por exemplo, é extremamente variada.

A saga começa com a animação Comandos de Criaturas. Em seguida, vêm o filme clássico Superman e a segunda temporada da comédia adulta Pacificador. Além disso, projetos como Cara de Barro e Monstro do Pântano prometem mergulhar no terror. Já Lanternas e Supergirl trarão uma energia mais cósmica para o DCU.

A diferença para o modelo da Marvel

Essa estratégia, portanto, contrasta com o modelo da Marvel. O MCU, no qual o próprio Gunn trabalhou, sempre construiu suas histórias em direção a uma grande narrativa central. A "Saga do Infinito", por exemplo, culminou em Vingadores: Ultimato.

A visão de James Gunn para o DCU, no entanto, parece ser mais descentralizada. A promessa é de um universo mais variado, onde cada história pode brilhar por si só, sem a necessidade de servir a um único grande evento.