Idris Elba sugere filme de Cyberpunk 2077 com Keanu Reeves

Cyberpunk 2077: vendas físicas dominam no Switch 2 com mais de 75%

Mais de 75% das vendas de Cyberpunk 2077 no Nintendo Switch 2 foram da versão física. A desenvolvedora CD Projekt revelou a impressionante divisão. O número, portanto, mostra uma forte preferência dos consumidores pela mídia física na nova plataforma da Nintendo. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (28), durante a apresentação de resultados financeiros da empresa.

A Ultimate Edition de Cyberpunk 2077 foi um dos títulos de lançamento do Switch 2, em junho. Desde então, ele se tornou o jogo de terceiros mais vendido para o console.

A preferência pela mídia física no Switch 2

Primeiramente, a CD Projekt detalhou os números. As vendas digitais de Cyberpunk 2077 no Switch 2 representaram 24,6% do total. Em contrapartida, as vendas físicas dominaram com 75,4%.

"Estamos particularmente satisfeitos que Cyberpunk 2077 [...] continue entre os títulos de terceiros mais vendidos nessa plataforma", disse o CEO da CD Projekt, Michał Nowakowski.

A polêmica dos "Game Key Cards"

O sucesso da versão física de Cyberpunk 2077 tem um contexto importante. O jogo foi um dos poucos títulos de terceiros a ser lançado em um cartucho completo no Switch 2. A grande maioria dos outros jogos, no entanto, chegou no formato "Game Key Card".

Esses cartões, contudo, são polêmicos. Eles contêm apenas uma chave de ativação. O jogador, portanto, ainda precisa baixar o jogo completo da internet. Muitos consumidores e ativistas da preservação de jogos criticaram duramente esse formato. O sucesso de vendas físicas de Cyberpunk 2077, então, é visto como um recado. Os jogadores, afinal, parecem preferir cartuchos que contenham o jogo completo.

O sucesso do Nintendo Switch 2

O Nintendo Switch 2 tem tido um início de vida avassalador. A Nintendo, por exemplo, já anunciou que o console vendeu mais de 6 milhões de unidades em suas primeiras sete semanas. Nos Estados Unidos, o ritmo de vendas está 75% à frente do Switch original.

O sucesso do console, portanto, abre um grande mercado para jogos como Cyberpunk 2077. A preferência massiva pela versão física do RPG, por fim, pode influenciar as decisões de outras empresas no futuro.


Pré-venda de Ghost of Yōtei é liberada no PS5 com lançamento marcado para 2 de outubro

'Ghost of Yotei' revela gameplay com armas de fogo em novo trailer

A Sucker Punch revelou um novo vídeo de jogabilidade de Ghost of Yotei. A prévia, aliás, exibe uma nova e surpreendente classe de armas. Pela primeira vez na franquia, a protagonista poderá usar armas de fogo. O estúdio também anunciou uma ótima notícia para os fãs. O jogo atingiu o status "Gold". Isso significa que seu desenvolvimento principal foi concluído.

O título de ação, portanto, está pronto para o lançamento. A estreia mundial de Ghost of Yotei acontece em 2 de outubro.

https://www.youtube.com/watch?v=pxxm_OXUY88&ab_channel=InsiderGamingTrailers

A chegada das armas de fogo

Primeiramente, o novo vídeo mostra a protagonista Atsu em combate. Ela utiliza uma arma de fogo antiga, semelhante a uma espingarda. A arma é extremamente poderosa. Ela, por exemplo, consegue eliminar inimigos com um único tiro. O gameplay, inclusive, exibe um efeito de "tempo de bala" (bullet time) durante os disparos.

O uso da nova arma, no entanto, exige estratégia. O barulho do tiro é muito alto. Consequentemente, ele alerta todos os guardas próximos. Além disso, o tempo de recarga é lento. O jogador, portanto, precisa usar o momento certo para recarregar.

O arsenal de Atsu

A adição de armas de fogo faz sentido na cronologia da franquia. A história de Ghost of Yotei, afinal, se passa 329 anos após Ghost of Tsushima. A nova tecnologia, portanto, é um reflexo dessa passagem de tempo.

Atsu é uma mercenária em busca de vingança. As armas de fogo, então, se juntam a um arsenal já variado. Em prévias anteriores, a Sucker Punch já havia mostrado outras armas novas. A lista, por exemplo, inclui a Yari (uma lança) e a Kusarigama (uma lâmina com corrente).

'Ghost of Yotei' está pronto para o lançamento

O anúncio do status "Gold" é um marco importante. Ele confirma que Ghost of Yotei não sofrerá adiamentos. O jogo, de fato, será lançado em 2 de outubro de 2025.

A sequência é um dos títulos mais aguardados do ano. Seu antecessor, Ghost of Tsushima (2020), foi um sucesso de crítica e público. Ele, inclusive, recebeu dezenas de prêmios. A expectativa, por fim, é que Ghost of Yotei honre o legado do original e entregue mais uma aventura samurai épica.


'Pokémon Legends: Z-A' revela a Mega Evolução de Hawlucha em curta animado

'Pokémon Legends: Z-A' revela a Mega Evolução de Hawlucha em curta animado

A The Pokémon Company revelou uma nova Mega Evolução. A novidade é para o aguardado jogo Pokémon Legends: Z-A. Desta vez, o Pokémon do tipo Lutador/Voador, Hawlucha, foi o escolhido. Ele, portanto, ganhará uma nova e poderosa forma no game. A revelação, contudo, não aconteceu em um trailer de jogabilidade. Em vez disso, a empresa surpreendeu a todos com um curta de animação especial.

O novo jogo da franquia tem lançamento previsto para outubro.

https://www.youtube.com/watch?v=RYCOc3SiU7A&ab_channel=TheOfficialPok%C3%A9monYouTubechannel

O curta animado e o novo visual

Primeiramente, a The Pokémon Company publicou um curta animado. O vídeo mostra uma luta no estilo de wrestling entre um Hawlucha e um Machamp. Após levar uma surra, Hawlucha se lembra de sua amizade com o treinador. Ele, então, usa a Mega Evolução. O novo Mega Hawlucha surge com uma máscara dourada e preta. Além disso, ele ganha detalhes dourados nos ombros.

A estratégia de Mega Hawlucha

A nova forma mantém a tipagem original do Pokémon: Lutador/Voador. Segundo um comunicado de imprensa, a estratégia de Mega Hawlucha será a de um contra-atacante. "Fortalecido pela Mega Evolução, ele usa seus músculos para receber golpe após golpe", diz a nota. "Depois de atrair seu oponente para o ataque, ele retalia [...] usando seu movimento característico, Impulso Voador."

O retorno das Mega Evoluções em Pokémon Legends: Z-A

A mecânica de Mega Evolução é o grande destaque de Pokémon Legends: Z-A. O sistema, introduzido originalmente na Geração 6, está de volta. Além de Megas clássicos, como Charizard, o novo jogo trará formas inéditas. A The Pokémon Company, por exemplo, já havia revelado os (fictícios) Mega Dragonite e Mega Victreebel.

A revelação de Mega Hawlucha, no entanto, é especial. Este é o primeiro Mega inédito anunciado para um Pokémon originário da região de Kalos. A região, aliás, é o cenário de Pokémon Legends: Z-A. A novidade, portanto, foi muito celebrada pelos fãs. Eles, afinal, esperam por novas formas para os monstrinhos da Geração 6.


Vazamento de demo de 'Resident Evil 9' revela câmera em 1ª e 3ª pessoa e segundo personagem jogável

Diretor de 'Resident Evil 7' admite que o jogo foi 'assustador demais' e explica mudança em 'Requiem'

O diretor de Resident Evil Requiem, Koshi Nakanishi, fez uma admissão surpreendente. Ele, que também dirigiu o aclamado Resident Evil 7, afirmou que seu jogo anterior pode ter sido "assustador demais" para uma parte do público. A percepção, portanto, influenciou diretamente o design do novo Resident Evil Requiem. O próximo título da franquia, por exemplo, terá uma câmera opcional em terceira pessoa. O objetivo é oferecer uma experiência potencialmente menos aterrorizante.

A declaração foi dada em uma entrevista ao site GamesRadar+. A conversa aconteceu durante a Gamescom 2025.

"Possivelmente assustador demais"

Primeiramente, Nakanishi refletiu sobre o impacto de Resident Evil 7. "Implementei a perspectiva em primeira pessoa como uma forma de torná-lo mais imersivo e assustador do que nunca", disse. "Acho que a maioria concordou que era um jogo incrivelmente assustador, mas possivelmente assustador demais."

O diretor, então, reconheceu que a intensidade do terror pode ter afastado alguns jogadores. "Acho que algumas pessoas não conseguiram lidar com o jogo e não conseguiram terminar ou nem começaram", confessou. "Isso é algo que eu olho para trás pensando que [...] quero ter certeza de que as pessoas possam aproveitar este jogo."

A câmera em 3ª pessoa como uma "válvula de escape"

A solução encontrada para Resident Evil Requiem, portanto, foi oferecer opções. O jogo terá tanto a câmera em primeira pessoa quanto a tradicional em terceira pessoa. O jogador, aliás, poderá alternar entre elas.

"Se você começou o jogo em primeira pessoa e está achando que é demais, a terceira pessoa é quase uma maneira de se distanciar um pouco desse nível de horror", explicou Nakanishi. "Isso torna a experiência um pouco mais fácil de lidar, tendo o personagem na tela como uma espécie de avatar de si mesmo."

O que esperar de Resident Evil Requiem

Apesar da nova opção de câmera, Resident Evil Requiem promete ser um jogo de terror puro. Os desenvolvedores, inclusive, já o descreveram como um retorno às raízes do survival horror. O estilo, portanto, será mais próximo de Resident Evil 7 e do remake de Resident Evil 2.

A declaração de Nakanishi, por fim, é uma admissão rara na indústria. Ela mostra um criador disposto a aprender com seu trabalho anterior. O objetivo, agora, é criar um jogo que seja aterrorizante, mas também acessível. A Capcom, assim, busca garantir que o maior número possível de fãs possa, de fato, chegar até o fim da história.


'Resident Evil Requiem' permitirá alternar entre 1ª e 3ª pessoa e terá a protagonista mais vulnerável da série

'Resident Evil Requiem' permitirá alternar entre 1ª e 3ª pessoa e terá a protagonista mais vulnerável da série

Resident Evil Requiem terá uma mecânica de câmera inovadora. Os jogadores poderão alternar livremente entre as perspectivas de primeira e terceira pessoa. A revelação foi feita pelos diretores do jogo em uma nova entrevista na Gamescom 2025. Segundo eles, o objetivo é unir o melhor dos dois mundos. O sistema, portanto, combinará o terror imersivo de Resident Evil 7 com a tensão dos remakes recentes.

Além disso, a Capcom revelou novos detalhes da jogabilidade. A nova protagonista, Grace Ashcroft, será a mais vulnerável da história da franquia.

https://www.youtube.com/watch?v=aslVX9IU6bg&ab_channel=DousG

Duas câmeras, dois tipos de terror

A decisão de incluir as duas perspectivas foi explicada pelo diretor Koshi Nakanishi. Ele admite que Resident Evil 7 pode ter sido "assustador demais" para alguns jogadores. A visão em primeira pessoa, de fato, era muito intensa.

"Se você começar Resident Evil Requiem em primeira pessoa e achar que é demais, a terceira pessoa é quase uma maneira de se distanciar", disse ele. A visão em terceira pessoa, no entanto, também terá seu próprio tipo de terror. Nela, o jogador poderá ver as reações de pânico da protagonista. "Você quase consegue entrar em pânico, porque você a vê entrando em pânico", explicou Nakanishi.

Grace Ashcroft, a protagonista mais vulnerável

As primeiras prévias de Resident Evil Requiem mostram uma protagonista diferente. Grace Ashcroft não é uma agente de elite. Pelo contrário, ela é uma analista do FBI que se mostra aterrorizada com a situação. "O ponto de partida para Grace é que ela é incrivelmente vulnerável e indefesa", disse o produtor Masato Kumazawa.

Ele, no entanto, garantiu que a personagem terá uma jornada de crescimento. "Ela crescerá ao longo do jogo e gradualmente se tornará mais competente e capaz", prometeu.

Um retorno às origens de 'Resident Evil'

Os desenvolvedores também confirmaram o estilo do novo jogo. Resident Evil Requiem será um retorno às raízes do survival horror. Nakanishi o comparou mais a Resident Evil 7 e ao remake de Resident Evil 2. Ele, portanto, será menos focado na ação, como Resident Evil 4 e Village.

O diretor, por fim, prometeu um foco em "exploração, retrocesso e esse tipo de coisa". O jogo, aliás, contará com os pilares clássicos da série: combate, quebra-cabeças e gerenciamento de recursos. A Capcom, portanto, parece estar preparando um capítulo verdadeiramente assustador e inovador para sua principal franquia.


Atriz de 'Silent Hill f' diz ter sentido a 'sanidade vacilar' durante a produção do novo jogo

'Silent Hill f': desenvolvedores pedem que fãs se preparem para um futuro 'não familiar'

Os desenvolvedores de Silent Hill f enviaram um recado para os fãs da franquia. A Konami, afinal, está levando a série de terror em uma nova direção. O diretor do jogo, Al-Yang, e o produtor da série, Motoi Okamoto, falaram sobre o futuro. Em uma nova entrevista, eles afirmaram que os próximos títulos não serão sempre "familiares". Portanto, a era dos remakes fiéis pode dar lugar a novas e ousadas interpretações.

A entrevista foi concedida à revista PC Gamer. Nela, a dupla reforçou que Silent Hill f será mais focado em ação.

https://www.youtube.com/watch?v=KWKLv3osnsA&t=3s&ab_channel=PlayStation

"Uma refeição suculenta de Silent Hill"

Primeiramente, Al-Yang buscou equilibrar as expectativas. Ele sabe que os fãs antigos esperam uma experiência clássica. "Queremos dar aos fãs antigos [...] algo como: 'Ah, é para isso que vim aqui, uma refeição suculenta de Silent Hill'", disse.

No entanto, o objetivo também é inovar. "Mas [queremos dar] também algo para os fãs mais novos. [...] Estamos tentando manter a vibe e a atmosfera clássicas de Silent Hill, mas mudar um pouco a jogabilidade", explicou o diretor.

O futuro diversificado da franquia

O produtor Motoi Okamoto foi ainda mais direto. Ele confirmou que a variedade será a nova norma da série. "Os títulos futuros provavelmente terão seu próprio estilo, dependendo de com quem trabalharemos", afirmou. A Konami, de fato, está trabalhando com diferentes estúdios em cada novo projeto de Silent Hill.

O recado para os jogadores, portanto, é claro. Eles devem "se conformar" com a ideia de novas experiências. Essa, segundo Okamoto, é a realidade para quem deseja "aproveitar novas e emocionantes interpretações de uma das melhores séries de terror".

O foco na ação em Silent Hill f

Silent Hill f é o principal exemplo dessa nova abordagem. O jogo se passará no Japão dos anos 60. Ele, aliás, terá um combate mais presente do que os títulos anteriores. Os desenvolvedores, no entanto, já garantiram que a dificuldade será ajustada. O jogo, portanto, deve agradar tanto aos novatos quanto aos veteranos.

A equipe também rechaçou comparações com a série Dark Souls. Recentemente, eles disseram que "discordam" de quem rotula o novo Silent Hill f como um soulslike. O jogo, por fim, busca ter uma identidade própria. Ele quer, ao mesmo tempo, honrar o passado e apontar para o futuro da icônica franquia de terror.


A Atari anunciou uma nova e surpreendente aquisição. A lendária empresa de games comprou os direitos de propriedade intelectual de cinco jogos da Ubisoft. O plano, portanto, é relançar esses títulos em plataformas modernas. A Atari também pretende expandir as franquias com novos conteúdos. A notícia representa um movimento estratégico para a companhia. A empresa, afinal, busca revitalizar sua marca com um catálogo mais diverso. Os cinco jogos adquiridos pela Atari A lista de jogos adquiridos inclui títulos cultuados da era do PlayStation 2, Xbox 360 e PS3. Confira os nomes: Cold Fear (2005): Um jogo de terror e sobrevivência. Child of Eden (2011): Um jogo de tiro rítmico do criador de Rez. I Am Alive (2012): Um jogo de sobrevivência em um mundo pós-apocalíptico. Grow Home (2015): Um jogo de plataforma e aventura. Grow Up (2016): A sequência de Grow Home.

Atari adquire os direitos de cinco jogos da Ubisoft, incluindo 'Cold Fear' e 'I Am Alive'

A Atari anunciou uma nova e surpreendente aquisição. A lendária empresa de games comprou os direitos de propriedade intelectual de cinco jogos da Ubisoft. O plano, portanto, é relançar esses títulos em plataformas modernas. A Atari também pretende expandir as franquias com novos conteúdos.

A notícia representa um movimento estratégico para a companhia. A empresa, afinal, busca revitalizar sua marca com um catálogo mais diverso.

Os cinco jogos adquiridos pela Atari

A lista de jogos adquiridos inclui títulos cultuados da era do PlayStation 2, Xbox 360 e PS3. Confira os nomes:

  • Cold Fear (2005): Um jogo de terror e sobrevivência.
  • Child of Eden (2011): Um jogo de tiro rítmico do criador de Rez.
  • I Am Alive (2012): Um jogo de sobrevivência em um mundo pós-apocalíptico.
  • Grow Home (2015): Um jogo de plataforma e aventura.
  • Grow Up (2016): A sequência de Grow Home.

"Expandir e evoluir essas franquias"

O CEO da Atari, Wade Rosen, celebrou o acordo. "Estamos animados para reintroduzir esses títulos", disse em comunicado. "Ao mesmo tempo, vamos explorar maneiras de expandir e evoluir essas franquias."

A Ubisoft também se manifestou de forma positiva. "Milhões de jogadores vivenciaram esses mundos ao longo dos anos", disse Deborah Papiernik, vice-presidente da empresa. "Estamos animados para ver como eles evoluirão e se conectarão com os jogadores de maneiras novas e significativas."

A nova estratégia da Atari

A aquisição, de fato, faz parte da nova estratégia da Atari. A empresa tem buscado ativamente reviver jogos clássicos. Além disso, a companhia também investe em novas propriedades intelectuais. A compra dos títulos da Ubisoft, portanto, adiciona ao seu portfólio jogos mais modernos e com uma base de fãs já estabelecida.

Os jogadores, por fim, agora aguardam ansiosamente. A comunidade espera para ver como a Atari trará esses clássicos de volta para a geração atual.


7 jogos foram adiados por causa de Hollow Knight: Silksong

7 jogos foram adiados por causa de Hollow Knight: Silksong

O aguardado Hollow Knight: Silksong tem tanto impacto que já fez sete jogos mudarem suas datas de lançamento. O motivo é simples: o título estreia em 4 de setembro, e muitos estúdios que planejavam lançar seus jogos na mesma época se viram obrigados a se adaptar. Assim que a Team Cherry anunciou a data, começou uma onda de atrasos que pegou todo mundo de surpresa.

Para não competir diretamente com Silksong, os desenvolvedores decidiram adiar seus jogos. No mercado competitivo de 2025, essa estratégia mostra que prevenir é melhor do que remediar.

1- Aeterna Lucis

https://www.youtube.com/watch?v=Pinhqvy0-Pk

Este jogo de aventura e ação compartilha o mesmo gênero de Silksong. Por isso, os desenvolvedores o empurraram para 2026. A decisão veio por dois motivos: o lançamento da Team Cherry e a falta de um kit de desenvolvimento para o Switch 2.

2- Baby Steps

https://www.youtube.com/watch?v=XBaOE-FpIBw

O lançamento mudou para 23 de setembro. Além disso, os criadores usaram humor para explicar o atraso, dizendo que o protagonista, Nate, "é alérgico a vespas", referência aos inimigos icônicos de Hornet.

3- CloverPit

https://www.youtube.com/watch?v=CtX2WIBqsds

Este jogo roguelite também foi adiado por causa de Silksong, e agora será lançado em 26 de setembro.

4- Demonschool

https://www.youtube.com/watch?v=Ay4WU2j2Xio

Inspirado em RPGs táticos como Persona, o título vai chegar em 19 de novembro. Dessa forma, ele evita ser ofuscado pela popularidade de Hollow Knight: Silksong.

5- Faeland

https://www.youtube.com/watch?v=uztO7Moys3k

Com inspiração em jogos retrô, este RPG foi o primeiro a adiar sua data após o anúncio de Silksong. Originalmente planejado para 9 de setembro, agora terá lançamento em data indefinida, evitando a competição direta com o título da Team Cherry.

6- Little Witch in the Woods

https://www.youtube.com/watch?v=HA_H0GEO3uM

O jogo, que deveria ser lançado no mesmo dia que Silksong, também foi adiado, e agora chegará em 15 de setembro.

7 - Megabonk

https://www.youtube.com/watch?v=Ih9spomDHsQ

Este jogo de sobrevivência de ação e roguelike também optou por mudar sua data de lançamento, agora marcada para 18 de setembro.


Dragon Age e Silent Hill 2 têm vendas abaixo do esperado na Europa

Contratação de roteirista de 'Dragon Age' pela Bethesda gera temor pelo futuro de 'Elder Scrolls VI'

A Bethesda, o estúdio por trás de Elder Scrolls VI, fez uma nova contratação. A empresa trouxe John Dombrow, um roteirista sênior do (fictício) e controverso Dragon Age: The Veilguard. A notícia, no entanto, gerou forte preocupação e debate entre os fãs. Eles, agora, temem que a filosofia de design do criticado RPG da BioWare seja importada para o aguardado The Elder Scrolls VI.

O temor é que o novo jogo da Bethesda priorize mensagens políticas em detrimento da liberdade e da fantasia.

Um currículo de polêmicas

O novo contratado da Bethesda é John Dombrow. Ele trabalhou em vários RPGs conhecidos. A lista, por exemplo, inclui Mass Effect: Andromeda e Anthem. Seu trabalho mais recente, contudo, foi em Dragon Age: The Veilguard.

Muitos jogadores, no entanto, criticaram duramente esse último jogo. A principal reclamação é que a narrativa se inclinou para a "sinalização de virtude". Ou seja, a história teria focado mais em pautas culturais modernas do que na fantasia tradicional.

O temor por 'The Elder Scrolls VI'

A expectativa por The Elder Scrolls VI é gigantesca. O jogo é a sequência do lendário Skyrim, lançado há mais de uma década. Os fãs, portanto, esperam uma experiência de "escapismo épico". A contratação de um roteirista vindo de um projeto tão controverso, então, soou como um alarme.

O principal medo da comunidade é que a Bethesda siga o mesmo caminho da BioWare. Eles, afinal, não querem que Tamriel se torne um palco para debates políticos.

A "reciclagem" de talentos na indústria

A polêmica também levantou outra discussão. Críticos apontam para uma suposta "reciclagem" de talentos na indústria de games. Segundo essa visão, roteiristas de jogos que fracassam ou são rejeitados pelos fãs não são afastados. Em vez disso, eles são promovidos para cargos importantes em outros grandes estúdios.

Essa prática, para os críticos, cria um ciclo. As mesmas ideias e visões de mundo, portanto, continuam a circular nos maiores projetos da indústria. A contratação da Bethesda, por fim, é vista como mais um exemplo dessa tendência preocupante.


Remaster de 'GTA 4' é 'factível', mas 'não será fácil', diz ex-desenvolvedor da Rockstar

Remaster de 'GTA 4' é 'factível', mas 'não será fácil', diz ex-desenvolvedor da Rockstar

Um ex-desenvolvedor da Rockstar Games comentou sobre um possível remaster de Grand Theft Auto 4. Obbe Vermeij, que trabalhou no estúdio durante o desenvolvimento do jogo original, falou sobre o assunto. Em uma publicação no X (antigo Twitter), ele afirmou que o projeto parece "factível". No entanto, o desenvolvedor alertou que a tarefa não seria tão simples quanto os fãs imaginam.

Atualmente, não existe uma forma de jogar GTA 4 no PlayStation 5. A versão para Xbox Series X, por sua vez, sofre com alguns problemas de compatibilidade.

"Não será fácil": o desafio da engine RAGE

Primeiramente, Vermeij explicou o principal obstáculo técnico. "Não será fácil", disse ele. "Haverá muitas mudanças na RAGE [a engine do jogo] entre 2008 e agora". A Rockstar Advanced Game Engine, de fato, evoluiu muito desde o lançamento de GTA 4. Portanto, atualizar o jogo para a versão moderna do motor gráfico seria um grande desafio.

Apesar disso, o desenvolvedor vê uma vantagem. "O esforço de portar GTA 4 seria mínimo comparado a criar um novo jogo", ponderou.

Os problemas do PS3 e do Xbox Series X

A fala de Vermeij alimenta a esperança dos fãs. Eles, afinal, pedem por um remaster há anos. A versão de PlayStation 3, por exemplo, nunca foi portada para consoles mais novos. Isso se deve, em parte, à arquitetura complexa daquele console.

Enquanto isso, a versão de Xbox 360 é retrocompatível com o Xbox Series X. Ela, no entanto, apresenta problemas. Um evento de QuickTime na missão final, por exemplo, se torna quase impossível de completar. O motivo é a taxa de quadros mais alta no hardware moderno.

A sombra da 'Edição Definitiva'

Outro fator que gera receio é o passado recente da Rockstar. O lançamento de Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition foi um desastre. O jogo chegou cheio de bugs e problemas. Vermeij, inclusive, já disse que espera que um possível remaster de GTA 4 seja lançado em um "estado melhor".

Enquanto a Rockstar foca totalmente em GTA 6, a comunidade continua a clamar. Os fãs, por fim, querem uma forma definitiva de jogar o clássico GTA 4 na geração atual. A fala do ex-desenvolvedor, portanto, mostra que, embora difícil, esse sonho não é impossível.