Razer anuncia nova linha de headsets Kraken Kitty V3 com foco em multiplataforma

Razer anuncia nova linha de headsets Kraken Kitty V3 com foco em multiplataforma

A Razer anunciou a mais nova evolução de seus headsets icônicos. A linha Razer Kraken Kitty V3 foi revelada nesta terça-feira (26). Ela, portanto, chega com dois novos modelos: o Kraken Kitty V3 Pro e o Kraken Kitty V3 X. A grande novidade, no entanto, é o foco em conectividade multiplataforma. A marca, além disso, promete o mesmo design expressivo com ainda mais desempenho e versatilidade para gamers e criadores de conteúdo.

"Cada detalhe do Kraken Kitty V3 Pro foi pensado para unir forma e função", diz Charlie Bolton, chefe global de design da Razer. O novo headset, segundo ele, aprimora o espírito de seus antecessores.

Razer Kraken Kitty V3 Pro: estilo e performance

O modelo V3 Pro é a versão mais avançada. Seu principal destaque são os três modos de conectividade. Primeiramente, ele oferece a tecnologia Razer HyperSpeed Wireless para áudio de baixa latência. Em segundo lugar, ele possui Bluetooth 5.3 para uso em dispositivos móveis. Por fim, ele também pode ser usado com fio, via USB-A.

O headset também conta com as famosas orelhas reativas. Elas possuem iluminação Razer Chroma™ RGB que reage a jogos e transmissões ao vivo. Outras características incluem um microfone retrátil de alta definição e os drivers Razer™ TriForce Titanium de 40 mm, que prometem som imersivo com tecnologia THX Spatial Audio 7.1.

Razer Kraken Kitty V3 X: leveza e versatilidade

A Razer também lançou uma opção mais acessível. O Kraken Kitty V3 X foca na leveza e na praticidade. Com apenas 270 gramas, o headset foi projetado para longas sessões de uso. Sua principal vantagem, no entanto, é a conexão universal P2 de 3,5 mm. Isso, portanto, garante compatibilidade com praticamente qualquer dispositivo, de consoles a celulares.

Preço e Disponibilidade no Brasil

A Razer confirmou que os dois novos headsets chegam ao Brasil em dezembro de 2025. Confira os preços sugeridos:

  • Razer Kraken Kitty V3 Pro: R$ 1.999,90
  • Razer Kraken Kitty V3 X: R$ 699,90

Com a nova linha, a Razer reafirma sua posição de liderança no mercado de periféricos. A empresa, por fim, continua a unir design ousado com tecnologia de ponta para atender às demandas de um público cada vez mais exigente.


8 jogos de mundo aberto que vão te fazer perder a noção do tempo

8 jogos de mundo aberto que vão te fazer perder a noção do tempo

Se você é fã de jogos, sabe que o entretenimento pode, de fato, te engolir por completo. É super comum olharmos para o relógio e nos surpreendermos com o número de horas que já se passaram, especialmente quando estamos mergulhados em mundos ficcionais imersivos.

Isso é, principalmente, verdade no caso dos jogos de mundo aberto. Nesses títulos, a experiência é tão envolvente que é quase agonizante ter que se afastar. Sendo assim, antes que você perceba, já terá investido centenas de horas neles. Preparamos uma lista com 8 jogos de mundo aberto que são verdadeiros devoradores de tempo.

1. The Elder Scrolls V: Skyrim

https://www.youtube.com/watch?v=JSRtYpNRoN0

Skyrim é, sem dúvida, um dos melhores jogos de mundo aberto já criados. As aventuras do Dovahkiin são únicas e, por isso, garantem que os jogadores vão se divertir por muito tempo. Explorar as terras nórdicas e mergulhar nas diversas missões secundárias do jogo fará com que você perca a noção das horas.

2. Yakuza 0

https://www.youtube.com/watch?v=THIzd3oBHlE

Assim como outros jogos da franquia, Yakuza 0 leva tempo para mostrar todo o seu potencial. Mas, uma vez que você descobre tudo o que ele oferece, a quantidade de tempo que se pode investir nele é alucinante. O conteúdo secundário, aliás, é excelente: você pode trabalhar em um clube de cabaré, cantar karaokê, apostar e muito mais. Além disso, a história principal é tão envolvente que você não vai querer parar de jogar.

3. Cyberpunk 2077

https://www.youtube.com/watch?v=PtroiOCij_s

Cyberpunk 2077 precisou de um tempo para conquistar a fama que tem hoje. Depois de consertar os bugs e problemas, a CD Projekt Red adicionou uma variedade enorme de conteúdo extra. Tanto a história principal quanto as missões secundárias são incríveis. As atividades de mundo aberto, por fim, não se tornam repetitivas. Tudo isso garante que uma única partida possa durar uma eternidade, dependendo do quanto você ama o jogo.

4. Elden Ring

https://www.youtube.com/watch?v=B-7CXXhdhjY

Elden Ring pode ser um desafio para quem é novo nos jogos da FromSoftware. No entanto, quando você pega o jeito e aprende a subir de nível e a usar o seu equipamento para derrotar os chefes, a diversão de explorar o mundo é imensa. O combate é empolgante, ao passo que o design do mundo sempre te guia na direção certa. Tudo isso faz de Elden Ring um verdadeiro devorador de tempo.

5. Fallout: New Vegas

https://www.youtube.com/watch?v=XZFVMUBAHPg

A beleza de Fallout: New Vegas está em sua mecânica de RPG. A Obsidian Entertainment acertou em cheio com este jogo, no qual cada cantinho esconde algo interessante. A combinação do brilhante sistema de RPG com a fórmula de mundo aberto da Bethesda cria algo viciante. Uma vez que New Vegas prende a atenção, você pode passar um tempo inacreditável se aprofundando em sua história.

6. Red Dead Redemption 2

https://www.youtube.com/watch?v=WDvFz2LL1WI

A história de Red Dead Redemption 2 é, sem dúvida, uma das razões pelas quais ele é uma obra-prima. Além disso, os gráficos, o mundo aberto e as batalhas cinematográficas garantem que os jogadores nunca se cansem das aventuras de Arthur Morgan. As emoções e os diálogos dos personagens, por fim, convencem a tentar mais uma missão ou explorar mais um local antes de encerrar a longa sessão de jogo.

7. The Legend Of Zelda: Tears Of The Kingdom

https://www.youtube.com/watch?v=fh4oNlnc3RM

As ferramentas que a Nintendo deu aos jogadores em Tears of the Kingdom são tão divertidas que é fácil passar horas apenas experimentando-as. Explorar o mundo da superfície, as ilhas flutuantes e o subsolo é fascinante. Você vai odiar dar uma pausa, sobretudo se acabou de descobrir um segredo ou derrotou um inimigo difícil.

8. The Witcher 3: Wild Hunt

https://www.youtube.com/watch?v=uOveDhwo03Q

The Witcher 3: Wild Hunt é, com toda a certeza, um dos maiores jogos já feitos. A aventura final de Geralt de Rívia é tão cativante que os fãs não se cansam do que o título tem a oferecer. Explorar os lugares incríveis, completar as missões secundárias e descobrir os conteúdos das duas expansões deixa claro por que é tão difícil se afastar deste jogo.

E aí, qual desses jogos você jogaria por horas?


Nintendo lança 'It's Me, Mario!', sua nova série de curtas em stop motion

Nintendo lança 'It's Me, Mario!', sua nova série de curtas em stop motion

A Nintendo lançou uma nova e charmosa série de curtas animados. A animação se chama "It's Me, Mario!". Ela é feita totalmente em stop motion. Os três primeiros episódios, aliás, já estão disponíveis para assistir. Eles podem ser encontrados tanto no canal da Nintendo do Japão quanto no canal Play Nintendo, no YouTube.

A nova série faz parte de uma grande iniciativa da empresa. Ela visa apresentar o icônico personagem a um público ainda mais jovem.

https://www.youtube.com/watch?v=Ts9wIUMnYJY&ab_channel=PlayNintendo

As primeiras aventuras em stop motion

Cada episódio tem cerca de um minuto de duração. Eles mostram um boneco do Mario em situações cômicas e divertidas. No primeiro, por exemplo, o bigode do herói muda de forma constantemente. Já no segundo, ele tenta alcançar seu boné em um bloco de interrogação. Por fim, o terceiro o mostra chutando um casco de Koopa Troopa.

https://www.youtube.com/watch?v=tX3R0ZAHvqU&ab_channel=PlayNintendo

A nova linha de produtos "My Mario"

Os vídeos, na verdade, servem para promover uma nova linha de produtos. A coleção se chama "My Mario". Ela é voltada para crianças pequenas. A linha, portanto, inclui brinquedos, roupas, livros e outros itens infantis. As vendas começam hoje nas lojas da Nintendo no Japão. Produtos selecionados, contudo, chegarão a outros países no próximo ano.

Um dos destaques da coleção é um conjunto de blocos de madeira. Eles trazem os personagens da série Super Mario. Curiosamente, os blocos dos personagens principais também funcionam como amiibo. Eles, portanto, podem ser usados em jogos compatíveis do Switch 2.

https://www.youtube.com/watch?v=B44UncU8l98&ab_channel=PlayNintendo

A aposta da Nintendo no público infantil

A iniciativa "My Mario" é um movimento estratégico da Nintendo. A empresa busca criar uma conexão com as crianças desde a primeira infância. Com isso, a gigante japonesa garante a longevidade de sua marca mais valiosa. A nova série de curtas, portanto, é a porta de entrada. Ela apresenta o universo de Mario de forma lúdica e acessível para a próxima geração de fãs.


Review | Death Stranding 2: On the Beach já é um dos jogos mais memoráveis da carreira de Hideo Kojima

Hideo Kojima faz 62 anos e promete: 'Vou continuar criando enquanto eu viver'

O lendário criador de games, Hideo Kojima, comemorou seu 62º aniversário no último domingo (24). Em uma mensagem especial para os fãs, ele agradeceu o carinho. Além disso, o diretor reafirmou seu compromisso com a arte. Ele prometeu que pretende "continuar criando coisas enquanto eu viver".

A declaração de Hideo Kojima animou sua enorme base de fãs. O criador de Metal Gear Solid e Death Stranding, no entanto, também pregou um novo ritmo de trabalho.

"Não trabalhar demais" e "ir com calma"

Em sua publicação no X (antigo Twitter), Hideo Kojima refletiu sobre o futuro. "Minha postura em relação à 'criação' é 'não trabalhar demais' e 'ir com calma'", escreveu. "Continuarei a me dedicar ao máximo mesmo depois dos 60 anos", garantiu o diretor.

Essa nova filosofia, aliás, vem de uma experiência pessoal. Kojima já revelou ter ficado gravemente doente durante a pandemia. O susto, portanto, o fez repensar seu ritmo de vida e de trabalho.

Os próximos projetos de Hideo Kojima

Apesar do novo lema, a agenda de Hideo Kojima está cheia. Seu próximo grande projeto é o jogo de ação e espionagem Physint. O título, aliás, é uma resposta direta aos fãs. Segundo o diretor, a doença o fez perceber que "muitas pessoas queriam que eu fizesse algo como Metal Gear".

Além disso, ele não desistiu de seu sonho de fazer um filme. A estreia como diretor de cinema, segundo ele, pode acontecer "em cinco ou seis anos", após o lançamento de Physint.

O futuro de 'Death Stranding'

O mais recente sucesso de Hideo Kojima, o (fictício) Death Stranding 2, foi lançado em junho deste ano. O jogo foi um sucesso de crítica. O diretor, inclusive, já revelou que tem um conceito pronto para Death Stranding 3.

No entanto, ele surpreendeu a todos. Kojima afirmou que, se a sequência acontecer, ele quer que outra pessoa a crie. "Espero que alguém o crie para mim", disse. Aos 62 anos, portanto, Hideo Kojima parece focado. Ele quer explorar novas ideias e, ao mesmo tempo, garantir que seu legado continue, com ou sem ele no comando direto.


Modder consegue rodar o clássico 'Doom' em um carregador portátil

Modder consegue rodar o clássico 'Doom' em um carregador portátil

A comunidade de modders respondeu a um antigo e famoso desafio. A pergunta é: "Será que roda Doom?". Aparentemente, a resposta é quase sempre "sim". Desta vez, o modder Aaron Christophel conseguiu uma proeza impressionante. Ele fez o clássico jogo de tiro de 1993 rodar em um carregador portátil. O dispositivo, portanto, é uma estação de carregamento da marca Anker Prime.

O feito se junta a uma longa lista de aparelhos inusitados que já rodaram Doom. A lista, por exemplo, inclui testes de gravidez e calculadoras.

https://www.youtube.com/watch?v=MdOU8SqCqeY&ab_channel=AaronChristophel

Atirando com o botão de girar

Christophel usou a pequena tela de LCD do próprio carregador. O display, de 200x480 pixels, foi o suficiente para exibir o jogo. A parte mais engenhosa, no entanto, foi a criação dos controles. O carregador possui apenas um botão giratório. Mesmo assim, o modder criou um esquema funcional.

Para se mover para frente e para trás, basta girar o botão. Para virar para os lados, o jogador pressiona e gira o botão. Por fim, para atirar e abrir portas, é só pressionar o botão sem girar.

Sem modificação de hardware

O mais impressionante é que Christophel conseguiu tudo isso sem modificar o hardware. Ele, em vez disso, usou a porta de depuração do aparelho. Através dela, o modder conseguiu acessar o sistema e instalar o jogo. O carregador possui um pequeno processador e 8 MB de RAM. Essas especificações, aliás, são suficientes para o clássico Doom.

O legado de 'Doom'

"Será que roda Doom?" é um dos memes mais antigos e queridos da cultura gamer. O desafio consiste em portar o jogo para os dispositivos mais improváveis. A simplicidade do código do jogo original, de fato, permite essa flexibilidade.

O feito de Aaron Christophel, portanto, é mais um capítulo glorioso nesta tradição. Embora não seja a forma mais confortável de jogar, a demonstração é um testemunho da criatividade. Ela, por fim, mostra a genialidade da comunidade de modders.


Nintendo Switch 2: 'Game-Key Cards' causam polêmica entre jogadores no Japão

Biblioteca do Japão se recusa a arquivar cartuchos do Switch 2 que exigem download

A Biblioteca Nacional da Dieta (NDL), do Japão, tomou uma decisão importante. A instituição se recusou a arquivar os novos "cartões-chave de jogo" do Nintendo Switch 2 em seu acervo. O motivo, segundo a NDL, é simples. Os cartuchos não contêm o jogo em si. Em vez disso, eles trazem apenas uma chave para download. A decisão, portanto, acende um novo e grande debate sobre a preservação de videogames na era digital.

A NDL é uma das maiores bibliotecas do mundo. Por lei, ela deve receber e preservar uma cópia de todas as publicações feitas no Japão, incluindo jogos.

"Não se qualifica como conteúdo"

Representantes da biblioteca explicaram a decisão. Eles afirmaram que só podem preservar "mídias físicas que contêm o conteúdo em si". O novo formato da Nintendo, no entanto, não se encaixa nessa definição. "Como um cartão-chave, por si só, não se qualifica como conteúdo, ele fica fora do nosso escopo de coleta e preservação", disseram.

A polêmica dos "cartões-chave de jogo" do Switch 2

Os "Game-Key Cards" são uma novidade do Switch 2. Eles são cartuchos físicos. Contudo, para jogar, o usuário precisa baixar o jogo completo da loja online da Nintendo. A principal vantagem é que eles podem ser revendidos, diferente de um simples código em uma caixa.

O grande problema, no entanto, é a preservação. Muitos jogadores e ativistas argumentam que não há garantia. Eles temem que esses jogos deixem de funcionar para sempre no futuro. Isso aconteceria, por exemplo, quando a Nintendo decidir desativar os servidores do Switch 2.

A crítica dos desenvolvedores

A preocupação é compartilhada por profissionais da indústria. Stephen Kick, CEO da Nightdive Studios, criticou a Nintendo. Ele disse que a atitude é "desanimadora". Além disso, afirmou que esperava que uma empresa com tanta história "levasse a preservação um pouco mais a sério".

A decisão da Biblioteca Nacional do Japão, portanto, é um marco. Ela expõe a fragilidade da mídia física em uma era cada vez mais digital. O caso, por fim, levanta uma questão fundamental. Como garantiremos que os jogos do Switch 2 e de outras plataformas futuras não desapareçam para sempre?


Os melhores jogos co-op para explorar grandes mundos juntos

Os melhores jogos co-op para explorar grandes mundos juntos

Alguns jogos nascem para a glória, outros para o caos, mas existem aqueles feitos para reunir uma equipe, se aventurar pelo desconhecido e descobrir algo estranho, bonito ou aterrorizante em um mundo vasto. A exploração cooperativa, de fato, vai muito além de apenas viajar junto. Pelo contrário, ela é sobre navegar em ambientes dinâmicos, improvisar diante do caos e sentir admiração na companhia de alguém. Além disso, essas experiências são sempre melhores quando um dos jogadores, por acidente, acaba colocando fogo em tudo.

Valheim

https://www.youtube.com/watch?v=BSrJRrlVQII

Sempre que um grupo de jogadores parte para o mar em Valheim, existe uma grande chance de o grupo acabar com o navio naufragado, ataques de lobos ou alguém esquecendo as calças. No entanto, isso é o que torna a exploração neste mundo tão satisfatória. O jogo é inspirado na mitologia nórdica e tem um terreno semiprocedural que cria um cenário vasto com biomas únicos, cada um com suas próprias ameaças, recursos e chefes. Portanto, os jogadores precisam trabalhar juntos não apenas para sobreviver, mas para tornar o desconhecido um local habitável. Assim, o que começa com cortar árvores ao redor de uma base acaba levando os jogadores a explorarem pântanos, caçarem nas montanhas e enfrentarem terras misteriosas.

Conan Exiles

https://www.youtube.com/watch?v=Sl_Qs7UPzjA

As Exiled Lands são gigantes, hostis e muito estranhas. Em Conan Exiles, o jogador começa praticamente nu e sozinho no deserto. Contudo, quando alguns aliados se juntam ao servidor, o jogo vira uma expedição de conquista e construção de bases. O mapa está repleto de templos, ruínas, masmorras e marcos da era Hyborian, e assim esconde materiais raros e monstros com nomes que parecem ter saído de um livro de Lovecraft. O modo cooperativo aqui não é apenas útil, ele é essencial para a sobrevivência. Desse modo, um jogador constrói, outro explora e o terceiro se mete em uma luta acidental com uma tempestade de areia.

Ghost Recon Wildlands

https://www.youtube.com/watch?v=lEbM6S7GJ-Q

Quando a Ubisoft decidiu criar Ghost Recon Wildlands em um mundo aberto na Bolívia, ela não estava brincando sobre a escala. O mapa é um dos maiores que a Ubisoft já fez, afinal, ele junta desertos, selvas, salinas, montanhas e postos de controle de traficantes em todos os biomas. Ainda assim, ele é um dos melhores exemplos de jogo tático cooperativo combinado com exploração livre, em que um esquadrão de quatro pessoas pode passar horas dirigindo, de paraquedas ou simplesmente batendo helicópteros de forma espetacularmente burra.

No Man's Sky

https://www.youtube.com/watch?v=4tN2ztC-7DM

No Man's Sky foi lançado em um universo vazio, mas anos depois se tornou um dos jogos de exploração cooperativa mais ricos em conteúdo já feitos. Todos os planetas, sistemas solares e naves abandonadas têm uma geração procedural, portanto, os jogadores podem viver a experiência inteira juntos. Isso significa pousar em um planeta com árvores de águas-vivas flutuantes e chuva ácida e, em seguida, debater se devem construir uma base ou seguir em frente. Além disso, a exploração não é apenas horizontal e vertical, mas também dimensional, já que os jogadores podem voar da atmosfera ao espaço em tempo real e viajar entre galáxias.

Sea Of Thieves

https://www.youtube.com/watch?v=EHLrlTft2ts

Existem momentos em Sea of Thieves em que tudo fica quieto. O mar está calmo, o céu está vermelho com o pôr do sol e a equipe canta enquanto alguém checa o mapa. Apenas cinco minutos depois, essa mesma equipe estará pegando fogo, gritando, se afogando, sendo perseguida por um megalodon e percebendo que ninguém soltou a âncora. Essa é a beleza do jogo. Sea of Thieves tem um vasto oceano aberto, com navios afundados, fortalezas de esqueletos e santuários ancestrais. No entanto, a imprevisibilidade do jogo é o que o torna inesquecível.

Deep Rock Galactic

https://www.youtube.com/watch?v=2iBd6JjC9gQ

A exploração nem sempre é beleza e maravilha. Às vezes, ela é sobre cavar túneis de rocha enquanto luta contra hordas de alienígenas e grita para um engenheiro usar a tirolesa. Deep Rock Galactic coloca os jogadores em redes de cavernas geradas proceduralmente em Hoxxes 4, onde os minerais são valiosos e o perigo é alto. Dessa forma, as únicas coisas que mantêm a equipe viva são uma boa comunicação e um lança-chamas. O que torna Deep Rock Galactic especial não é apenas a variedade de seu mundo subterrâneo, mas a forma como os sistemas cooperativos se unem à exploração.

Minecraft

https://www.youtube.com/watch?v=x4mSa7RM_i0

O que começa como socar uma árvore em Minecraft rapidamente se torna uma expedição que nunca acaba. Este jogo não é apenas uma grande caixa de areia, mas uma tela infinita onde cada direção tem algo imprevisível. Os biomas se estendem por quilômetros e têm vilarejos, fortalezas, monumentos no oceano e, ocasionalmente, um poço de lava azarado que pode levar a vida de alguém que ficou para trás. Por isso, a exploração cooperativa não é apenas útil, mas a maneira como as histórias são criadas. Com efeito, um jogador cava em linha reta, outro encontra uma ovelha rosa, e um terceiro se perde em um sistema de cavernas e reaparece três horas depois.


Novo 'LEGO Batman' pode ter o maior mapa de Gotham City já criado nos games

Novo 'LEGO Batman' pode ter o maior mapa de Gotham City já criado nos games

Um novo rumor sobre LEGO Batman: Legacy of the Dark Knight está agitando a comunidade de fãs. De acordo com uma conta de fãs especializada em jogos LEGO, o novo título terá o maior mundo aberto de Gotham City já visto em um videogame. O mapa, aliás, seria maior até mesmo que o do aclamado Batman: Arkham Knight (2015).

A TT Games e a Warner anunciaram o novo LEGO Batman na última semana, durante a Gamescom 2025. O jogo, portanto, tem lançamento previsto para 2026.

Maior que a Gotham de 'Arkham Knight'?

O perfil "LEGO Games News" publicou a informação no X (antigo Twitter). Segundo o post, o mapa de LEGO Batman: Legacy of the Dark Knight será dividido em quatro ilhas diferentes. A "Ilha Sul", que seria a maior delas, já seria, sozinha, maior que todo o mapa de Batman: Arkham Knight.

A comparação, de fato, é impressionante. Arkham Knight, desenvolvido pela Rocksteady, é famoso por sua Gotham City extensa. O mapa, aliás, era tão grande que o estúdio precisou incluir o Batmóvel como meio de transporte rápido. Se o rumor se confirmar, o novo jogo da LEGO terá uma escala monumental.

A celebração definitiva do Batman

LEGO Batman: Legacy of the Dark Knight promete ser uma grande homenagem ao Homem-Morcego. A trama, por exemplo, irá reunir momentos icônicos de toda a história do personagem. O jogo, portanto, fará referências a filmes como O Cavaleiro das Trevas e The Batman.

Apesar do suposto mapa gigante, outro rumor aponta para uma surpresa. O jogo teria apenas sete personagens jogáveis. A informação, se verdadeira, seria uma grande mudança para a franquia. Os jogos LEGO, afinal, são conhecidos por seus elencos com centenas de personagens.

O retorno da TT Games ao Cavaleiro das Trevas

O novo LEGO Batman marca o retorno da desenvolvedora TT Games ao universo do herói. O estúdio foi o responsável pela trilogia original de jogos LEGO do Batman, que foi um grande sucesso. Com um mundo aberto potencialmente gigantesco e uma história que celebra todo o legado do personagem, a expectativa para o novo game é altíssima.


Do pior ao melhor: as 7 versões do primeiro Resident Evil, ranqueadas

Do pior ao melhor: as 7 versões do primeiro Resident Evil, ranqueadas

Em 2026, a franquia Resident Evil completa 30 anos. O jogo que, em 1996, deu o pontapé inicial no gênero de survival horror e se tornou um fenômeno global. Acontece que a primeira versão do jogo, para o console PlayStation, não é a melhor.

Ao longo dos anos, o jogo original ganhou novas versões, com melhorias, conteúdos extras e até mesmo novas histórias. Listamos, da pior para a melhor, todas as 7 formas de jogar o primeiro Resident Evil.

7. Versão original de 1996

https://www.youtube.com/watch?v=-z9MKsGtL6M

A versão de 1996 de Resident Evil é mais um item de colecionador do que um jogo. Lançada para o PlayStation 1, essa versão é a mais simples de todas. Ela não tem o modo avançado ou outros conteúdos extras, e a falta de mira automática a torna frustrantemente difícil. Para quem quer a experiência completa, é melhor procurar outra versão.

6. Versão Director’s Cut Dual Shock

https://www.youtube.com/watch?v=NhbLiSoJbfM

Essa versão está perto de ser a pior, e o motivo é a sua trilha sonora. A edição, que foi lançada no PlayStation 1, substituiu a trilha sonora original por músicas novas, que arruínam a atmosfera do jogo. A pior parte é que não é possível voltar para a trilha original. Por isso, a versão de Director's Cut com o Dual Shock é uma que você deve passar longe.

5. Versão de Saturn

https://www.youtube.com/watch?v=dy5QyripIFU

A versão para o console da Sega é uma das melhores. Ela tem algumas novidades, como um modo chamado Battle Game no qual você tem que matar todos os inimigos. Além disso, a versão de Saturn traz um novo chefe. No entanto, o tempo de carregamento é muito longo, e o jogo não tem mira automática, o que a torna uma experiência frustrante.

4. Versão para computador

https://www.youtube.com/watch?v=Tm04kjc32_U

Lançada para o computador, essa versão de Resident Evil é a única no Ocidente a ter o conteúdo original, como a cena de abertura colorida. Ela também tem melhorias na resolução e a possibilidade de pular as animações de porta. É a melhor versão para quem quer jogar a experiência original, mas ela ainda não tem os conteúdos extras das outras versões.

3. Versão Director's Cut

https://www.youtube.com/watch?v=8Ta78JqlF3g

Essa é a versão que você precisa jogar, pois ela tem um modo avançado com novos puzzles, inimigos em locais diferentes e itens escondidos. O modo torna o jogo muito mais difícil e é uma nova forma de explorar a mansão. Essa versão está disponível para o PlayStation 5, com suporte para o controle analógico, o que a torna uma ótima opção para quem quer explorar o clássico.

2. Resident Evil: Deadly Silence

https://www.youtube.com/watch?v=70Im-R6JVM0

Lançado para o Nintendo DS, Deadly Silence é, de longe, o melhor jeito de jogar o primeiro Resident Evil. A versão tem várias melhorias, como um modo de Ataque de Facas na qual você luta com os inimigos usando a tela sensível ao toque. As cenas de corte podem ser puladas, e você pode fazer uma volta de 180 graus, o que torna o jogo muito mais fluido. O modo Renascimento tem novos puzzles e sustos para veteranos. É um jogo que vale cada centavo.

1. O Remake de GameCube

https://www.youtube.com/watch?v=mFhQrp5Bhhk

Lançado em 2002 para o GameCube, o remake do primeiro Resident Evil é a melhor forma de jogar. O jogo aprimora todos os aspectos da versão original, com gráficos novos, uma história expandida, novos locais e mecânicas de jogo mais elaboradas. O remake é uma obra-prima de survival horror e um dos melhores já feitos. A melhor forma de jogar essa versão é no computador, já que é possível usar mods que melhoram a qualidade visual.


Blood of Dawnwalker permitirá matar NPCs aleatórios, incluindo VIPs, segundo diretor criativo

'The Blood of Dawnwalker' terá 40 horas de duração com foco em "qualidade, não quantidade"

The Blood of Dawnwalker, o aguardado RPG de vampiros, terá uma duração razoável. O jogo não será um mundo aberto de centenas de horas. Em vez disso, a equipe de desenvolvimento focou em criar uma experiência mais "densa". A informação, portanto, foi revelada pelo designer sênior de missões da Rebel Wolves, Patryk Fijalkowski. Ele, aliás, é um dos veteranos de The Witcher 3 que trabalha no projeto.

Uma única campanha de The Blood of Dawnwalker, em média, deve durar cerca de 40 horas. A entrevista foi concedida ao site GamesRadar+, durante a Gamescom 2025.

"Qualidade em vez de quantidade"

Fijalkowski explicou a filosofia por trás da decisão. "Não queríamos criar um mundo aberto com duração de 400 horas", disse ele. O estúdio, portanto, optou por um escopo menor. "Comparado a outros grandes mundos abertos, não é muito, mas graças a isso, pudemos enlouquecer com o conteúdo em si. Qualidade em vez de quantidade", afirmou.

Essa abordagem, segundo ele, permitiu que a equipe se aprofundasse. Eles puderam, por exemplo, criar as complexas mecânicas de reatividade do jogo.

O desafio do tempo e da reatividade

The Blood of Dawnwalker possui sistemas ambiciosos. O jogador, por exemplo, terá um limite de 30 dias no jogo para completar a missão principal. Além disso, o jogo conta com um "sandbox narrativo". Nele, é possível pular missões ou matar personagens importantes, com consequências permanentes.

Para que tudo isso funcionasse, a equipe precisou de um planejamento meticuloso. "Desde o início da produção, tínhamos uma visão clara", revelou Fijalkowski. "Tínhamos que ter, porque para criar o sistema de progressão temporal, [...] precisávamos ter o jogo inteiro em um estágio inicial. Um esqueleto dele."

A visão dos veteranos de 'The Witcher 3'

A Rebel Wolves, o estúdio por trás de The Blood of Dawnwalker, foi fundada por veteranos da CD Projekt Red. A experiência deles com o aclamado The Witcher 3, portanto, dá grande credibilidade ao novo projeto.

A promessa de um RPG mais contido, mas profundamente reativo e focado na qualidade, é uma ótima notícia para muitos fãs do gênero. Em um mercado saturado de mundos abertos gigantescos, a abordagem de The Blood of Dawnwalker se destaca. O jogo, por fim, tem lançamento previsto para 2026.