James Gunn diz que DCU será mais parecido com 'Game of Thrones' do que com a Marvel
O chefe da DC Studios, James Gunn, explicou sua visão para o futuro do entretenimento. Ele detalhou a principal diferença entre seu novo Universo DC (DCU) e o bem-sucedido Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Em uma nova entrevista, Gunn surpreendeu a todos. Ele, aliás, comparou sua abordagem à de universos como Game of Thrones e Star Wars.
A declaração foi dada à Interview Magazine, em uma conversa com o ator Rainn Wilson. Nela, Gunn rejeitou a ideia de que está simplesmente copiando a fórmula da Marvel.
"Construindo um universo, contando histórias individuais"
James Gunn explicou sua filosofia. Ele citou George R. R. Martin, autor de Game of Thrones, como uma grande inspiração. "As pessoas dizem: 'Ah, o DCU está fazendo o que o MCU faz'. Mas acho que, para mim, é muito mais como o mundo de Game of Thrones ou Star Wars", afirmou o cineasta.
Ele, então, detalhou o conceito. "Porque estamos construindo um universo e, em seguida, selecionando pequenas partes dele e contando histórias individuais desse universo", disse. Ou seja, o foco é criar um mundo rico e coeso primeiro. A partir daí, diversas histórias, com tons e estilos diferentes, podem ser contadas.
A diversidade de gêneros do novo DCU
A abordagem de Gunn, de fato, já é visível. O primeiro capítulo do novo DCU se chama Deuses e Monstros. A lista de projetos anunciados, por exemplo, é extremamente variada.
A saga começa com a animação Comandos de Criaturas. Em seguida, vêm o filme clássico Superman e a segunda temporada da comédia adulta Pacificador. Além disso, projetos como Cara de Barro e Monstro do Pântano prometem mergulhar no terror. Já Lanternas e Supergirl trarão uma energia mais cósmica para o DCU.
A diferença para o modelo da Marvel
Essa estratégia, portanto, contrasta com o modelo da Marvel. O MCU, no qual o próprio Gunn trabalhou, sempre construiu suas histórias em direção a uma grande narrativa central. A "Saga do Infinito", por exemplo, culminou em Vingadores: Ultimato.
A visão de James Gunn para o DCU, no entanto, parece ser mais descentralizada. A promessa é de um universo mais variado, onde cada história pode brilhar por si só, sem a necessidade de servir a um único grande evento.
Orlando Bloom defende retorno do elenco original para o novo 'Piratas do Caribe'
O ator Orlando Bloom, de 48 anos, defendeu o retorno do elenco original de Piratas do Caribe. Ele falou sobre o aguardado sexto filme da franquia. Em um evento para fãs em Chicago, Bloom disse que adoraria ver a volta de Johnny Depp e Keira Knightley. No entanto, ele colocou uma condição clara. O roteiro, segundo o ator, precisa ser "ótimo".
A declaração do eterno Will Turner, portanto, aumenta a esperança dos fãs por uma reunião do trio que iniciou a saga em 2003.
"A maneira de vencer é trazer todos de volta"
Orlando Bloom foi direto em sua análise. "Eu, pessoalmente, adoraria ver todos de volta", disse ele. "Acho que a maneira de vencer nessa é trazer todos de volta. Se puderem, e se todos quiserem voltar", continuou o ator.
Ele, porém, condicionou seu próprio retorno à qualidade da história. "Tudo está no roteiro, certo? [...] Se [o roteiro] fosse ótimo, [eu estaria dentro]", afirmou.
O futuro incerto de Piratas do Caribe 6
O desenvolvimento do sexto filme de Piratas do Caribe tem sido uma longa jornada. Há anos, aliás, o projeto enfrenta incertezas. Em 2020, por exemplo, a imprensa noticiou que a Disney trabalhava em dois filmes diferentes. Um deles seria um reboot estrelado por Margot Robbie. O outro seria a continuação da saga original.
O produtor da franquia, Jerry Bruckheimer, afirmou recentemente que ainda há espaço para os dois projetos. No entanto, o roteiro do sexto filme ainda está em desenvolvimento. "Ainda não chegamos lá, mas estamos perto", disse ele.
O retorno de Jack Sparrow?
A maior dúvida, claro, é sobre o retorno de Johnny Depp como o Capitão Jack Sparrow. O ator foi afastado de Hollywood por alguns anos. Isso aconteceu devido a suas batalhas judiciais. No entanto, sua carreira está em um momento de retomada. Ele, inclusive, já tem um novo filme de ação a caminho.
Bruckheimer já confirmou que conversou com Depp sobre um possível retorno. "Se ele gostar da forma como o papel está escrito, acho que ele aceitaria", disse o produtor. A fala de Orlando Bloom, portanto, adiciona mais um grande nome ao coro que pede a volta do elenco original de Piratas do Caribe.
Andressa Urach defende Hytalo Santos e diz acreditar na inocência do influenciador
A influenciadora Andressa Urach, de 37 anos, se pronunciou sobre a prisão de Hytalo Santos. Ela usou suas redes sociais para defender o colega de profissão. Andressa Urach, aliás, afirmou que acredita na inocência do paraibano, que foi preso por suspeita de exploração sexual de menores e tráfico humano. Ela também classificou a situação como um "batismo de fogo".
O posicionamento de Andressa Urach vai na contramão da opinião pública. A prisão de Hytalo, por exemplo, aconteceu após uma forte onda de denúncias nas redes sociais.
"Acredito na sua inocência"
Em uma série de vídeos, Andressa Urach explicou sua posição. Primeiramente, ela disse que não pode julgá-lo. "Eu não o conhecia. [...] Eu odeio julgar por coisas que eu leio", afirmou. Em seguida, a ex-participante de reality show contou que viu registros de Hytalo em reuniões religiosas. Isso, portanto, a fez acreditar em sua fé.
"Eu espero do fundo do meu coração que tudo isso que está acontecendo com ele seja uma grande injustiça", declarou. "No fundo do meu coração, acredito na sua inocência."
O "batismo de fogo" e a mensagem de fé
Andressa Urach usou uma analogia religiosa para descrever a prisão de Hytalo. "Quero dizer para você que você está sendo batizado com um fogo", disse ela. "Depois que a gente se batiza nas águas, quando acreditamos em Jesus, vem o batismo com o fogo".
Ela, aliás, relacionou o caso com sua própria história. Andressa Urach lembrou já ter sofrido com o que considera injustiças. "Acredito que tudo isso que estão fazendo com você é permissão de Deus para que você fique mais próximo dEle", disse. Por fim, ela aconselhou o influenciador: "Eu sei a dor da injustiça e digo: perdoe, só perdoe".
A prisão de Hytalo Santos
O influenciador Hytalo Santos foi preso na última sexta-feira (15). Ele é investigado por crimes graves. As acusações, por exemplo, incluem exploração sexual de menores e tráfico de pessoas. O caso ganhou repercussão nacional após um vídeo de denúncia do youtuber Felca. A declaração de Andressa Urach, portanto, adiciona um novo e controverso capítulo à polêmica.
Tom Cruise teve as articulações dos dedos 'separadas' em cena do último 'Missão: Impossível'
O ator Tom Cruise, de 63 anos, é famoso por dispensar dublês em suas cenas de ação. Agora, um novo vídeo de bastidores revela o preço dessa dedicação. O astro sofreu uma lesão dolorosa e chocante durante as filmagens de Missão: Impossível - O Julgamento Final. Ele, aliás, teve as articulações dos dedos "separadas" pela força da gravidade. A revelação foi feita em um conteúdo bônus do lançamento digital do filme.
A cena em questão é o clímax do longa. Nela, Tom Cruise se pendura na lateral de um biplano. O avião, então, vira de cabeça para baixo em pleno voo.
"Meu Deus, isso foi brutal"
No vídeo de comentários, o diretor Christopher McQuarrie e o próprio Tom Cruise detalham o momento. McQuarrie aponta para a cena em que o ator se segura apenas na alça de um cinto de segurança. "Meu Deus, isso foi brutal", diz Tom Cruise ao rever a imagem.
O diretor, então, revela a gravidade da situação. "Isso separou as articulações dos dedos de Tom pela força", contou McQuarrie. "Então, quando terminamos a sequência, suas mãos estavam completamente inchadas. Meu Deus, foi tão doloroso de assistir", completou. Tom Cruise, aliás, também comenta que a cena "quase quebrou minhas costas".
O sucesso do "último" Missão: Impossível
Missão: Impossível - O Julgamento Final estreou em maio deste ano. O filme foi um sucesso estrondoso de bilheteria. Ele, por exemplo, arrecadou US$ 200 milhões globalmente em sua estreia, a maior da franquia. Até hoje, o longa já soma quase US$ 600 milhões em todo o mundo.
A produção foi anunciada como o último filme de Tom Cruise na saga. O ator, no entanto, nunca confirmou publicamente sua despedida do personagem Ethan Hunt.
O filme já está disponível para aluguel em plataformas digitais. A versão em Blu-ray, por sua vez, chega em 14 de outubro. O novo vídeo dos bastidores, portanto, serve como um lembrete. Ele mostra o sacrifício real por trás da magia do cinema e reforça o status de Tom Cruise como o maior astro de ação de sua geração.
Os 10 primeiros minutos que definem um clássico: As melhores aberturas de filmes de fantasia
Vamos ser honestos: a cena de abertura de um filme é seu aperto de mão. É ali, nos primeiros minutos, que ele te convida para a jornada ou te perde para sempre. Nos filmes de fantasia, esse desafio é dobrado. Como apresentar um universo de magia, regras e história sem soar como uma aula chata? A resposta está na maestria de contar uma história, seja honrando a tradição do "era uma vez" ou quebrando todas as regras com um sorriso no rosto.
Alguns filmes nos cativam com prólogos épicos e visuais deslumbrantes. Outros nos ganham ao zombar dos clichês que tanto amamos. O que todos têm em comum? Eles provam que os primeiros minutos são, de fato, pura magia. Separamos 10 aberturas que são verdadeiras obras de arte e definiram seus filmes como clássicos.
https://www.youtube.com/watch?v=E79fa8bLfPA&ab_channel=WarnerBros.PicturesBrasil
10. Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 (2010)
A abertura: O trio de ouro não está voltando para Hogwarts. Vemos Hermione, com o coração partido, lançar o feitiço Obliviate em seus pais, apagando a si mesma da vida deles para protegê-los.
Por que é genial: Esqueça a magia e as maravilhas. Esta abertura estabelece imediatamente o tom sombrio e o peso do sacrifício. Não há diálogo, apenas a dor silenciosa de uma decisão impossível. É no sacrifício de Hermione que o filme crava sua estaca no chão, nos dizendo que, a partir dali, a guerra começou e as perdas serão reais.
9. A Múmia (1999)
A abertura: Uma narração épica nos transporta para o Egito Antigo, contando a história da traição do sacerdote Imhotep e a terrível maldição lançada sobre ele.
Por que é genial: É o exemplo perfeito de uma cena expositiva tradicional bem-feita. Em poucos minutos, A Múmia estabelece sua mitologia, apresenta o vilão, define o tom de aventura e terror, e nos enche os olhos com visuais grandiosos. A narração de Ardeth Bay, o guerreiro Medjai, é a cereja do bolo, conectando o passado antigo com os eventos que estão prestes a acontecer.
8. O Sétimo Selo (1957)
A abertura: Em uma praia desolada da Suécia medieval, um cavaleiro que retorna das Cruzadas encontra uma figura encapuzada de preto. "Eu sou a Morte", diz a figura. O cavaleiro, então, o desafia para uma partida de xadrez, valendo sua própria vida.
Por que é genial: É uma das cenas mais icônicas da história do cinema. A chegada da Morte não é bombástica, mas silenciosa e inevitável. A premissa do filme é estabelecida com uma simplicidade arrepiante, e a imagem dos dois iniciando o jogo se tornou um símbolo eterno da luta do homem contra a mortalidade.
https://www.youtube.com/watch?v=O3CIXEAjcc8&ab_channel=RottenTomatoesClassicTrailers
7. A Princesa Prometida (1987)
A abertura: Um avô visita seu neto doente e decide ler para ele um livro chamado "A Princesa Prometida", para o desânimo inicial do garoto, que preferia um videogame.
Por que é genial: O filme já começa quebrando a quarta parede e nos dizendo: "Sim, isso é um conto de fadas, mas vamos nos divertir com isso". Essa estrutura de metalinguagem prepara o público para a subversão de clichês que virá a seguir. Ela cria uma sensação de conforto e nos convida a ouvir uma boa história, assim como o neto.
6. Como Treinar o Seu Dragão (2010)
A abertura: Com uma narração sarcástica do protagonista Soluço, somos jogados no meio de um caótico ataque de dragões à vila viking de Berk.
Por que é genial: Em menos de cinco minutos, entendemos tudo. Conhecemos a cultura viking obcecada por matar dragões, a desaprovação do pai de Soluço, a inaptidão do garoto para a luta e sua inteligência para criar invenções. É uma aula de como apresentar um personagem e seu mundo de forma dinâmica, divertida e cheia de personalidade.
5. O Labirinto do Fauno (2006)
A abertura: A câmera nos leva para trás no tempo, revertendo o sangue que escorre do nariz de uma menina moribunda, Ofélia, enquanto uma narração conta a lenda de uma princesa de um reino subterrâneo.
Por que é genial: Guillermo Del Toro funde o real e o fantástico de forma assustadora. A cena já prenuncia o final trágico de Ofélia, ao mesmo tempo que nos introduz ao conto de fadas sombrio que servirá de refúgío para ela diante dos horrores da Guerra Civil Espanhola. É poético, melancólico e inesquecível.
https://www.youtube.com/watch?v=oPwvcWPh3LM&ab_channel=OBolseiro
4. O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001)
A abertura: Com a voz etérea de Galadriel, somos guiados por um prólogo que resume séculos da história da Terra-média, a forja dos Anéis de Poder e a ascensão e queda de Sauron.
Por que é genial: Pode ser a abertura expositiva mais tradicional da lista, mas sua execução é perfeita. Peter Jackson consegue a façanha de condensar a mitologia massiva de Tolkien em uma sequência épica, visualmente deslumbrante e que estabelece a escala monumental da jornada que está por vir. É o padrão pelo qual todas as introduções de fantasia são julgadas.
3. Princesa Mononoke (1997)
A abertura: Um javali demoníaco coberto de vermes ataca uma vila pacata. O jovem príncipe Ashitaka é forçado a lutar, mas acaba sendo amaldiçoado no processo.
Por que é genial: O mestre Hayao Miyazaki nos apresenta ao conflito central do filme (o desequilíbrio da natureza) através de uma sequência de ação de tirar o fôlego. A protagonista que dá nome ao filme nem aparece, mas já entendemos a gravidade da situação. A animação vibrante e a intensidade da cena nos fisgam imediatamente.
2. Monty Python e o Cálice Sagrado (1975)
A abertura: Após créditos iniciais absurdos com legendas falsas em sueco, vemos o Rei Arthur "cavalgando" pela névoa... enquanto seu servo bate dois cocos para simular o som dos cascos.
Por que é genial: É a paródia em sua forma mais pura. Antes mesmo da história começar, o filme já destruiu qualquer pingo de seriedade. A cena é uma piada visual brilhante que estabelece perfeitamente o tom de comédia anárquica e nonsense que define o Monty Python e sua sátira hilária das lendas arturianas.
https://www.youtube.com/watch?v=CwXOrWvPBPk&ab_channel=RottenTomatoesClassicTrailers
1. Shrek (2001)
A abertura: Um livro de conto de fadas se abre, narrando a história de uma linda princesa amaldiçoada. De repente, ouvimos o som de uma página sendo arrancada. A câmera revela Shrek, que usa a página como papel higiênico em sua latrina. Logo em seguida, a música "All Star" do Smash Mouth explode.
Por que é genial: É a subversão definitiva. Em um minuto, Shrek pega todos os clichês de contos de fadas da Disney, rasga-os ao meio e joga no lodo. A cena é uma declaração de intenções: este não será o conto de fadas que seus pais te contaram. É irreverente, hilário e mudou a animação para sempre, provando que o "felizes para sempre" podia ser muito mais divertido.
Marvel em apuros? 3 cenas pós-créditos que salvam o futuro e preparam o próximo 'Vingadores'
Vamos combinar: depois da apoteose que foi Vingadores: Ultimato, o Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) pareceu um pouco... perdido. Com dezenas de filmes e séries lançados em um piscar de olhos, muitas cenas pós-créditos se tornaram promessas vazias, apresentando heróis que sumiram no limbo. Onde estão o Eros de Harry Styles e o Hércules de Brett Goldstein? Ninguém sabe.
Essa falta de rumo, somada à ausência de um filme dos Vingadores para unir tudo, deixou os fãs desconfiados. Porém, em meio ao caos, a Marvel Studios plantou três sementes importantíssimas que, agora, florescem como o mapa do tesouro para o aguardado Vingadores: O Juízo Final.
Se você piscou, talvez não tenha percebido. Mas não se preocupe, estamos aqui para conectar os pontos. Se liga nessas três cenas que definem o futuro da Marvel!
Disney1. As Marvels: A Porta de Entrada Para os X-Men no MCU
A cena pós-créditos de As Marvels foi mais do que uma surpresa; foi uma declaração de intenções. Quando Monica Rambeau acorda em uma realidade alternativa, ela não encontra apenas uma variante de sua mãe, mas também dá de cara com ninguém menos que o Fera, interpretado novamente pelo lendário Kelsey Grammer, agora em um CGI fiel aos quadrinhos.
Por que isso é crucial? Fera confirma a existência de Charles Xavier e revela que eles estão na Mansão X. Essa cena é a ponte que o MCU precisava desesperadamente para trazer os mutantes da Fox de forma coesa. Com a confirmação de que o Doutor Destino será o grande vilão, e não mais Kang, a chegada de um universo inteiro de heróis poderosos como os X-Men se torna a peça central para a batalha que está por vir. Sem essa cena, a chegada deles pareceria forçada. Agora, ela é inevitável.
Marvel2. Thunderbolts: Os 'Novos Vingadores' e a Chegada do Quarteto Fantástico*
O asterisco no título de Thunderbolts* gerou teorias por meses, e a revelação foi bombástica. A equipe de anti-heróis de Valentina Allegra de Fontaine não apenas toma para si a antiga Torre dos Vingadores, como se autointitula os "Novos Vingadores". Mas o verdadeiro "plot twist" acontece nos momentos finais.
Enquanto a nova equipe monitora anomalias espaciais (alô, incursões do multiverso!), uma nave desconhecida surge no radar. A revelação? A nave pertence ao Quarteto Fantástico.
Por que isso é crucial? Pela primeira vez, a Primeira Família da Marvel é inserida diretamente na trama principal do MCU antes mesmo de seu filme solo. A cena posiciona o Quarteto Fantástico como uma peça ativa e importante na vigilância do planeta, colocando-os na linha de frente para o que quer que o Doutor Destino esteja planejando. A conexão com Vingadores: O Juízo Final é direta, imediata e eleva as apostas a um nível cósmico.
Marvel3. Quarteto Fantástico: O Rosto do Novo Grande Vilão é Familiar
Se as duas cenas anteriores construíram o tabuleiro, a pós-créditos de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos revela o rei do jogo. Anos após os eventos do filme, vemos uma figura invadir o Edifício Baxter. Ele não busca confronto, mas sim uma conversa com Franklin Richards, o filho superpoderoso de Reed e Sue. Quando o invasor tira a máscara, o queixo dos fãs vai ao chão: é Robert Downey Jr., nosso eterno Tony Stark, agora no papel do vilão supremo, Doutor Destino.
Por que isso é crucial? É a jogada de mestre da Marvel. Trazer o ator mais amado do MCU como seu novo e mais temido vilão cria um impacto emocional instantâneo. A cena estabelece Victor von Doom não como um monarca genérico, mas como um estrategista com um objetivo claro: o poder cósmico de Franklin Richards. Este é o vilão que exigirá a união não apenas dos Vingadores, mas também dos X-Men e do Quarteto Fantástico. É a apresentação perfeita para a ameaça de nível apocalíptico de Vingadores: O Juízo Final.
As Cenas Pós-Créditos Voltaram a Ter Propósito?
Pois é, meu caro leitor. Depois de uma fase de pontas soltas, a Marvel parece ter redescoberto a magia de suas cenas pós-créditos. Ao invés de promessas vagas, essas três cenas funcionam como capítulos de um prólogo, amarrando a trama e construindo uma expectativa que não víamos desde a Saga do Infinito. O caminho para Vingadores: O Juízo Final está traçado, e ele é mais empolgante do que nunca.
Busca por 'o cachorro morre em 'Good Boy'?' explode 2000% no Google após trailer viralizar
O trailer do filme de terror Good Boy gerou uma reação inesperada. O vídeo foi lançado pela produtora Shudder. Após sua divulgação, aliás, uma pergunta específica dominou as buscas na internet. A pesquisa por "o cão morre em Good Boy?" teve um aumento impressionante de 2000% no Google. Isso, portanto, revela a principal preocupação do público com o filme: o destino de seu protagonista canino.
A trama do longa é contada inteiramente do ponto de vista do cachorro. Essa perspectiva, aliás, torna a experiência ainda mais assustadora e angustiante para os espectadores.
O medo de ver o herói canino sofrer
O fenômeno de buscar spoilers sobre o destino de animais em filmes não é novo. Muitos espectadores, por exemplo, preferem saber de antemão para evitar uma experiência traumática. Cenas como a morte do cachorro em filmes como John Wick e Eu Sou a Lenda, por exemplo, ficaram marcadas na memória do público. O medo de reviver essa angústia, portanto, impulsionou a busca massiva sobre o filme Good Boy.
A resposta que o público procurava
A boa notícia para os corações aflitos é que a resposta já existe. Good Boy estreou no festival SXSW em março deste ano. Com isso, as resenhas e os resumos do enredo já estão disponíveis online. O texto da reportagem original, inclusive, sugere que a "maior preocupação" do público já foi "resolvida". Isso, portanto, indica que o público pode assistir ao filme sem medo de um final trágico para o herói de quatro patas.
O sucesso de 'Good Boy'
A preocupação do público é um reflexo do carisma do protagonista. O cãozinho Indy, que interpreta o personagem principal, chegou a ganhar um prêmio no festival. Além disso, o filme em si foi um sucesso de crítica. Ele, por exemplo, ostenta uma pontuação de 95% no site Rotten Tomatoes. Muitos críticos o consideram um dos melhores filmes de terror do ano.
Good Boy conta a história de um cão leal. Ele precisa enfrentar forças sobrenaturais para salvar seu dono. O filme estreia nos cinemas dos EUA em 3 de outubro. Com a principal dúvida dos espectadores agora sanada, a expectativa é que o interesse pelo longa cresça ainda mais.
Quentin Tarantino elege seus melhores filmes e explica por que nunca dirigirá sequência
O cineasta Quentin Tarantino abriu o jogo sobre sua própria obra. Em uma nova e longa entrevista, ele elegeu seus filmes favoritos e seus melhores trabalhos. O diretor, aliás, fez uma distinção curiosa. Ele separou o filme que considera sua obra-prima daquele que é o seu preferido. Além disso, Quentin Tarantino também explicou por que não dirigirá seus próximos roteiros, incluindo a continuação de Era Uma Vez em... Hollywood.
A conversa aconteceu no podcast "The Church of Tarantino". Nela, o diretor duas vezes vencedor do Oscar refletiu sobre seu legado e seu futuro.
"Melhor", "Favorito" e o "mais Quentin"
Quentin Tarantino surpreendeu ao diferenciar suas próprias avaliações. Para ele, seu melhor filme, sua "obra-prima", é Bastardos Inglórios (2009). No entanto, seu filme favorito, aquele que ele mais gosta pessoalmente, é Era Uma Vez em... Hollywood (2019).
Ele, contudo, reservou um lugar especial para outro clássico. "Acho que ‘Kill Bill’ é o filme definitivo do Quentin", afirmou. "Como se ninguém mais pudesse tê-lo feito. Cada aspecto dele é tão particularmente arrancado da minha imaginação", explicou.
O melhor roteiro e a melhor direção
O cineasta também analisou seu trabalho como roteirista e diretor. Primeiramente, ele elegeu Bastardos Inglórios como seu melhor roteiro. Em seguida, colocou Os Oito Odiados (2015) e Era Uma Vez em... Hollywood logo atrás.
Curiosamente, ele considera que sua melhor direção de um material próprio foi em Os Oito Odiados. Segundo Quentin Tarantino, o roteiro já era "sólido" e sua execução como diretor foi impecável.
O futuro de Quentin Tarantino e o filme final
Apesar de seu amor por Era Uma Vez em... Hollywood, ele confirmou que não dirigirá a sequência. O filme, intitulado As Aventuras de Cliff Booth, ficará sob o comando de David Fincher. Quentin Tarantino explicou que a ideia de fazer uma sequência como seu décimo e último filme o "desanimava". "Neste último filme, preciso estar em território desconhecido", justificou.
Ele, inclusive, revelou que descartou seu outro projeto anunciado, The Movie Critic. O motivo foi o mesmo. O filme seria muito parecido com a experiência de recriar Los Angeles que ele já teve no filme de 2019. Portanto, o mistério sobre qual será o décimo e último filme de Quentin Tarantino continua.
'Good Boy' ganha primeiro trailer e promete trazer cachorrinho enfrentando fantasmas
O primeiro trailer do filme de terror Good Boy finalmente foi divulgado. A produção foi um grande sucesso no festival SXSW, no início deste ano. Agora, a prévia promete entregar o que está sendo chamado de o "filme mais fofo e assustador de 2025". A trama, aliás, é contada do ponto de vista de um cachorro heroico. Ele precisa salvar seu dono de uma entidade maligna e sobrenatural.
O longa, escrito e dirigido por Ben Leonberg, já é um sucesso de crítica. Ele ostenta, por exemplo, uma impressionante pontuação de 95% no site Rotten Tomatoes.
https://www.youtube.com/watch?v=q4-CRkd_74g&ab_channel=IFCFilms
Um herói de quatro patas contra o mal
O trailer de Good Boy apresenta o protagonista, Indy. Ele é um adorável cão cor de caramelo. O vídeo começa com cenas fofas dele ainda filhote. No entanto, o clima muda rapidamente. Em uma noite, Indy acorda com barulhos estranhos. Ele, então, desce para investigar. Na cozinha, o cãozinho se depara com um homem de aparência molhada e sinistra. O homem, em seguida, bate a cabeça na porta do porão.
A prévia, a partir daí, mostra cenas de puro terror. Vemos pegadas de botas enlameadas, Indy tentando se soltar de uma corrente e um homem gritando com o rosto ensanguentado. O pequeno herói, portanto, terá uma grande batalha pela frente.
A reação dos fãs: "Não machuquem o cachorro!"
O trailer gerou uma forte e imediata reação na internet. Primeiramente, os espectadores elogiaram a "atuação" do cão Indy. Muitos, aliás, brincaram que ele merece uma indicação ao Oscar. "O primeiro cão indicado ao prêmio de melhor ator!", escreveu um fã.
Além disso, a premissa do filme foi muito comparada ao amado desenho Coragem, o Cão Covarde. A maior preocupação do público, no entanto, é com a segurança do protagonista. "Se você machucar um único fio de cabelo deste lindo menino...", escreveu um fã preocupado. "Acho que não consigo fazer isso, não vou suportar ver este doce anjo em perigo", acrescentou outro.
O que já sabemos sobre 'Good Boy'
Good Boy estreia nos cinemas dos EUA em 3 de outubro. O elenco humano inclui Shane Jensen, como o dono de Indy, e o ator Larry Fessenden. Fessenden, aliás, é conhecido dos fãs de terror por ter co-escrito o aclamado jogo Until Dawn. A pergunta que todos se fazem agora é uma só: o "bom garoto" vai sobreviver até o final?
Balde de pipoca de Annabelle para novo 'Invocação do Mal' aterroriza a internet
A rede de cinemas Regal revelou um novo balde de pipoca. O item é para o filme Invocação do Mal: A Última Ceia. No entanto, o design do balde está aterrorizando a internet. Trata-se de uma boneca Annabelle em tamanho real e bem detalhada. Ela, aliás, segura o recipiente para a pipoca. A imagem do colecionável, portanto, viralizou imediatamente nas redes sociais. Muitos fãs de terror já o consideram um item obrigatório. Outros, no entanto, brincaram que não teriam coragem de usá-lo.
She's been released once more... Annabelle popcorn buckets coming to Regal this Wednesday.? pic.twitter.com/9cPobQ1Nkt
— Regal (@RegalMovies) August 18, 2025
O "mascote" da franquia Invocação do Mal
O novo filme de Invocação do Mal se baseia em um caso real diferente. A trama, por exemplo, aborda a assombração da família Smurl. Apesar disso, a boneca Annabelle fará uma aparição. O diretor Michael Chaves explicou a decisão. "Seria um erro fazer este filme final sem algum elemento de Annabelle", disse ele. Para o cineasta, a boneca é "quase o mascote da franquia Invocação do Mal".
A escolha da personagem para o balde de pipoca, portanto, não foi aleatória. Ela reforça a imagem de Annabelle como o rosto mais reconhecido do universo criado por James Wan.
O último caso dos Warren
Invocação do Mal: A Última Ceia marca a despedida de Patrick Wilson e Vera Farmiga. Esta será a última vez que eles interpretarão o casal de demonologistas Ed e Lorraine Warren. O filme, aliás, acompanha o casal em seu caso final. Eles tentam expulsar um demônio da casa de uma família.
O longa tem direção de Michael Chaves. Ele já dirigiu A Maldição da Chorona e Invocação do Mal 3. A estreia está marcada para 5 de setembro de 2025.
A nova febre dos baldes de pipoca
O balde de Annabelle, por fim, entra na nova onda de marketing dos cinemas. Recentemente, baldes de pipoca criativos e colecionáveis se tornaram um fenômeno. Itens como o balde de areia de Duna: Parte Dois e o da cabeça do Wolverine para Deadpool & Wolverine viraram itens de desejo. Agora, a franquia Invocação do Mal entra na brincadeira com sua própria e aterrorizante versão.