Diretor de Duna responde críticas de Tarantino: 'fiz um filme original, não um remake'

Diretor de Duna responde críticas de Tarantino: 'fiz um filme original, não um remake'

Denis Villeneuve responde aos comentários de Tarantino sobre a franquia "Duna"

O diretor de "Duna" reagiu com humor e convicção às críticas de Quentin Tarantino, que afirmou não ter interesse em assistir aos filmes da saga. Entenda a resposta de Villeneuve e as razões de Tarantino para evitar a adaptação.

Quentin Tarantino é um dos cineastas mais renomados e influentes da atualidade, conhecido por sua abordagem única ao contar histórias no cinema. No entanto, ele não tem medo de expressar suas opiniões controversas sobre a indústria cinematográfica, como fez recentemente ao revelar que jamais assistiria aos filmes de "Duna", dirigidos por Denis Villeneuve. O motivo para essa recusa? Segundo o próprio Tarantino, sua experiência com a adaptação de 1984 de Duna, dirigida por David Lynch, foi suficiente para ele, e ele não sentiu necessidade de revisitar a história. Ele criticou a escolha de palavras e a "dramaticidade" em relação ao "tempero" (os vermes de especiarias) na trama, afirmando que isso não lhe interessava mais.

A reação de Denis Villeneuve

Embora Tarantino tenha sido bastante direto em sua recusa em assistir aos filmes, a resposta de Denis Villeneuve foi descontraída e cheia de bom humor. Durante uma conversa com estudantes de cinema no Teatro Concordia, em Montreal, o cineasta canadense foi questionado sobre os comentários de Tarantino, e sua resposta foi simples: "Não me importo". Essa declaração arrancou risadas da plateia, mostrando que Villeneuve não se sentia incomodado pela crítica.

O diretor continuou, explicando que, embora compartilhasse com Tarantino a opinião sobre a tendência de reciclar ideias no cinema, ele via sua adaptação de Duna de maneira diferente. “Concordo com ele que não gosto dessa ideia de reciclar e trazer de volta ideias antigas, mas onde discordo é que o que fiz não foi um remake. É uma adaptação do livro. Vejo isso como algo original”, afirmou Villeneuve, defendendo sua visão artística.

Duna: Um sucesso de bilheteira e crítica

Com mais de US$ 1 bilhão arrecadados nas bilheteiras globais com os dois primeiros filmes, a adaptação de Duna já se consolidou como um sucesso de crítica e público. Com um terceiro filme em produção, Denis Villeneuve segue firme em sua visão criativa, independentemente das opiniões alheias. Mesmo que Tarantino e outros cineastas possam ter pontos de vista diferentes, é claro que a série de filmes Duna encontrou seu espaço no cinema contemporâneo e no coração dos fãs.

Embora Tarantino e Villeneuve possam discordar sobre a abordagem da adaptação de Duna, ambos compartilham um profundo amor pelo cinema e pela arte de contar histórias de maneiras únicas. A resposta tranquila e bem-humorada de Villeneuve revela sua confiança no projeto e sua convicção de que a adaptação de Duna é uma obra original, que não precisa ser comparada com o filme de Lynch ou outras versões.


Verdadeira ex do Lobo de Wall Street comenta sobre veracidade de cena icônica

Verdadeira ex do Lobo de Wall Street comenta sobre veracidade de cena icônica

A verdadeiro ex do Lobo de Wall Street revela se a cena do berçário era real ou não

O filme "O Lobo de Wall Street", dirigido por Martin Scorsese, continua sendo uma das produções mais marcantes da década de 2010. Mas será que tudo o que vimos nas telas realmente aconteceu da forma que foi retratado?

Lançado em 2013, O Lobo de Wall Street é um retrato da vida de Jordan Belfort, interpretado por Leonardo DiCaprio, um corretor de valores que ascendeu rapidamente à riqueza e ao luxo nos anos 1980, envolvido em festas, drogas e escândalos. O filme é baseado nas memórias de Belfort, publicadas em 2007, o que já levanta questões sobre a fidelidade da obra às suas experiências reais. Entre as cenas mais marcantes do longa, uma em especial gerou discussões sobre sua autenticidade: a cena do berçário.

A cena do berçário: fato ou ficção?

No filme, há uma cena inesquecível em que Naomi, a esposa de Belfort (interpretada por Margot Robbie), confronta seu marido após mais uma traição. A cena, inicialmente pensada para ser mais ousada, com Naomi puxando sua calcinha de forma provocante, acabou sendo reformulada. Robbie improvisou ao dar um salto no rosto de DiCaprio, um gesto de poder e vingança contra o personagem de Belfort.

Entretanto, a verdadeira Dra. Nadine Macaluso, esposa de Belfort na vida real e agora psicoterapeuta, esclareceu em seu TikTok a veracidade dessa cena. Ela explicou que a frase proferida por Naomi no filme – “não haverá nada além de saias curtas e saltos altos pela casa” – nunca foi dita por ela. Macaluso afirmou: "Eu definitivamente não disse isso a ele depois que o peguei me traindo. E também, eu simplesmente não sou tão sexy". Ela refletiu sobre a cena como uma possível fantasia de Belfort, destacando que "isso me fez pensar... talvez essa fosse a fantasia dele, como ele esperava que eu me comportasse."

Além disso, ela compartilhou uma curiosidade interessante: o casal possuía câmeras no berçário de sua filha, com o objetivo de mantê-la segura, o que aparentemente inspirou a ideia do filme.

A realidade do filme: bastidores e constrangimento

Margot Robbie, em entrevistas posteriores, revelou detalhes sobre como foi filmar a famosa cena. Apesar da intensa carga emocional e dramática da cena, o ambiente de gravação era bem diferente do que se poderia imaginar. Robbie contou que, ao contrário da imagem luxuosa transmitida pelo filme, o local era um quarto pequeno, com cerca de 30 pessoas, todos homens, observando a gravação. Ela explicou que, por mais desconfortável que fosse, teve que enterrar o constrangimento e se comprometer totalmente com a cena, que durou cerca de 17 horas.

A atriz também destacou o absurdo da situação, já que ela e DiCaprio estavam interpretando uma cena de grande tensão enquanto estavam em um ambiente caótico e apertado.

Embora O Lobo de Wall Street seja um filme baseado em eventos reais, a linha entre o fato e a ficção é tênue, especialmente quando se trata das memórias de um personagem como Jordan Belfort, cujas experiências certamente foram moldadas por sua visão pessoal. A cena do berçário, uma das mais emblemáticas do filme, é um exemplo claro de como a realidade e a fantasia se misturam nas produções cinematográficas, e como a interpretação dos atores pode acrescentar elementos inesperados à narrativa.


Atriz não fazia ideia do que era Wicked ao ser convidada para elenco

Atriz não fazia ideia do que era Wicked ao ser convidada para elenco

Michelle Yeoh enfrenta desafios em Wicked: “Estava apavorada” com papel musical

A adaptação cinematográfica de Wicked, dirigida por Jon M. Chu, está gerando grande expectativa, especialmente após sua estreia em Los Angeles. Com estreia marcada para 22 de novembro, o filme promete trazer uma nova perspectiva ao universo de O Mágico de Oz, com Michelle Yeoh no papel da enigmática Madame Morrible.

Michelle Yeoh e o desafio do musical

Michelle Yeoh, conhecida por seus papéis intensos e emotivos, revelou que ficou surpresa ao ser convidada para interpretar Madame Morrible. Durante a estreia, Yeoh compartilhou que não estava familiarizada com Wicked quando recebeu o convite de Chu, com quem já havia trabalhado em Crazy Rich Asians.

"Eu não tinha ideia do que ele estava falando porque nunca tinha visto Wicked", admitiu a atriz.

O papel representou um desafio único: cantar em um filme musical. "Eu estava apavorada, não apenas nervosa", disse Yeoh, explicando que precisou trabalhar com um treinador vocal para se preparar.

"Aprender a usar os músculos de uma maneira diferente foi muito bom para mim, até mesmo como atriz", comentou.

Ariana Grande e Cynthia Erivo: Uma dinâmica única

Yeoh destacou o talento de suas colegas de elenco, Ariana Grande (Glinda) e Cynthia Erivo (Elphaba), elogiando a química entre as duas.

"Elas são como yin e yang, tão diferentes, mas se complementam com amor e grande energia", afirmou.

Jeff Goldblum, que interpreta o Mágico de Oz, também exaltou a dupla, chamando suas performances de "experiência religiosa e espiritual".

Uma história relevante para os tempos atuais

Goldblum refletiu sobre o significado de Wicked em meio ao clima pós-eleitoral nos Estados Unidos. Ele descreveu o filme como uma obra que aborda temas de união e resistência, proporcionando esperança e reflexão sobre o estado atual do mundo.

"É sobre o anseio por um mundo que funcione para todos, uma história de grande esperança e relevância", declarou o ator.

Um momento especial para Jon M. Chu

Embora Chu não pudesse comparecer à estreia devido ao nascimento de seu quinto filho, ele enviou uma mensagem em vídeo para o público. O diretor destacou a importância de Wicked e seu significado pessoal e profissional.

"Esperei minha vida inteira por esse momento", disse Chu, que fez uma breve aparição na festa pós-estreia.

Com um elenco estrelado e um enredo que ressoa com temas contemporâneos, Wicked promete ser um marco tanto para fãs de musicais quanto para o público em geral. A estreia de Yeoh em um papel musical e a química entre Grande e Erivo são elementos que devem atrair ainda mais atenção para esta aguardada adaptação.


Ator de Coringa 2 diz que filme é o

Ator de Coringa 2 diz que filme é o "pior já feito"

Coringa: Delírio a Dois divide opiniões: fracasso ou obra subversiva?

A sequência de Coringa (2019), intitulada Delírio a Dois, tem gerado reações intensas e polarizadas desde seu lançamento. Com um orçamento significativo e um elenco de peso liderado por Joaquin Phoenix e Lady Gaga, o filme era altamente aguardado, mas sua recepção crítica e comercial deixou muito a desejar. Agora, o ator Tim Dillon, que interpreta um pequeno papel como guarda no Asilo Arkham, criticou duramente o filme durante uma participação no podcast The Joe Rogan Experience.

Críticas de Tim Dillon

Dillon não poupou palavras, chamando o longa de "o pior filme já feito". Segundo ele, a produção tentou se distanciar do tom sombrio do primeiro filme, que foi alvo de críticas por sua suposta glorificação da raiva masculina e do niilismo. Para Dillon, a sequência exagera no elemento musical e perde o fio narrativo.

"Eles têm Joaquin Phoenix e Lady Gaga sapateando a um ponto em que é insano", afirmou o ator.

Ele também mencionou que, durante as filmagens, o elenco sentia que o filme estava condenado ao fracasso. "Estávamos conversando no almoço e dizíamos: 'Qual é o enredo? Isso vai bombar, cara'", relatou Dillon.

Um fracasso nas bilheterias e nas críticas

Os números não são favoráveis a Folie à Deux. O filme arrecadou US$ 38 milhões em seu fim de semana de estreia doméstica, uma queda acentuada em relação ao primeiro Joker. No segundo fim de semana, houve uma queda de 81% nas bilheterias. Embora tenha atingido US$ 205 milhões mundialmente, apenas US$ 60 milhões vieram do mercado interno.

No Rotten Tomatoes, a sequência registra uma baixa aprovação de 32%, e o público deu um D no CinemaScore, um indicativo de insatisfação generalizada.

Tarantino elogia o filme

Por outro lado, o cineasta Quentin Tarantino ofereceu uma visão mais positiva em sua aparição no podcast de Bret Easton Ellis. Tarantino admitiu ter se envolvido emocionalmente com o filme, elogiando suas sequências musicais e o tom ousado.

"Gostei muito das sequências musicais. Quanto mais banais as músicas fossem, melhores elas seriam", comentou o diretor, destacando a natureza subversiva da obra.

Coringa: Delírio a Dois permanece uma obra polarizadora. Enquanto críticos como Tim Dillon condenam sua falta de coesão narrativa e tom exagerado, figuras como Tarantino destacam seu experimentalismo como um ponto forte. Seja como for, o filme certamente não passou despercebido.


Saiba o que acontece nas cenas pós-créditos de Venom: A Última Rodada

Venom 3 se mantém na liderança da bilheteria americana após fraco final de semana pós-eleições

Bilheterias dos EUA pós-eleição: Venom: The Last Dance lidera, com Heretic e Best Christmas Pageant Ever disputando

O fim de semana pós-eleição presidencial nos Estados Unidos, tradicionalmente um período mais tranquilo para lançamentos, foi marcado por uma ausência de grandes estreias. Esta estratégia refletiu as precauções dos estúdios diante do clima político e social. Com isso, Venom: The Last Dance, da Sony, manteve a liderança nas bilheterias domésticas em seu terceiro fim de semana.

Venom permanece no topo

O terceiro filme da franquia arrecadou estimados US$ 16,2 milhões em 3.905 cinemas, elevando sua bilheteria doméstica para US$ 114,8 milhões. No mercado internacional, o longa somou mais US$ 33 milhões, alcançando US$ 394,2 milhões globalmente, incluindo US$ 82,8 milhões da China. Apesar de um início lento, o desempenho de Venom 3 mostra recuperação sólida.

Red One e a competição internacional

Red One, com Dwayne Johnson e Chris Evans, estreou internacionalmente com US$ 26,6 milhões em 75 mercados. A Amazon MGM optou por esse lançamento antecipado para evitar o confronto com Gladiador II, que estreia no exterior no próximo fim de semana.

Disputa acirrada pelo segundo lugar

Nos Estados Unidos, a Lionsgate e a Kingdom Films competem pelo segundo lugar com Best Christmas Pageant Ever e o thriller psicológico Heretic, da A24.

  • Best Christmas Pageant Ever, dirigido por Dallas Jenkins, arrecadou US$ 11,1 milhões em 3.020 cinemas, incluindo US$ 2,2 milhões de exibições incentivadas. O filme, baseado no livro infantil de Barbara Robinson, se destacou em estados conservadores e recebeu um A no CinemaScore.
  • Heretic, com estreia em 3.221 cinemas, arrecadou US$ 11 milhões. O terror psicológico dirigido por Scott Beck e Bryan Wood foi elogiado por seu público jovem, com 67% dos espectadores entre 18 e 35 anos.

Outras performances notáveis

  • The Wild Robot, da Universal/DreamWorks, ocupou o quarto lugar com US$ 6,7 milhões, totalizando US$ 130,9 milhões domesticamente e US$ 292 milhões globalmente.
  • Sorria 2, da Paramount, arrecadou US$ 5 milhões, acumulando US$ 60,5 milhões nos EUA e US$ 123,6 milhões mundialmente.
  • Conclave, destaque entre os concorrentes ao Oscar, somou US$ 4,1 milhões, atingindo US$ 21,5 milhões domesticamente em três semanas.
  • Anora, da Neon, aumentou sua bilheteria com US$ 2,5 milhões em 1.104 locais, alcançando US$ 7,2 milhões nos EUA e US$ 5 milhões no mercado internacional.

Com poucos lançamentos de grande porte, os estúdios independentes e produções menores aproveitaram a oportunidade para brilhar. Venom: The Last Dance continua forte, enquanto Heretic e Best Christmas Pageant Ever demonstram o poder do cinema de nicho.


Miles Morales está próximo de participar do MCU, diz Kevin Feige

Miles Morales está próximo de participar do MCU, diz Kevin Feige

Miles Morales no MCU? Kevin Feige sugere futuro promissor após Beyond the Spider-Verse

Os filmes da franquia Homem-Aranha no Aranhaverso têm sido aclamados como alguns dos melhores da atualidade, redefinindo o gênero de super-heróis com sua abordagem visual única e narrativa emocionalmente rica. Agora, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, expressou seu desejo de trazer Miles Morales, o protagonista da série animada, para o Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

Kevin Feige confirma interesse

Em entrevista recente ao Omelete, Feige indicou que Miles Morales pode aparecer em live-action após o lançamento de Beyond the Spider-Verse, o terceiro filme da franquia animada. “Miles aparecerá no terceiro Aranhaverso, que está atualmente em produção. Espero que, logo depois disso, ele possa entrar no MCU em live-action”, afirmou o executivo.

Indícios de Miles Morales no MCU

Embora Miles ainda não tenha feito uma aparição direta no MCU, o personagem já foi referenciado. Em Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017), Donald Glover interpretou Aaron Davis, um pequeno criminoso que menciona ter um sobrinho — uma referência clara a Miles. Nos quadrinhos e nos filmes do Aranhaverso, Davis é o vilão conhecido como Prowler, e seu sobrinho é ninguém menos que o jovem Homem-Aranha.

Glover, que também fez uma breve participação como Prowler em Across the Spider-Verse, teve um papel significativo na origem de Miles. Sua aparição em Community, usando pijamas do Homem-Aranha, inspirou a criação do personagem nos quadrinhos, que visava incluir um herói negro como o novo Aranha.

O futuro de Miles Morales

Se Miles Morales se juntará ao MCU, ainda não está oficialmente confirmado. No entanto, Feige deixou claro que ele vê o personagem como uma peça importante para o futuro da franquia. Donald Glover, apesar de estar possivelmente fora da faixa etária para interpretar um adolescente, poderia retornar como Prowler, criando um elo direto entre o Aranhaverso e o MCU.

Com a crescente popularidade de Miles Morales e o sucesso contínuo da franquia Aranhaverso, sua transição para o live-action parece uma questão de tempo. O interesse de Feige sugere que a Marvel Studios está atenta ao potencial do personagem, que pode trazer diversidade e novas perspectivas para o futuro do MCU.


Kevin Feige revela quais são suas cenas favoritas do MCU

Kevin Feige revela quais são suas cenas favoritas do MCU

Kevin Feige revela seus três momentos favoritos do MCU durante a D23 no Brasil

A D23 Expo da Disney está a todo vapor no Brasil, trazendo novidades empolgantes sobre o futuro do universo Marvel. Durante o evento, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, compartilhou seus três momentos favoritos já filmados no MCU. As escolhas destacam cenas icônicas de Capitão América: Guerra Civil e Vingadores: Ultimato, que marcaram os fãs e ajudaram a consolidar o sucesso da franquia.

O sacrifício de Tony Stark em Vingadores: Ultimato

O primeiro momento mencionado por Feige é o inesquecível sacrifício de Tony Stark (Robert Downey Jr.) em Vingadores: Ultimato. Antes de estalar os dedos com a Manopla do Infinito e derrotar Thanos, Stark diz: "Eu sou o Homem de Ferro". Esta fala fecha perfeitamente o arco do personagem, ecoando a mesma frase do final de seu primeiro filme em 2008. O impacto emocional e a importância dessa cena para o MCU a tornaram uma das mais memoráveis para Feige e os fãs.

A introdução de Pantera Negra em Guerra Civil

Outro momento destacado foi a introdução de T'Challa, o Pantera Negra, interpretado pelo saudoso Chadwick Boseman, em Capitão América: Guerra Civil. Feige relembrou a cena de perseguição intensa, onde Pantera Negra persegue Bucky Barnes, enquanto Capitão América tenta intervir. Essa sequência não apenas apresentou um dos heróis mais importantes do MCU, mas também destacou a performance marcante de Boseman, cuja atuação deixou um legado duradouro.

A chegada dos heróis em Ultimato

Feige também escolheu a épica entrada dos heróis ressuscitados na batalha final de Vingadores: Ultimato. A cena em que portais se abrem e os aliados de Steve Rogers retornam para enfrentar Thanos é um momento cinematográfico inesquecível. A frase "À sua esquerda", dita por Sam Wilson (Falcão), é uma referência direta a Capitão América: O Soldado Invernal e trouxe uma onda de emoção e nostalgia para os fãs.

O futuro do MCU

Além de relembrar esses momentos icônicos, Feige deu aos fãs um gostinho do que está por vir, com novos trailers de Thunderbolts e Capitão América: Admirável Mundo Novo exibidos durante a D23. O próximo estágio do MCU promete continuar a empolgar os fãs, trazendo novos heróis, vilões e momentos marcantes que podem um dia figurar entre os favoritos do próprio Feige.

Os momentos favoritos de Kevin Feige destacam como o MCU conseguiu equilibrar ação, emoção e continuidade ao longo dos anos. Esses momentos não apenas definem a essência dos personagens, mas também mostram o impacto cultural que o universo Marvel conquistou desde seu início.


Roteiro de Os Incríveis 3 já começou a ser escrito

Roteiro de Os Incríveis 3 já começou a ser escrito

D23 Brasil: Pixar confirma Os Incríveis 3 e revela primeiras novidades

A exposição D23 da Disney, que acontece no Brasil, trouxe uma surpresa empolgante para os fãs da Pixar: a confirmação oficial de Os Incríveis 3. Jonas H. Rivera, vice-presidente de produção cinematográfica da Pixar, compartilhou algumas novidades em um vídeo exibido no evento, gerando grande expectativa para o próximo capítulo da icônica família de super-heróis.

O anúncio e o retorno da família Pêra

No vídeo, Rivera foi direto ao ponto: “Eles estão de volta! Jack-Jack está de volta, todo mundo está de volta em uma aventura totalmente nova.” O logotipo do terceiro filme foi exibido enquanto ele prometia mais detalhes em breve. Rivera, no entanto, não deu spoilers sobre o enredo, mas o entusiasmo em seu discurso deixou claro que o projeto está em estágio inicial de desenvolvimento.

Um longo intervalo entre as sequências

Os fãs da franquia aguardam pacientemente desde 2018, quando Os Incríveis 2 estreou após um intervalo de 14 anos desde o filme original de 2004. Agora, a Pixar parece estar encurtando os períodos entre as sequências, embora ainda leve algum tempo para que o terceiro filme chegue aos cinemas.

Rivera comentou: “Estamos apenas começando a escrever o roteiro e é tão legal. Quero mostrar mais a vocês, mas faremos isso mais tarde.” A reação do público foi de ansiedade, mas Rivera manteve o suspense, prometendo mais revelações no futuro.

Expectativas e possibilidades

Embora detalhes específicos sobre a trama sejam escassos, os fãs já especulam sobre o que a nova aventura poderia trazer. Uma das grandes apostas é o foco no crescimento de Jack-Jack, cujo vasto conjunto de poderes foi um dos destaques do segundo filme.

Além disso, a esperança por um novo jogo licenciado inspirado no filme também foi mencionada pelos entusiastas da franquia, relembrando os bons momentos das adaptações de videogames do início dos anos 2000.

Previsão de lançamento

Com o roteiro ainda em fase inicial, a estreia de Os Incríveis 3 não deve acontecer antes de 2026, segundo estimativas preliminares. No entanto, a Pixar tem um histórico de trabalhar em seus projetos até atingir um alto padrão de qualidade, o que faz valer a espera.

Os Incríveis 3 promete ser uma nova aventura empolgante para uma das famílias mais queridas da Pixar. Com o retorno dos personagens originais e a equipe criativa já trabalhando no roteiro, a expectativa para o filme cresce cada vez mais.


Embalagem de bonecas de Wicked lista site pornô por engano

Embalagem de bonecas de Wicked lista site pornô por engano

Mattel comete gafe com embalagem de bonecas do filme Wicked

A Mattel, gigante dos brinquedos, está enfrentando críticas severas após um erro de produção nas embalagens de suas novas bonecas baseadas no filme Wicked. Em vez de promover o site oficial da adaptação cinematográfica do musical da Broadway, estrelada por Cynthia Erivo e Ariana Grande, a empresa imprimiu o link para um site pornográfico.

O erro na embalagem

O site oficial do filme é wickedmovie.com, mas as caixas das bonecas trazem apenas wicked.com, que redireciona os visitantes para uma página de conteúdo adulto administrada pela Wicked Pictures. Fundada em 1993, a empresa é conhecida por suas produções de filmes pornográficos de paródia.

Nas redes sociais, usuários rapidamente apontaram a falha, destacando o potencial dano de expor crianças ao conteúdo inadequado. “Ei, @Mattel, alguém do seu marketing cometeu um grande erro”, comentou um usuário no X. Outro acrescentou: “Quem fez isso precisa ser demitido imediatamente.”

Reação da internet e da Mattel

Fotos da embalagem com o link errado circularam rapidamente, gerando reações indignadas e memes. Até o momento, a Mattel ainda não se pronunciou oficialmente sobre o incidente, mas consumidores e varejistas, como Target e Amazon, estão sob pressão para revisar as unidades em estoque.

Contexto da linha de bonecas

A linha de bonecas Wicked foi anunciada com grande entusiasmo, especialmente por parte das estrelas do filme. Cynthia Erivo e Ariana Grande celebraram a novidade em julho, compartilhando sua emoção nas redes sociais. As bonecas, inspiradas nas personagens Elphaba e Glinda, já estão disponíveis em diversas lojas.

Impacto na imagem da Mattel

Embora erros em embalagens sejam comuns, a gravidade deste deslize, considerando o público-alvo infantil, pode impactar negativamente a reputação da Mattel. A situação também coloca em evidência a importância de uma revisão rigorosa dos materiais promocionais antes do lançamento.

A falha da Mattel é um lembrete do cuidado necessário ao gerenciar marcas voltadas para crianças. A expectativa agora é de um pronunciamento oficial e medidas para corrigir o erro, minimizando possíveis danos à imagem da empresa e protegendo os consumidores mais jovens.


Fernanda Torres em Ainda Estou Aqui, de Walter Salles - Foto: Reprodução

Ainda Estou Aqui estreia com sucesso e supera bilheteria de blockbusters internacionais

Ainda Estou Aqui lidera bilheteria nacional em semana de estreia

Ainda Estou Aqui, longa brasileiro estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, estreou nos cinemas brasileiros na última quinta-feira (7), e rapidamente alcançou o topo da bilheteria nacional.



O filme, baseado no livro biográfico de Marcelo Rubens Paiva, arrecadou mais de R$ 1 milhão em seu primeiro final de semana de exibição, conforme dados divulgados pela Abraplex (Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex). O público na estreia foi expressivo, ultrapassando 50 mil espectadores e deixando para trás títulos internacionais, como o filme Venom 3 – A Última Rodada, que atraiu cerca de 35 mil pessoas.

A performance de Ainda Estou Aqui gerou comentários positivos na indústria. Para Marcos Barros, presidente da Abraplex, o sucesso do filme é uma mostra importante para o setor exibidor. “É muito gratificante ver um filme nacional performando tão bem, com uma campanha de divulgação elaborada e potencial de adesão de público. Temos plena convicção de que o sucesso do filme brasileiro é fundamental para o desenvolvimento e a sustentabilidade do parque exibidor”, afirmou. A entidade projeta um impacto relevante para o mercado, especialmente com a chegada de O Auto da Compadecida 2, em dezembro, o que reforça as expectativas de aumento da participação de mercado para o cinema nacional.

Crescimento significativo

Ainda segundo Barros, o mercado de cinema brasileiro registrou crescimento significativo no início de 2024. No primeiro trimestre, os filmes nacionais arrecadaram mais de R$ 6 milhões, valor que dobrou em relação ao total de 2023, mas os meses seguintes reforçaram um desafio contínuo para a indústria: a necessidade de políticas de fomento que priorizem o sucesso comercial dos títulos brasileiros, em vez de focar apenas na quantidade de produções. Segundo ele, essa abordagem pode ajudar a maximizar o retorno financeiro e o uso dos investimentos públicos feitos através de leis de incentivo.

Os dados recentes da Abraplex apontam que, em 2023, cerca de 13% das sessões exibidas no país foram dedicadas a filmes brasileiros, mas o market share da produção nacional se manteve próximo de 3%. Mesmo com uma ampla oferta de sessões e incentivos para aumentar a adesão do público, a representatividade nas bilheterias ainda é baixa. “Algumas redes realizam ações focadas na venda de ingressos para os filmes brasileiros. Mas é preciso que essa iniciativa seja conjunta, com longas com mais apelo comercial e maior aderência ao perfil do consumidor”, explica Barros.

Com base em uma história real e ambientado no contexto da ditadura militar no Brasil dos anos 1970, Ainda Estou Aqui aborda a luta de Eunice Paiva para descobrir o destino de seu marido, desaparecido após ser levado por militares. A produção tem atraído espectadores interessados tanto pela narrativa quanto pela representação de um período histórico marcante no país. A expectativa é que o filme mantenha uma forte presença nas salas de cinema nas próximas semanas.