Margot Robbie revela receio de esfaquear DiCaprio em cena de O Lobo de Wall Street
Margot Robbie comentou sobre filme de Scorsese
Margot Robbie teve um papel crucial em O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese, interpretando Naomi Lapaglia, a esposa fictícia do milionário Jordan Belfort, vivido por Leonardo DiCaprio. O filme, lançado em 2013, foi um marco na carreira de Robbie, lançando-a ao estrelato em Hollywood. No entanto, nem tudo foi glamour nos bastidores dessa produção.
Uma das cenas mais memoráveis envolve Naomi seduzindo e, ao mesmo tempo, punindo Jordan após descobrir uma traição. Nesse momento, o personagem de DiCaprio é confrontado com o calcanhar de Naomi em seu rosto, uma forma inusitada de mostrar seu domínio e controle sobre o marido.
Embora o momento tenha arrancado risadas nos cinemas, Margot Robbie revelou em uma entrevista de 2023 para a Vogue que estava genuinamente preocupada durante as filmagens. "Lembro-me de ficar muito preocupada em esfaquear Leo no rosto", confessou a atriz. A tensão era palpável, já que um pequeno erro poderia ter causado um acidente.
Incidente com cigarro eletrônico
Segundo Robbie, a personagem Naomi usa sua sexualidade como uma forma de moeda de troca no mundo de Belfort. Ela sabia como manipular e controlar as situações a seu favor, especialmente em relação ao marido.
"Para Naomi, sua sexualidade era parte essencial de como ela conseguia o que queria", explicou Margot. Ela também destacou a importância dos figurinos na construção da personagem, já que as roupas – ou a falta delas – eram um elemento de poder. Em uma das primeiras cenas, Robbie usou um vestido vintage da marca Herve Leger, que ajudou a criar a imagem impactante de Naomi.
Além das tensões e preocupações nas cenas intensas, Margot também compartilhou momentos inusitados e até engraçados que aconteceram nos bastidores. Um deles envolveu um incidente com o cigarro eletrônico de DiCaprio.
Durante uma cena de sexo, o ator teria escondido o dispositivo debaixo de um travesseiro, mas, ao final da filmagem, percebeu que ele havia desaparecido. "Estávamos procurando por ele quando percebi que estava literalmente sentado nele", relembrou Robbie, rindo. "Foi muito embaraçoso." Embora fosse uma situação cômica, ela também reforça como filmar cenas íntimas pode ser desconfortável e constrangedor.
Estranheza
Robbie já havia comentado anteriormente sobre a natureza "estranha" de gravar essas cenas íntimas. Em entrevista à Porter Magazine, ela descreveu como, embora as cenas pareçam sensuais na tela, a realidade é bem diferente. "Na verdade, estamos em um quarto minúsculo, com cerca de 30 pessoas ao redor, e eu preciso fingir estar me tocando por 17 horas seguidas", explicou. "É muito estranho e você tem que enterrar o constrangimento para se comprometer totalmente com a cena."
Apesar dos momentos desconfortáveis e das preocupações, o desempenho de Margot Robbie em O Lobo de Wall Street foi amplamente aclamado e consolidou sua posição como uma das atrizes mais talentosas de sua geração. A química entre Robbie e DiCaprio, bem como sua habilidade de lidar com cenas complexas e desafiadoras, foi fundamental para o sucesso do filme.
Psicopata Americano: A surpreendente confissão de Patrick Bateman e o final intrigante
Final de Psicopata Americano revela a verdadeira mente de Patrick Bateman
Psicopata Americano, dirigido por Mary Harron e lançado em 2000, tornou-se um clássico cult, principalmente pela complexidade de seu protagonista, Patrick Bateman, interpretado por Christian Bale. O filme, baseado no romance de Bret Easton Ellis, retrata a vida de Bateman, um homem de negócios nova-iorquino que, aparentemente, leva uma vida dupla como assassino em série. No entanto, a obra se destaca por seu final ambíguo, deixando os espectadores se perguntando o que realmente aconteceu e o que foi apenas fruto da mente perturbada do personagem.
Ao longo do filme, Bateman comete uma série de crimes brutais, como assassinatos e tentativas de alimentar um caixa eletrônico com um gato de rua. A sanidade de Bateman é colocada em dúvida desde o início, quando suas ações começam a se distanciar da realidade, culminando em uma série de eventos cada vez mais surreais. Sua obsessão por detalhes insignificantes, como cartões de visita, se mescla com uma violenta psicopatia, deixando o público desconfortável e incerto sobre o que é real.
O ponto mais marcante do filme chega quando Bateman tenta confessar seus crimes ao advogado, apenas para descobrir que sua primeira vítima, Paul Allen, interpretado por Jared Leto, não está morta. Esse momento crucial gera confusão e reforça a dúvida: os crimes realmente aconteceram ou foram alucinações de Bateman? Esse dilema é reforçado pelas atitudes indiferentes dos personagens ao redor de Bateman, que mal prestam atenção nele, chegando até a esquecer seu nome.
Ambiguidade intencional
A ambiguidade do filme foi intencional. Harron, a diretora, explicou em entrevista que não queria que o público acreditasse que tudo foi "um sonho". "Nunca tive essa intenção", afirmou ela, esclarecendo que, embora Bateman tenha cometido as atrocidades que vemos, as percepções dele nem sempre refletem a realidade dos outros personagens.
Guinevere Turner, roteirista do filme, também ofereceu insights sobre a complexidade da mente de Bateman. Segundo Turner, "ele fez tudo isso", mas a maneira como ele percebe o mundo à sua volta é distorcida pela sua insanidade crescente. Ela exemplifica isso com a cena em que Bateman interage com um caixa eletrônico que aparentemente pede para ser alimentado com um gato de rua. Embora a situação pareça absurda, ela revela que Bateman estava, de fato, segurando o gatinho, mas o pedido do caixa eletrônico era fruto de sua mente perturbada.
A partir desse ponto, a narrativa começa a se desfazer, à medida que o espectador é levado a ver os eventos através dos olhos de Bateman. Ele está "perdendo a cabeça", disse Turner, o que explica por que a realidade no filme se torna cada vez mais distorcida. A roteirista ainda aponta que, em várias cenas, o público está vendo o que Bateman acredita ser a verdade, e não necessariamente o que está realmente acontecendo.
Psicopata Americano mantém o espectador em um constante estado de incerteza, desafiando o público a interpretar o que é real e o que é resultado da mente fragmentada de Bateman. Mesmo após o final, a dúvida permanece: Patrick Bateman é um assassino real ou apenas um produto de sua própria loucura?
James Gunn decidiu que Krypto seria vira-lata em Superman por causa de seu cachorrinho
Krypto estará no próximo filme do Superman, com inspiração pessoal de James Gunn
O velho amigo canino do Superman, Krypto, fará sua estreia no próximo filme Superman: Legacy, dirigido por James Gunn, que compartilhou a inspiração emocionante por trás da inclusão do personagem no roteiro. Gunn revelou que Krypto foi inspirado em seu próprio cachorro, Ozu, que ele e sua esposa adotaram de uma situação complicada de acumulação de animais.
O diretor explicou que Ozu, que vivia em um quintal com mais de 60 cães e nunca tinha tido contato humano, era um desafio desde o início, causando estragos em sua casa e até destruindo um de seus laptops. "Lembro-me de pensar: 'Nossa, quão difícil seria a vida se Ozu tivesse superpoderes?' e assim Krypto entrou no roteiro e mudou o formato da história", escreveu Gunn. Ele destacou que, embora Ozu tenha sido problemático no início, com o tempo, tornou-se um "bom menino" em sua casa, o que inspirou a caracterização de Krypto.
Krypto: um herói canino com superpoderes
Nos quadrinhos, Krypto apareceu pela primeira vez em Adventure Comics #210, de 1955. Originalmente, ele foi concebido como um personagem único, mas logo se tornou o cão de estimação e aliado do Superman, com habilidades que incluem olfato, audição aguçados e superinteligência. No entanto, a versão live-action do personagem em Superman: Legacy marcará sua estreia no cinema.
O papel de Krypto no novo filme
No filme dirigido e escrito por Gunn, Superman será interpretado por David Corenswet, e a história seguirá um Clark Kent mais jovem em sua jornada para equilibrar sua herança kryptoniana com sua criação na Terra. Krypto terá um papel significativo, com uma nova abordagem mais cativante, inspirada na relação pessoal de Gunn com seu cão adotado.
Superman: Legacy será lançado em 11 de julho de 2025, como parte do Capítulo Um do novo DCU, Gods and Monsters. Com a inclusão de Krypto e o toque pessoal de James Gunn, o filme promete trazer uma nova e emocionante perspectiva sobre o universo do Superman, focando não apenas no herói kryptoniano, mas também em seu leal companheiro canino.
Novo filme do diretor de Longlegs ganha trailer arrepiante
Novo trailer de The Monkey traz terror sobrenatural baseado em Stephen King
Um novo trailer de The Monkey, adaptação do conto homônimo de Stephen King, foi lançado e promete ser uma experiência aterrorizante. No clipe, que já pode ser conferido, testemunhamos uma série de mortes por acidentes bizarros e horripilantes, envolvendo elementos como sangue, fogo e até uma piscina eletrificada. Um personagem observa com frieza: "Todo mundo morre. E essa é a vida." O que torna tudo mais sinistro é que essas fatalidades parecem ter uma origem sobrenatural, relacionada a um macaco assustador.
https://www.youtube.com/watch?v=3jfTApWPX7I
Enredo e diretores
O conto original de King segue dois irmãos, Peter e Dennis, que foram renomeados como Bill e Hal na adaptação cinematográfica. Eles encontram um brinquedo de macaco que bate címbalos, pertencente ao pai, no sótão da casa, dando início a uma sequência de mortes horríveis. A sinopse oficial do filme revela que, na tentativa de deixar o trauma para trás, os irmãos decidem descartar o brinquedo e seguir caminhos separados. No entanto, quando as mortes inexplicáveis começam a acontecer novamente, eles são forçados a se reunir e embarcar em uma missão para destruir o brinquedo amaldiçoado de uma vez por todas.
O filme é dirigido por Osgood Perkins, conhecido por Longlegs, e ele também assina a adaptação do roteiro, assim como em Longlegs.
Elenco e produção
O elenco conta com nomes como Theo James, Tatiana Maslany, Elijah Wood, Christian Convery, Colin O'Brien, Rohan Campbell e Sarah Levy. A produção está a cargo de James Wan, sob sua empresa Atomic Monster, conhecida por trazer projetos de terror impactantes.
The Monkey promete entregar uma narrativa envolvente e aterrorizante, e os fãs de Stephen King podem esperar grandes emoções quando o filme chegar aos cinemas em 21 de fevereiro de 2025.
Samuel L. Jackson comemora 30 anos de Pulp Fiction e recria cena icônica
Samuel L. Jackson celebra 30 anos de Pulp Fiction com vídeo especial
Samuel L. Jackson fez uma homenagem ao 30º aniversário de Pulp Fiction ao recriar uma das cenas mais memoráveis de seu personagem, Jules Winnfield, mas com uma reviravolta. Em um vídeo postado no Twitter, o ator recita sua famosa citação de Ezequiel 25:17 em uma versão acelerada, comemorando a data com entusiasmo. "Você sabe que eu ainda tenho!!! Ezequiel 25:17", escreveu ele na legenda.
Discurso icônico em nova velocidade
No vídeo, Jackson recita o discurso em impressionantes 22 segundos, destacando as palavras marcantes de seu personagem: “O caminho do homem justo é cercado por todos os lados pelas iniquidades dos egoístas e pela tirania dos homens maus. Abençoado é aquele que, em nome da caridade e da boa vontade, pastoreia os fracos pelo vale da escuridão... E você saberá que Meu nome é o Senhor quando Eu lançar Minha vingança sobre você."
Lançado em outubro de 1994, Pulp Fiction se tornou um marco no cinema. Jackson, no papel de Jules, é um assassino de aluguel que trabalha com Vincent Vega, interpretado por John Travolta. O filme, que foi escrito e dirigido por Quentin Tarantino, recebeu sete indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme, e conquistou o prêmio de Melhor Roteiro Original. Além de Jackson e Travolta, o elenco inclui estrelas como Uma Thurman, Harvey Keitel, Ving Rhames e Bruce Willis.
Próximos projetos
O próximo projeto de Jackson é The Piano Lesson, que também conta com John David Washington, Ray Fisher e Erykah Badu. O filme retrata a vida de uma família em Pittsburgh nos anos 30 e chega aos cinemas em 8 de novembro, antes de ser lançado na Netflix em 22 de novembro.
Comemorando três décadas de um dos filmes mais influentes do cinema, Samuel L. Jackson continua a encantar o público com seu talento e carisma, mantendo viva a memória de Pulp Fiction.
Coringa 2 deve render prejuízo de até US$ 200 milhões para a Warner
Desempenho decepcionante de "Coringa: Delírio a Dois" nas bilheteiras
Coringa: Delírio a Dois, sequência do aclamado Joker de 2019, não conseguiu alcançar as expectativas e se tornou um desastre de bilheteira. Com uma arrecadação de apenas US$ 51,5 milhões no mercado interno e US$ 165 milhões mundialmente após duas semanas de exibição, o filme está muito aquém do desempenho de seu antecessor, que faturou US$ 96,2 milhões nos três primeiros dias. As projeções atuais indicam que a sequência poderá finalizar sua trajetória nos cinemas com cerca de US$ 65 milhões nos EUA e entre US$ 210 milhões e US$ 215 milhões globalmente.
O impacto financeiro da sequência
Esse cenário se torna preocupante considerando que Folie à Deux teve um custo de produção de aproximadamente US$ 200 milhões, além de outros US$ 100 milhões em marketing e distribuição. Para que o filme se tornasse lucrativo, ele precisaria arrecadar cerca de US$ 450 milhões, uma meta que está claramente fora de alcance. Fontes da Warner Bros. estimam que a produção deve terminar com uma arrecadação vitalícia de cerca de US$ 375 milhões, o que a colocaria como uma das maiores catástrofes do ano, com prejuízos estimados entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões.
Um porta-voz da Warner Bros. contestou as estimativas, afirmando que "todas as estimativas sugeridas por ‘insiders’ anônimos ou ‘executivos rivais’ estão grosseiramente erradas". A empresa enfatizou que o filme ainda está em exibição e deve continuar gerando receitas, especialmente com a estreia na China programada para breve.
Comparações com o sucesso do primeiro Coringa
A trajetória de Coringa, que arrecadou US$ 1,078 bilhão em todo o mundo e se tornou o filme com classificação R de maior bilheteira da história, é um contraste marcante. O primeiro filme não apenas alcançou um grande sucesso comercial, mas também conquistou dois Oscars, solidificando seu lugar na história do cinema. Em comparação, Folie à Deux está sendo amplamente criticado, com uma média de 33% no Rotten Tomatoes e uma nota "D" no CinemaScore.
Os analistas apontam que o diretor Todd Phillips alienou a base de fãs da DC ao transformar a sequência em um musical, o que divergiu radicalmente do tom sombrio do original. A introdução de números musicais, como covers de clássicos, e um enredo que mistura elementos de fantasia foram vistos como escolhas arriscadas que não ressoaram com o público.
Reflexões sobre a sequência e o futuro da franquia
David A. Gross, analista da empresa de consultoria Franchise Entertainment Research, comentou que o alto orçamento e as expectativas em torno da sequência podem ter contribuído para seu fracasso. “Se os cineastas e o estúdio estivessem comprometidos em fazer uma sequência — e por que não estariam depois que o primeiro filme arrecadou US$ 1,08 bilhão — eles enfrentariam um desafio muito difícil de contar um novo capítulo que mantivesse o público envolvido”, disse Gross.
Com as vendas de ingressos em queda, Coringa: Delírio a Dois se prepara para se tornar uma das maiores decepções financeiras do ano, colocando em questão o futuro da franquia e a viabilidade de projetos semelhantes. A Warner Bros. espera que a receita proveniente das plataformas de streaming, quando o filme for lançado digitalmente em 29 de outubro, possa ajudar a mitigar as perdas, mas o impacto do fracasso nos cinemas é um alerta claro sobre as dificuldades de sequências de grandes orçamentos em um mercado cada vez mais competitivo.
Paul Schrader, roteirista de Taxi Driver, não aguentou 30 minutos de Coringa 2: 'muito ruim'
Paul Schrader critica "Coringa: Delírio a Dois" após apenas 20 minutos de exibição
O renomado roteirista e diretor Paul Schrader, conhecido por seu trabalho em clássicos como Taxi Driver, não hesitou em compartilhar sua insatisfação com Coringa: Delírio a Dois. Após assistir a apenas 20 minutos do filme, estrelado por Joaquin Phoenix e Lady Gaga, Schrader decidiu deixar a sala de cinema, descrevendo a sequência como "um musical muito ruim".
Em uma conversa com Jeremy O. Harris para a revista Interview, Schrader revelou que sua experiência no cinema foi decepcionante. "Eu vi cerca de 10 ou 15 minutos, saí, comprei algo, voltei, vi mais 10 minutos. Foi o suficiente", comentou, expressando sua falta de conexão com os personagens e a narrativa. "Eu não gosto de nenhuma dessas pessoas. Não gosto deles como atores. Não gosto deles como personagens. Não gosto da coisa toda."
Desempenho nas bilheteiras
As críticas negativas já se acumulam para Coringa: Delírio a Dois, que parece não conseguir repetir o sucesso estrondoso de seu predecessor, que arrecadou mais de US$ 1 bilhão e rendeu a Phoenix o Oscar de Melhor Ator. De acordo com estimativas, a sequência pode sofrer perdas de até US$ 200 milhões durante sua exibição nos cinemas. Com um início fraco de US$ 37 milhões nas bilheteiras nacionais, a previsão é de que o filme encerre sua trajetória nos cinemas com uma arrecadação global em torno de US$ 210 milhões.
O crítico Owen Gleiberman, da Variety, também se juntou às vozes de desapontamento, afirmando que, embora o conceito do filme seja audacioso, sua execução deixa a desejar. Ele destacou que, apesar do potencial de Lady Gaga como atriz, sua participação foi "drasticamente subutilizada", o que contribuiu para a insatisfação geral.
Expectativas e realidade
Após a estreia mundial no Festival de Cinema de Veneza, as expectativas eram altas para Coringa: Delírio a Dois, especialmente considerando o impacto que o primeiro filme teve na indústria cinematográfica. No entanto, as críticas negativas e o desempenho nas bilheteiras refletem uma desconexão entre as expectativas do público e a realidade do filme.
Coringa: Delírio a Dois continua em exibição nos cinemas, mas a recepção morna até agora levanta questões sobre o futuro da franquia e o apelo de suas narrativas. Enquanto isso, a resposta de Paul Schrader serve como um lembrete de que, mesmo dentro do universo dos filmes de super-heróis, a qualidade e a conexão emocional com o público permanecem fundamentais.
Vilão de Venom 3 deve aparecer em mais filmes Marvel
Venom 3 prepara terreno para Knull e possíveis expansões no universo Marvel
Venom 3 pode ser o último capítulo da trilogia sobre o anti-herói da Sony, mas a diretora e roteirista Kelly Marcel confirmou que o vilão Knull terá um papel mais significativo no futuro. Em entrevista à IGN, Marcel destacou que o filme não apenas introduz Knull, mas também estabelece as bases para sua história mais ampla. "Este filme apresenta Knull, mas apenas toca no começo de sua história", afirmou.
A batalha contra Knull
Oficialmente intitulado Venom: A Última Rodada, o terceiro filme traz Eddie Brock, interpretado por Tom Hardy, e seu simbionte, Venom, enfrentando novas forças alienígenas. Knull, um poderoso deus da escuridão que possui habilidades sobrenaturais, será o principal antagonista. Ele foi introduzido pela primeira vez nos quadrinhos em Venom Vol. 4 em 2018, e possui a capacidade de criar armas e criaturas a partir da escuridão, incluindo diferentes tipos de simbiontes. Apesar de sua breve aparição em Thor: Love and Thunder, Knull terá um papel mais significativo em Venom 3, conforme os fãs puderam ver no trailer.
Construindo a narrativa do vilão
Marcel enfatizou a importância de Knull para os fãs e a necessidade de desenvolver seu personagem ao longo do tempo. "O Rei de Preto é poderoso demais para uma coisa só. Os maiores vilões de filmes da Marvel são desenvolvidos ao longo do tempo", declarou. Essa abordagem sugere que a Sony pode estar planejando um futuro mais extenso para Knull e, possivelmente, para outros personagens associados ao universo de Venom.
Elenco e novidades
Além de Tom Hardy, o filme contará com o retorno de Peggy Lu como Sra. Chen e Stephen Graham como Patrick Mulligan, ambos reprisando seus papéis de Venom: Let There Be Carnage. Novos rostos no elenco incluem Juno Temple, Rhys Ifans e Chiwetel Ejiofor. No entanto, a identidade do ator que dará vida a Knull ainda não foi revelada.
Venom: A Última Rodada chega aos cinemas em 25 de outubro, prometendo não apenas um confronto emocionante com Knull, mas também uma continuação da saga de Eddie Brock e Venom. Com o potencial de explorar mais histórias e personagens do universo Marvel, os fãs certamente estarão atentos ao futuro do vilão e da franquia.
Coringa 2 já vai receber seu lançamento digital em outubro
Coringa: Delírio a Dois chega ao digital em 29 de outubro após recepção morna
Apesar de ter estreado nos cinemas apenas em 4 de outubro, Coringa: Delírio a Dois deve chegar às plataformas digitais muito em breve. A sequência do aclamado Coringa de 2019 traz de volta Joaquin Phoenix no papel de Arthur Fleck, com Lady Gaga se unindo ao elenco como Lee Quinzel.
No entanto, a recepção ao filme não tem sido favorável, com uma pontuação de apenas 33% no Rotten Tomatoes e uma bilheteira mundial de US$ 165 milhões até o momento. Em contraste, o primeiro filme da franquia arrecadou mais de US$ 1 bilhão e deteve o título de maior bilheteira entre os filmes classificados como R até ser superado por Deadpool e Wolverine este ano.
Lançamento digital em apenas 25 dias
Diante da performance abaixo das expectativas, não é surpresa que Coringa: Delírio a Dois esteja programado para seu lançamento digital em 29 de outubro, conforme relatado pela Variety. Isso significa que a exibição nos cinemas durará apenas 25 dias, uma estratégia que sugere a tentativa da Warner Bros. de maximizar o retorno financeiro rapidamente.
Embora a data exata de lançamento nos serviços de streaming ainda não tenha sido divulgada, espera-se que ocorra logo após o lançamento digital, mantendo o filme acessível ao público em casa.
Elenco e direção
Além de Phoenix e Gaga, o filme conta com as atuações de Brendan Gleeson, Catherine Keener, Zazie Beetz e Steve Coogan. Todd Phillips, que dirigiu o primeiro filme, retorna à direção, mantendo a visão criativa da franquia.
Enquanto Coringa: Delírio a Dois não conseguiu repetir o fenômeno de seu predecessor, a sequência continua a gerar interesse entre os fãs, e seu lançamento digital deve proporcionar uma nova oportunidade de visualização.
Trump fica furioso com O Aprendiz, sua cinebiografia: 'tudo falso e sem classe'
O ex-presidente Donald Trump criticou duramente o filme biográfico O Aprendiz, que estreou recentemente em cinemas nos Estados Unidos, arrecadando US$ 1,6 milhão no primeiro fim de semana. O longa retrata a ascensão de Trump como magnata do mercado imobiliário na década de 1980 e aborda temas polêmicos de sua vida pessoal e profissional.
Com atuações de Sebastian Stan, interpretando Trump, e Jeremy Strong no papel de Roy Cohn, o filme explora o impacto do relacionamento entre Trump e Cohn, além de recriar alegações de agressão feitas por Ivana Trump, ex-esposa do empresário, durante o processo de divórcio, embora ela tenha se retratado posteriormente.
Trump fez uma série de críticas públicas ao filme, utilizando sua rede social Truth Social. Ele o descreveu como “um trabalho difamatório” e “politicamente repugnante”, além de questionar se a produção tinha permissão para usar o nome O Aprendiz. O ex-presidente sugeriu que o filme foi estrategicamente lançado para influenciar negativamente sua campanha para a eleição presidencial de 2024, afirmando que é "uma tentativa desesperada de prejudicar o maior movimento político da história do nosso país". Em seu post, Trump também defendeu Ivana, referindo-se a ela como "uma pessoa maravilhosa", e criticou duramente o roteirista Gabriel Sherman, chamando-o de "vagabundo" e "sem talento".
Críticas ao filme focam principalmente na abordagem controversa de episódios da vida pessoal de Trump, especialmente a relação com Ivana e as acusações de estupro, posteriormente retiradas. A equipe jurídica do ex-presidente já havia tentado impedir o lançamento da obra, enviando uma notificação formal aos responsáveis pela produção, alegando difamação.
A controvérsia em torno do filme O Aprendiz reflete a polarização em torno da figura de Trump, com apoiadores vendo o longa como uma tentativa de manchar sua reputação antes da eleição, enquanto críticos apontam a obra como um retrato de aspectos sombrios de sua vida pessoal e profissional.
