Coringa 2 já vai receber seu lançamento digital em outubro

Coringa 2 já vai receber seu lançamento digital em outubro

Coringa: Delírio a Dois chega ao digital em 29 de outubro após recepção morna

Apesar de ter estreado nos cinemas apenas em 4 de outubro, Coringa: Delírio a Dois deve chegar às plataformas digitais muito em breve. A sequência do aclamado Coringa de 2019 traz de volta Joaquin Phoenix no papel de Arthur Fleck, com Lady Gaga se unindo ao elenco como Lee Quinzel.

No entanto, a recepção ao filme não tem sido favorável, com uma pontuação de apenas 33% no Rotten Tomatoes e uma bilheteira mundial de US$ 165 milhões até o momento. Em contraste, o primeiro filme da franquia arrecadou mais de US$ 1 bilhão e deteve o título de maior bilheteira entre os filmes classificados como R até ser superado por Deadpool e Wolverine este ano.

Lançamento digital em apenas 25 dias

Diante da performance abaixo das expectativas, não é surpresa que  Coringa: Delírio a Dois esteja programado para seu lançamento digital em 29 de outubro, conforme relatado pela Variety. Isso significa que a exibição nos cinemas durará apenas 25 dias, uma estratégia que sugere a tentativa da Warner Bros. de maximizar o retorno financeiro rapidamente.

Embora a data exata de lançamento nos serviços de streaming ainda não tenha sido divulgada, espera-se que ocorra logo após o lançamento digital, mantendo o filme acessível ao público em casa.

Elenco e direção

Além de Phoenix e Gaga, o filme conta com as atuações de Brendan Gleeson, Catherine Keener, Zazie Beetz e Steve Coogan. Todd Phillips, que dirigiu o primeiro filme, retorna à direção, mantendo a visão criativa da franquia.

Enquanto  Coringa: Delírio a Dois não conseguiu repetir o fenômeno de seu predecessor, a sequência continua a gerar interesse entre os fãs, e seu lançamento digital deve proporcionar uma nova oportunidade de visualização.


Trump fica furioso com O Aprendiz, sua cinebiografia: 'tudo falso e sem classe'

Trump fica furioso com O Aprendiz, sua cinebiografia: 'tudo falso e sem classe'

O ex-presidente Donald Trump criticou duramente o filme biográfico O Aprendiz, que estreou recentemente em cinemas nos Estados Unidos, arrecadando US$ 1,6 milhão no primeiro fim de semana. O longa retrata a ascensão de Trump como magnata do mercado imobiliário na década de 1980 e aborda temas polêmicos de sua vida pessoal e profissional.

Com atuações de Sebastian Stan, interpretando Trump, e Jeremy Strong no papel de Roy Cohn, o filme explora o impacto do relacionamento entre Trump e Cohn, além de recriar alegações de agressão feitas por Ivana Trump, ex-esposa do empresário, durante o processo de divórcio, embora ela tenha se retratado posteriormente.

Trump fez uma série de críticas públicas ao filme, utilizando sua rede social Truth Social. Ele o descreveu como “um trabalho difamatório” e “politicamente repugnante”, além de questionar se a produção tinha permissão para usar o nome O Aprendiz. O ex-presidente sugeriu que o filme foi estrategicamente lançado para influenciar negativamente sua campanha para a eleição presidencial de 2024, afirmando que é "uma tentativa desesperada de prejudicar o maior movimento político da história do nosso país". Em seu post, Trump também defendeu Ivana, referindo-se a ela como "uma pessoa maravilhosa", e criticou duramente o roteirista Gabriel Sherman, chamando-o de "vagabundo" e "sem talento".

Críticas ao filme focam principalmente na abordagem controversa de episódios da vida pessoal de Trump, especialmente a relação com Ivana e as acusações de estupro, posteriormente retiradas. A equipe jurídica do ex-presidente já havia tentado impedir o lançamento da obra, enviando uma notificação formal aos responsáveis pela produção, alegando difamação.

A controvérsia em torno do filme O Aprendiz reflete a polarização em torno da figura de Trump, com apoiadores vendo o longa como uma tentativa de manchar sua reputação antes da eleição, enquanto críticos apontam a obra como um retrato de aspectos sombrios de sua vida pessoal e profissional.


Ator de Hereditário lidou com traumas após ter filmado

Ator de Hereditário lidou com traumas após ter filmado "coisas bizarras" na produção

Alex Wolff reflete sobre impacto psicológico das filmagens de Hereditário

O ator Alex Wolff, conhecido por sua performance intensa no filme Hereditário, falou abertamente sobre o impacto emocional e psicológico que as filmagens tiveram sobre ele. O filme, dirigido por Ari Aster, acompanha a família Graham, que enfrenta uma série de eventos sobrenaturais após a morte da matriarca. Wolff interpreta Peter, um jovem de 16 anos, que carrega grande parte do peso emocional e do horror ao longo do enredo.

Durante uma entrevista à VICE, Wolff revelou que as filmagens deixaram marcas duradouras em sua saúde mental. Ele explicou que se colocou em um "estado cru e volátil" durante as filmagens, o que resultou em uma espécie de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). "Ficou comigo muito tempo depois", afirmou o ator. "Quando comecei a falar sobre isso, todos esses flashes perturbadores voltaram como uma inundação."

Desafios emocionais nas gravações

Wolff descreveu como o processo de interpretar um personagem em uma situação emocionalmente extrema o levou a um ponto de "masoquismo emocional". Ele explicou que, ao contrário de como normalmente lidamos com a dor — afastando-nos dela —, ele precisou fazer o oposto: absorver a dor e deixá-la "queimar". "É difícil descrever de forma eloquente, é apenas um sentimento", disse Wolff. "Eu não acho que você pode passar por algo assim e não ter algum tipo de TEPT depois."

Hereditary e o impacto nos espectadores

Assim como afetou Wolff, Hereditário também teve um impacto profundo nos espectadores. O filme foi amplamente elogiado por seu design sonoro, cinematografia e performances, especialmente as de Toni Collette e Wolff. Muitos fãs compartilharam nas redes sociais como o filme os deixou abalados. Um usuário do Twitter comentou: "Hereditário me deixou completamente abalado. Design de som genuinamente assustador, cinematografia deslumbrante e performances arrepiantes... fazem dele mais do que um filme de terror – é uma sobrecarga sensorial."

Outro espectador destacou a sensação persistente que o filme causa: "Ele causa uma onda violenta na amígdala e um soco no estômago ao mesmo tempo... Ficará com você por dias."

O impacto do filme é tão poderoso que alguns espectadores admitiram terem ficado traumatizados. "O que é Hereditário? Tipo... que porra é essa? Estou tão chateado por alugar isso. Esse filme é traumatizante, pensei que fosse tipo um filme de terror!!" compartilhou um internauta.

Com sua abordagem psicológica profunda e cenas aterrorizantes, Hereditário continua sendo uma das obras mais comentadas e impactantes do gênero de terror recente.


Diretor de Eu, Robô acusa Elon Musk de roubar seus designs

Diretor de Eu, Robô acusa Elon Musk de roubar seus designs

Elon Musk revela novos protótipos de veículos autônomos, enquanto diretor de "Eu, Robô" sugere inspiração em seus designs

Na última quinta-feira, durante um evento da Tesla, o cofundador e CEO Elon Musk apresentou dois novos protótipos de veículos autônomos que prometem revolucionar o transporte: o cybercab e o robovan. O evento também contou com a exibição do robô humanoide Optimus, desenvolvido pela Tesla, que interagiu com o público e até serviu bebidas.

Embora o robô Optimus tenha sido apresentado como totalmente autônomo, ainda há dúvidas sobre se ele operava por conta própria ou era controlado remotamente. No entanto, outro destaque da noite foi uma crítica inusitada vinda do diretor de cinema Alex Proyas, conhecido por seu trabalho em "Eu, Robô" (2004). Proyas utilizou a rede social X (antigo Twitter), a preferida de Musk, para compartilhar sua insatisfação: "Ei, Elon, posso ter meus designs de volta, por favor?", escreveu o diretor, acompanhado de imagens comparando elementos de seu filme com os novos projetos da Tesla.

Semelhanças com "Eu, Robô"

A postagem de Proyas incluiu comparações visuais que sugeriam semelhanças entre o robô Optimus e os robôs autônomos de "Eu, Robô", além de imagens de veículos futuristas do filme lado a lado com o cybercab e o robovan apresentados pela Tesla. O filme de Proyas, estrelado por Will Smith, se passa em uma Chicago futurista em 2035 e foi inspirado nos contos de Isaac Asimov sobre robôs e suas interações com os humanos, sempre regidas pelas famosas três leis da robótica.

No longa, o personagem de Smith, um detetive cético em relação à inteligência artificial, investiga um assassinato que pode ter sido cometido por um robô, algo supostamente impossível segundo as leis que governam esses seres mecânicos. A crítica de Proyas gerou discussões online sobre o quanto as obras de ficção científica podem inspirar ou antecipar avanços tecnológicos no mundo real.

Reflexões de Proyas sobre IA

Além de sua crítica pública, Proyas tem expressado suas opiniões sobre o avanço da inteligência artificial e seu impacto na sociedade e na indústria cinematográfica. Recentemente, o diretor tem escrito sobre esses temas em sua página no Patreon, refletindo sobre como a IA pode influenciar a criação artística e o desenvolvimento de novas tecnologias. Ele também está envolvido na produção de outro filme de ficção científica intitulado "R.U.R.", que promete explorar ainda mais essas questões.

Impacto na indústria e futuro dos projetos

A introdução do cybercab, robovan e o robô Optimus pela Tesla reforça o compromisso de Elon Musk em transformar o transporte e a robótica. No entanto, a repercussão envolvendo a semelhança com a estética de "Eu, Robô" levanta questões sobre até que ponto a ficção científica pode influenciar as inovações tecnológicas do mundo real.

Enquanto isso, o público aguarda para ver como os novos projetos de Musk irão evoluir e como Proyas, sempre crítico e atento às questões tecnológicas, continuará a explorar esses temas em seus futuros trabalhos.


Anna Kendrick conta como se lançou diretora de A Garota da Vez

Anna Kendrick conta como se lançou diretora de A Garota da Vez

Anna Kendrick estreia como diretora no filme "A Garota da Vez" da Netflix

A atriz Anna Kendrick está fazendo sua estreia como diretora com o thriller policial "A Garota da Vez", da Netflix. O filme, escrito por Ian McDonald, é baseado na história real do serial killer Rodney Alcala, interpretado por Daniel Zocatto, que apareceu e venceu um episódio do famoso programa de TV americano The Dating Game, ficando conhecido como o "The Dating Game Killer".

Inicialmente, Kendrick estava envolvida apenas como atriz, no papel de Cheryl Bradshaw, uma das concorrentes de Alcala no programa. No entanto, ao longo do desenvolvimento do projeto, ela se sentiu fortemente conectada à produção e se ofereceu para dirigir o longa. Kendrick deixou claro que aceitaria a função de diretora somente se os produtores acreditassem que ela era a pessoa certa para o cargo. "Eu me importava muito com o filme e queria o que fosse melhor para ele. Se isso significasse outra pessoa dirigindo, eu estaria bem com isso", comentou a atriz e diretora em entrevista ao The Hollywood Reporter.

Direção e desafios

Kendrick comentou que seu pedido para dirigir o filme não foi com o tipo de confiança que se espera em Hollywood, mas sim com humildade. Para se preparar, a primeira pessoa a quem ela pediu conselhos foi o diretor Paul Feig, conhecido por comédias como "Missão Madrinha de Casamento". Ela explicou que, apesar de Feig não estar diretamente envolvido em filmes de terror, sua experiência como colaborador e cineasta foi essencial para ajudá-la a encarar o desafio. "Ele me deu um conselho direto e disse que a responsabilidade seria toda minha. Sou muito grata a ele por isso", disse Kendrick.

O elenco também teve grande confiança em Kendrick como diretora. Daniel Zocatto elogiou seu estilo de liderança, destacando que, por ser atriz, Kendrick entende o processo envolvido na atuação, o que a ajudou a conduzir os atores no set. Nicolette Robinson, que interpreta Laura, comentou: "Ela é uma excelente aluna e realmente se dedicou ao papel de diretora."

Uma perspectiva feminina na narrativa

O filme se destacou por ser contado a partir de uma perspectiva feminina, algo que atraiu muitos dos atores para o projeto. Kelly Jakle, que interpreta Sarah, elogiou a maneira como a história foi abordada sob a ótica das vítimas, invertendo a tradicional narrativa centrada nos assassinos. Pete Holmes, que interpreta o vizinho da personagem de Kendrick, disse que, como pai de uma filha, achou importante que o filme oferecesse uma abordagem diferente dos filmes de serial killers.

Próximos passos na direção

Após essa estreia na direção, Kendrick afirmou que adoraria dirigir novamente, mas ainda não encontrou um novo projeto que a inspire tanto quanto "A Garota da Vez". "Eu realmente tive sorte com esse roteiro, o elenco e a equipe técnica. Estou tentando encontrar algo que me faça sentir a mesma paixão", revelou.

"A Garota da Vez" estreia no dia 18 de outubro na Netflix, trazendo uma nova perspectiva sobre uma das histórias mais perturbadoras da televisão americana.


Coringa 2 tem queda colossal de 80% de bilheteria em segunda semana de exibição

Coringa 2 tem queda colossal de 80% de bilheteria em segunda semana de exibição

Terrifier 3 domina bilheterias enquanto Coringa 2 sofre queda histórica

O filme Terrifier 3 estreou com força nas bilheterias norte-americanas, arrecadando estimados US$ 18,2 milhões em 1.988 cinemas, superando as expectativas. Enquanto isso, a sequência de Coringa registrou uma das maiores quedas da história para um filme de quadrinhos, com uma impressionante baixa de 81% em seu segundo fim de semana, arrecadando pouco mais de US$ 7 milhões.

Crescimento de Terrifier 3 e desempenho de outras produções

Terrifier 3, da Cineverse e Icon Events, é o terceiro filme da franquia e trouxe um fim de semana de carnificina que atraiu curiosos e fãs de terror para as salas de cinema. O filme superou The Wild Robot, da DreamWorks, que em seu terceiro fim de semana arrecadou US$ 13,4 milhões, totalizando US$ 83,7 milhões no mercado doméstico e US$ 148,5 milhões mundialmente.

Beetlejuice Beetlejuice, dirigido por Tim Burton, continua firme nas bilheterias e deve arrecadar cerca de US$ 7,05 milhões em 2.408 cinemas, ultrapassando a marca de US$ 275 milhões nos EUA. No cenário internacional, o filme já superou US$ 420 milhões em vendas globais.

Desempenho fraco de Joker 2 e novas estreias nacionais

A sequência de Coringa, dirigida por Todd Phillips, além de registrar uma queda acentuada nas bilheterias domésticas, também apresentou um declínio significativo no mercado internacional, com uma arrecadação de US$ 22,7 milhões em 77 países, somando US$ 165,3 milhões globalmente.

Outras estreias, como o filme de Donald Trump, O Aprendiz, e o aspirante ao Oscar Piece by Piece, também enfrentaram desafios. O Aprendiz, que estreou com modestos US$ 1,6 milhão, teve grande parte de seus negócios em enclaves liberais como Nova York e Los Angeles, enquanto Piece by Piece, uma animação biográfica sobre Pharrell Williams, arrecadou US$ 3,6 milhões em sua estreia, sendo o mais bem-sucedido entre os concorrentes ao Oscar no fim de semana.

Todo Tempo que Temos da A24, estrelado por Andrew Garfield e Florence Pugh, estreou com uma média robusta de US$ 45.182 por sala, se destacando entre os lançamentos de plataforma.

Este cenário mostra que, enquanto Terrifier 3 continua a surpreender nas bilheterias, o desempenho fraco de grandes lançamentos como Coringa 2 pode redefinir as estratégias futuras de lançamentos de blockbusters e competidores ao Oscar.


O final explicado do filme Os Horrores do Caddo Lake - Foto: Max

Os Horrores do Caddo Lake: O intrincado final do filme explicado

Caddo Lake envolve viagens no tempo complicadas

"Os Horrores do Caddo Lake" chegou com aquela promessa de mistério e reviravoltas que só um filme associado a M. Night Shyamalan pode entregar. E olha, se você curte uma boa trama cheia de saltos no tempo e personagens se cruzando de maneiras inesperadas, esse filme vai te deixar intrigado.

O filme começa com a cidade de Karnack, no Texas, sendo abalada pelo desaparecimento de uma menina de 8 anos chamada Anna. A partir daí, coisas bem estranhas começam a acontecer em Caddo Lake. A história gira em torno de dois personagens principais: Ellie e Paris Lang.

Ellie é uma jovem que está prestes a se formar (aparentemente cedo demais para a idade dela, o que já é um mistério à parte). Ela vive uma relação complicada com a mãe, Celeste, e tudo fica ainda mais tenso quando Anna, que é meia-irmã de Ellie, desaparece.

Do outro lado da história, temos Paris, interpretado por Dylan O’Brien. Paris está tentando lidar com o trauma de perder a mãe em um acidente de carro no lago anos antes.A obsessão dele em descobrir o que realmente aconteceu com a mãe o leva de volta ao lago e é aí que ele encontra algo que ninguém poderia prever: um ponto no lago que faz você viajar no tempo! Sim, é isso mesmo, uma viagem no tempo bem ali no meio do pântano.

A grande sacada de "Os Horrores de Caddo Lake" é essa tal fenda temporal que Paris e Ellie acabam descobrindo. Veja o final explicado completo no vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=d8rA8b0pa1Q

Amazon considera comprar direitos de O Senhor dos Anéis

Amazon considera comprar direitos de O Senhor dos Anéis

Amazon discute possível aquisição dos direitos de "O Senhor dos Anéis" da Embracer Group

A Amazon MGM Studios, liderada por Jennifer Salke, pode estar considerando a compra dos direitos sobre "O Senhor dos Anéis", atualmente pertencentes à Embracer Group. Em entrevista à Variety, Salke foi questionada sobre o interesse da empresa em adquirir a propriedade intelectual de J.R.R. Tolkien, e afirmou que "sempre estamos falando sobre essas oportunidades", embora não tenha fornecido detalhes específicos sobre uma negociação.

O papel da Embracer Group e a aquisição dos direitos de Tolkien

A Embracer Group, que adquiriu a Middle-earth Enterprises em 2023, detém os direitos mundiais de filmes, videogames, jogos de tabuleiro, merchandising e parques temáticos relacionados às obras de Tolkien, incluindo as trilogias O Senhor dos Anéis e O Hobbit. A aquisição foi feita por cerca de 4,265 bilhões de coroas suecas, aproximadamente US$ 398,8 milhões na época. Curiosamente, o valor foi considerado abaixo das expectativas, com estimativas iniciais que apontavam para um valor de até US$ 2 bilhões.

Apesar disso, a Amazon pagou US$ 250 milhões para garantir os direitos de produzir Os Anéis do Poder, série baseada no universo de Tolkien, mas que não incluiu obras como The Silmarillion e Unfinished Tales, cujos direitos permanecem com a Middle-earth Enterprises.

Situação financeira da Embracer e a possível venda dos direitos

A Embracer Group passou por um período difícil recentemente, tendo anunciado em 2023 um grande programa de reestruturação após o fracasso de um acordo de US$ 2 bilhões. A empresa enfrentou a necessidade de fechar ou vender alguns estúdios e encerrar projetos em desenvolvimento. No início de 2024, a Embracer vendeu a Gearbox Entertainment por US$ 460 milhões e a Sabre Interactive por US$ 247 milhões, o que levantou ainda mais especulações sobre uma possível venda dos direitos de O Senhor dos Anéis.

Embora o CEO Lars Wingefors tenha afirmado que a empresa não planeja vender mais ativos, a situação financeira continua a pressionar a Embracer, e a Amazon pode estar de olho em expandir ainda mais sua presença no universo de Tolkien, caso surja uma oportunidade estratégica.

O futuro dos direitos de Tolkien

Se a Amazon avançar com a aquisição, poderá obter o controle completo sobre o vasto catálogo de direitos de Tolkien, incluindo a exploração de novas obras e adaptações. Isso poderia consolidar a posição da gigante do streaming no mercado de entretenimento e aumentar sua capacidade de produzir conteúdo relacionado ao universo da Terra-média. No entanto, até o momento, não há confirmação oficial de que a compra ocorrerá, e as negociações permanecem apenas no campo das especulações.

Essa movimentação mostra como a propriedade intelectual de Tolkien continua sendo um ativo valioso e disputado na indústria do entretenimento.


Andrew Garfield achava que era

Andrew Garfield achava que era "velho demais" para viver Homem-Aranha

Andrew Garfield revela sentir-se "velho demais" para o papel de Homem-Aranha em "The Amazing Spider-Man"

Andrew Garfield foi o mais recente convidado do podcast Happy Sad Confused, onde compartilhou uma curiosa reflexão sobre como se sentiu "velho demais" para interpretar Peter Parker/Homem-Aranha quando fez o teste para o papel em The Amazing Spider-Man. O ator, que tinha 26 anos na época, chegou a pensar que sua idade seria um empecilho, já que Peter Parker é um adolescente nos quadrinhos. No entanto, Garfield acabou conquistando o papel e estrelou os dois filmes da franquia, lançados em 2012 e 2014.

Garfield credita à sua treinadora de atuação, Greta Seacat, por ajudá-lo a conseguir o papel, oferecendo um conselho decisivo antes do teste de tela. "Ela disse que eu deveria tratar o teste como se estivesse fazendo um curta-metragem com meus amigos do colégio", contou o ator. Essa abordagem descontraída, que o ajudou a "não dar a mínima", foi fundamental para ele se sentir mais leve e confiante. "Isso me permitiu ser livre e não me preocupar em fazer tudo certo", explicou Garfield.

O retorno ao universo de Homem-Aranha

Apesar do desempenho mediano de The Amazing Spider-Man 2 nas bilheterias, o que levou ao fim da série de Garfield como o herói, o ator foi chamado de volta para o sucesso de 2021 Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa. O filme, que reuniu três gerações do herói — Garfield, Tobey Maguire e Tom Holland —, arrecadou US$ 1,9 bilhão em todo o mundo.

Sobre a possibilidade de voltar ao papel no futuro, Garfield afirmou recentemente à Esquire que estaria aberto à ideia, desde que fosse um projeto relevante e inovador. "Se fosse algo único, estranho e emocionante, com certeza voltaria 100%. Eu amo esse personagem e ele traz muita alegria", disse o ator.


Ator da cena polêmica de Coringa 2 sabia do final perverso há dois anos

Ator da cena polêmica de Coringa 2 sabia do final perverso há dois anos

Ator de "Coringa: Delírio a Dois" fala sobre final polêmico e reação dos fãs - spoilers a seguir

Connor Storrie, o ator que interpreta o interno do Asilo Arkham que mata Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) no final de Coringa: Delírio a Dois, comentou recentemente sobre o impacto da reviravolta no filme. Em entrevista ao TMZ, Storrie revelou que não ficou surpreso com a indignação dos fãs após o chocante desfecho, onde seu personagem é sugerido como o verdadeiro Coringa, inspirado pelo Arthur de Phoenix.

Nos momentos finais do filme, o interno interpretado por Storrie esfaqueia Arthur até a morte e, em seguida, esculpe um sorriso em suas próprias bochechas, um detalhe que gerou bastante controvérsia. Segundo o ator, ele passou dois anos mantendo esse segredo: "Eu simplesmente não conseguia acreditar que estava lá e o que estava fazendo. Era tão secreto", afirmou.

Storrie também falou sobre sua visão em relação ao papel e o que ele significava no contexto da história de Arthur. Para ele, o foco sempre foi na jornada de Arthur, e não em sua ascensão como o vilão definitivo do Batman. "Não é como, 'Ei, é para lá que estou indo. Este é quem eu sou.' É uma parte da história de Arthur mais do que se tornar qualquer outra coisa depois disso", explicou.

A reação polarizadora do público

Além da reviravolta no enredo, Coringa: Delírio a Dois também foi alvo de divisões entre fãs e críticos pelas suas sequências musicais, algo inesperado para muitos, considerando o tom sombrio do primeiro filme. A estreia doméstica modesta, com US$ 37 milhões, refletiu a controvérsia, mas Storrie vê o lado positivo: "Foi polarizador antes mesmo do filme estrear, o que eu acho que é uma coisa boa", disse ele.

Storrie elogiou a coragem do diretor Todd Phillips em fazer escolhas tão ousadas, especialmente em um filme com uma base de fãs tão devota. "Eu preferia que as coisas fossem polarizadoras do que chatas ou completamente limpas", concluiu o ator, destacando que a reação dividida era algo que já se esperava desde que o projeto foi anunciado como um musical.

Coringa: Delírio a Dois está atualmente em cartaz nos cinemas, distribuído pela Warner Bros.