Will Smith e Michael Bay vão trabalhar juntos novamente em filme de ação da Netflix

Will Smith e Michael Bay vão trabalhar juntos novamente em filme de ação da Netflix

Will Smith e Michael Bay se reúnem para Fast and Loose, novo filme de ação da Netflix

Will Smith e Michael Bay estão prontos para retomar sua parceria de sucesso em Fast and Loose, um novo filme de ação produzido pela Netflix. Segundo o site Deadline, Bay está em negociações finais para dirigir o longa, enquanto Smith assumirá o papel principal. Ainda não há uma data oficial para o início das filmagens, mas tudo indica que este será o próximo projeto para ambos.

O enredo acompanha um homem que acorda em Tijuana sem memórias e, conforme reconstrói seu passado, descobre que tem vivido duas vidas completamente diferentes: uma como chefão do crime e outra como agente secreto da CIA. O filme contará com a produção de David Leitch e Kelly McCormick, conhecidos por seu trabalho em The Fall Guy.

Reunião após anos de parceria

Essa será a primeira vez que Smith e Bay trabalharão juntos desde Bad Boys II (2003). A dupla colaborou pela primeira vez em 1995, no lançamento do primeiro Bad Boys, e embora Smith tenha estrelado as sequências Bad Boys For Life (2020) e Bad Boys: Ride or Die (2024), Bay não voltou para dirigir esses últimos filmes.

O diretor também não é novato na Netflix. Ele comandou o filme de ação 6 Underground, lançado em 2019, com Ryan Reynolds no papel principal. Seu trabalho mais recente foi Ambulance, que estreou em 2022 e trouxe Jake Gyllenhaal e Yahya Abdul-Mateen II como assaltantes de banco envolvidos em um plano desastroso.

Com essa nova colaboração, a expectativa é de que Fast and Loose traga o estilo explosivo característico de Michael Bay, combinado ao carisma de Will Smith, resultando em mais uma produção de ação de grande porte para a Netflix.


Ninguém será punido por fracasso de Coringa 2, diz revista

Ninguém será punido por fracasso de Coringa 2, diz revista

Decepção em sequência: o tropeço de Coringa: Delírio a Dois no mercado cinematográfico

Quando Michael De Luca e Pamela Abdy assumiram como codiretores do estúdio de cinema da Warner Bros. em junho de 2021, uma de suas primeiras decisões foi seguir adiante com uma sequência de Coringa. O filme original, que acumulou mais de US$ 1 bilhão e venceu o Oscar, redefiniu as expectativas para produções baseadas em histórias em quadrinhos. Com um orçamento de US$ 55 milhões, a obra superou as expectativas, tornando-se um fenômeno cultural e comercial.

Entretanto, a continuação, intitulada Coringa: Delírio a Dois, sofreu um revés inesperado. Dirigido novamente por Todd Phillips, com Joaquin Phoenix no papel principal e a inclusão de Lady Gaga no elenco, o filme estreou com um orçamento elevado de US$ 190 milhões. Phillips e Phoenix receberam US$ 20 milhões cada, enquanto Gaga obteve US$ 12 milhões por sua participação. Os contratos haviam sido fechados antes mesmo de De Luca e Abdy assumirem, firmados por seu antecessor, Toby Emmerich, garantindo a realização do projeto.

A decisão de seguir com a sequência foi estratégica, já que o sucesso anterior de Joker e a pressão por novos conteúdos pesavam na balança. No entanto, no fim de semana de estreia, entre os dias 4 e 6 de outubro, Coringa: Delírio a Dois arrecadou apenas US$ 37,8 milhões no mercado doméstico. Foi um desempenho surpreendentemente abaixo do esperado, marcando a primeira vez que um filme de quadrinhos recebeu um D no CinemaScore, um índice que mede a aceitação do público.

COMPARAÇÕES E O EFEITO DOMINÓ DE UM INÍCIO FRACO

No mercado doméstico, o filme ficou atrás de outros títulos considerados fracassos, como The Flash (US$ 55 milhões) e The Marvels (US$ 46,1 milhões), além de Morbius da Sony, que, apesar de um orçamento mais modesto, estreou com US$ 39 milhões. No mercado internacional, a produção arrecadou aproximadamente US$ 81 milhões, dentro das expectativas, mas ainda aquém do desempenho do primeiro longa.

Fontes ligadas ao filme consideram o resultado como um reflexo de uma rejeição do público. A Warner Bros., em uma postura atípica, não tentou justificar o fraco desempenho nem projetar uma possível recuperação. Isso levanta questionamentos internos sobre como De Luca e Abdy permitiram que o filme se desviasse tanto do que o público queria ou esperava. Uma das possíveis respostas é a autonomia completa que Todd Phillips recebeu para conduzir o projeto, sem interferência ou testes preliminares.

Phillips é um cineasta que construiu um histórico de sucessos com a Warner, incluindo a trilogia Se Beber, Não Case. No entanto, a falta de controle externo e a ausência de envolvimento direto dos novos chefes da DC Studios, James Gunn e Peter Safran, deixaram o filme isolado das novas diretrizes para o universo cinematográfico da DC. Os dois executivos já haviam sinalizado, durante uma apresentação em janeiro de 2023, que Coringa: Delírio a Dois seria um projeto de Elseworld, ou seja, fora do universo compartilhado que estão desenvolvendo.

O fracasso de Coringa: Delírio a Dois marca o quinto revés consecutivo para a DC nos cinemas, após os desempenhos insatisfatórios de Black Adam, Shazam! Fury of the Gods, The Flash e Aquaman and the Lost Kingdom. A única exceção foi o lançamento de The Batman em março de 2022, dirigido por Matt Reeves, que conseguiu boas críticas e resultados de bilheteria. Com esse histórico recente, a pressão agora recai sobre Superman: Legacy, o próximo grande lançamento da DC programado para julho de 2025, com direção de James Gunn.

CRÍTICAS E O FUTURO DA WARNER BROS.

A autonomia de Phillips foi uma faca de dois gumes para o projeto. Diferentemente de Vingadores: Endgame, que contou com exibições de teste para ajustar detalhes e maximizar o impacto, Coringa: Delírio a Dois seguiu um caminho isolado, tentando manter um nível de sigilo que, segundo críticos, era desnecessário. O enredo não apresentava grandes reviravoltas, e a ausência de testes fez com que a Warner perdesse a chance de ajustar o tom e a narrativa conforme o feedback dos espectadores.

Internamente, a decisão de dar luz verde ao projeto também foi influenciada por David Zaslav, chefe da Warner Bros. Discovery, que pressionou por novas produções de grande porte para recuperar a relevância do estúdio após o controverso Project Popcorn. Essa iniciativa havia gerado atrito com talentos e cineastas ao estrear toda a programação de 2021 simultaneamente no serviço de streaming Max. Zaslav, que busca explorar a propriedade intelectual da empresa de forma mais abrangente, incentivou a sequência de Joker na esperança de repetir o sucesso do original.

Ainda assim, a falta de envolvimento da DC nos estágios iniciais de desenvolvimento deixou Folie à Deux em um limbo criativo. Enquanto Joker original se destacava como um estudo de personagem sombrio e impactante, a continuação tentou expandir a história com elementos que, para muitos, soaram deslocados, como números musicais com Lady Gaga. Críticos e fãs questionaram para quem exatamente o filme foi feito, com uma fonte próxima ao projeto resumindo que o público-alvo era, em última análise, apenas Joaquin Phoenix.

Agora, o futuro de títulos mais arriscados baseados em personagens da DC parece incerto. A Warner terá que avaliar cuidadosamente como equilibrar o legado do estúdio com as expectativas do público, enquanto Gunn e Safran buscam estabelecer um novo rumo para o universo cinematográfico. Resta saber se a aposta de alto risco em Coringa: Delírio a Dois será um ponto de aprendizado ou um sinal de alerta para futuras produções.


Sebastian Stan teve dificuldade de largar traços de Trump ao gravar Thunderbolts

Sebastian Stan teve dificuldade de largar traços de Trump ao gravar Thunderbolts

Sebastian Stan revelou que enfrentou desafios inesperados ao equilibrar sua atuação como Donald Trump em O Aprendiz e seu papel de Bucky Barnes, o Soldado Invernal, no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Em entrevista recente à British GQ, o ator comentou sobre a dificuldade de abandonar os maneirismos de Trump quando voltou para as gravações de Thunderbolts, com lançamento previsto para maio de 2025.

Stan explicou que, após interpretar o ex-presidente no filme de Ali Abbasi, que estreia em 11 de outubro, algumas características do personagem pareciam "ainda viver em algum lugar" dentro dele, mesmo quando já estava de volta ao set da Marvel.

A atuação de Stan como Trump foi bem recebida pela crítica. David Rooney, do The Hollywood Reporter, descreveu sua performance como "excelente", afirmando que o ator conseguiu capturar a essência de Trump além da mera imitação. No entanto, essa transformação trouxe um obstáculo inusitado quando ele precisou voltar a viver o herói Bucky Barnes, um papel que ele interpreta há anos no MCU.

Além dos desafios psicológicos, Sebastian Stan também enfrentou mudanças físicas significativas para os dois papéis. Para se preparar para interpretar um jovem Donald Trump, ele seguiu uma rotina de ganho de peso que incluía muita Coca-Cola e sanduíches de manteiga de amendoim e geleia.

Embora esse regime tenha sido eficaz para o papel em O Aprendiz, a mudança de volta para o físico de super-herói em Thunderbolts foi difícil, especialmente devido às greves de roteiristas e atores que atrasaram as filmagens, forçando-o a passar por várias fases de ganho e perda de peso.

“Estou com 41 anos”, comentou Stan, refletindo sobre o impacto dessas transformações em sua saúde. “Trabalhei muito duro para entrar em forma aqui!”, ele acrescentou, destacando os desafios físicos envolvidos na transição entre os personagens.


Ridley Scott já começou a escrever Gladiador 3

Ridley Scott já começou a escrever Gladiador 3

Ridley Scott confirma planos para Gladiador 3 enquanto a sequência se prepara para estrear

Diretor revela que já tem ideias iniciais para o terceiro filme da franquia

Faz 24 anos desde que Gladiador estreou e se tornou um sucesso internacional, mas os fãs não precisarão esperar tanto tempo por uma possível terceira parte da saga. Em entrevista à Total Film, o diretor Ridley Scott comentou sobre os avanços de Gladiador 3, afirmando que já tem um esboço inicial. "Já tenho oito páginas. Tenho o começo de uma pegada muito boa", disse Scott à revista em sua edição de 10 de outubro.

O cineasta, que atualmente trabalha na pós-produção de Gladiador 2, insinuou que o terceiro filme pode tomar um rumo diferente. "Se houver um Gladiador 3, acho que você nunca mais voltaria para a arena. Mas eu tive que voltar para a arena em Gladiador 2", comentou, deixando no ar o que pode estar reservado para o futuro da franquia.

O impacto duradouro de Gladiador no cinema

Além de falar sobre os planos para a sequência, Scott também refletiu sobre o impacto duradouro de Gladiador, lançado em 2000. O filme não apenas consagrou Russell Crowe como uma estrela de Hollywood, mas também trouxe uma nova abordagem aos épicos romanos. "O primeiro filme realmente tocou a imaginação de uma forma que eu não esperava", admitiu Scott. "Quando ouviram que Ridley estava fazendo um épico romano — um filme de espada, lança e sandália — houve muita risada. Mas eu sabia o que fazer."

O sucesso inesperado de Gladiador, que rendeu vários Oscars, revitalizou o gênero de épicos históricos, inspirando uma nova geração de filmes e diretores. "Eu, de uma forma engraçada, modernizei o tipo de filme épico romano", comentou o diretor. "Isso gerou muitos outros caras em saias de couro e essas coisas."

Lançamento de Gladiador 2 em novembro

Os fãs que estão ansiosos para ver a continuação da história não terão que esperar muito. Gladiador 2 chega aos cinemas em 15 de novembro, trazendo Paul Mescal no papel de Lucius, Pedro Pascal como Marcus Acacius, e Denzel Washington como o ex-escravo Macrinus. O filme também marca o retorno de Ridley Scott ao Coliseu, cenário icônico do primeiro longa.

Com Gladiador 3 já no horizonte, parece que a saga épica de Roma está longe de acabar.


Computação gráfica permitiu cenas mais épicas em Gladiador 2

Computação gráfica permitiu cenas mais épicas em Gladiador 2

Gladiador 2 promete batalhas épicas e uma surpreendente mistura de animais selvagens

A aguardada sequência de Gladiador está prestes a trazer cenas grandiosas e inusitadas, com uma combinação inesperada de rinocerontes, tubarões e até babuínos carnívoros. O diretor Ridley Scott, conhecido por suas produções viscerais e visualmente impressionantes, revelou alguns detalhes inusitados sobre o filme em entrevista à Total Film.

“Eu tenho um bando de 12 babuínos que são carnívoros. Confie em mim, eles são reais. E eles parecem reais", disse Scott, antecipando a presença de animais selvagens no filme. Além disso, ele mencionou que Gladiador 2 inclui um rinoceronte real e uma gigantesca batalha aquática com tubarões dentro do Coliseu. "Você está olhando para 12 babuínos de verdade e um rinoceronte de verdade, e uma batalha aquática massiva com tubarões na água do Coliseu."

Os avanços tecnológicos em efeitos visuais permitiram que o novo filme realizasse cenas que não foram possíveis na produção original de 2000. O produtor Douglas Wick explicou que, na época, ideias como a introdução de rinocerontes precisaram ser descartadas. "Queríamos ter um rinoceronte no primeiro filme. Lembro-me de conversar com os treinadores, e eles explicaram que, uma vez que você tem um rinoceronte se movendo, você não pode pará-lo", disse Wick. Agora, com a tecnologia atual, Gladiador 2 promete levar o realismo e a ação a novos níveis.

Elenco estrelado e retorno de personagens clássicos

Além dos elementos visuais e batalhas espetaculares, Gladiador 2 conta com um elenco de peso. Paul Mescal assume o papel de Lucius, filho de Lucilla e protegido de Maximus, interpretado por Russell Crowe no filme original. Pedro Pascal, Joseph Quinn e Denzel Washington também estão no elenco, interpretando, respectivamente, Marcus Acacius, o Imperador Geta e o ex-escravo Macrinus. A atriz Connie Nielsen retorna como Lucilla, reprisando seu papel após mais de duas décadas.

A trama acompanha Lucius, agora adulto, sendo capturado e forçado a lutar como gladiador. O filme, que promete revisitar a brutalidade e a grandiosidade do Coliseu romano, chega aos cinemas em 15 de novembro.

Com batalhas intensas, animais ferozes e um elenco talentoso, Gladiador 2 é uma das estreias mais esperadas do ano, combinando nostalgia com novos e emocionantes elementos.


Cena que Lady Gaga beijava mulher em Coringa 2 foi cortada por atrapalhar número musical

Cena que Lady Gaga beijava mulher em Coringa 2 foi cortada por atrapalhar número musical

Decepção dos fãs de Lady Gaga com cortes em "Coringa: Delírio a Dois"

Após o lançamento de Coringa: Delírio a Dois, muitos fãs de Lady Gaga expressaram sua decepção nas redes sociais. A descontentamento surgiu após a constatação de que algumas cenas filmadas por Gaga não estavam presentes no corte final do filme. Um dos momentos cortados incluía uma cena improvisada em que seu personagem, Lee, beijava outra mulher ao entrar no tribunal para o julgamento de Arthur Fleck. Durante as filmagens, fotos do beijo foram capturadas por paparazzi e rapidamente se espalharam online.

Justificativa do diretor sobre os cortes

O diretor Todd Phillips comentou sobre a decisão de remover a cena do beijo durante uma entrevista à Entertainment Weekly. Ele explicou que o momento, embora impactante, distraía da musicalidade da sequência em que Lee está se apresentando com um número de música e dança enquanto sobe os degraus do tribunal. Phillips afirmou: "Para que aquele momento tivesse acontecido, era preciso um diálogo por trás. Ou seja, a mulher disse algo, e então Gaga parou e fez essa coisa, e isso meio que atrapalhou o momento." A prioridade, segundo ele, era manter a fluidez musical da cena.

Os fãs de Gaga não hesitaram em compartilhar vídeos do set de Coringa: Delírio a Dois nas redes sociais durante o fim de semana de estreia, mostrando cenas com a cantora que não fizeram parte do corte final. Uma das sequências destacadas mostrava Lee entregando Arthur à polícia de Gotham, mas também não foi incluída no filme.

Colaboração entre Gaga e Joaquin Phoenix

Apesar dos cortes, Phillips elogiou a colaboração entre Lady Gaga e Joaquin Phoenix, destacando como ambos se ajudaram durante a produção. “A verdade é que eles deram dicas um ao outro. Ele dava dicas sobre atuação; ela já fez filmes, mas ele é Joaquin Phoenix. Ela deu dicas sobre música porque ela é Lady Gaga”, afirmou o diretor. Essa colaboração, segundo ele, é o que os filmes deveriam ser: uma grande troca de ideias e talentos.

Coringa: Delírio a Dois está atualmente em exibição nos cinemas de todo o país pela Warner Bros., e apesar das controvérsias em torno das cenas cortadas, a expectativa em torno do filme e das performances de seus protagonistas continua alta.


Kate Winslet pensou que tinha morrido ao quebrar recorde sem respirar debaixo d'água

Kate Winslet pensou que tinha morrido ao quebrar recorde sem respirar debaixo d'água

Kate Winslet quebra recorde de respiração sob a água e reflete sobre a experiência assustadora

Quebrar um recorde mundial é, sem dúvida, uma conquista extraordinária, mas enfrentar o temor pela própria vida durante o processo pode ser aterrador. Kate Winslet, aclamada atriz conhecida por seu papel em Titanic, revelou que, durante as filmagens da sequência Avatar: O Caminho da Água, ela realmente acreditou que havia morrido após quebrar o recorde de tempo em que prendeu a respiração debaixo d’água.

A experiência no set de Avatar

No set de Avatar: The Way of Water, lançado em 2022, Winslet fez "três semanas de treinamento todos os dias" para se preparar para seu papel subaquático. Em uma entrevista ao programa The Graham Norton Show, a atriz compartilhou detalhes sobre o rigoroso processo de controle de oxigênio em seu corpo. Ela foi filmada durante um teste de apneia, onde, após emergir da água, perguntou, com um toque de humor: "Estou morta?" E logo em seguida acrescentou: "Não sei. Pode ter sido 6:10. Pode ter sido 7:10."

Quando seu treinador revelou que ela havia alcançado um tempo recorde de "7:15", Winslet não conseguiu conter a alegria e ficou emocionada com a conquista. Com essa marca, ela superou o recorde anterior de seis minutos estabelecido por Tom Cruise durante as filmagens de Missão: Impossível – Nação Secreta.

Reflexões sobre o desafio

Em entrevista à Total Film, Winslet comentou sobre o momento, dizendo: "Eu não conseguia acreditar... A próxima coisa que eu disse foi: 'Precisamos definir o rádio.' Eu queria que Jim [Cameron] soubesse imediatamente." Ela também revelou que seu objetivo era quebrar seu próprio recorde anterior de seis minutos e 14 segundos.

"Eu tinha algumas preocupações... mas era para isso que servia o treinamento. Eu realmente queria fazer isso. Não queria que ninguém pensasse: 'Oh, ela é velha, ela não pode fazer isso'", afirmou Winslet. "Minha esperança é que o que eu receba do universo seja ainda mais ultrajante do que qualquer coisa que eu possa pensar. Eu realmente não digo a mim mesma: 'Bem, você não pode fazer isso'. Ou 'Você não pode fazer aquilo'. Deixe-me fazer isso! E veremos."

A jornada de Winslet não apenas destaca seu compromisso e determinação como atriz, mas também serve como uma inspiração para todos que enfrentam desafios, mostrando que a idade não é um obstáculo para alcançar grandes feitos.


Cena de Setembro 5 - Foto: Paramount Pictures

Paramount Pictures apresenta 'Setembro 5' no Festival do Rio

'Setembro 5' terá primeira exibição brasileira em festival

A Paramount Pictures estará presente no Festival do Rio com três sessões do longa “Setembro 5”.  Com estreia prevista para 2025, essa é a primeira vez que o filme será exibido no Brasil. Estrelado por Peter Sarsgaard, que recentemente trabalhou em séries como Acima de Qualquer Suspeita e Dopesick, o elenco conta também John Magaro (Vidas Passadas), Leonie Benesch (A Sala dos Professores) e Ben Chaplin (Além da Linha Vermelha).

“Setembro 5” mostra o momento decisivo que mudou para sempre a cobertura da mídia e continua impactando as transmissões ao vivo até hoje. Ambientado durante os Jogos Olímpicos de Verão de 1972 em Munique, o filme acompanha uma equipe americana de transmissão esportiva que precisou se adaptar para a cobertura ao vivo dos atletas israelenses feitos reféns. A produção oferece uma nova perspectiva sobre esse evento histórico visto globalmente por um número estimado de um bilhão de pessoas na época.

No centro da história está Geoff (John Magaro), um jovem e ambicioso produtor que se esforça para provar seu valor ao seu chefe, o lendário executivo de TV Roone Arledge (Peter Sarsgaard). Juntamente com a intérprete alemã Marianne (Leonie Benesch) e seu mentor Marvin Bader (Ben Chaplin), Geoff inesperadamente assume o comando da cobertura ao vivo. À medida que as narrativas mudam, o tempo passa e rumores conflitantes se espalham. Com a vida dos reféns em jogo, Geoff enfrenta decisões difíceis e confronta sua própria bússola moral.

Escrito e dirigido por Tim Fehlbaum,  “Setembro 5” tem produção de Sean Penn ao lado de Philipp TrauerThomas WöbkeJohn Ira Palmer e  John Wildermuth. Além de Fehlbaum, o roteiro também é assinado por Alex David e Moritz Binder. Distribuído pela Paramount Pictures, o longa é produzido pela BerghausWöbke Filmproduktion em parceria com a  Projected Picture Works. O filme chega em 2025 aos cinemas brasileiros. 

Sessões

8 de outubro - Estação Net Gávea 4 - às 20h
10 de outubro - Cinesystem Praia de Botafogo 1 - às 21h30
12 de outubro - Kinoplex São Luiz - às 16h15


Andrew Garfield e Florence Pugh continuaram performando cena sexual mesmo depois do 'corta'

Andrew Garfield e Florence Pugh continuaram performando cena sexual mesmo depois do 'corta'

Andrew Garfield e Florence Pugh protagonizam cena inusitada durante gravações de "Todo Tempo que Temos"

Durante as filmagens de "Todo Tempo que Tempos", o ator Andrew Garfield compartilhou uma experiência inesperada envolvendo uma cena íntima ao lado de Florence Pugh. Em entrevista ao podcast "Happy Sad Confused", Garfield revelou que a dupla se empolgou em uma cena de sexo e continuou atuando por não ter ouvido o comando "corta". A situação se tornou tão peculiar que o diretor de fotografia, Stewart, interrompeu a gravação, afastando-se da câmera para evitar constrangimento.

Garfield contou, de forma bem-humorada, que ele e Pugh ficaram imersos na atuação, acreditando que a cena deveria continuar. "Telepaticamente, estávamos pensando: 'Isso definitivamente parece uma tomada mais longa'. Quando olhei para Stewart, ele estava de lado, com a câmera abaixada, e foi aí que percebemos o que havia acontecido", relatou o ator, arrancando risadas do público.

Trama e lançamento de "Todo Tempo que Tempos"

"Todo Tempo que Tempos", dirigido por John Crowley, acompanha a jornada de Almut (Florence Pugh), uma chef em ascensão, e Tobias (Andrew Garfield), um homem recém-divorciado. Ao longo de décadas, o filme retrata o relacionamento do casal, desde o início apaixonante até os desafios trazidos por uma revelação que abala suas vidas. O enredo explora as nuances do amor em meio ao tempo, abordando como cada momento é valioso em uma trajetória cheia de reviravoltas.

O filme estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto, em setembro, e terá lançamento limitado nos cinemas dos Estados Unidos em 11 de outubro. No Reino Unido, a produção será exibida a partir de 1º de janeiro de 2025.


Coppola elogia trabalho de Todd Phillips em Coringa 2: 'sempre mais esperto'

Coppola elogia trabalho de Todd Phillips em Coringa 2: 'sempre mais esperto'

Francis Ford Coppola apoia Todd Phillips enquanto Coringa: Delírio a Dois enfrenta dificuldades nas bilheterias

Francis Ford Coppola, diretor renomado de clássicos como O Poderoso Chefão, utilizou suas redes sociais no último sábado para oferecer palavras de apoio a Todd Phillips, diretor de Coringa: Delírio a Dois. Enquanto seu próprio filme, Megalopolis, luta nas bilheterias, Coppola elogiou o trabalho de Phillips, que também está enfrentando desafios com a recepção de seu novo filme.

Coringa: Delírio a Dois, sequência do aclamado Joker de 2019, não está alcançando o sucesso esperado. O filme recebeu um D no Cinemascore, sendo o primeiro longa de uma história em quadrinhos a obter tal pontuação. A estreia abaixo das expectativas parece refletir a surpresa do público com o formato musical da sequência, algo incomum em produções de anti-heróis, e que pode não ter sido bem recebido pelos fãs da franquia.

Coppola, que também está passando por dificuldades com seu filme Megalopolis, que arrecadou apenas US$ 4 milhões em seu fim de semana de estreia contra um orçamento de US$ 120 milhões, usou a oportunidade para demonstrar solidariedade a Phillips. Em sua postagem no Instagram, Coppola elogiou a coragem do diretor em sempre surpreender o público, destacando o histórico de Phillips em desafiar expectativas desde Se Beber, Não Case. “Ele sempre esteve um passo à frente do público, nunca fazendo o que eles esperavam”, disse Coppola, reconhecendo o trabalho do diretor com Coringa: Delírio a Dois.

Dificuldades e paralelos entre Coppola e Phillips

Apesar dos desafios nas bilheterias, Joker: Folie à Deux foi produzido sem problemas após o sucesso do primeiro filme, que arrecadou mais de US$ 1 bilhão globalmente. No entanto, o orçamento da sequência, que variou entre US$ 190 milhões e US$ 200 milhões, elevou as apostas. Mesmo com uma previsão inicial de estreia de US$ 70 milhões, as críticas negativas e o desinteresse do público resultaram em uma arrecadação inferior a US$ 40 milhões.

Os paralelos entre Coringa: Delírio a Dois e Megalopolis são evidentes não apenas nas dificuldades enfrentadas, mas também na inspiração de Phillips. O diretor de fotografia de Joker 2, Lawrence Sher, mencionou que o musical de Coppola de 1981, One From the Heart, serviu como uma referência para a sequência de Coringa. O filme, embora tenha sido um fracasso comercial e crítico na época, hoje é considerado um clássico cult.

Tanto Megalopolis quanto Coringa: Delírio a Dois receberam críticas mistas, com pontuações de 46% e 33%, respectivamente, no Rotten Tomatoes. Mesmo assim, Coppola se mantém otimista, demonstrando apoio a Phillips e lembrando que, muitas vezes, filmes à frente de seu tempo não são imediatamente compreendidos pelo público e pela crítica.