Marvel não sabia o que fazer com Feiticeira Escarlate, diz Elizabeth Olsen
Elizabeth Olsen está aberta a voltar como Feiticeira Escarlate no MCU, mas com condições
Elizabeth Olsen, que interpreta Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), revelou que está disposta a retornar ao papel, mas apenas se houver uma maneira significativa de utilizar a personagem. Olsen não aparece no MCU desde Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022), onde Wanda foi transformada em uma vilã completa, e seu destino permanece incerto após ser esmagada sob um prédio desabado.
Em uma entrevista recente, Olsen expressou seu carinho pela personagem, mas destacou a importância de uma boa narrativa para justificar seu retorno. "É uma personagem que adoro voltar quando há uma maneira de usá-la bem", disse a atriz, mencionando que se sente orgulhosa das oportunidades anteriores que teve com Wanda.
Conflito com a direção da personagem na Marvel
Olsen já havia demonstrado surpresa com o caminho vilanesco que a Marvel deu à Feiticeira Escarlate em Multiverso da Loucura. Após WandaVision, uma série onde Wanda foi retratada de maneira mais vulnerável e complexa, o salto para uma vilã em Doutor Estranho foi inesperado. "No começo, eu estava nervosa e em conflito", admitiu Olsen, explicando que teve dificuldades em conciliar o desenvolvimento de WandaVision com o que foi mostrado no filme.
“Já faz quase 10 anos que a interpreto. E eu adorei. E acho que a razão pela qual não estou ligando para Kevin Feige todos os dias com ideias é porque estou realmente orgulhosa do que fomos capazes de fazer. Acho que ‘WandaVision’ foi uma oportunidade realmente surpreendente.”
Olsen acrescentou: “Se alguém me dissesse que fui demitida dos filmes da Marvel, eu me sentiria orgulhosa do que fizemos. E eu realmente estou apenas tentando descobrir como carregar outros filmes e personagens para que se torne menos sobre a Marvel de tudo isso.”
Reflexões sobre o futuro no MCU
Em conversas passadas, Olsen compartilhou que não sente falta de interpretar a personagem, reconhecendo os quase 10 anos dedicados a Wanda e expressando seu orgulho pelo trabalho realizado, especialmente em WandaVision. Ela afirmou que não está pressionando a Marvel para novos projetos, mas que se sente realizada com sua trajetória no MCU. "Se alguém me dissesse que fui demitida dos filmes da Marvel, eu me sentiria orgulhosa do que fizemos."
Apesar da incerteza sobre o futuro da Feiticeira Escarlate, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, demonstrou interesse em trazer a personagem de volta, afirmando que há muitas histórias dos quadrinhos ainda não exploradas e que gostaria de continuar trabalhando com Olsen.
O futuro da Feiticeira Escarlate no MCU ainda é incerto, mas tanto Olsen quanto Feige parecem abertos a novas possibilidades. Resta saber se e quando Wanda Maximoff retornará às telas.
Ridley Scott achava que Alien já tinha se esgotado como franquia
Ridley Scott reflete sobre o futuro da franquia Alien e o impacto de Prometheus
O diretor de Alien, Ridley Scott, revelou em uma recente entrevista à Total Film que acreditava que a franquia de terror de ficção científica havia chegado ao fim após Alien: Resurrection (1997). No entanto, o lançamento de Prometheus em 2012 o fez repensar essa ideia, levando a uma revitalização inesperada da série.
Scott comentou sobre a sensação de que a criatura icônica da franquia, o Xenomorfo, havia se desgastado após o envolvimento de grandes diretores como James Cameron, David Fincher e Jean-Pierre Jeunet em filmes anteriores. "A fera se desgastou", afirmou Scott, explicando que, após tantos filmes, a criatura parecia ter perdido seu impacto original.
A criação de Prometheus e a nova direção da franquia
A mudança de direção veio quando Scott se uniu ao roteirista Damon Lindelof para discutir as possibilidades de revitalizar a série. Foi nessa reunião que nasceu a ideia de Prometheus, uma prequela que explorou as origens da mitologia de Alien. "Nós sentamos em uma mesa e giramos uma roda para ver: para onde poderíamos ir? E tudo começou com Prometheus...", disse Scott.
Lançado em 2012, Prometheus ofereceu uma nova perspectiva para a franquia, focando em perguntas existenciais e na origem das criaturas, em vez de apenas na sobrevivência contra os Xenomorfos. Isso abriu caminho para Alien: Covenant (2017), que continuou expandindo o universo de Alien ao mesmo tempo que retomava alguns dos elementos de terror e ação dos filmes originais.
O futuro da franquia com Alien: Romulus
A franquia continuou a evoluir, com a mais recente adição, Alien: Romulus, lançada no mês passado. O filme se passa entre os eventos de Alien (1979) e Aliens (1986), trazendo uma nova camada à cronologia da série e mantendo o legado de tensão e terror que os fãs esperam.
Com Alien: Romulus agora nos cinemas, Scott acredita que ainda há muito terreno a ser explorado no universo de Alien. Ele enfatizou o poder duradouro da criatura icônica e a tensão única que a série é capaz de criar, sugerindo que a franquia, que ele inicialmente pensou ter morrido, ainda tem um longo caminho pela frente.
Enquanto Prometheus marcou um renascimento inesperado para a série, Alien: Romulus mantém o público engajado, mostrando que, mesmo após décadas, o universo de Alien continua relevante e cheio de possibilidades.
Artista de efeitos visuais promete que filme de Minecraft será "mais bonito"
Artista de efeitos visuais comenta sobre o teaser de Minecraft: O Filme e as preocupações dos fãs
O recente teaser de Minecraft: O Filme gerou reações mistas entre os fãs, especialmente em relação à qualidade dos efeitos visuais apresentados. Valentina Sgro, uma profissional de efeitos visuais, compartilhou suas opiniões no TikTok, explicando que o que o público viu provavelmente foi uma "composição de tapa", um rascunho inicial grosseiro usado para testar cenas e não o produto final.
Sgro explicou que essas composições são comuns em edições temporárias e servem para mostrar uma versão preliminar do projeto. No entanto, o problema surge quando estúdios utilizam essas composições em trailers, o que pode levar o público a pensar que o produto final será semelhante. Ela sugeriu que, se for esse o caso, os fãs podem ficar aliviados, pois o teaser provavelmente não representa a qualidade final do filme.
https://www.youtube.com/watch?v=LA8QGAge2Pg
Planejamento inadequado e desafios futuros
Apesar da tranquilização inicial, Sgro alertou que o uso dessas composições grosseiras pode ser indicativo de um planejamento inadequado. "Se eles tivessem planejado direito, teria sido DMP (Digital Matte Painting), mas agora é uma tomada VFX complexa", afirmou. Ela também destacou problemas com a iluminação, mencionando que o elenco parece ter sido filmado em estúdio, o que contribui para a falta de integração entre os atores e os cenários digitais.
Segundo Sgro, a solução para esses problemas será trabalhosa e cara. Ela sugere que o filme precisará de extensas refilmagens ou edições digitais para corrigir problemas como iluminação, reflexos e texturas. "Muitos desses problemas vão melhorar, mas será um processo caro", concluiu.
Expectativas para Minecraft: O Filme
Com lançamento previsto para 5 de abril de 2025, Minecraft: O Filme trará o popular mundo dos blocos para as telonas, com personagens como Steve (dublado por Jack Black) liderando uma gangue de jogadores em uma aventura pelo universo de Minecraft. O elenco também inclui nomes como Jason Momoa, Emma Myers e Danielle Brooks.
Embora o teaser tenha gerado algumas dúvidas, a esperança é que a versão final apresente melhorias significativas, alinhando-se à expectativa dos fãs para uma adaptação cinematográfica de um dos jogos mais populares do mundo.
Duna 3 será o último dirigido por Denis Villeneuve
Denis Villeneuve fala sobre Duna 3 e o futuro da franquia
O diretor Denis Villeneuve, responsável pelas adaptações de Duna e Duna 2, compartilhou mais detalhes sobre o desenvolvimento de Duna 3 e por que o filme não será o final de uma trilogia tradicional. Villeneuve explicou que, desde o início, Duna e sua sequência foram planejados como uma duologia, com o objetivo de adaptar o primeiro livro da série escrita por Frank Herbert.
"Para mim, foi realmente um díptico", afirmou Villeneuve em entrevista à Vanity Fair. "Foi realmente um par de filmes que serão a adaptação do primeiro livro. Isso está feito e está concluído. Se eu fizer um terceiro, que está em processo de escrita, não é como uma trilogia."
Duna 3 será uma obra com identidade própria
Villeneuve deixou claro que Duna 3, que está sendo escrito, será uma produção com uma identidade distinta das duas primeiras. O terceiro filme será uma adaptação de Duna: Messias, o segundo livro da saga de Herbert. Segundo o diretor, essa nova história não seguirá a fórmula de uma trilogia clássica, mas buscará explorar novos temas e nuances do universo de Duna.
O futuro da franquia e a possibilidade de novos cineastas
Após Duna 3, Villeneuve expressou o desejo de seguir em frente com outros projetos, embora não descarte a possibilidade de retornar ao universo de Duna. Ele também abriu a porta para que outros cineastas possam assumir futuras adaptações dos livros mais esotéricos e complexos de Frank Herbert.
"Se Dune: Messiah acontecer, já faz muitos anos que estou em Arrakis, e eu adoraria fazer outra coisa", comentou Villeneuve. Ele também sugeriu que o terceiro filme poderia incluir "sementes" para que outros diretores continuem a explorar o vasto universo literário de Duna.
Embora o diretor esteja aberto a passar o bastão para outros cineastas, ele reconhece a dificuldade crescente em adaptar os livros posteriores da série, que se tornam cada vez mais desafiadores em termos de narrativa e temas.
Com Duna 3 em desenvolvimento, os fãs da saga aguardam ansiosos para ver como Villeneuve trará à vida o próximo capítulo da épica história de Paul Atreides e seu legado em Arrakis.
Joaquin Phoenix rasgou roteiro e reescreveu cenas durante produção de Coringa 2
Coringa: Delírio a Dois promete surpreender com processo criativo de Joaquin Phoenix e Lady Gaga
A tão aguardada estreia de Coringa: Delírio a Dois está marcada para 3 de outubro de 2024, e as expectativas estão cada vez maiores. As recentes declarações de Lady Gaga sobre o processo criativo que viveu ao lado de Joaquin Phoenix durante as filmagens revelam um ambiente de intensa colaboração artística e improvisação, o que só aumenta a curiosidade sobre o filme.
Em entrevista à Vogue, Gaga, que interpreta Harley Quinn, compartilhou que Phoenix tinha o hábito de rasgar o roteiro quando não estava satisfeito com uma cena. "Foi um ótimo processo e muito libertador", disse a cantora e atriz, ressaltando a dinâmica criativa que desenvolveu com Phoenix, vencedor do Oscar por sua interpretação de Arthur Fleck no primeiro Coringa (2019).
O método imprevisível de Phoenix
O diretor Todd Phillips destacou que a abordagem de Phoenix durante as filmagens foi "tão imprevisível quanto desafiadora". Conhecido por sua dedicação extrema aos papéis, Phoenix frequentemente exigia mudanças nas cenas, mesmo quando tudo parecia pronto para filmar. "Joaquin diz 'não, não, não, vamos ter uma reunião rápida sobre isso', e acabam passando horas reescrevendo a cena", comentou Phillips, ressaltando a intensidade e imprevisibilidade do ator.
Apesar dessas reviravoltas no set, Lady Gaga foi elogiada por sua adaptabilidade e profissionalismo. Phillips observou que, mesmo após passar a noite anterior decorando o roteiro, a atriz estava sempre pronta para ajustar-se às novas demandas criativas de Phoenix e da produção. “Ela sabe se virar sozinha, tanto fora das câmeras quanto quando estamos no trailer quebrando coisas e roteiros”, elogiou o diretor.
Expectativa crescente
Com Phoenix retornando como Arthur Fleck e Lady Gaga assumindo o papel de Harley Quinn, Coringa: Delírio a Dois promete uma abordagem única e ousada do universo do Coringa. O filme, que terá elementos musicais, parece estar se distanciando do formato tradicional de uma sequência, explorando novas profundidades psicológicas e emocionais nos personagens.
A parceria entre Phoenix e Gaga, junto à direção de Todd Phillips, já está sendo vista como uma combinação que promete trazer algo inovador e inesperado para o público. À medida que a data de lançamento se aproxima, os fãs ficam ansiosos para ver como essa colaboração criativa intensa se refletirá na tela.
Com um processo de produção tão único e exigente, Coringa: Delírio a Dois já se posiciona como uma das estreias mais esperadas de 2024.
J.K. Simmons achava que diretor de Whiplash era negro: 'mas era um moleque de Nova Jersey'
J.K. Simmons relembra suposições ao conhecer Damien Chazelle e reflete sobre Whiplash no aniversário de 10 anos
Em uma recente história oral celebrando o 10º aniversário do aclamado filme Whiplash, J.K. Simmons revelou à Vanity Fair que, ao ler o roteiro pela primeira vez, presumiu que o diretor, Damien Chazelle, fosse um homem negro. O ator, que interpretou o implacável instrutor de jazz Terence Fletcher, explicou que sua suposição veio do profundo conhecimento de jazz que transparecia no roteiro.
"Vi um roteiro genial de alguém que claramente entende de jazz, a forma de arte musical americana por excelência — e uma forma de arte amplamente afro-americana", disse Simmons. "O nome do cara é Damien Chazelle. Estou imaginando Antoine Fuqua." Simmons relatou que, ao chegar ao encontro com o diretor, esperava encontrar "um cara negro alto e elegante com uma boina", mas se surpreendeu ao conhecer Chazelle, um jovem de Nova Jersey.
Chazelle também compartilhou que tinha suas próprias suposições sobre Simmons, reconhecendo que, inicialmente, pensava no ator pelo papel de pai em Juno e se preocupava com a capacidade de Simmons em se transformar em um personagem verdadeiramente ameaçador. "Minha grande preocupação era: você consegue chegar a um ponto em que não pensemos que você está brincando o tempo todo, mas que realmente tenhamos medo de você?", explicou Chazelle.
A criação de Terence Fletcher
O papel de Simmons como o instrutor abusivo foi um divisor de águas em sua carreira. Ele já havia interpretado o personagem na versão curta de Whiplash, que Chazelle usou para viabilizar o longa-metragem. Chazelle refletiu sobre a transformação de Simmons no personagem, descrevendo como suas ideias preconcebidas do papel desapareceram assim que o ator começou a atuar no set: "Cinco minutos após a filmagem do curta, aquela noção preconcebida do personagem na minha cabeça foi pela janela."
A atuação de Simmons como Fletcher não só se tornou emblemática, como também lhe rendeu o Oscar, o Globo de Ouro e o BAFTA de melhor ator coadjuvante. Whiplash foi indicado a cinco prêmios da Academia, incluindo melhor filme, e também levou o prêmio de melhor edição.
Whiplash retorna aos cinemas
Para celebrar os 10 anos de Whiplash, o filme será relançado nos cinemas em 20 de setembro. A obra, que continua sendo um marco tanto para Chazelle quanto para Simmons, é lembrada por sua intensidade, seu olhar implacável sobre a busca pela perfeição e as performances inesquecíveis que definiram uma década de cinema.
Blake Lively está chateada com dimensão da polêmica sobre É Assim que Acaba
Blake Lively reage a críticas após polêmicas com diretor de 'É Assim que Acaba'
A atriz Blake Lively tem enfrentado uma série de críticas e polêmicas envolvendo seu mais recente filme, 'É Assim que Acaba' (2024), adaptação do best-seller de Colleen Hoover. Segundo informações da revista People, uma fonte próxima à artista revelou que Lively está surpresa e chateada com a repercussão negativa em torno das supostas tensões nos bastidores com o diretor Justin Baldoni.
Atriz não esperava tamanha repercussão
“Ela inicialmente se sentiu muito exposta e chateada”, disse a fonte à revista. “Durante a divulgação do filme, não houve um dia em que ela não tenha sido alvo de notícias desfavoráveis. Blake não está acostumada com esse nível de drama em torno de seu nome e carreira.”
Rumores indicam que Lively e Baldoni se desentenderam no set e que o conflito continuou durante a pós-produção do longa. Alguns sites internacionais chegaram a reportar que a versão final do filme foi editada pela própria atriz, com cenas adicionais roteirizadas por ela e seu marido, o ator Ryan Reynolds. Além disso, a ausência de Baldoni nos eventos promocionais do filme, e o fato de outros membros do elenco terem deixado de segui-lo nas redes sociais, alimentaram ainda mais os rumores.
Sucesso de bilheteria mesmo com as controvérsias
Apesar das polêmicas, 'É Assim que Acaba' segue sendo um sucesso nas bilheteiras. O filme já arrecadou mais de US$ 309 milhões mundialmente, o equivalente a mais de R$ 1,7 bilhão. No entanto, segundo a fonte da People, Lively ficou “bastante surpresa com os ataques e o drama” gerados em torno da produção, considerando que a situação saiu de controle.
Mesmo em meio às tensões nos bastidores, a atriz continua colhendo bons frutos com o sucesso comercial do longa, que mantém a sua relevância diante do público.
James Earl Jones ganhou "miséria" para dublar Darth Vader no 1º filme
James Earl Jones (1931-2024): a voz icônica de Darth Vader se despede aos 93 anos
O renomado ator James Earl Jones, que faleceu aos 93 anos, será eternamente lembrado por sua impressionante trajetória nas artes e, especialmente, por ter dado vida à voz do icônico vilão Darth Vader na saga Star Wars. Dono de uma das vozes mais reconhecíveis da história do cinema, Jones construiu uma carreira brilhante que lhe rendeu os quatro prêmios mais prestigiados da indústria do entretenimento: Emmy, Grammy, Oscar e Tony.
Apesar de ter sido aclamado por suas performances no teatro, televisão e cinema, foi sua contribuição para Star Wars que o imortalizou para gerações de fãs. Em uma entrevista ao American Film Institute, em 2009, ele recordou com humor como acabou ficando com o papel de Vader. "George Lucas contratou um cara nascido no Mississippi, criado em Michigan e que gaguejava", disse Jones, referindo-se a ele mesmo. "Eu só precisava fazer uma voz em um filme e recebi US$ 7 mil por isso." Na época, o valor parecia considerável, mas hoje seria equivalente a cerca de R$ 49 mil, uma quantia modesta considerando o impacto cultural que o filme e seu personagem teriam.
Uma carreira multifacetada
Jones se destacou não apenas por ser a voz do vilão na trilogia original de Star Wars, mas também por seu trabalho em outros filmes icônicos como Dr. Fantástico (1964) e Conan, O Bárbaro (1982). Ele voltou a emprestar sua voz para Darth Vader em outras produções da franquia, como em Star Wars: A Vingança dos Sith (2005), reafirmando sua importância para a mitologia da saga.
Além de seu trabalho no cinema, Jones foi aclamado por seu trabalho nos palcos da Broadway, onde conquistou dois prêmios Tony, e também por suas participações na TV, onde recebeu prêmios Emmy.
Legado e contribuição para Star Wars
A franquia Star Wars se tornou uma das mais lucrativas da história do cinema. O primeiro filme, Star Wars: Uma Nova Esperança (1977), arrecadou US$ 775 milhões em bilheterias, seguido por O Império Contra-Ataca (1980), com US$ 550 milhões, e O Retorno de Jedi (1983), que acumulou US$ 482 milhões. Ao dar vida à voz de Darth Vader, James Earl Jones desempenhou um papel fundamental para o sucesso global da franquia, contribuindo para a criação de um dos maiores vilões da história do cinema.
Sua voz profunda e marcante fez de Darth Vader um personagem tão memorável quanto ameaçador, e seu legado continua a ressoar no imaginário popular.
Cinebiografia de Donald Trump ganha primeiro trailer
"The Apprentice": cinebiografia de Donald Trump ganha trailer antes de lançamento em outubro
O filme biográfico The Apprentice, centrado na vida de Donald Trump, divulgou seu primeiro trailer na última terça-feira, gerando expectativa antes de seu lançamento em outubro. Dirigido por Ali Abbasi e escrito por Gabriel Sherman, o longa acompanha a trajetória de um jovem Trump, interpretado por Sebastian Stan, enquanto ele é moldado pela influência do advogado Roy Cohn, vivido por Jeremy Strong.
Após estrear no Festival de Cannes em maio, a produção recebeu elogios da crítica, com David Rooney, do The Hollywood Reporter, descrevendo o filme como "um reflexo reverso do processo de mentoria, onde o mentor se torna o jovem aprendiz faminto, preparando o terreno para um império construído, em parte, com fumaça e espelhos". A relação entre Trump e Cohn é apresentada como um ponto central na formação da personalidade pública e empresarial do ex-presidente dos Estados Unidos.
https://www.youtube.com/watch?v=0tXEN0WNJUg
Lançamento e controvérsias
Adquirido pela Briarcliff Entertainment de Tom Ortenberg, o filme está programado para estrear nos cinemas em 11 de outubro, estrategicamente posicionado antes do período eleitoral de 2024. O projeto, no entanto, não está livre de controvérsias. A campanha de Donald Trump tem emitido ameaças legais contra possíveis distribuidores, numa tentativa de impedir a circulação do filme. Mesmo com as tensões, a equipe de produção segue firme com os planos de lançamento e uma possível campanha para prêmios.
A ascensão de Trump sob a tutela de Roy Cohn
The Apprentice narra a juventude de Trump como o filho ambicioso de uma família rica em Nova York durante os anos 1970. O filme explora como ele foi fortemente influenciado por Roy Cohn, advogado conhecido por sua postura implacável e manipuladora. Cohn, que já havia trabalhado com figuras polêmicas como o senador Joseph McCarthy, enxergou em Trump o potencial para se tornar um protegido ideal, alguém disposto a fazer tudo o que fosse necessário para alcançar o sucesso.
Antes de sua estreia oficial nos cinemas, o filme será exibido em alguns festivais de cinema de outono e promete contar com uma campanha intensa para a temporada de premiações. A expectativa é alta, e o filme já está sendo visto como uma produção que poderá causar grande impacto político e cultural, especialmente com a proximidade das eleições de 2024.
Homem-Aranha 4 ganha diretor, diz site
Destin Daniel Cretton pode dirigir Homem-Aranha 4
Destin Daniel Cretton, o cineasta por trás de Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, está em negociações para assumir a direção de Homem-Aranha 4. A contratação encerra a especulação sobre quem tomará as rédeas da popular franquia, que continua a cativar o público com suas aventuras do herói aracnídeo.
Cretton, que já deixou sua marca no universo Marvel, traz uma nova visão para esta iteração do Homem-Aranha, protagonizada por Tom Holland. A produção será uma colaboração entre a Sony e a Marvel Studios, marcando a entrada de Cretton como o quarto diretor a comandar um filme solo do herói. Anteriormente, Jon Watts dirigiu a trilogia de Holland, Marc Webb comandou os dois filmes do Espetacular Homem-Aranha com Andrew Garfield, e Sam Raimi dirigiu a trilogia com Tobey Maguire.
Novo diretor e equipe criativa para a franquia
Os filmes recentes do Homem-Aranha, estrelados por Holland, geraram sucesso significativo, com Homem-Aranha: Sem Volta para Casa arrecadando quase US$ 2 bilhões e atraindo o público após a pandemia. Chris McKenna e Erik Sommers retornam como roteiristas, enquanto Kevin Feige, da Marvel, e Amy Pascal, ex-chefe da Sony, continuam como produtores.
Embora detalhes da trama ainda não tenham sido revelados, o filme promete explorar novas direções para o personagem, especialmente após o final de Sem Volta para Casa, que deixou Peter Parker com sua identidade secreta novamente ocultada dos que lhe são mais próximos, incluindo MJ (Zendaya).
Cretton, que também está ligado à série Wonder Man e à adaptação live-action de Naruto, pode enfrentar desafios para equilibrar esses projetos com sua nova responsabilidade no universo Homem-Aranha. A produção de Homem-Aranha 4 está programada para começar no início do próximo ano.