Top Gun 3 é confirmado por Glen Powell e terá Tom Cruise no elenco: "Tenho uma data"
Top Gun 3 vai acontecer, diz ator
Top Gun 3 foi confirmado por Glen Powell, ator que interpretou Jake "Hangman" Seresin em Top Gun: Maverick. Em entrevista ao podcast Happy Sad Confused, Powell revelou que a continuação já tem data para começar as filmagens ao lado de Tom Cruise.
"Eu tenho uma data", comentou Powell, sem revelar mais detalhes apesar da insistência do entrevistador Josh Horowitz. "Não vou dizer mais absolutamente nada", afirmou o ator.
Top Gun: Maverick, lançado em 2022, foi um grande sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US$ 1.49 bilhão mundialmente. O longa está disponível para streaming na Netflix e no Paramount+.
O filme traz Tom Cruise no papel do instrutor de uma nova geração de pilotos, com Powell interpretando um dos "ases indomáveis" treinados pelo personagem de Cruise.
Tom Cruise aceitou nova história, diz produtor
Em março, após o estrondoso sucesso de Top Gun: Maverick (2022), os fãs da saga podem se animar, pois há planos concretos para um terceiro filme. Jerry Bruckheimer, renomado produtor da franquia, revelou que já existe um tratamento inicial pronto para Top Gun 3, e agora resta apenas ajustar a agenda de Tom Cruise.
Em uma entrevista ao ScreenRant, Bruckheimer compartilhou detalhes empolgantes sobre os próximos passos da franquia: "Temos uma história. O diretor Joe Kosinski elaborou um enredo e Tom ficou muito entusiasmado com ele. No entanto, é difícil prever quando poderemos avançar, pois Tom está extremamente ocupado", comentou o produtor.
"Atualmente, ele está imerso nas filmagens de Missão: Impossível e tem outros projetos em sua agenda. Mas estamos otimistas de que conseguiremos desenvolver um roteiro que ele ame, e assim poderemos retornar aos céus com mais uma emocionante aventura", prosseguiu na época.
Deadpool & Wolverine deve alcançar bilheteria arrasadora em estreia mundial, apontam previsões
Deadpool & Wolverine deve atingir cifra milionária
Deadpool & Wolverine está prestes a atingir um marco significativo em sua estreia, com projeções de arrecadação entre US$ 350 e 360 milhões em seu primeiro fim de semana de exibição global, de acordo com o Deadline. Este valor inclui uma receita de US$ 160-170 milhões nos Estados Unidos e US$ 180-190 milhões nos mercados internacionais.
Essa abertura pode se tornar a melhor do universo cinematográfico Marvel desde 2022, quando Doutor Estranho no Multiverso da Loucura arrecadou US$ 452 milhões mundialmente em seu primeiro fim de semana.
Deadpool & Wolverine é o primeiro filme do anti-herói após a aquisição da Fox pela Disney e o primeiro a se passar na cronologia oficial do MCU. A direção é de Shawn Levy. O lançamento no Brasil está marcado para 25 de julho.
Apesar de grandes sucessos anteriores do estúdio, como Vingadores: Ultimato (US$ 1.2 bilhão) e Pantera Negra (US$ 371 milhões) em suas respectivas estreias, os três filmes da franquia lançados em 2023 (Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, Guardiões da Galáxia Vol. 3 e As Marvels) não alcançaram essas marcas.
Ryan Reynolds e Hugh Jackman revelam desafios para usar “Like a Prayer” no filme
Em uma entrevista recente com Andy Cohen no SiriusXM, Ryan Reynolds, Hugh Jackman e o diretor Shawn Levy compartilharam os bastidores da ousada missão de obter a permissão de Madonna para usar seu icônico hit de 1989, “Like a Prayer”, no aguardado filme “Deadpool & Wolverine”.
Os desafios começaram com a necessidade de uma abordagem pessoal para conseguir a licença da música. “Envolveu uma visita pessoal a Madonna, onde mostramos a Madonna a sequência em que ‘Like a Prayer’ seria usada”, explicou Levy. Ryan Reynolds adicionou detalhes, revelando que Madonna não costuma licenciar suas músicas facilmente, especialmente clássicos como “Like a Prayer”.
“Foi muito importante pedir isso e certamente muito mais importante usá-lo. Fomos até lá e nos encontramos com ela e meio que mostramos a ela como estava sendo usado, onde e por quê”, contou Reynolds. O encontro foi descrito por Levy como uma experiência quase real. Reynolds, por sua vez, fez uma piada sobre a formalidade da visita, mencionando a necessidade de orientação sobre como se dirigir a Madonna corretamente.
A visita acabou sendo bem-sucedida. Madonna não só deu a permissão para o uso da música, mas também ofereceu sugestões valiosas para a cena. “Ela deu uma ótima nota”, disse Reynolds. “Ela assistiu, e eu não estou brincando, [ela disse], ‘Você precisa fazer isso’. E dane-se, se ela não acertou em cheio.”
Levy acrescentou que a nota de Madonna foi tão impactante que eles iniciaram uma nova sessão de gravação em 48 horas para ajustar a sequência conforme as sugestões dela. “Isso tornou a sequência melhor”, afirmou Levy.
Trailer de "Coringa 2" destaca Lady Gaga como Arlequina ao lado de Joaquin Phoenix
"Coringa 2", com Lady Gaga e Joaquin Phoenix, ganha novo trailer
Na manhã desta terça-feira (23), foi lançado o aguardado trailer do longa-metragem "Coringa: Delírio a Dois", apresentando Lady Gaga como Arlequina e Joaquin Phoenix reprisando seu papel icônico como Coringa. O novo filme promete mergulhar ainda mais fundo na psique dos personagens, com uma trama ambientada no Asilo Arkham.
O elenco do longa-metragem conta com nomes de peso, incluindo Zazie Beetz, Brendan Gleeson, Catherine Keener, Steve Coogan e Ken Leung. Todd Phillips retorna à direção e assina o roteiro, juntamente com Scott Silver, corroteirista do primeiro "Coringa".
Pouco se sabe sobre a trama do filme, mas especula-se que ele incorporará elementos musicais, oferecendo uma nova e intrigante abordagem à história dos famosos personagens da DC. A estreia de "Coringa: Delírio a Dois" está marcada para o dia 3 de outubro.
A divulgação do trailer de Coringa 2 gerou grande expectativa entre os fãs, que aguardam ansiosos para ver a química entre Gaga e Phoenix em seus papéis intensos e desafiadores. Confira o novo trailer:
https://www.youtube.com/watch?v=_OKAwz2MsJs&ab_channel=WarnerBros.Pictures
Lady Gaga enfrenta dificuldades no relacionamento com Michael Polansky
Lady Gaga, 38 anos, está enfrentando desafios em seu relacionamento com Michael Polansky, 46 anos. De acordo com informações do Radar Online, o empresário não é bem-visto pelos amigos da cantora, o que tem colocado o namoro em teste.
Juntos desde o final de 2019 e oficializando o romance no início de 2020, Lady Gaga e Polansky têm passado por momentos instáveis. Enquanto a artista se prepara para a estreia de ‘Coringa: Delírio a Dois’, prevista para 4 de outubro, onde atuará ao lado de Joaquin Phoenix, rumores sobre seu relacionamento com Polansky continuam a surgir.
“Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, faz estreia mundial na competição do 81º Festival de Cinema de Veneza
"Ainda estou aqui", dirigido por Walter Salles, foi selecionado para a competição oficial do 81º Festival de Cinema de Veneza. É a terceira vez que o cineasta participa do Festival, onde esteve em 2001 acompanhando a estreia de “Abril Despedaçado” e em 2009 recebeu o prêmio Robert Bresson, pelo conjunto da sua obra.
Protagonizado por Fernanda Torres e Selton Mello e com participação especial de Fernanda Montenegro e grande elenco, “Ainda Estou Aqui” é, como “Central do Brasil”, uma coprodução entre Brasil e França. O filme é o primeiro filme Original Globoplay, produzido por VideoFilmes, RT Features e Mact Productions, em coprodução com ARTE France e Conspiração. O roteiro é assinado por Murilo Hauser e Heitor Lorega.
“Ainda Estou Aqui” é inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram.
"Estamos felizes de ir a Veneza com um filme tão pessoal. O livro de Marcelo me marcou profundamente, e nos convida a olhar essa história do ponto de vista de sua mãe, Eunice. No centro desse relato há uma mulher que teve que se reinventar e romper com os laços patriarcais das famílias brasileiras. Eunice, em sua contenção, traça uma forma de resistência incomum", diz o diretor.
Reconstrução da memória
"O livro e o filme podem ser vistos como um relato sobre a reconstrução de uma memória individual conduzida por essa mulher, que se sobrepõe à busca pela reconstrução da memória de um país, o Brasil. Essa sobreposição entre o pessoal e o coletivo é uma das razões pelas quais quis fazer este filme. A busca da família Paiva se confunde com a luta pela redemocratização do Brasil", explica o diretor Walter Salles.
Para Marcelo Rubens Paiva, a participação de “Ainda Estou Aqui” no Festival de Veneza é um presente à sua família, descendente de italianos. “Ter um livro adaptado por Walter Salles, que conheceu minha família e viveu aquele período como testemunha, honra a nossa família”, comenta o escritor.
“Agradeço imensamente ao Marcelo por ter me dado a oportunidade de contar uma história tão pessoal, e às suas irmãs Vera, Eliana, Nalu e Babiu, por terem confiado na família que realizou o filme. Sem a generosidade, o apoio e as informações constantes que recebemos, essa jornada não teria sido possível. O fato de ter tido o presente de conviver com Nalu, Marcelo e a família Paiva na casa no centro da história torna esse filme muito especial para mim”, completa Salles
Reencontro com Fernanda Montenegro
“Ainda Estou Aqui” promove o reencontro entre Fernanda Torres e Walter Salles depois de “Terra Estrangeira” e “O Primeiro Dia”. Na última parte do filme, Eunice é interpretada por Fernanda Montenegro, que volta a trabalhar com Walter Salles 26 anos depois de seu trabalho em “Central do Brasil” – filme que ganhou o Urso de Ouro no Festival de Berlim, o Globo de Ouro de melhor longa estrangeiro e o Bafta de melhor filme em língua não inglesa –, e deu a ela o Urso de Prata de melhor atriz.
“Que honra poder colaborar com Fernanda Torres e Fernanda Montenegro novamente, no mesmo filme. Elas o imantaram. ‘Ainda Estou Aqui’ é um filme sobre uma família feito por uma família de cinema: Fernanda Torres, Fernanda Montenegro, nossa produtora associada Daniela Thomas, o diretor de arte Carlos Conti, de ‘Diários de Motocicleta’, os mestres Ulisses Malta e Cesinha. E agora estamos expandindo nosso círculo com novos colaboradores incríveis, que foram companheiros de viagem apaixonantes”, afirma Salles.
O elenco principal de “Ainda Estou Aqui” reúne nomes como Valentina Herszage, Luiza Kosovski, Bárbara Luz, Guilherme Silveira e Cora Ramalho, como os filhos na primeira fase do filme, e Olivia Torres, Antonio Saboia, Marjorie Estiano, Maria Manoella e Gabriela Carneiro da Cunha integram a família no segundo momento.
Walter Salles também comenta a repercussão do Cinema Brasileiro pelo mundo, “Não estamos sós. Só neste ano, tivemos longas e curta-metragens selecionados nos principais festivais internacionais, como Sundance, Berlim, Cannes, Rotterdam, Locarno e SXSW. São esses filmes realizados por grandes cineastas ou jovens realizando seus primeiros trabalhos que tem fortalecido a cinematografia brasileira pelo mundo, semeando a possibilidade de filmes como o nosso e o primeiro longa de ficção de Marianna Brennand estarem representando o Brasil em Veneza”.
Ryan Reynolds confirma, de novo, que Taylor Swift não está em Deadpool & Wolverine
Ryan Reynolds esclarece rumores sobre participação de Taylor Swift em "Deadpool & Wolverine"
Os fãs da cantora Taylor Swift, conhecidos como "Swifties", estavam entusiasmados com a possibilidade de uma aparição especial da artista no próximo filme "Deadpool & Wolverine". Esses rumores ganharam força devido à estreita amizade entre Swift e o ator Ryan Reynolds, mas Reynolds decidiu colocar um ponto final nessa especulação.
Em uma entrevista ao E! News, Reynolds foi direto ao ponto: “Direi de uma vez por todas que a participação especial de Taylor – porque ela é nossa amiga – não está neste filme”. Embora isso possa desapontar muitos fãs, Reynolds acrescentou uma observação curiosa, dizendo que acha que Swift seria um excelente substituto para ele no papel de Deadpool. “Eu sempre digo que se alguém assumisse o papel de Deadpool, na verdade Taylor seria muito boa”, disse ele. “Porque esse é um superpoder que não sei e que ela mostra a todos com muita frequência: ela é uma das pessoas mais engraçadas que já conheci.”
Amizade e Colaborações
A especulação sobre a participação de Swift no filme foi reacendida quando Reynolds compartilhou um teaser de "Deadpool & Wolverine" que parecia fazer alusão à capa do álbum "Evermore" da cantora. A relação próxima entre Reynolds, sua esposa Blake Lively e Taylor Swift também alimentou os rumores. Swift já filmou o videoclipe de "All Too Well" na casa do casal, e Reynolds fez uma aparição no videoclipe de "You Need to Calm Down" de Swift.
Especulações e Realidade
Apesar do desmentido de Reynolds, os rumores continuaram circulando, especialmente após uma declaração recente do diretor Shawn Levy. Levy afirmou que o filme terá várias participações especiais, embora não tenha confirmado a presença de Swift. “Não queríamos que nenhuma das participações especiais ou personagens fosse a história do filme. Mas eles estão apimentados por toda parte. Há muitos personagens. A internet é uma delícia de rumores sobre a infinidade de participações especiais de personagens que estão neste filme. Alguns rumores são verdadeiros, outros estão errados”, disse Levy à EW.
Expectativas e Surpresas
Com a confirmação de Reynolds de que Taylor Swift não fará parte do elenco de "Deadpool & Wolverine", resta aos fãs esperar por outras surpresas que o filme pode trazer. A expectativa é grande para ver quais serão as participações especiais e como elas contribuirão para a trama do filme.
Enquanto isso, os fãs de Deadpool e Wolverine podem se preparar para um filme repleto de ação, humor e, certamente, muitas surpresas.
Twisters surpreende na bilheteria americana com abertura de US$ 80 mi
"Twisters" de Lee Isaac Chung supera expectativas nas bilheterias com estreia explosiva
Steven Spielberg removeu cena de beijo em "Twisters" para evitar clichês, explica atriz
Steven Spielberg mexeu no corte final de Twisters
Steven Spielberg, renomado cineasta e produtor-executivo de "Twisters" (2024), optou por remover uma cena de beijo entre os personagens interpretados por Daisy Edgar-Jones e Glen Powell. A decisão foi revelada por Daisy Edgar-Jones durante uma entrevista ao site Collider.
Spielberg, de 77 anos, envolveu-se diretamente no corte final da produção, dirigida por Lee Isaac Chung. Quando questionada sobre a ausência da cena, Daisy Edgar-Jones respondeu: “Acho que foi uma decisão do Spielberg, não foi?”. Ela elogiou a escolha, afirmando que evitou que o filme se tornasse clichê. “Acho que há algo realmente maravilhoso na sensação de continuidade. Não é o final da história deles. Eles são unidos por uma paixão em comum.”
Glen Powell concordou com sua colega de elenco: “Também acho que esse filme não diz respeito a encontrar um amor. É sobre o retorno da Kate à paixão dela, à busca por tornados. Então é isso que você tem no fim do filme. Eles compartilham isso, é a paixão dela revigorada, essa sensação de realização”.
Powell finalizou afirmando que a remoção da cena de beijo foi uma decisão acertada de Spielberg. “Acho que um beijo seria uma distorção do propósito do filme. Foi uma boa opção do Spielberg. É por isso que esse rapaz ainda está em campo. É maravilhoso.”
Mudanças climáticas não são abordadas no filme
A sequência de perseguição de tempestades, Twisters, está acumulando críticas positivas e mantendo uma sólida classificação de 84% de “Fresh” no Rotten Tomatoes. O filme, que narra um surto sem precedentes de tempestades violentas no coração dos Estados Unidos, tem sido um destaque no verão cinematográfico, especialmente para o ator Glen Powell.
Twisters mergulha os espectadores em um cenário de tempestades devastadoras, com personagens que falam fluentemente o jargão meteorológico. No entanto, o filme surpreendentemente não aborda as alterações climáticas, um tema relevante e amplamente discutido nos dias de hoje.
O diretor Lee Isaac Chung explicou sua decisão de evitar o tema das mudanças climáticas em uma entrevista à CNN. Chung afirmou que queria garantir que o filme não parecesse estar transmitindo uma mensagem específica. “Simplesmente não sinto que os filmes devam ser orientados para mensagens”, disse ele. Em uma cena, uma agricultora local interpretada por Maura Tierney menciona que as tempestades e inundações estão se tornando mais frequentes, mas não faz referência direta às mudanças climáticas.
Ryan Reynolds precisou visitar Madonna para conseguir uso de Like a Prayer em Deadpool & Wolverine
Ryan Reynolds e Hugh Jackman revelam desafios para usar “Like a Prayer” em Deadpool & Wolverine
Em uma entrevista recente com Andy Cohen no SiriusXM, Ryan Reynolds, Hugh Jackman e o diretor Shawn Levy compartilharam os bastidores da ousada missão de obter a permissão de Madonna para usar seu icônico hit de 1989, “Like a Prayer”, no aguardado filme "Deadpool & Wolverine".
A Visita Pessoal a Madonna
Os desafios começaram com a necessidade de uma abordagem pessoal para conseguir a licença da música. “Envolveu uma visita pessoal a Madonna, onde mostramos a Madonna a sequência em que ‘Like a Prayer’ seria usada”, explicou Levy. Ryan Reynolds adicionou detalhes, revelando que Madonna não costuma licenciar suas músicas facilmente, especialmente clássicos como “Like a Prayer”.
“Foi muito importante pedir isso e certamente muito mais importante usá-lo. Fomos até lá e nos encontramos com ela e meio que mostramos a ela como estava sendo usado, onde e por quê”, contou Reynolds. O encontro foi descrito por Levy como uma experiência quase real. Reynolds, por sua vez, fez uma piada sobre a formalidade da visita, mencionando a necessidade de orientação sobre como se dirigir a Madonna corretamente.
A Aprovação e Sugestões de Madonna
A visita acabou sendo bem-sucedida. Madonna não só deu a permissão para o uso da música, mas também ofereceu sugestões valiosas para a cena. “Ela deu uma ótima nota”, disse Reynolds. “Ela assistiu, e eu não estou brincando, [ela disse], ‘Você precisa fazer isso’. E dane-se, se ela não acertou em cheio.”
Levy acrescentou que a nota de Madonna foi tão impactante que eles iniciaram uma nova sessão de gravação em 48 horas para ajustar a sequência conforme as sugestões dela. “Isso tornou a sequência melhor”, afirmou Levy.
Expectativas para Deadpool & Wolverine
"Deadpool & Wolverine" reunirá os personagens de Ryan Reynolds e Hugh Jackman em uma nova missão. A colaboração criativa e a atenção aos detalhes, como a inclusão da música de Madonna, prometem fazer do filme uma experiência memorável para os fãs.
O filme está programado para estrear nos cinemas em 26 de julho, e com a permissão e os conselhos de Madonna, a equipe de produção está confiante de que a sequência será um destaque no filme.
Fique atento para mais atualizações sobre "Deadpool & Wolverine" e prepare-se para uma experiência cinematográfica cheia de ação e surpresas.
Fã surpreende M. Night Shyamalan com cartaz divertido e viraliza
Com praticamente nenhum marketing, o cineasta M. Night Shyamalan retornou ao Brasil para promover seu novo filme: Armadilha, previsto para estrear em 8 de agosto deste ano.
Em evento fechado no shopping JK Iguatemi, Shyamalan cruzou com alguns fãs antes de ser sabatinado por alguns jornalistas convidados. Nesse momento, um fã o surpreendeu com um divertido cartaz da clássica cena de Sinais que revela um pouco das criaturas alienígenas da obra.
Nele, o fã "agradece pelos traumas de infância". O trecho exibido no noticiário do filme exibe Passo Fundo, no Brasil, como um dos lugares que aliens invadiram o planeta. Veja post engraçado abaixo:
A cena em questão você pode conferir logo abaixo - e, dizendo por mim, realmente traumatiza mesmo.
https://www.youtube.com/watch?v=OzBEBQpw6Sg
Sharon Stone diz que Cinema mudou desde Instinto Selvagem: "parou de ser sobre fantasias masculinas"
Sharon Stone recebe prêmio no Festival de Cinema de Taormina e fala Sobre mudanças na indústria e no cenário político
A atriz Sharon Stone, icônica por seu papel em “Instinto Selvagem”, esteve presente no Festival de Cinema de Taormina na última sexta-feira para receber o prêmio Golden Cariddi pelo conjunto de sua obra. Durante o evento, Stone abordou questões relacionadas à sua saúde, preocupações com o futuro dos Estados Unidos e as transformações na indústria cinematográfica.
Reflexões sobre a Indústria Cinematográfica
Sharon Stone comentou sobre as profundas mudanças na indústria cinematográfica desde os anos 90. “O mundo mudou dinamicamente desde 1992. Quando fiz ‘Basic Instinct’, parecia um escândalo”, afirmou. Ela destacou a transformação nos estúdios de cinema, que passaram de produzir uma variedade de filmes para focar em grandes produções com orçamentos entre US$ 100 e US$ 200 milhões. "Quando eu estava fazendo esses lindos filmes, há 30 anos, eles custariam no máximo US$ 50-60 milhões. Agora os streamers estão assumindo o controle de nossos negócios. E não acho que isso seja realmente uma coisa terrível. Estamos voltando a fazer filmes menores e mais relevantes.”
O Sexo e a Sexualidade no Cinema
Ao ser questionada sobre a representação do sexo no cinema, especialmente em filmes recentes como “Challengers” e “Love Lies Bleeding”, Stone foi categórica: “Não é algo que estamos voltando em minha mente. Ficou na TV. Você não estaria aqui se não fosse natural. Nenhum de nós estaria aqui se o sexo e a sexualidade não fossem uma parte natural da nossa condição humana”.
Stone enfatizou a crescente participação das mulheres na criação cinematográfica. “Só tenho que dizer agora que as mulheres estão escrevendo, produzindo e fazendo cada vez mais parte do cinema, e que os filmes são menos sobre homens escrevendo sobre suas fantasias sobre a maneira como as mulheres são e sobre atores solicitados a retratar a fantasia masculina... Agora é mais sobre: estamos cumprindo essa condição humana?”
Preocupações com o Futuro dos EUA
Sobre a situação atual nos Estados Unidos, Sharon Stone expressou uma preocupação genuína, mesmo sem mencionar diretamente figuras políticas como Trump e Biden. “Graças a Deus não sou político”, disse Stone.
“Todo país historicamente passa por um período em que alguém deseja ser dono do seu país. E vimos muitas maneiras diferentes de as pessoas recuperarem o seu país, tanto de forma pacífica como durante a crise da guerra. Sempre fui um americano muito orgulhoso e amo muito o meu país, é claro. Estou profundamente preocupado com o que está a acontecer no meu país e esta é uma das primeiras vezes na minha vida que vi alguém concorrer a um cargo público numa plataforma de ódio e opressão. No entanto, não somos o primeiro país e não seremos o último país a enfrentar isto.”
