'Invocação do Mal 4: O Último Ritual' aterroriza bilheterias com estreia recorde

'Invocação do Mal 4: O Último Ritual' aterroriza bilheterias com estreia recorde

O universo de Invocação do Mal provou mais uma vez sua força avassaladora. Invocação do Mal: Últimos Ritos, o capítulo final da saga dos Warren, está a caminho de uma estreia recorde, superando em muito as projeções mais otimistas. O terror da New Line e da Warner Bros. arrecadou impressionantes US$ 34,5 milhões apenas na sexta-feira (5) nos Estados Unidos, e agora se projeta para uma arrecadação de fim de semana de US$ 75 milhões no país.

O número é mais que o dobro da projeção inicial do estúdio, que era de US$ 35 milhões, e representa a melhor estreia da história da franquia de terror, que já dura mais de uma década e se consolidou como a mais lucrativa de todos os tempos.

Números que superam todas as expectativas

A performance do filme é um fenômeno. A arrecadação de sexta-feira já incluiu US$ 8,5 milhões das pré-estreias de quinta-feira, um recorde para a saga. Com a forte adesão do público, a projeção de estreia doméstica continua a subir, com alguns estúdios concorrentes apontando que o valor final pode chegar a US$ 80 milhões. O filme se beneficia do interesse por formatos premium, como o Imax, que representam 40% de sua arrecadação até agora.

Apesar de a crítica não ter sido muito gentil, o público parece ter abraçado o longa. O filme recebeu uma nota B no CinemaScore, considerada ótima para o gênero de terror, indicando uma boa sustentação nas próximas semanas.

Um fenômeno global

O sucesso não se limita à América do Norte. Internacionalmente, Últimos Ritos também está superando as expectativas. Com um lançamento antecipado em alguns mercados, o filme já arrecadou US$ 47,3 milhões no exterior até sexta-feira. A projeção é de uma estreia internacional entre US$ 90 milhões e US$ 95 milhões.

Somando os números, a estreia global do filme pode atingir a marca assustadora de US$ 165 milhões a US$ 170 milhões. Com um orçamento de produção de apenas US$ 55 milhões, o filme já é um sucesso financeiro estrondoso para a Warner Bros.

O fim da 'Fase Um' e a vitória da Warner Bros.

O desempenho espetacular de Últimos Ritos marca o fim de uma era para os fãs, já que é a última vez que Vera Farmiga e Patrick Wilson interpretarão os investigadores paranormais Lorraine e Ed Warren. O filme é anunciado como o nono e último título da "Fase Um" do Universo Invocação do Mal. No entanto, o estúdio já sinalizou que a "Fase Dois" está a caminho.

Para a Warner Bros., o sucesso é mais um marco em um ano espetacular. Este é o sétimo lançamento consecutivo do estúdio a estrear com mais de US$ 40 milhões nos EUA, um feito inédito em Hollywood.


Lançamento de Call of Duty: Black Ops 6 superou o de Modern Warfare 3 na Steam

Steven Spielberg quis dirigir o filme de Call of Duty, mas foi recusado

A recém-anunciada adaptação de Call of Duty para os cinemas quase teve um dos maiores nomes de Hollywood no comando. Uma nova reportagem da newsletter Puck, uma publicação influente na indústria, revelou que o lendário diretor Steven Spielberg queria muito dirigir o filme e chegou a fazer uma proposta formal para a Activision, a dona da franquia de games.

No entanto, o acordo não foi para frente. Segundo a publicação, as exigências do cineasta, que são padrão para um diretor de seu calibre, teriam "assustado" a empresa de games, que optou por um acordo que lhe daria mais controle sobre o projeto.

As exigências que 'assustaram' a Activision

De acordo com a reportagem, que cita três fontes anônimas, Steven Spielberg é "notoriamente um grande gamer" e tem um carinho especial pela franquia Call of Duty. Sua produtora, a Amblin, se uniu a um executivo da Universal para apresentar uma visão completa para a adaptação.

O problema teria surgido com as condições para que o diretor assumisse o projeto. Para ter Spielberg no comando, a Activision teria que ceder a ele o controle total sobre a produção e o marketing, o direito ao corte final do filme e uma participação nos lucros. Essas exigências, comuns para um diretor vencedor de múltiplos Oscars, teriam feito a Activision recuar.

O acordo entre Paramount e Activision

A recusa a Spielberg abriu caminho para o acordo anunciado no início desta semana entre a Activision e a Paramount, agora sob o comando de David Ellison. Na visão da empresa de games, a parceria com a Paramount lhe daria mais voz e controle sobre a adaptação de sua propriedade intelectual mais valiosa, algo que o acordo com Spielberg não permitiria.

Vale notar que, embora a informação venha de uma fonte respeitada, ela deve ser tratada com cautela, já que nenhuma das partes envolvidas se pronunciou oficialmente sobre a suposta negociação.

O que poderia ter sido

A possibilidade de um filme de Call of Duty dirigido por Steven Spielberg certamente empolgaria os fãs e a crítica. O diretor é responsável por alguns dos maiores filmes de guerra da história do cinema, como O Resgate do Soldado Ryan (1998), e produziu a aclamada minissérie Band of Brothers (2001).

Sua experiência em criar cenas de ação viscerais e dramas humanos complexos em cenários de batalha o tornaria uma escolha natural para a franquia de games, que já explorou desde a Segunda Guerra Mundial até conflitos modernos e futuristas.


Pamela Anderson nega romance forjado com o ator Liam Neeson

Pamela Anderson nega romance forjado com o ator Liam Neeson

A atriz Pamela Anderson quebrou o silêncio e respondeu às alegações de que teria forjado um romance com seu colega de elenco, Liam Neeson, apenas para promover o filme Corra que a Polícia Vem Aí!. Em um discurso poderoso na França, a estrela negou veementemente que participaria de um "golpe de marketing", chamando a ideia de uma "sentença de morte" para sua carreira.

A declaração é uma resposta direta à reportagem do site TMZ, que no fim de agosto afirmou que a troca de carícias e declarações carinhosas entre os atores não passava de uma farsa.

'Nunca me envolverei em farsas de marketing'

A resposta veio em um palco de prestígio. Nesta sexta-feira (5), durante o Festival de Cinema Americano de Deauville, na França, Pamela Anderson recebeu um prêmio por sua carreira e aproveitou o momento para abordar a polêmica de frente.

"Eu não me envolvo e nunca me envolverei em farsas de marketing. Isso seria uma sentença de morte. Sou movida pela autenticidade", declarou a atriz de 58 anos, em um recado claro aos críticos. "Não estou aqui por dinheiro ou fama, mas para ver do que sou feita de verdade, com trabalho árduo, e para deixar um legado honesto", completou.

O mistério sobre o namoro continua

Apesar da negação veemente sobre a farsa, Pamela Anderson optou por manter o mistério sobre o status real de seu relacionamento com Liam Neeson. Ela evitou confirmar ou negar o namoro, afirmando que prefere manter sua vida amorosa longe dos holofotes por um motivo pessoal.

"Sou supersticiosa quando se trata de amor. E não me sinto confortável em compartilhar nenhum detalhe da minha vida romântica", explicou. "Sei que vou me apaixonar de novo e de novo na tela. Esse é o meu trabalho. Se o fizermos bem, vocês vão sentir isso, uma espécie de projeção. É o maior elogio."

A polêmica do 'golpe de marketing'

A declaração da atriz é uma resposta direta à reportagem que abalou Hollywood no fim de agosto. Na época, fontes do TMZ afirmaram que todo o clima de romance entre os atores durante a turnê de divulgação do filme havia sido orquestrado por suas equipes e pelo estúdio. O boato ganhou força pelo fato de os dois, antes disso, terem trocado elogios públicos, com Neeson chegando a se dizer "apaixonado" por ela em uma entrevista de 2024.


Sydney Sweeney é ovacionada em Toronto e entra na corrida pelo Oscar com 'Christy'

Sydney Sweeney é ovacionada em Toronto e entra na corrida pelo Oscar com 'Christy'

A atriz Sydney Sweeney pode estar a caminho de sua primeira indicação ao Oscar. Sua performance transformadora como a boxeadora Christy Martin na cinebiografia Christy foi recebida com uma longa ovação de pé na estreia do filme, na tarde de sexta-feira (5), no Festival Internacional de Cinema de Toronto. A recepção calorosa, somada ao anúncio de uma data de lançamento estratégica para a temporada de premiações, coloca a estrela de Euphoria como uma forte candidata na corrida de 2026.

No filme, Sweeney interpreta a pioneira do boxe feminino em sua ascensão à fama no final dos anos 80, ao mesmo tempo em que sobrevive a um casamento abusivo e a uma tentativa de assassinato por parte do marido.

Uma transformação física e emocional

Para viver a atleta nas telas, Sydney Sweeney passou por uma preparação intensa que durou meses. Ela contou ao público do festival que treinou boxe de duas a três vezes por dia, todos os dias, inclusive durante as filmagens. O processo também incluiu o trabalho com preparadores físicos e uma nutricionista.

Com bom humor, o diretor David Michôd acrescentou que a dieta também "teve muito Chick-fil-A", o que a atriz confirmou, adicionando "muitos milkshakes". "Mas foi incrível poder encarnar completamente uma mulher tão poderosa", concluiu Sweeney.

A aprovação da Christy Martin da vida real

A dedicação da atriz foi recompensada com o elogio da própria Christy Martin, que estava presente na exibição e atuou como consultora do filme. Ela se disse impressionada com a capacidade de Sydney Sweeney de capturar as duas facetas de sua personalidade: a pública e a privada.

"A Christy boxeadora era apenas a persona, muito bombástica e egoísta, mas não é quem eu sou", disse a atleta. "Acho que é por isso que Sydney Sweeney faz esse trabalho incrível. (...) Ela não era a linda e sexy Sydney. Ela era a Christy durona e robusta neste filme." Martin espera que o filme sirva de inspiração para outras pessoas, cumprindo uma promessa que fez a Deus no hospital após sobreviver ao ataque.

A responsabilidade de contar uma história real

O diretor do longa, David Michôd, conhecido por filmes como Reino Animal (2010) e O Rei (2019), admitiu que sentiu o peso da responsabilidade ao ter a verdadeira Christy no set. “De repente pensei: ‘Porra, preciso ter muito cuidado com isso’. Eu tinha a responsabilidade de fazer isso direito”, contou.

O trabalho parece ter valido a pena. O filme foi tão bem recebido que o estúdio já anunciou sua estreia nos cinemas dos EUA para 7 de novembro, uma data privilegiada para filmes que buscam reconhecimento no Oscar.


CEO da Sony questiona se vender 'KPop Demon Hunters' à Netflix foi um erro

CEO da Sony questiona se vender 'KPop Demon Hunters' à Netflix foi um erro

O CEO da Sony Pictures, Ravi Ahuja, abordou publicamente a questão que paira sobre Hollywood: o estúdio cometeu um erro ao vender seu mega sucesso animado, "KPop Demon Hunters", para a Netflix em vez de lançá-lo nos cinemas? A animação se tornou o filme mais assistido da história da plataforma de streaming, gerando especulações de que a Sony poderia ter deixado passar uma bilheteria bilionária.

Em uma conferência para investidores na quinta-feira (4), o executivo fez uma análise sincera sobre a decisão, revelando uma mistura de dúvida e satisfação com o resultado do acordo.

'Eu não sei', admite o CEO sobre a decisão

"Essa é a pergunta que nos fazemos e que todos também nos fazem. Sabe, eu não sei", admitiu Ahuja de forma surpreendentemente cândida. Ele explicou que, na época, o acordo com a Netflix "fazia sentido", pois a gigante do streaming pagou o custo total da produção mais um prêmio de lucro, garantindo um retorno financeiro sem riscos para a Sony.

"Mas agora você olha para o sucesso e pensa que talvez pudesse ter sido lançado nos cinemas", ponderou o executivo. O sucesso não se limitou ao streaming: uma versão sing-along (para cantar junto) do filme, lançada nos cinemas em agosto, arrecadou mais de US$ 19 milhões em seu fim de semana de estreia.

O poder do 'boca a boca' da Netflix

Apesar da dúvida, o executivo admitiu que o sucesso do filme pode ser um produto direto da plataforma que o lançou. Ele argumentou que o fenômeno talvez não tivesse acontecido da mesma forma nas telonas.

“Começou na Netflix e depois o boca a boca fez crescer. Nos cinemas, isso é muito mais difícil de fazer”, reconheceu Ahuja. “É difícil manter o ritmo nos cinemas. Então, acho que estava no lugar certo.”

O futuro da franquia está com a Sony

No entanto, a revelação mais importante para o futuro foi sobre a propriedade intelectual. Embora a Netflix detenha os direitos de distribuição e merchandising do primeiro filme, Ahuja confirmou que a Sony manteve o direito de produzir sequências. Essa informação é crucial e indica que, após o sucesso estrondoso no streaming, a provável continuação de "KPop Demon Hunters" pode, sim, ter um grandioso lançamento nos cinemas.

O filme foi dirigido por Chris Appelhans e Maggie Kang. Ahuja concluiu de forma diplomática: "O objetivo do acordo era fazer sucessos. (...) Ficamos felizes quando nossos clientes se saem bem."


Nicholas Hoult detalha seu Lex Luthor em 'Superman': 'Não se tratava de tentar fazer algo diferente'

Warner Bros. processa a IA Midjourney por violação de direitos autorais

A batalha de Hollywood contra a Inteligência Artificial generativa ganhou um novo e poderoso capítulo. A Warner Bros. processou a plataforma de geração de imagens por IA Midjourney na quinta-feira (4), acusando a empresa de violações flagrantes de direitos autorais. O estúdio alega que a ferramenta é usada para criar e distribuir intencionalmente imagens e vídeos de seus personagens mais icônicos, como Superman, Batman e os Looney Tunes.

A Warner se torna o terceiro grande estúdio a entrar com uma ação judicial contra a plataforma, seguindo os passos da Disney e da Universal, que iniciaram um processo semelhante em junho. O movimento solidifica uma frente unida da indústria do entretenimento contra o que consideram pirataria em massa.

'Midjourney se considera acima da lei', diz o processo

Na denúncia, a Warner Bros. afirma que a Midjourney não apenas permite, mas incentiva a violação de sua propriedade intelectual. O processo alega que a plataforma de IA removeu recentemente as proteções que impediam os usuários de criarem conteúdo infrator, em uma decisão calculada e voltada para o lucro.

"A Midjourney se considera acima da lei", afirma o texto do processo. "Sem qualquer consentimento ou autorização da Warner Bros. Discovery, a Midjourney descaradamente distribui a propriedade intelectual da Warner Bros. Discovery como se fosse sua." O estúdio busca uma indenização e uma liminar que impeça a Midjourney de continuar infringindo seus direitos autorais.

A defesa da Midjourney e a acusação de hipocrisia

A Midjourney, por sua vez, já apresentou seus argumentos de defesa no processo similar movido pela Disney e Universal, e a expectativa é que a linha seja a mesma. A empresa de IA alega que o treinamento de seus modelos com material protegido por direitos autorais é permitido pela doutrina do "uso justo" (fair use).

Além disso, os advogados da Midjourney acusaram os estúdios de hipocrisia, afirmando que eles tentam reprimir o uso de IA enquanto, ao mesmo tempo, buscam lucrar com a tecnologia em suas próprias produções.

A união de Hollywood contra a IA

O processo da Warner Bros. é um sinal claro da escalada do conflito. O estúdio havia sido convidado a se juntar à ação da Disney e da Universal no início do ano, mas optou por não fazê-lo na época. A mudança de postura pode estar ligada aos novos movimentos da Midjourney, que recentemente lançou um serviço de geração de vídeo e um canal de streaming 24 horas, representando uma ameaça competitiva mais direta aos estúdios.

A Motion Picture Association (MPA), que representa os maiores estúdios, divulgou um comunicado apoiando a ação. “Continuamos preocupados que a violação de direitos autorais, se não for controlada, ameace toda a indústria cinematográfica americana”, disse a associação.


Sabre de luz de Darth Vader é vendido por valor recorde em leilão

Sabre de luz de Darth Vader é vendido por valor recorde em leilão

O sabre de luz original usado por Darth Vader nos filmes Star Wars: O Império Contra-Ataca (1980) e O Retorno de Jedi (1983) foi vendido por um valor astronômico de US$ 3,654 milhões (cerca de R$ 20 milhões). A venda, realizada pela casa de leilões Propstore, estabeleceu um novo recorde, tornando o objeto o item da franquia Star Wars mais caro já vendido em um leilão.

O acessório, empunhado em cena pelo ator David Prowse, era a peça mais aguardada de um evento que leiloou centenas de outros itens icônicos da história do cinema no Museu Petersen, em Los Angeles.

'Um momento marcante' para os colecionadores

A venda histórica foi celebrada pela casa de leilões. Brandon Alinger, COO da Propstore, descreveu o resultado como um "momento marcante para todo o mundo do colecionismo cinematográfico".

"Ver um sabre de luz de Star Wars — o símbolo de uma das maiores sagas do cinema — se tornar a peça de maior valor da franquia já vendida em leilão é incrivelmente especial", disse Alinger. "Isso demonstra o poder cultural duradouro de Star Wars e a paixão de fãs e colecionadores que veem esses artefatos como marcos da mitologia moderna.”

Chicotes, lança-chamas e outros tesouros de Hollywood

O sabre de luz foi a estrela de um leilão repleto de nostalgia. Outro item de destaque foi o conjunto de chicote, cinto e coldre usado por Harrison Ford em Indiana Jones e a Última Cruzada, que foi arrematado por US$ 485.100. O lança-chamas usado por Leonardo DiCaprio em Era Uma Vez em... Hollywood alcançou o valor de US$ 346.500.

A famosa placa da Plataforma 9 3/4 da franquia Harry Potter também encontrou um novo dono, sendo vendida por US$ 138.600. A lista de tesouros que encontraram novos lares é extensa e cheia de peças memoráveis. Outros itens notáveis vendidos incluem:

  • Neuralyzer de MIB - Homens de Preto (1997): US$ 315.000
  • Chapéu do Cavaleiro Solitário: US$ 302.400
  • Capacete de Sauron de O Senhor dos Anéis (2001): US$ 289.900
  • Traje do Homem-Aranha de Tobey Maguire (2002): US$ 289.800
  • Lança-chamas de Ripley em Alienígenas (1986): US$ 252.000
  • Boneco Billy de Jogos Mortais III (2006): US$ 176.400
  • Escudo do Capitão América de Vingadores: Era de Ultron (2015): US$ 85.050

Deadpool & Wolverine usaram codinomes de Stranger Things para esconder spoilers

Ryan Reynolds nega com bom humor que esteja no set de Vingadores: Apocalipse

Após semanas de intensa especulação de fãs e rumores sobre brigas nos bastidores, Ryan Reynolds finalmente abordou a questão: ele estará ou não em Vingadores: Apocalipse? A resposta, dada com o bom humor característico do ator, foi uma negativa de que ele sequer tenha pisado no set de filmagens do aguardado longa da Marvel.

A declaração do astro de Deadpool aconteceu durante uma entrevista à revista Entertainment Weekly, onde ele promovia um documentário. A fala do ator serve para acalmar os ânimos, mas, conhecendo seu histórico, deixa a porta aberta para o mistério.

A resposta bem-humorada de Reynolds

A especulação sobre a participação de Deadpool no filme ganhou força em agosto, quando o próprio Ryan Reynolds postou uma imagem enigmática nas redes sociais. Questionado sobre o assunto, ele respondeu com uma piada.

"Tem quatro [referências a John Candy] que eu tenho aí", brincou o ator sobre ter incluído homenagens no filme. "Claro, eu escrevi todos eles em casa, de pijama, e ninguém os viu nem eu pisei no set. Mas, sim, é só isso que vou fazer nesse." A resposta, embora negue sua presença física nas gravações até o momento, não descarta a participação do personagem no filme.

O boato da briga com Robert Downey Jr.

A declaração de Reynolds também serve para abafar os rumores de uma suposta rivalidade nos bastidores com Robert Downey Jr., que retornará à Marvel no filme como o vilão Doutor Destino. Fontes da revista People já haviam negado a briga, afirmando que "os dois nunca se encontraram pessoalmente", o que corrobora a fala de Reynolds sobre não ter ido ao set.

Por que os fãs acreditam na participação de Deadpool?

Apesar da negativa do ator, a especulação dos fãs tem motivos sólidos para existir. O primeiro e mais óbvio foi o post do próprio Ryan Reynolds com o logo dos Vingadores. Além disso, o filme Deadpool & Wolverine foi um sucesso estrondoso no ano passado, arrecadando US$ 1,3 bilhão e se tornando o filme para maiores de 18 anos de maior bilheteria da história, integrando oficialmente o personagem ao MCU.

Para completar, Channing Tatum, que fez sua estreia surpresa como o herói Gambit em Deadpool & Wolverine, já está confirmado para retornar em Vingadores: Apocalipse, o que torna a ausência de Deadpool ainda mais improvável aos olhos dos fãs. Por enquanto, resta aguardar a estreia do filme, marcada para 18 de dezembro de 2026.


Os 7 Melhores épicos históricos do século 21

Os 7 Melhores épicos históricos do século 21

O cinema, definitivamente, mudou nas últimas décadas. Afinal de contas, o último quarto de século nos presenteou com alguns dos épicos históricos mais impressionantes e imersivos que já vimos. Enquanto muitos ainda se lembram de clássicos como Ben-Hur ou Lawrence of Arabia, é inegável que o gênero se tornou ainda mais grandioso graças às técnicas de filmagem modernas, que permitiram a criação de visuais antes inimagináveis.

Seja por meio de atuações poderosas em adaptações de Shakespeare ou por representações de tirar o fôlego de conflitos e guerras, o épico histórico permanece como um gênero atemporal, que continua a demonstrar a capacidade do cinema de cativar audiências. Na verdade, o cinema mudou bastante nos últimos 100 anos, no entanto, o épico histórico continua sendo o padrão de excelência para a melhor produção cinematográfica.


1. 1917 (2019)

https://www.youtube.com/watch?v=7WP2O8j9Mhk

É preciso dizer que poucos filmes de guerra fazem você se sentir tão presente no campo de batalha como 1917. A princípio, o diretor Sam Mendes utilizou um estilo de edição único, apresentando o filme como se fosse um único plano-sequência, o que nos leva, portanto, a uma jornada incrível pelas linhas de frente da Primeira Guerra Mundial, ao passo que dois soldados se esforçam para entregar uma mensagem crucial e evitar um ataque fatal. Com efeito, 1917 é incrivelmente impressionante do ponto de vista técnico, mas sua verdadeira força emocional reside nas atuações de George MacKay e Dean-Charles Chapman, porque eles conseguem transmitir de forma visceral o medo e a exaustão dos soldados. Em suma, como um filme caracterizado pela sua urgência, 1917 demonstrou uma nova maneira de retratar a guerra na tela.


2. O Último Duelo (2021)

https://www.youtube.com/watch?v=pTxsjBftdOc

O diretor Ridley Scott é, sem dúvida, um cineasta versátil, com obras icônicas como Alien e Blade Runner em seu nome. Apesar de seus trabalhos mais recentes terem tido altos e baixos, o subestimado O Último Duelo se destaca como um de seus melhores filmes e merece muito mais atenção do público. A partir da influência da narrativa multiperspectiva de Rashomon, de Akira Kurosawa, O Último Duelo explora questões extremamente atuais de poder e violência contra a mulher na França do século XIV. Todavia, apesar da atuação espetacular de Jodie Comer como Marguerite de Carrouges, a crítica a essa misoginia sistêmica voou completamente sob o radar durante a pandemia.


3. Silêncio (2016)

https://www.youtube.com/watch?v=PgGZbD7wUIQ

Embora Martin Scorsese tenha feito seu nome com clássicos de gângster como Caminhos Perigosos e Os Bons Companheiros, foi com Silêncio que ele entregou um dos maiores épicos históricos de todos os tempos. Como um diretor que sempre tratou de questões de fé, esta história, sobre padres jesuítas que difundem o cristianismo no Japão, é consequentemente uma declaração poderosa sobre a crença. Ao mesmo tempo, Silêncio parece a culminação da busca de Scorsese por significado e, dessa maneira, se apresenta como uma contemplação emocionante sobre fazer as pazes com o silêncio de Deus. Ainda que os fãs dos filmes de crime mais dinâmicos de Scorsese possam considerá-lo um desafio, no entanto, para aqueles dispostos a se aprofundar, a experiência é profundamente recompensadora.


4. Dunkirk (2017)

https://www.youtube.com/watch?v=0z1G58tDPqk

Christopher Nolan entrelaçou diferentes linhas do tempo no ar, na terra e no mar para produzir um épico histórico que narra a evacuação de Dunkirk durante a Segunda Guerra Mundial. Ao passo que é uma representação realista de uma situação de guerra angustiante, a força de Dunkirk está em seu foco em pessoas comuns e na sobrevivência, em vez de batalhas e derramamento de sangue. Por conseguinte, há uma urgência palpável em Dunkirk, e seu uso eficaz de som contribui demais para sua intensidade de tirar o fôlego. Em suma, como uma obra de arte cinematográfica que é melhor vivenciada em IMAX, Dunkirk fica ao lado de épicos anteriores como Ben-Hur como uma experiência cinematográfica realmente inspiradora.


5. All Quiet on the Western Front (2022)

https://www.youtube.com/watch?v=i8x3FrWQ6A8

O épico antiguerra Nada de Novo no Front nos dá um vislumbre perturbador do impacto desumanizador da Primeira Guerra Mundial em um jovem soldado chamado Paul Bäumer. Ainda que já tenha sido adaptado com grande sucesso em 1930 e 1979, a versão de 2022 revitalizou a história com um realismo visceral e técnicas cinematográficas modernas. Ao enfatizar a futilidade da guerra, Nada de Novo no Front aborda o impacto alienante do conflito, de fato, e mostra que, em tempos de guerra, só há perdedores. Ademais, tanto do ponto de vista psicológico quanto físico, o filme expõe o sofrimento implacável e a erosão moral que os soldados enfrentam em batalha.


6. Master and Commander: The Far Side of the World (2003)

https://www.youtube.com/watch?v=fia2Z30py6U

Uma das maiores tragédias cinematográficas dos tempos modernos é que Mestre dos Mares: O Lado Mais Distante do Mundo teve um desempenho tão ruim nas bilheterias, visto que esta história épica náutica poderia ter sido o início de uma grande franquia. No entanto, o que tivemos foi um filme excelente, que adaptou a série Aubrey–Maturin do autor Patrick O’Brian. Com Russell Crowe como o capitão Jack Aubrey do HMS Surprise, esta foi uma história de resiliência e determinação em meio às Guerras Napoleônicas. Como um filme de escopo épico e indicado a dez Oscars, Mestre dos Mares inclui ação, aventura, personagens convincentes e, portanto, praticamente tudo o que se pode desejar de um épico histórico.


7. Gladiador (2000)

https://www.youtube.com/watch?v=2ExwBe4msUw

Apesar de ter sido lançado logo no início do milênio, Gladiador continua sendo o melhor épico histórico do século 21. Vindo do diretor Ridley Scott, Russell Crowe entregou uma atuação que definiu sua carreira como Maximus Decimus Meridius nesta história de vingança na era do Império Romano.


Homem-Aranha 4 ganha data de estreia arriscada

Tom Holland vasculha a internet por ideias de fãs para o novo Homem-Aranha

Tom Holland está levando o feedback dos fãs a sério — muito a sério. Em uma nova entrevista, o astro da franquia Homem-Aranha revelou que está ativamente pesquisando na internet, incluindo fóruns como o Reddit, para entender o que o público quer ver em Homem-Aranha: Um Novo Dia. E mais: ele está levando essas ideias diretamente para as reuniões de produção com a Marvel.

A atitude do ator mostra seu profundo comprometimento com o personagem e com a comunidade que o apoia, garantindo que a voz dos fãs seja ouvida no desenvolvimento do aguardado quarto filme solo do herói.

A 'força motriz' nas reuniões da Marvel

Em conversa com o site LADBible, Tom Holland explicou sua metodologia. "Tenho vasculhado ativamente a internet e tentado entender melhor o que os fãs querem de um filme do Homem-Aranha, e essa tem sido minha força motriz nessas reuniões de pitch", declarou o ator de 29 anos.

Ele admitiu, com bom humor, que sua insistência pode ser cansativa para a equipe. "Acho que os produtores, às vezes, estavam completamente cansados de mim, mas acho que é muito importante, porque fazemos esses filmes para [os fãs]", afirmou.

O que já sabemos sobre 'Um Novo Dia'

As ideias dos fãs serão aplicadas em Homem-Aranha: Um Novo Dia, que já está sendo filmado em Glasgow, na Escócia, e tem estreia marcada para 31 de julho de 2026. O elenco do filme está cada vez mais robusto. Além dos retornos de Zendaya (MJ) e Jacob Batalon (Ned), o longa contará com participações de peso do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

Mark Ruffalo está confirmado para aparecer como o Hulk, e Jon Bernthal reprisará seu aclamado papel como o Justiceiro. O filme também trará de volta Michael Mando como o vilão Escorpião, visto pela última vez em Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017). A atriz Sadie Sink, de Stranger Things, também se junta ao elenco em um papel ainda não revelado.

Um novo começo após 'Sem Volta Para Casa'

A busca de Tom Holland por novas ideias se justifica pelo final de Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (2021). O filme terminou com Peter Parker completamente sozinho e esquecido por todos que amava, criando uma espécie de "tela em branco" para o futuro do personagem. Essa nova fase abre um leque de possibilidades, e o ator quer garantir que o caminho escolhido seja aquele que mais empolgue os fãs que acompanham o herói há tantos anos.