Dakota Johnson sobre o fracasso de Madame Teia: 'Decisões por comitê' e uma transformação indesejada

Dakota Johnson sobre o fracasso de Madame Teia: 'Decisões por comitê' e uma transformação indesejada

A atriz Dakota Johnson, estrela do recente e malfadado "Madame Teia" (Madame Web), não parece excessivamente abalada pelo desempenho decepcionante do longa da Sony Marvel. Em uma entrevista sincera, ela compartilhou sua perspectiva sobre os motivos que levaram o filme a se tornar um fracasso de crítica e público, apontando para um processo criativo problemático e a interferência de executivos.

Madame Teia: Crônica de um Desempenho Decepcionante

Lançado com a promessa de expandir o universo do Homem-Aranha da Sony, "Madame Teia" rapidamente naufragou. A produção arrecadou modestos US$ 100,5 milhões globalmente, um número baixo para os padrões de filmes de super-heróis, e amargou uma desoladora aprovação de apenas 11% no agregador de críticas Rotten Tomatoes. Além da recepção fria, o filme também se tornou alvo de inúmeros memes na internet, seguindo um caminho similar ao de outro título controverso da Sony Marvel, "Morbius".

A Crítica de Dakota Johnson: O Peso das Decisões por Comitê

Em conversa com o LA Times, Dakota Johnson não hesitou em apontar o que considera as razões centrais para o resultado insatisfatório de "Madame Teia". "Há uma coisa que acontece hoje em dia: muitas decisões criativas são tomadas por comitês", desabafou a atriz. Ela criticou a influência de indivíduos sem sensibilidade artística no processo de criação: "Ou [são] tomadas por pessoas que não têm um osso criativo em seu corpo. E é muito difícil fazer arte dessa maneira. Ou fazer algo divertido dessa maneira."

Johnson sugere que o filme que chegou aos cinemas divergiu consideravelmente da proposta inicial. "Eu acho que, infelizmente, com Madame Teia, começou como algo e se transformou em outra coisa", explicou. "E eu estava meio que acompanhando a viagem naquele ponto." Essa declaração indica uma possível perda de controle criativo durante a produção, um problema recorrente em grandes blockbusters.

Entre a Resignação e a Experiência: 'Eu Estava Acompanhando a Viagem'

Apesar do revés, Johnson demonstrou uma notável serenidade e uma perspectiva pragmática. "Mas isso acontece. Filmes de grande orçamento fracassam o tempo todo", comentou, acrescentando que não carrega um "Band-Aid" para a situação e que a experiência não a impedirá de embarcar em projetos futuros de qualquer escala. "Não há nenhuma parte de mim que diga: 'Ah, nunca mais farei isso' para nada. Já fiz até filmes pequenos que não deram certo. Quem se importa?", concluiu, indicando uma aceitação da natureza imprevisível da indústria cinematográfica.

Essa postura reflete a experiência de uma atriz que compreende os altos e baixos de Hollywood, onde nem todo projeto atinge o sucesso esperado, independentemente do orçamento ou do gênero.

Emma Roberts e a 'Cultura do Meme' como Fator Agravante

Outra voz do elenco de "Madame Teia", Emma Roberts, também se pronunciou sobre a recepção do filme, focando em um aspecto diferente: o impacto da cultura da internet. Para Roberts, a tendência online de transformar tudo em piada contribuiu para a percepção negativa do longa. "Se não fosse pela cultura da internet e tudo virando piada, acho que a recepção teria sido diferente", afirmou. "E é isso que me chateia em muitas coisas, even coisas que eu fiz, é que as pessoas agora fazem piada de tudo."


Jogos Mortais 11 é anunciado para 2024

Futuro de Jogos Mortais 11 em xeque: Blumhouse negocia aquisição e reacende elo com James Wan

Os aficionados por terror e, em particular, pela visceral franquia "Jogos Mortais" (Saw), podem precisar de uma dose extra de paciência. Rumores indicam que "Jogos Mortais 11" enfrenta um possível adiamento, enquanto negociações importantes podem transferir parte da propriedade intelectual para a Blumhouse, o renomado estúdio por trás de sucessos como "Five Nights at Freddy's" e "M3GAN". Essa movimentação no mercado cinematográfico promete reconfigurar o futuro da saga de Jigsaw.

Blumhouse na jogada: uma potencial reviravolta para a saga de Jigsaw

Conforme reportado pelo Deadline, a Blumhouse Productions está em conversas avançadas para adquirir os direitos prospectivos da franquia "Jogos Mortais" que atualmente pertencem à Twisted Pictures. Vale lembrar que a Twisted Pictures tem sido a guardiã da série desde sua estreia impactante em 2004, moldando cada reviravolta sangrenta.

Atualmente, os direitos da franquia são compartilhados entre a Twisted Pictures e a Lionsgate. Se o acordo com a Blumhouse se concretizar, o estúdio de Jason Blum assumiria a parcela da propriedade intelectual dos fundadores da Twisted Pictures, Mark Burg e Oren Koules. No entanto, a Lionsgate não se desligaria completamente, mantendo-se como parceira envolvida e detentora de 50% da franquia. Esta reestruturação societária pode injetar novo fôlego e, possivelmente, uma nova direção criativa para os jogos macabros de John Kramer.

O elo com James Wan: um retorno às origens?

O aspecto mais intrigante desta negociação é a potencial reaproximação da franquia com um de seus criadores originais, James Wan. Em 2024, a Atomic Monster, produtora de Wan, fundiu-se com a Blumhouse. Portanto, se "Jogos Mortais" encontrar um novo lar na Blumhouse, tecnicamente, significaria um realinhamento da propriedade intelectual com seu idealizador. James Wan, que fez sua estreia na direção de longas-metragens justamente com o primeiro "Jogos Mortais", concebeu o universo da franquia ao lado de Leigh Whannell.

A perspectiva de Wan ter uma influência mais direta novamente sobre a série que ajudou a criar é, sem dúvida, um dos pontos que mais agita os fãs. Embora tenha atuado como produtor executivo em todos os filmes da saga, Wan não assina um roteiro da franquia desde "Jogos Mortais 3" e dirigiu apenas o filme inaugural.

A sombra do adiamento e o legado bilionário de Jogos Mortais

A franquia "Jogos Mortais" é um fenômeno cultural e comercial. Composta por dez filmes, a saga que acompanha o serial killer John Kramer – o Jigsaw – e seus jogos torturantes que testam a vontade de viver de suas vítimas, já arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias globais. Kramer, com sua filosofia distorcida de justiceiro, tornou-se um ícone do cinema de horror contemporâneo.

"Jogos Mortais 11" já estava em fase de desenvolvimento sob a batuta da Lionsgate, com um lançamento previamente agendado para setembro de 2025. Contudo, fontes indicam que, devido a "muitos problemas relatados" – possivelmente intensificados pelas atuais negociações de direitos –, o filme foi adiado por tempo indeterminado. Essa notícia caiu como um balde de água fria nos fãs que aguardavam ansiosamente o próximo capítulo.


Golpistas que se passavam por Brad Pitt são presos

F1, de Brad Pitt e Kosinski, tem primeiras reações positivas jorrando elogios

 As primeiras reações da imprensa especializada ao aguardado filme "F1", estrelado por Brad Pitt e dirigido por Joseph Kosinski ("Top Gun: Maverick"), começaram a surgir e são majoritariamente positivas. O thriller de corrida, que promete imergir o público no universo da Fórmula 1, foi elogiado por sua intensidade, visuais impactantes e produção técnica impecável. O longa, produzido por Jerry Bruckheimer e pelo heptacampeão mundial de F1 Lewis Hamilton, tem estreia marcada para 27 de junho, com distribuição da Apple e Warner Bros.

"Cheio de ação" e "visuais impactantes": Os elogios da crítica especializada

Após as primeiras exibições para a imprensa cinematográfica, os elogios não tardaram. Jazz Tangcay, editora sênior de artesãos da Variety, destacou a produção "impecável" do filme, enaltecendo o som, a trilha sonora e, principalmente, a cinematografia. Na mesma linha, Clayton Davis, editor-chefe de premiações da Variety, também teceu grandes elogios às filmagens, com menção especial ao diretor de fotografia Claudio Miranda, que já havia sido indicado ao BAFTA por seu trabalho primoroso em "Top Gun: Maverick", o sucesso anterior de Kosinski.

Maude Garrett, colaboradora de veículos como Nerdist e Breakroom, classificou o filme como "muito bom" e levantou a hipótese de que teria apreciado a obra ainda mais se fosse uma fã assídua das corridas de Fórmula 1, indicando o apelo do filme mesmo para quem não acompanha o esporte de perto. De forma geral, as primeiras impressões apontam para um filme "cheio de ação" e com uma qualidade visual que busca colocar o espectador dentro do cockpit.

A trama: O retorno de um piloto veterano e a ascensão de um novato

Em "F1", Brad Pitt interpreta Sonny Hayes, um piloto de Fórmula 1 que se aposentou das pistas após sofrer um terrível acidente no passado. Anos mais tarde, ele é convencido a retornar ao mundo da alta velocidade, não como competidor, mas como mentor de um jovem e promissor piloto novato, vivido por Damson Idris. A missão de Sonny é guiar o jovem talento na desafiadora corrida Apex Grand Prix. O elenco de apoio conta com nomes de peso como Javier Bardem e Kerry Condon, que prometem adicionar ainda mais profundidade à narrativa.

Nos bastidores da F1: Kosinski e a busca pelo realismo nas pistas

Durante uma coletiva de imprensa virtual realizada no início deste ano, o diretor Joseph Kosinski compartilhou detalhes sobre a produção e sua paixão pelo projeto. Ele revelou que se tornou um fã de Fórmula 1 após descobrir a série documental da Netflix, "Drive to Survive", durante a pandemia de COVID-19. A primeira temporada da série, focada nas equipes menos badaladas, o inspirou. "Achei que havia uma história interessante para ser contada sobre uma equipe azarona tentando — não ganhar o campeonato — mas apenas tentar vencer uma corrida contra esses titãs do esporte", disse Kosinski.

Para alcançar o máximo de realismo, Kosinski e sua equipe, incluindo os atores Brad Pitt e Damson Idris, viajaram pelo circuito mundial de F1 ao longo de um ano, filmando durante os fins de semana de corridas reais. "Temos esses intervalos de 10 ou 15 minutos em que tínhamos que deixar Brad e Damson prontos nos carros, aquecidos com pneus quentes, prontos para a corrida, e assim que o treino terminava, eles entravam na pista", explicou o diretor. Com 24 a 30 câmeras posicionadas, as cenas eram capturadas em "janelas muito curtas, intensas e de alta velocidade". Um detalhe curioso é que, segundo Kosinski, "a multidão que você vê estava realmente lá nas arquibancadas. Acho que a multidão não percebeu que Brad Pitt estava no carro que estava na frente deles.”


Ridley Scott vai dirigir novo Alien após sucesso de Romulus

Ridley Scott, criador de Alien, se afasta da direção da saga e relembra altos e baixos

Ridley Scott, o lendário cineasta que deu início à icônica franquia "Alien" há 46 anos com o clássico de 1979, declarou que seus dias como diretor de filmes do universo xenomorfo chegaram ao fim. Em uma entrevista recente ao ScreenRant, Scott, que continua envolvido como produtor em novos projetos da saga, afirmou que "já fiz o suficiente" na cadeira de direção e agora espera que a franquia "vá mais longe" sob o comando de outros talentos.

"Já fiz o suficiente": A decisão de Scott de passar o bastão na direção

Apesar de seu papel fundamental na criação e revitalização do universo "Alien", Ridley Scott indicou que não pretende dirigir futuras sequências ou prequels. "Para onde está indo agora, acho que já fiz o suficiente e só espero que vá mais longe", disse o cineasta. No entanto, seu envolvimento com a franquia continua forte nos bastidores. Ele produziu o aclamado "Alien: Romulus", lançado no ano passado (2024) e dirigido por Fede Alvarez, e atua como produtor executivo na aguardada série "Alien: Earth", desenvolvida por Noah Hawley para o canal FX, com estreia prevista para 12 de agosto deste ano.

Da quase morte à expansão "como fogo em palha": A visão de Scott sobre a franquia

Atualmente, Scott observa com uma mistura de surpresa e satisfação a expansão do universo "Alien", que, segundo ele, está "se espalhando como fogo em palha". Essa vitalidade contrasta com um período em que ele acreditava que a série estava "praticamente morta". Após dirigir o seminal "Alien: O Oitavo Passageiro" (1979), ele passou o bastão para James Cameron, que realizou o sucesso "Aliens: O Resgate" (1986).

Contudo, as sequências seguintes, "Alien 3" (dirigido por David Fincher) e "Alien: A Ressurreição" (de Jean-Pierre Jeunet), não tiveram o mesmo impacto, na visão de Scott. "Acho que senti que estava amortecida depois do 4", comentou. "Acho que o meu foi muito bom, e acho que o do Jim [Cameron] foi bom, e devo dizer que os outros não foram muito bons." Ele lamentou o que parecia ser o fim de uma franquia que, para ele, "deveria ser tão importante quanto 'Star Trek' ou 'Star Wars'".

Relembrando o passado: O "Alien" original, sequências e o renascimento com "Prometheus"

Ridley Scott relembrou como aceitou dirigir o primeiro "Alien" um ano após o fenômeno "Star Wars", mesmo sendo a "quinta escolha, porra" dos produtores. "Por que você ofereceria 'Alien' a Robert Altman, só Deus sabe", brincou, mencionando que Altman recusou o projeto. Scott, por outro lado, abraçou a oportunidade: "Eu respondi: 'Você está brincando? Eu tenho que fazer isso', porque beira o heavy metal."

Após o que considerou um declínio da série, ele mesmo tomou a iniciativa de revitalizá-la. "Alguns anos depois, eu disse: 'Vou ressuscitar isso'", e assim nasceu "Prometheus" (2012), que ele coescreveu com Damon Lindelof "do zero". O filme foi bem recebido e, segundo Scott, "o público realmente queria mais". Diante da aparente falta de interesse de outros em continuar, ele seguiu com "Alien: Covenant" (2017), que também "funcionou".

O futuro de Alien: A série "Earth" e a continuação de "Romulus"

Com Ridley Scott agora focado apenas na produção, o futuro da franquia "Alien" parece promissor e diversificado. A série "Alien: Earth", de Noah Hawley, tem estreia marcada para 12 de agosto no FX, prometendo uma nova abordagem para o universo. Além disso, uma sequência cinematográfica para o bem-sucedido "Alien: Romulus" está nos planos, provavelmente com o retorno de Fede Alvarez à direção.


Gerard Johnstone, de M3GAN, dirigirá filme de Monster High; Mattel aposta em novo sucesso pós-Barbie

Gerard Johnstone, de M3GAN, dirigirá filme de Monster High; Mattel aposta em novo sucesso pós-Barbie

A Mattel e a Universal Pictures encontraram o nome ideal para trazer o universo adolescente e monstruoso de "Monster High" para as telonas em formato live-action: Gerard Johnstone, o cineasta por trás do sucesso de terror "M3GAN". A escolha do diretor, anunciada nesta quarta-feira (4/6), sinaliza a intenção de criar uma adaptação com um toque único e que possa dialogar com o público jovem, seguindo a esteira do fenômeno "Barbie".

Dos horrores da infância em M3GAN para o universo adolescente de Monster High

A experiência de Gerard Johnstone em "M3GAN", onde explorou com maestria os horrores que podem surgir da tecnologia e da infância, é vista como um trunfo para o projeto "Monster High". A popular linha de brinquedos, lançada em 2010, acompanha os filhos adolescentes de monstros clássicos como Drácula, Frankenstein e o Lobisomem, enquanto eles navegam pelas complexidades e desafios do ensino médio em uma escola nada convencional.

O próprio Johnstone expressou seu entusiasmo com a oportunidade: "Com Barbie, a Mattel Studios demonstrou que não tem medo de ousar com sua propriedade intelectual. O que torna Monster High tão emocionante para mim é a oportunidade de brincar na caixa de areia de tantos mitos icônicos de monstros.”

A visão da Mattel Studios: "Contar histórias novas e inesperadas"

A contratação de Johnstone reflete a estratégia da Mattel Studios, agora sob a presidência e direção de conteúdo de Robbie Brenner (ex-chefe da Mattel Films), de trabalhar com talentos de ponta para desenvolver narrativas originais e surpreendentes a partir de seu vasto portfólio de marcas. "A visão única de Gerard e seu estilo que mistura gêneros o tornam a escolha perfeita para este filme. É exatamente isso que estamos construindo na Mattel Studios", afirmou Brenner, que em 2023 colheu os frutos do sucesso bilionário de "Barbie".

Akiva Goldsman, renomado roteirista e produtor ("Uma Mente Brilhante", "Star Trek: Strange New Worlds"), que também está produzindo o filme de "Monster High" e está ligado a outros projetos da Mattel, como o filme "Major Tom" estrelado por Tom Hanks, compartilhou seu apreço pessoal pela franquia. "Monster High é deliciosamente pessoal para mim — minhas filhas cresceram amando as bonecas e o que elas representam", disse Goldsman. "O trabalho de Gerard é afiado, ousado e cheio de emoção. Ele é exatamente o diretor que este filme precisa.”

Sinergia corporativa e a aposta em franquias de brinquedos

Para celebrar a parceria e criar uma ponte entre os universos criativos, a Mattel e a Universal anunciaram também a criação de uma boneca Monster High Skullector M3GAN. A peça colecionável homenageia o vindouro "M3GAN 2.0", também dirigido por Johnstone, que tem estreia marcada para 27 de junho deste ano.

A Mattel está claramente empenhada em replicar o sucesso de "Barbie", explorando suas diversas propriedades intelectuais. Além de "Monster High", diversos outros projetos estão em diferentes estágios de desenvolvimento, incluindo um filme de "Masters of the Universe" no Amazon MGM Studios, um filme de "Barney" com produção de Daniel Kaluuya, "Rock 'Em Sock 'Em Robots" estrelado por Vin Diesel, e um filme de "Hot Wheels" com a assinatura de J.J. Abrams.

Equipe de produção e os próximos passos para o filme

O filme live-action de "Monster High" contará com uma equipe robusta nos bastidores. Arturo Thur de Koós supervisionará o projeto pela Weed Road, de Goldsman, para a Mattel, enquanto Greg Lessans o fará pelo Mattel Studios. Pela Universal Pictures, Lexi Barta, vice-presidente sênior de produção, e Jacqueline Garell, diretora de desenvolvimento de produção, estarão à frente.

Ainda não foram divulgados detalhes sobre o elenco ou uma data de lançamento para "Monster High". 


Quarteto Fantástico: Diretor nega Doutor Destino no filme, mas abre brecha para cena pós-créditos

Quarteto Fantástico: Diretor nega Doutor Destino no filme, mas abre brecha para cena pós-créditos

Os fãs da Marvel que aguardam ansiosamente pela introdução do Doutor Destino no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), possivelmente já em "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos", podem ter recebido um balde de água fria – ou talvez apenas uma pista calculada. O diretor do filme, Matt Shakman, em uma nova entrevista à revista Empire, pareceu negar categoricamente os rumores de que o icônico vilão daria as caras no longa que estreia em julho. No entanto, a forma como a negativa foi expressa deixa margem para interpretações e a esperança de uma surpresa.

"O Destino não faz parte do meu filme": A declaração de Matt Shakman

Questionado sobre a possível aparição do Doutor Destino, um dos antagonistas mais aguardados pelos fãs, Matt Shakman foi direto: "O Destino não faz parte do meu filme e, portanto, não faz parte da minha alçada". Essa declaração vem em um momento de intensas especulações, que ganharam força com reportagens do insider Jeff Sneider (The InSneider) sugerindo que o vilão, e talvez até mesmo Robert Downey Jr. em uma surpreendente escalação para o papel, poderia surgir já em "Primeiros Passos".

A fala de Shakman, à primeira vista, encerra o assunto. Contudo, a indústria e os fãs já estão acostumados com o jogo de cena e as negativas estratégicas que frequentemente antecedem grandes revelações no MCU.

A semântica e a esperança da cena pós-créditos

A chave para manter a esperança dos fãs pode estar na semântica utilizada por Shakman. Ao dizer que o Doutor Destino "não faz parte do meu filme" e "não faz parte da minha alçada", ele pode estar se referindo estritamente à narrativa principal que ele dirigiu. Isso não excluiria, por exemplo, uma aparição do personagem em uma cena pós-créditos, que muitas vezes são produzidas por equipes diferentes ou adicionadas em estágios posteriores da pós-produção para conectar com futuros projetos.

Há precedentes para isso no MCU. A cena pós-créditos de "Thunderbolts*", por exemplo, teria sido dirigida pelos Irmãos Russo e serviu para preparar o terreno para os eventos de "Vingadores: Apocalipse". Sendo "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" o filme que abre a Fase 6 da Marvel, uma aparição surpresa do Doutor Destino ao final faria sentido estratégico para o estúdio.

Vazamentos anteriores: Do bebê Franklin Richards ao imponente Galactus

A cautela dos fãs em aceitar negativas diretas também se baseia no histórico de vazamentos que "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" já enfrentou. Primeiro, um boneco Funko Pop revelou a existência de Franklin Richards, o filho de Reed Richards e Sue Storm, antes de qualquer anúncio oficial. Mais recentemente, uma promoção da marca de bebidas Snapple deu ao público o primeiro vislumbre completo do visual imponente de Galactus, interpretado por Ralph Ineson, e de seu arauto, o Surfista Prateado (Julia Garner).

Esses episódios demonstram que, mesmo com os esforços da Marvel para manter segredos, informações importantes podem vir à tona por vias inesperadas, e negativas de diretores nem sempre contam toda a história.

A expectativa para o início da Fase 6 da Marvel

"Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" tem estreia programada para 25 de julho de 2025 e é visto como um pilar fundamental para o futuro do MCU. A introdução da Primeira Família da Marvel é aguardada há anos, e o filme tem a responsabilidade de estabelecer não apenas os heróis, mas também o tom para os próximos grandes eventos da saga. A forma como o Doutor Destino será (ou não) introduzido é crucial para essas futuras narrativas, especialmente considerando seu papel central como um dos maiores vilões da Marvel.


Pecadores lidera bilheterias e impulsiona alta histórica no cinema norte-americano

Michael B. Jordan revela segredo do estrelato: Conselho de Denzel Washington e poucas redes sociais

Michael B. Jordan, um dos nomes mais quentes de Hollywood e estrela do recente sucesso de bilheteria "Sinners", dirigido por Ryan Coogler, tem uma estratégia clara para manter seu status de astro de cinema: discrição. Em uma reveladora matéria de capa para a New York Magazine, o ator compartilhou que sua presença limitada nas redes sociais e sua postura reservada em relação à vida pessoal são movimentos calculados para "criar uma demanda" por sua imagem nas telonas. Essa filosofia, segundo ele, foi fortemente influenciada por um conselho de seu mentor e inspiração, o lendário Denzel Washington.

O conselho de Denzel: "Por que pagariam para te ver se te veem de graça?"

Denzel Washington, com quem Jordan trabalhou no drama romântico "Um Diário para Jordan" (2021), dirigido pelo próprio Washington, teria sido direto ao aconselhar o jovem ator sobre os perigos da superexposição na era digital. "Por que eles pagariam para te ver em um fim de semana se te veem a semana toda de graça?", questionou Denzel, uma frase que marcou profundamente Michael B. Jordan.

Seguindo essa orientação, Jordan optou por uma presença digital mínima. Ele não possui contas em plataformas populares como X (antigo Twitter) ou TikTok. No Instagram, onde acumula impressionantes 25 milhões de seguidores, suas postagens são raras e geralmente se limitam a divulgações de seus projetos cinematográficos ou marcos importantes na carreira, evitando a exposição constante de sua vida particular.

Da insegurança na TV ao estrelato no cinema: A jornada de Jordan

O objetivo de se tornar um astro de cinema sempre esteve nos planos de Michael B. Jordan, desde que fez a transição da televisão, onde ganhou notoriedade em séries como "A Escuta" (The Wire) e "Friday Night Lights", para o cinema. Ele relembrou um período de incerteza há cerca de 12 anos: "Eu estava muito, muito, muito inseguro sobre como seria minha carreira. Seria um ator de TV? Para onde estou indo?".

Na época, seu desejo era simples, mas crucial: "Cara, eu só quero um filme independente. Posso mostrar o que sei fazer e só preciso saber se consigo levar um filme ou não, se consigo ser o protagonista." A oportunidade surgiu com o roteiro de "Fruitvale Station: A Última Parada" (2013).

"Fruitvale Station" e a parceria transformadora com Ryan Coogler

O encontro com Ryan Coogler, diretor de "Fruitvale Station", foi um divisor de águas na carreira de Jordan. "[Ryan] me disse que achava que eu era uma estrela de cinema. Ele me achava um ótimo ator e queria mostrar isso ao resto do mundo, e queria fazer o filme comigo", recordou o ator sobre a confiança depositada por Coogler.

"Fruitvale Station" foi aclamado pela crítica e não apenas lançou as carreiras cinematográficas de Jordan e Coogler, mas também solidificou uma das parcerias mais frutíferas de Hollywood. Juntos, eles emplacaram sucessos de bilheteria como "Creed: Nascido para Lutar", "Pantera Negra" (onde Jordan interpretou o vilão Killmonger) e o mais recente thriller de vampiros "Sinners", que já arrecadou US$ 350 milhões mundialmente e continua em ascensão.

"Mike merece ser um protagonista": A visão de seu empresário

Phillip Sun, empresário de Michael B. Jordan, em declaração à New York Magazine, reforçou o status do ator: "Mike merece ser um protagonista, ponto final. Acontece que ele é um protagonista negro. Mas não estávamos buscando papéis apenas com base na cor. Buscamos tudo.” Essa visão abrangente tem permitido a Jordan explorar uma gama diversificada de personagens e projetos.


James Gunn diz que Superman será esperançoso, mas com momentos sombrios - assim como no trailer

Warner Bros. Discovery: Acionistas rejeitam salário de US$51,9 mi do CEO David Zaslav em votação

A maioria dos acionistas da Warner Bros. Discovery (WBD) que participaram da assembleia anual da empresa em 2025 manifestou descontentamento com os valores da remuneração de seus principais executivos. Em uma votação consultiva e não vinculativa, conhecida como "say-on-pay", realizada na segunda-feira (2/6), os investidores rejeitaram a aprovação dos pacotes de compensação de 2024 do CEO David Zaslav e de outros diretores de alto escalão. O pacote de Zaslav para 2024 totalizou US$ 51,9 milhões.

O "não" dos investidores: Detalhes da votação e a resposta do conselho

A medida "say-on-pay" é um mecanismo que permite aos acionistas expressarem formalmente sua aprovação ou desaprovação em relação à remuneração dos executivos. De acordo com um documento arquivado pela WBD na SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos), a proposta para aprovar os pacotes salariais de 2024 recebeu 724,5 milhões de votos "a favor" e expressivos 1,06 bilhão de votos "contra". Isso significa que quase 60% dos votos emitidos foram contrários às cifras propostas. Adicionalmente, houve 5,69 milhões de abstenções e 307,38 milhões de votos não computados de corretores.

Apesar da natureza não vinculativa da votação – ou seja, o resultado não obriga legalmente a empresa a alterar os pagamentos –, ela envia um forte sinal ao conselho de administração. Em comunicado à revista Variety, o conselho da Warner Bros. Discovery afirmou: "O Conselho de Administração da Warner Bros. Discovery aprecia a opinião de todos os seus acionistas e leva a sério os resultados da votação consultiva anual sobre remuneração de executivos. O Comitê de Remuneração do Conselho espera continuar sua prática regular de diálogo construtivo com nossos acionistas."

O pacote milionário de David Zaslav e o histórico de remunerações

O pacote de remuneração de David Zaslav para o ano de 2024 representou um aumento de 4,4% em relação ao ano anterior, totalizando US$ 51,9 milhões (aproximadamente R$ 295 milhões na cotação atual). Esse valor é composto por um salário-base de US$ 3 milhões, prêmios em ações no valor de US$ 23,1 milhões, bônus de US$ 23,9 milhões e outras remunerações que somam US$ 1,9 milhão, conforme o mais recente comunicado da empresa aos acionistas.

O histórico de remuneração de Zaslav inclui cifras expressivas nos anos anteriores. Em 2023, seu pacote foi de US$ 49,7 milhões, um aumento de 26,5% em relação a 2022, quando recebeu US$ 39,3 milhões. Em 2021, ano que antecedeu a fusão da WarnerMedia com a Discovery (da qual Zaslav era CEO), ele recebeu um pacote extraordinário de US$ 246,6 milhões, impulsionado principalmente por US$ 203 milhões em outorgas de opções de ações.

A remuneração dos outros altos executivos da Warner Bros. Discovery

Outros executivos de alto escalão da Warner Bros. Discovery também tiveram seus pacotes de 2024 detalhados:

  • Gunnar Wiedenfels, CFO (Diretor Financeiro), recebeu US$ 17 milhões, um valor que se manteve estável em relação à sua remuneração de 2023, segundo algumas fontes.
  • Bruce Campbell, Diretor de Receita e Estratégia, teve um pacote de US$ 19,8 milhões, representando um aumento de 8% em relação ao ano anterior.
  • J.B. Perrette, CEO e Presidente Global de Streaming e Jogos, recebeu US$ 19,7 milhões, uma ligeira queda de 2%.
  • Gerhard Zeiler, Presidente Internacional, teve uma remuneração de US$ 14,8 milhões, um aumento superior a 11%.

O significado do voto "say-on-pay" e as implicações para a WBD

Embora as votações "say-on-pay" sejam consultivas, elas são um termômetro importante do sentimento dos acionistas em relação à governança corporativa e à forma como os executivos são recompensados, especialmente em comparação com o desempenho da empresa e o retorno aos investidores. Uma rejeição como a ocorrida na WBD pode pressionar o comitê de remuneração a reavaliar as estruturas salariais e os bônus para os próximos anos, buscando um maior alinhamento com as expectativas do mercado e dos próprios acionistas.

A Warner Bros. Discovery, que resultou da fusão entre WarnerMedia e Discovery Inc. em 2022, tem enfrentado um período de reestruturação e desafios no competitivo mercado de mídia e streaming. 


Phasmophobia, jogo de terror, vira filme com produtores de Invocação do Mal e Atividade Paranormal

Phasmophobia, jogo de terror, vira filme com produtores de Invocação do Mal e Atividade Paranormal

O popular jogo de terror cooperativo "Phasmophobia", desenvolvido pelo estúdio britânico Kinetic Games, está a caminho das telonas. Uma adaptação cinematográfica live-action do game foi oficialmente anunciada e contará com a expertise de dois dos maiores nomes do cinema de horror contemporâneo: a Blumhouse Productions e sua subsidiária Atomic Monster, esta última comandada por James Wan. A notícia representa um marco para o jogo independente que conquistou milhões de jogadores ao redor do mundo.

Dos PCs e consoles para as telonas: A parceria com gigantes do terror

Lançado inicialmente para PC em acesso antecipado em 2020, "Phasmophobia" rapidamente se tornou um fenômeno, oferecendo uma experiência tensa e imersiva de caça a fantasmas. O sucesso se expandiu para os consoles PlayStation 5 e Xbox Series X/S em outubro de 2024. Agora, a transição para o cinema será guiada por produtoras com um histórico comprovado de sucessos no gênero.

A Blumhouse é conhecida por franquias de terror lucrativas e impactantes como "Atividade Paranormal", "Sobrenatural", "Uma Noite de Crime", o recente "M3GAN" e a trilogia de reboot de "Halloween". Já a Atomic Monster, de James Wan, é a força criativa por trás dos universos de "Invocação do Mal", "Annabelle" e "A Freira". A união dessas potências na produção do filme de "Phasmophobia" certamente eleva as expectativas dos fãs de terror.

"Um novo capítulo incrível": A empolgação do criador do jogo

Daniel Knight, diretor da Kinetic Games e desenvolvedor líder de "Phasmophobia", expressou grande entusiasmo com o anúncio. "Estamos felizes em anunciar oficialmente que uma adaptação cinematográfica de Phasmophobia está em desenvolvimento – é um grande momento para toda a equipe da Kinetic e o início de algo realmente emocionante", disse Knight em comunicado.

Ele relembrou o início humilde do projeto: "Nunca poderíamos imaginar o incrível alcance que este jogo alcançaria quando foi lançado, cinco anos atrás, e somos muito gratos à nossa incrível comunidade pelo impacto duradouro que Phasmophobia teve no universo dos games e além." Knight vê a colaboração com os estúdios de Hollywood como um passo natural e promissor: "Trabalhar com a Blumhouse e a Atomic Monster marca um novo capítulo incrível para o jogo, e mal podemos esperar para compartilhar mais conforme o projeto se desenvolve.”

Caçando fantasmas em grupo: A premissa de Phasmophobia

Para quem não conhece, "Phasmophobia" é uma experiência multiplayer para até quatro jogadores que assumem o papel de investigadores paranormais. Utilizando diversos equipamentos de caça-fantasmas, como leitores EMF, termômetros, câmeras e crucifixos, os jogadores exploram locais assombrados com o objetivo de identificar o tipo de entidade sobrenatural presente e coletar evidências, tudo isso enquanto tentam sobreviver aos ataques e manifestações fantasmagóricas. A comunicação por voz e o trabalho em equipe são cruciais para o sucesso (e para manter a sanidade).

Enquanto o filme não chega: Atualização "Chronicle" a caminho para o jogo

Enquanto os fãs aguardam por mais detalhes sobre a adaptação cinematográfica, a Kinetic Games continua a dar suporte ao jogo original. Uma grande atualização para "Phasmophobia", intitulada "Chronicle", está programada para ser lançada no próximo dia 24 de junho. Este update promete trazer novidades significativas, incluindo locais redesenhados, um diário de itens para coletar e um gravador de som para capturar os ruídos e vozes dos fantasmas, aprofundando ainda mais a experiência de investigação paranormal.


Cillian Murphy retornará em Extermínio 3, mas aparição será tardia

Retorno de Cillian Murphy a 'Extermínio' é confirmado para 2º filme; ator é trunfo para trilogia

Cillian Murphy, o aclamado ator irlandês e recente vencedor do Oscar por "Oppenheimer", está oficialmente de volta ao universo apocalíptico que o ajudou a despontar para a fama: "Extermínio". No entanto, os fãs terão que esperar um pouco mais para revê-lo em ação. O diretor Danny Boyle, em novas entrevistas aos sites Business Insider e IGN, confirmou que Murphy não aparecerá no primeiro filme da nova trilogia, intitulado simplesmente "Extermínio" (com lançamento em 20 de junho), mas terá um papel crucial na sequência de 2026, "28 Anos Depois: O Templo dos Ossos".

O retorno estratégico: Murphy no segundo filme e a esperança para o terceiro

A participação de Cillian Murphy na nova fase da franquia, concebida por Boyle e pelo roteirista Alex Garland como uma trilogia, é um dos trunfos da produção. "Ele está no segundo filme", revelou Boyle ao IGN, antes de adicionar com bom humor: "Eu não deveria revelar muito. Serei morto." O segundo longa, "28 Anos Depois: O Templo dos Ossos", será dirigido por Nia DaCosta ("A Lenda de Candyman") e tem estreia prevista para 16 de janeiro de 2026.

Além de atuar, Murphy também exerce a função de produtor executivo no primeiro filme da nova trilogia. Boyle espera que o prestígio do ator, especialmente após sua vitória no Oscar, seja fundamental para garantir o financiamento do terceiro e último filme da saga. "Tudo o que posso dizer é que é preciso esperar por Cillian, mas espero que ele nos ajude a conseguir o financiamento para o terceiro filme", disse Boyle ao Business Insider. "Todo mundo está torcendo por isso, na verdade. Inclusive Cillian."

"Extermínio" (2025): O início da nova trilogia e a "promessa" de Cillian

O primeiro capítulo desta nova trilogia, que o prompt refere como "Extermínio" e chega aos cinemas em 20 de junho de 2025 pela Sony Pictures, é estrelado por Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer e Ralph Fiennes. Este filme e sua sequência, "O Templo dos Ossos", foram filmados em paralelo, uma estratégia ambiciosa. Boyle também compartilhou uma curiosidade: o nome de Cillian Murphy foi usado como argumento para obter aprovação para filmar partes de "Extermínio" com iPhones, uma técnica que, segundo o diretor, ajuda a criar uma sensação de "desconforto". "Você promete a eles, Cillian Murphy, que isso é um grande desvio de quaisquer preocupações técnicas. Eles logo esquecem. Nós usamos isso descaradamente para conseguir o que queremos", admitiu Boyle.

A estrutura da trilogia, segundo o diretor, é ambiciosa: "Embora cada história [da trilogia] se complete sozinha, há também uma parte da transição para o próximo filme."

O legado de Jim e a expectativa dos fãs

Cillian Murphy protagonizou o "Extermínio" original de 2002, dirigido por Boyle, no papel de Jim, um homem que acorda de um coma em um hospital e descobre que Londres e o Reino Unido foram devastados por um vírus que transforma as pessoas em seres raivosos e assassinos. O filme foi um marco no gênero de horror e um dos primeiros grandes papéis de destaque de Murphy.

A notícia de seu retorno à franquia, mesmo que apenas no segundo filme da nova leva, era algo muito aguardado pelos fãs. Havia muita especulação, e alguns chegaram a acreditar que um dos infectados no primeiro trailer do novo "Extermínio" seria interpretado por Murphy (na verdade, trata-se do negociante de arte e estreante na atuação, Angus Neill).