George R.R. Martin se diz 'esperançoso' com filme de Elden Ring por A24 e Alex Garland
George R.R. Martin, o renomado autor por trás de "As Crônicas de Gelo e Fogo" e colaborador na criação do universo do aclamado jogo "Elden Ring", quebrou o silêncio sobre a recém-anunciada adaptação cinematográfica do game. Em uma nova publicação em seu blog pessoal, Martin expressou otimismo em relação ao projeto, elogiando a escolha do estúdio A24 e do diretor Alex Garland para levar a complexa lore das Terras Intermédias para as telonas.
"Esperançoso": As primeiras impressões de Martin sobre a adaptação cinematográfica
Com seu jeito característico, Martin iniciou sua postagem: "Aqui estão as últimas novidades sobre o filme ELDER RING [sic] que foi anunciado há alguns dias". Apesar do pequeno deslize no nome do jogo, suas palavras seguintes foram de grande entusiasmo. "A A24 é um estúdio incrível, e Alex Garland é um diretor de primeira linha", escreveu o autor, indicando aprovação pelas escolhas criativas iniciais. Ele concluiu sua breve manifestação afirmando que seu "estado de espírito atual" em relação ao filme é "esperançoso".
Para reforçar seu otimismo, Martin também compartilhou um link para um vídeo de três minutos do YouTuber Zayf the Scholar, intitulado "Por que o filme Elden Ring NÃO SERÁ UMA MERDA - Diretor revela seu VERDADEIRO nível de poder". A partilha desse conteúdo sugere que o autor está acompanhando as discussões online e se alinha com as perspectivas positivas sobre a capacidade de Garland em adaptar a obra.
O papel de Martin na criação do universo de Elden Ring (o jogo)
A participação de George R.R. Martin no desenvolvimento do jogo "Elden Ring", lançado em 2022 pela FromSoftware, foi fundamental para a construção de sua rica mitologia. Ele foi o responsável por criar a história de fundo, a lore e os personagens centrais das Terras Intermédias. O diretor Hidetaka Miyazaki e sua equipe na FromSoftware, então, desenvolveram a narrativa do jogo e a experiência interativa com base nesse vasto material, focando na jornada do jogador, o Maculado, em busca de se tornar o Lorde Elden.
O que se sabe (e o que se especula) sobre o filme de Elden Ring
Até o momento, pouquíssimos detalhes oficiais sobre a adaptação cinematográfica de "Elden Ring" foram divulgados, além da confirmação da A24 como estúdio e de Alex Garland ("Ex Machina", "Aniquilação", "Guerra Civil") na direção. Rumores indicam que o ator Kit Connor, conhecido pela série "Heartstopper", estaria cotado para o papel principal.
Entre os fãs, há uma grande expectativa e especulação sobre qual aspecto da vasta lore do jogo será explorado no filme. Muitos esperam que a adaptação se desvie da jornada do Maculado controlável pelo jogador e, em vez disso, se concentre em figuras canônicas do universo do jogo, como a trágica história de Vyke. Vyke é um personagem central na mitologia de "Elden Ring", um Maculado que esteve muito perto de se tornar o Lorde Elden, mas que sucumbiu à loucura no processo. Sua narrativa é rica em drama e potencial cinematográfico, o que agrada a uma parcela significativa da base de fãs.
Jared Leto revela drama ao engordar 30kg para filme: Gota, cadeira de rodas e remédios
Jared Leto é amplamente reconhecido em Hollywood por sua dedicação camaleônica aos papéis, submetendo-se a transformações físicas extremas que frequentemente deixam o público e a crítica impressionados. No entanto, essa entrega de corpo e alma nem sempre veio sem um alto custo para sua saúde. O ator e músico revelou os graves problemas que enfrentou ao engordar mais de 30 quilos para interpretar Mark David Chapman, o assassino de John Lennon, no filme "Capítulo 27 - O Assassinato de John Lennon" (2007), uma experiência que o levou a precisar de uma cadeira de rodas.
"Corpo em choque": Os 30 quilos a mais para viver o assassino de John Lennon
Enquanto sua perda de peso para viver Rayon em "Clube de Compras Dallas" (2013) lhe rendeu um Oscar, e sua magreza em "Réquiem para um Sonho" (2000) chocou pela intensidade, foi o processo inverso, o de ganhar peso para "Capítulo 27", que impôs os maiores desafios físicos a Jared Leto. Ele decidiu engordar drasticamente para replicar a forma física de Chapman, acreditando que isso era essencial para capturar a essência do personagem, incluindo o desconforto e a lentidão que o excesso de peso acarretava.
"O roteiro não dizia, ‘Página 1: Ganhe 30 quilos e fique miserável por dois meses’, mas eu comecei a pesquisar e percebi que representar ele fisicamente era essencial porque tinha relação com quem ele era”, explicou Leto em entrevista ao "LA Times" na época.
Gota, cadeira de rodas e remédios: As graves consequências para a saúde
A decisão de alterar tão radicalmente seu corpo teve um impacto severo. "Quase no final das gravações, uma das principais questões era a dor que eu sentia no meu pé”, admitiu o astro. Ele desenvolveu gota, uma forma dolorosa de artrite que causa inflamação intensa nas articulações. A dor tornou-se tão debilitante que ele precisou de auxílio para se locomover.
"Tive que andar de cadeira de rodas porque era muito doloroso. Meu corpo estava em choque pelo tanto de peso que eu tinha ganho", revelou. A recuperação também foi um processo árduo e demorado: "Demorou mais de um ano para eu voltar a um peso parcialmente normal. Eu não sei se vou retornar algum dia para aquele lugar que eu estava, fisicamente falando”. Além da gota e das dores crônicas, os médicos recomendaram que ele tomasse Lipitor, um medicamento para controlar os níveis de colesterol e triglicérides, visando reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Sobre a experiência, Leto refletiu com sinceridade: "Não sei se foi uma escolha sábia. Só porque você consegue perder de novo o peso, não significa que o impacto que aquilo teve vai embora".
Além do físico: A imersão na voz e na psique de um "ser humano falho"
A transformação de Jared Leto para o papel não se limitou ao ganho de peso. Ele também mergulhou profundamente na psique e nos maneirismos de Chapman, estudando entrevistas e áudios do assassino para replicar sua voz. "Ele raramente falava mais alto do que um sussurro, tudo meio que ficava entalado na garganta", contou o ator sobre a peculiar forma de falar de Chapman, que ele descreveu como "estranhamente, muito educado e gentil", apesar da natureza hedionda de seu crime.
Leto buscou humanizar o personagem, mesmo reconhecendo sua monstruosidade: "Ele era uma falha como ser humano. Um indivíduo muito doente e perturbado. Mas, quando você é um ator interpretando um papel, você não faz um monstro. Você precisa tentar entender o que há de humano ali".
Críticas ao filme, pausa na carreira e uma nova abordagem às transformações
Apesar da dedicação inegável de Leto, "Capítulo 27" foi recebido com críticas extremamente negativas, sendo considerado por muitos um desrespeito à memória de John Lennon e uma plataforma indevida para um criminoso que, anos mais tarde, admitiu ter matado o músico "para chamar atenção".
Após essa experiência intensa e controversa, Jared Leto afastou-se um pouco da atuação, dedicando mais tempo à sua carreira musical com a banda 30 Seconds to Mars. Ao retornar ao cinema, ele continuou a se entregar a transformações extremas, mas com uma diferença crucial: passou a utilizar próteses e maquiagem para papéis que exigiriam ganho de peso significativo, como visto em "Casa Gucci" e "Blade Runner 2049", protegendo assim seu "instrumento de trabalho" mais valioso: seu próprio corpo. A experiência com "Capítulo 27" serviu como um duro aprendizado sobre os limites da arte e os perigos da busca pela imersão total.
Mike Flanagan fala de A Torre Negra e pressão de Stephen King: 'Não vou decepcioná-lo!'
Mike Flanagan, o cineasta aclamado por suas adaptações de terror e, em especial, por seu trabalho com a obra de Stephen King, trouxe uma atualização sobre um dos projetos mais aguardados pelos fãs do mestre do horror: a série de televisão baseada na épica saga "A Torre Negra". Anunciada pela primeira vez em 2022 para o Amazon Prime Video, a adaptação segue em desenvolvimento, e Flanagan garante que, apesar da complexidade, não desistiu do desafio – e tem o próprio King cobrando por novidades.
"Como construir um petroleiro": A magnitude do desafio de adaptar A Torre Negra
Em uma entrevista recente ao site Comicbook.com, Mike Flanagan comparou a tarefa de adaptar "A Torre Negra" à construção de uma embarcação de proporções colossais. "Não é que eu tenha desistido. É só que a coisa é tão grande, é como construir um petroleiro", explicou o diretor, reconhecendo a vastidão e a complexidade do material original, que se estende por oito livros.
Apesar do tamanho do projeto, Flanagan assegurou que o trabalho continua. "Estamos adiantando o projeto esse tempo todo. É só que é tão grande. Está constantemente em produção", afirmou, buscando tranquilizar os fãs que anseiam por notícias concretas sobre o andamento da série.
A "cobrança" de Stephen King e a promessa de não decepcionar o mestre
Um dos aspectos mais interessantes revelados por Flanagan é o envolvimento e a expectativa do próprio Stephen King. O diretor confessou, com bom humor, que a pressão maior não vem apenas dos fãs. "Podem acreditar, por mais que vocês queiram perguntar sobre isso, Stephen King está me perguntando mais sobre isso, e eu não vou decepcioná-lo", declarou Flanagan, demonstrando seu comprometimento em entregar uma adaptação à altura da obra e das expectativas de seu criador.
No início deste ano, o próprio King já havia confirmado que estava colaborando ativamente na escrita da adaptação televisiva, que, segundo relatos, está planejada para ter cinco temporadas, visando capturar a amplitude da saga. "Tudo o que posso dizer é que está acontecendo", disse King na ocasião. "Estou escrevendo coisas agora, e acho que é tudo o que quero dizer, porque, a próxima coisa que você sabe, vou mexer com um monte de coisas que não quero necessariamente mexer ainda. Estou em processo agora, e falar demais parece um azar."
O histórico de Flanagan com King e a redenção após o filme controverso
A responsabilidade de adaptar "A Torre Negra" para a televisão é imensa, especialmente após a recepção negativa do filme de 2017, que foi amplamente criticado por fãs e pela crítica especializada por sua abordagem simplificada e descaracterizada da obra original. No entanto, Mike Flanagan já provou ser um nome mais do que capaz quando se trata de traduzir o universo de Stephen King para as telas.
Seu currículo inclui adaptações bem-sucedidas como "Doutor Sono" (a sequência de "O Iluminado"), "Jogo Perigoso" e, mais recentemente, o filme "A Vida de Chuck", baseado em uma novela de King, que tem estreia marcada para 6 de junho. Além de "A Torre Negra", Flanagan também tem planos para outra adaptação em formato de série do primeiro romance seminal de King, "Carrie, a Estranha".
Jackie Chan, aos 71, diz que não treinou para as gravações do novo Karatê Kid: 'faço isso há 64 anos'
Jackie Chan está de volta ao universo de "Karatê Kid", e desta vez, ele não está sozinho na tarefa de mentorar um novo prodígio. Em "Karatê Kid: Lendas", o mais recente capítulo da amada franquia, Chan reprisa seu papel como o Sr. Han, unindo forças com ninguém menos que Daniel LaRusso, o Karatê Kid original, interpretado por Ralph Macchio. Juntos, eles guiarão o jovem Li, vivido por Ben Wang, em uma jornada de autodescoberta e artes marciais que promete honrar o legado da série e apresentar uma nova perspectiva sobre os estilos de luta.
A união de lendas: Han e LaRusso como mentores do novo Karatê Kid
A trama de "Karatê Kid: Lendas" acompanha Li (Ben Wang), sobrinho do Sr. Han (Jackie Chan), que é inicialmente treinado por seu tio na China. Quando Li é forçado a se mudar para Nova York, ele rapidamente entra em conflito com um valentão da escola, o que o leva a buscar aprimoramento em suas habilidades de luta para competir no "Torneio dos Cinco Boroughs". É nesse contexto que o Sr. Han intensifica seu treinamento em artes marciais, e Daniel LaRusso (Ralph Macchio), vindo da Califórnia, chega para ensinar a Li os fundamentos do karatê.
O diretor Jonathan Entwistle destaca a abordagem do filme em relação às artes marciais: "Sinto que este filme entende uma diferença realmente específica e fundamental entre as artes marciais de Hong Kong, que se concentram na coreografia e nos movimentos, e as artes marciais americanas, que se concentram basicamente em socos". Essa distinção promete cenas de luta ricas e visualmente interessantes.
Jackie Chan aos 71: "Não preciso mais de treino, luto há 64 anos!"
Aos 71 anos, Jackie Chan demonstra uma vitalidade impressionante. Questionado sobre sua preparação para o novo filme, o astro dispensou a ideia de um treinamento específico. "Não preciso mais. Treino todos os dias há 64 anos. Tenho lutado, lutado, lutado", afirmou o mestre, que atua desde a década de 1960 e é uma lenda da coreografia de lutas. Ele garante que executa todas as suas próprias acrobacias em "Karatê Kid: Lendas", embora reconheça, com bom humor, as limitações da idade: "Não sou mais como era quando tinha 20 anos e conseguia dar um chute triplo no céu. Agora, dou um chute só." Mas, como ele frisa, "ainda é tudo dele".
Chan também compartilhou um valioso conselho com o jovem Ben Wang: "Eu disse: 'Ben, temos um dublê para você, mas você deveria fazer do seu jeito. O público te respeita mais. Quando você usa um dublê, você fica preguiçoso.'"
Ben Wang, o "jovem Jackie Chan": Treinamento intenso para encarar o mestre
Para Ben Wang, de 25 anos, a preparação foi, compreensivelmente, muito mais rigorosa. "Eu recebia uma surra sistemática", brincou o ator sobre a intensidade dos treinos. Ele passou um mês e meio trabalhando com a equipe de dublês antes mesmo do início das filmagens e manteve uma rotina de cinco dias de treinamento formal, da manhã à noite, complementada por treinos solo nos fins de semana. A equipe teve 90 dias para prepará-lo ao ponto de "ficar bem fazendo uma cena de luta com Jackie Chan". Wang elogiou a postura do veterano no set: "Quando Jackie apareceu, ele foi muito prestativo." O esforço parece ter valido a pena, já que o próprio Jackie Chan sorriu com orgulho ao dizer sobre o novato: "Ele é como meu jovem Jackie Chan".
Ralph Macchio: De "Cobra Kai" para a "casa de outra pessoa" em Lendas
Para Ralph Macchio, o fim da aclamada série "Cobra Kai", da Netflix, não significou o adeus a Daniel LaRusso. Assim que concluiu as gravações da série, ele embarcou para o set de "Karatê Kid: Lendas". Seu treinamento, no entanto, começou antes mesmo de sua chegada, com a equipe de dublês do filme lhe enviando vídeos com as coreografias para que ele pudesse praticar.
Ao chegar ao set e interagir com a nova geração, Macchio refletiu sobre seu papel na franquia: "Ajudei a construir a fundação desta casa, mas me senti como se estivesse na casa de outra pessoa", disse, sorrindo, ao ver Ben Wang assumir o manto do novo Karatê Kid.
James Cameron fará filme de fantasia sombria 'Os Demônios' após Avatar 3; veja detalhes do projeto!
James Cameron, o visionário cineasta por trás de sucessos estrondosos como "Avatar" e "Titanic", está pronto para dar uma pausa no universo de Pandora e mergulhar em um mundo de fantasia sombria. Nesta segunda-feira (2/6), Cameron anunciou através do Facebook que sua produtora, a Lightstorm Entertainment, adquiriu os direitos de adaptação cinematográfica de "Os Demônios" ("The Devils"), o mais recente romance best-seller do aclamado autor britânico Joe Abercrombie. O próprio Cameron co-escreverá o roteiro ao lado de Abercrombie, marcando uma colaboração aguardada pelos fãs de ambos.
"Os Demônios": Monstros contra elfos carnívoros na visão de Cameron e Abercrombie
Lançado no mês passado e já aclamado pela crítica e pelo público, "Os Demônios" é descrito como um épico de fantasia sombria. A trama é centrada em uma força especial de monstros que são recrutados para uma missão desesperada: salvar a Europa de um flagelo de elfos carnívoros. A premissa ousada e o tom característico de Abercrombie, conhecido por seus personagens complexos e narrativas viscerais, parecem ter capturado a imaginação de Cameron.
"Eu adoro a escrita de Joe há anos, apreciando cada nova leitura, ao longo do ciclo épico dos livros da Primeira Lei, especialmente 'Melhor Servido Frio' (ADORO!), e a trilogia 'A Era da Loucura'", declarou Cameron em um comunicado. "Mas o frescor do mundo e dos personagens de 'Os Demônios' finalmente me fez levantar da cadeira e comprar um de seus livros e fazer parceria com ele para levá-lo às telas."
Um "novo e alegre desafio" após a imersão em Pandora
Atualmente, James Cameron está imerso na finalização de "Avatar: Fogo e Cinzas", o terceiro filme da saga de Pandora, que tem estreia prevista para 19 de dezembro de 2025. O diretor, vencedor de múltiplos Oscars, revelou que começará a se dedicar à adaptação de "Os Demônios" logo após concluir seus compromissos com o mundo dos Na'vi.
"Mal posso esperar para me aprofundar nisso enquanto termino Avatar: Fogo e Cinzas. Será um novo e alegre desafio para mim dar vida a esses personagens inesquecíveis", afirmou Cameron, sinalizando seu entusiasmo pelo projeto. Joe Abercrombie retribuiu o sentimento: "Não consigo pensar em ninguém melhor para trazer este livro monstruoso, estranho e maravilhoso para as telas."
O cronograma de Cameron: Finalizando "Avatar 3" e de olho em outros projetos
A dedicação de Cameron a "Avatar: Fogo e Cinzas" é total. Ele está atualmente na Nova Zelândia, focado na pós-produção do longa, motivo pelo qual não pôde comparecer à CinemaCon em abril, onde participou através de um segmento de vídeo. Após o terceiro filme, a saga de Pandora tem uma quarta sequência já agendada para 21 de dezembro de 2029.
Além de "Os Demônios", Cameron também adquiriu no ano passado os direitos do livro "Fantasmas de Hiroshima", do autor Charles Pellegrino, que foca na história da bomba atômica, demonstrando um leque de interesses que vai além da ficção científica.
Joe Abercrombie: Da literatura de fantasia a roteiros para a Netflix
Joe Abercrombie é um nome de peso na literatura de fantasia contemporânea, celebrado por sua abordagem mais crua e realista do gênero. Seus trabalhos anteriores, como a trilogia "A Primeira Lei", são conhecidos por desconstruir clichês e apresentar anti-heróis memoráveis. Além de sua carreira como romancista, Abercrombie também tem experiência como roteirista, tendo contribuído para projetos como a última temporada da série antológica de animação da Netflix, "Amor, Morte e Robôs".
Michael Bay quase dirigiu Superman com Henry Cavill antes de reboot de James Gunn, revela site
Antes de James Gunn e Peter Safran assumirem o comando da DC Studios e iniciarem uma nova era para seus heróis, a Warner Bros. teria explorado caminhos surpreendentes para o futuro do Superman nos cinemas. Uma nova reportagem do site The Wrap, publicada nesta segunda-feira (2/6), revela que o explosivo diretor Michael Bay chegou a ser cogitado para dirigir uma possível sequência de "O Homem de Aço", que traria Henry Cavill de volta ao papel do icônico herói.
O plano audacioso (e não concretizado) da Warner para o Superman de Cavill
Segundo a publicação, em 2022, os então diretores da Warner Bros. Pictures, Mike De Luca e Pam Abdy, tentaram brevemente dar sinal verde para um "filme independente do Superman, estrelado por Henry Cavill". Nesse cenário, o nome de Michael Bay, conhecido por seus blockbusters de ação como a franquia "Transformers" e "Bad Boys", teria sido "cogitado para possivelmente dirigir" o projeto.
Esta revelação adiciona credibilidade a reportagens anteriores de 2022 que indicavam uma reformulação nos planos da Warner Bros. para seus heróis clássicos da DC. Havia uma intenção de trazer esses personagens de volta aos holofotes, possivelmente com uma abordagem "diferente e mais leve" para o Superman, especialmente após o tom mais sombrio dos filmes anteriores do Snyderverse. Recentemente, Ben Affleck comentou que produções como "Liga da Justiça" e "Batman vs Superman" estavam "longe de ser adequados para crianças", o que pode ter influenciado essa busca por uma nova direção na época.
A "aposentadoria" de Cavill e a nova direção da DC
Apesar dessas movimentações nos bastidores, o futuro de Henry Cavill como Superman tomou outro rumo. Ainda em 2022, após uma breve aparição em "Adão Negro" que reacendeu as esperanças dos fãs, foi anunciado que o ator "penduraria a capa". Desde então, Cavill se dedicou a outros grandes projetos e franquias, incluindo um filme live-action de "Voltron", uma série live-action de "Warhammer" e um reboot live-action de "Highlander".
Com a chegada de James Gunn e Peter Safran à liderança da DC Studios, um novo Universo DC (DCU) começou a ser delineado, culminando na escalação de David Corenswet para o papel principal no filme "Superman", escrito e dirigido por Gunn, com estreia prevista para 11 de julho de 2025.
Michael Bay: Dos blockbusters de ação aos documentários (e o boato de Skibidi Toilet)
A cogitação de Michael Bay para um filme do Superman em 2022 é particularmente interessante considerando a trajetória recente do diretor. Conhecido por seu estilo visual extravagante e cenas de ação grandiosas, Bay tem explorado novos horizontes. Ele recentemente trocou os filmes de ação por documentários, com seu primeiro trabalho no gênero, "We Are Storror" – sobre o grupo de parkour Storror –, estreando no festival South by Southwest (SXSW) de 2025.
Havia rumores de que seu próximo projeto seria uma adaptação live-action da bizarra, porém viral, série do YouTube "Skibidi Toilet", algo que o próprio Bay negou recentemente em seu Instagram. Um filme do Superman dirigido por Michael Bay certamente teria uma assinatura visual e um ritmo muito distintos, tanto de seus documentários quanto da visão que James Gunn está preparando para o herói.
Telefone Preto 2: Trailer revela volta de Ethan Hawke e diretor promete terror 'mais gráfico'
"Morto é só uma palavra." Com essa mensagem arrepiante, o primeiro trailer de "O Telefone Preto 2" foi revelado neste domingo (1/6) na CCXP México, para delírio dos fãs de terror. A Universal e a Blumhouse apresentaram as primeiras imagens da sequência do sucesso surpresa de 2022, confirmando o retorno do sádico Grabber (O Sequestrador), interpretado por Ethan Hawke, e prometendo uma experiência ainda mais intensa e assustadora, conforme adiantou o diretor Scott Derrickson.
https://www.youtube.com/watch?v=v0kqkRZHqk4&ab_channel=UniversalPictures
O retorno do Grabber: "Morto é apenas uma palavra" e o terror intensificado
O trailer de "O Telefone Preto 2" constrói a tensão de forma instigante, culminando em uma conversa telefônica sinistra entre o jovem herói do primeiro filme, Finney (Mason Thames, que retorna ao papel), e o próprio Grabber. A fala do vilão – "Você, mais do que ninguém, deveria saber que morto é apenas uma palavra" – não deixa dúvidas sobre sua presença na continuação, apesar do desfecho do filme anterior (alerta de spoiler: o Grabber morre!). Após essa revelação, o trailer desencadeia uma enxurrada de imagens aterrorizantes, sinalizando o tom da sequência.
O diretor e corroteirista Scott Derrickson, em entrevista ao The Hollywood Reporter antes da revelação do trailer, manteve o mistério sobre como o vilão retorna, mas ofereceu pistas sobre a natureza do novo filme.
Um fantasma vilão e a mudança de tom: Do fundamental ao ensino médio
Derrickson explicou uma diferença crucial na abordagem dos elementos sobrenaturais. "O primeiro filme era um filme de fantasmas, mas todos os fantasmas eram vítimas, o que é típico de uma história de fantasmas", disse ele. "Mas neste, você tem um fantasma que é um vilão." Essa inversão promete um novo tipo de ameaça para os protagonistas.
A inspiração para a atmosfera da sequência também mudou. Se o primeiro filme bebeu da infância de Derrickson em Denver, marcada por violência e bullying, "O Telefone Preto 2" se baseia em suas experiências no ensino médio, frequentando acampamentos de inverno nas Montanhas Rochosas. "A severidade do clima, o ambiente e as Montanhas Rochosas ao redor contribuíram para o tom do novo filme", comentou. A mudança na idade dos personagens, agora no ensino médio, também implica um aumento na intensidade do horror. "Um filme de terror sobre amadurecimento no ensino fundamental é diferente de um filme de terror sobre amadurecimento no ensino médio. E há um aumento de intensidade por causa disso", afirmou Derrickson.
A gênese da sequência: A ideia de Joe Hill e o timing estratégico
A continuação não estava nos planos imediatos de Derrickson. Contudo, Joe Hill, autor do conto original que inspirou o primeiro filme e filho de Stephen King, procurou o diretor cerca de um ou dois meses após o lançamento de 2022 com algumas ideias para uma sequência. A possibilidade de ambientar a nova história com os personagens já no ensino médio se mostrou particularmente atraente para o cineasta.
Para que isso fosse possível, Derrickson estrategicamente dirigiu outro filme antes de retornar ao universo de "O Telefone Preto": o longa de ficção científica "The Gorge", da Apple TV+, estrelado por Anya Taylor-Joy e Miles Teller. "Eu pensei que se eu fizesse outro filme primeiro e não fizesse uma sequência agora como se espera, então, quando eu terminar, todos esses garotos estarão no ensino médio", explicou o diretor. "E eu posso retornar a esses personagens nessa fase diferente de suas vidas."
"Mais violento, mais assustador, mais gráfico": A promessa de um horror visceral
Scott Derrickson não hesita em classificar "O Telefone Preto 2" como uma obra mais visceral que a original, que ele considera um "thriller sobrenatural". A sequência, segundo ele, pende mais para o terror puro. "É certamente mais violento, mais assustador, mais gráfico", garantiu. "E parte disso se deve à idade das crianças."
Jackie Chan não fazia ideia de quem era Michael Cera, ator de Barbie, quando o conheceu em rádio
Michael Cera, conhecido por seus papéis em filmes como "Superbad", "Juno" e o recente sucesso "Barbie", viveu um momento no mínimo inusitado ao encontrar pela primeira vez o lendário astro de ação Jackie Chan. O encontro, que ocorreu recentemente nos corredores da BBC Radio 2, em Londres, onde ambos promoviam seus novos filmes, foi marcado pela aparente total falta de reconhecimento de Chan em relação a Cera, resultando em uma situação cômica e um tanto constrangedora, relatada pelo próprio ator de "Scott Pilgrim Contra o Mundo" à revista NME.
"Quem é essa pessoa?": O encontro inesperado e a reação de Chan
Segundo Michael Cera, a oportunidade de conhecer Jackie Chan surgiu de forma casual. Uma fotógrafa que o acompanhava perguntou se ele conhecia o astro honconguês e, diante da negativa, o levou para ser apresentado. A reação de Chan, no entanto, não foi a de quem encontra um colega de profissão igualmente famoso.
"Quando o conheci, porém, ele perguntou: ‘Quem é essa pessoa? O que está acontecendo?’", relembrou Cera sobre a interação. Apesar da pergunta direta de Chan, uma foto foi tirada. No entanto, Cera ficou com a nítida impressão de que o mestre das artes marciais não fazia ideia de quem ele era. "Acho que ele achou que eu era a vencedora de um concurso. Ele disse: ‘Ok, vamos tirar uma foto rapidinho. Vamos lá’."
Cera fez questão de ressaltar que Jackie Chan não foi grosseiro de forma alguma, mas a situação o deixou desconfortável. "Senti como se estivesse invadindo seu tempinho pessoal com a equipe antes de ele aparecer no rádio", admitiu o ator, que chegou a se questionar: "O que estou fazendo aqui?". Apesar do pequeno "climão", Cera concluiu que "todos foram muito gentis e eu pude conhecer Jackie.”
Estrelas em promoção: Os novos projetos de Cera e Chan
No momento do encontro, Michael Cera estava em plena divulgação de "The Phoenician Scheme", o mais recente filme do aclamado diretor Wes Anderson, que teve sua estreia mundial no Festival de Cannes. Na trama, um rico empresário, Zsa-zsa Korda, nomeia sua única filha, uma freira, como herdeira de sua vasta propriedade. À medida que Korda se lança em um novo e audacioso empreendimento, eles se tornam alvo de magnatas ardilosos, terroristas internacionais e assassinos implacáveis.
Já Jackie Chan promovia "Karatê Kid: Lendas", filme em que reprisa seu papel como o Sr. Han, 15 anos após estrelar o remake de "Karatê Kid" (2010) ao lado de Jaden Smith. Na nova aventura, o jovem prodígio do kung fu Li Fong (interpretado por Ben Wang) se muda para Nova York e acaba atraindo a atenção indesejada de um campeão de caratê local. Com a ajuda do Sr. Han e do lendário Daniel LaRusso (Ralph Macchio), Li Fong embarca em uma jornada de treinamento para participar da maior competição de caratê.
O contraste de universos: Do cult indie ao blockbuster de ação
A situação vivida por Michael Cera, embora possa parecer surpreendente para os fãs do ator canadense – que acumulou papéis icônicos em filmes que definiram uma geração como "Superbad", "Juno", "Scott Pilgrim Contra o Mundo" e o fenômeno "Barbie" –, também pode ser vista como um reflexo dos diferentes universos cinematográficos em que ele e Jackie Chan predominantemente circulam. Enquanto Cera é um nome forte no cinema independente e em comédias cult, Chan é uma lenda global do cinema de ação e artes marciais, com um apelo massivo em diferentes mercados.
Clint Eastwood aos 95 anos confirma novo filme e reclama de remakes
Clint Eastwood, uma das maiores lendas vivas de Hollywood, tanto na frente quanto atrás das câmeras, celebrou seus 95 anos neste sábado (31/5) em plena atividade. O icônico cineasta não apenas anunciou um novo projeto cinematográfico em fase de pré-produção, como também compartilhou sua contundente filosofia de vida e trabalho, com uma crítica direta à atual tendência de remakes e franquias na indústria. Curiosamente, um de seus próprios clássicos está prestes a ganhar uma nova versão.
"Faça algo novo ou fique em casa": Eastwood contra a era dos remakes e franquias
Em uma entrevista concedida ao jornal austríaco Kurier, publicada na última sexta-feira (30/5) e direcionada a profissionais do mercado cinematográfico, o vencedor de quatro estatuetas do Oscar não poupou palavras ao analisar o cenário hollywoodiano. "Vivemos em uma era de remakes e franquias", observou Eastwood. Ele admitiu ter dirigido sequências no passado – "Já filmei sequências três vezes" –, mas deixou claro seu atual desinteresse por essa fórmula: "mas há muito tempo não me interesso por isso".
Sua filosofia de trabalho, afiada como seus personagens mais famosos, é incisiva: "Minha filosofia é: faça algo novo ou fique em casa", decretou o diretor, enviando um recado claro à indústria.
A vitalidade aos 95: "Não há razão para não melhorar com a idade"
Questionado sobre sua impressionante longevidade e contínua atividade profissional, beirando um século de existência, Clint Eastwood foi igualmente sincero e confiante. "Não há razão para que um homem não possa melhorar com a idade", afirmou. "E hoje tenho muito mais experiência." Ele reconheceu que nem todos os diretores mantêm o mesmo vigor com o passar dos anos, mas fez questão de se excluir dessa estatística: "É claro que há diretores que perdem o jeito a partir de uma certa idade, mas eu não sou um deles".
Essa vitalidade se reflete em seus planos concretos, com um novo filme já em pré-produção, seu primeiro desde o drama de tribunal "Jurado Nº 2", estrelado por Nicholas Hoult, Toni Collette e J.K. Simmons.
A ironia de Hollywood: Seu clássico "Rota Suicida" ganhará remake com Tom Cruise
As declarações de Eastwood sobre originalidade e seu desdém por remakes ganham um contorno irônico diante de notícias recentes da própria Hollywood. Está previsto para este ano o início das filmagens de "The Gauntlet", uma refilmagem de "Rota Suicida", filme de 1977 que Eastwood não apenas estrelou, mas também dirigiu.
O novo "Rota Suicida" contará com um elenco de peso, encabeçado por Tom Cruise e Scarlett Johansson, configurando uma daquelas situações em que a indústria parece seguir um caminho oposto ao defendido por um de seus maiores ícones, mesmo que isso signifique revisitar sua obra.
"Jurado Nº 2" e o novo projeto: A lenda continua na ativa
Enquanto Hollywood prepara um remake de seu passado, Clint Eastwood olha para frente. Seu projeto mais recente finalizado, "Jurado Nº 2", aguarda seu momento de chegar ao público, e o anúncio de um novo filme em pré-produção aos 95 anos é um testemunho de sua paixão incansável pelo cinema e sua recusa em se aposentar ou se acomodar.
Bob Iger furioso com poucos filmes Marvel em 2026; disputa com Feige por X-Men abala estúdio
As maiores batalhas da Marvel Studios podem não estar mais confinadas às telonas, mas sim ocorrendo a portas fechadas. Novas informações de bastidores sugerem um aprofundamento das divergências entre o chefe da Marvel Studios, Kevin Feige, e o CEO da Disney, Bob Iger. O atrito surge enquanto a empresa lida com uma onda de decepções de bilheteria, conflitos criativos internos e uma agenda de lançamentos para 2026 mais enxuta do que nunca, gerando tensão e incerteza sobre o futuro do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).
O calendário de 2026: Um Vingadores no Natal e a "decepção" de Iger
Após a recente decisão da Disney de adiar "Vingadores: Apocalipse" para dezembro de 2026 e "Vingadores: Guerras Secretas" para dezembro de 2027, o estúdio agora tem apenas um filme do MCU oficialmente programado para todo o ano de 2026. Esse único lançamento, o próprio "Apocalipse" – que traria o aguardado retorno de Robert Downey Jr., desta vez no papel do vilão Doutor Destino –, chegará apenas no final do ano, perdendo completamente a lucrativa temporada de verão, tradicionalmente dominada pela Marvel. O único outro filme com a marca Marvel no calendário é "Homem-Aranha: Brand New Day", da Sony, uma coprodução da qual a Disney lucra apenas 25%.
Essa escassez de conteúdo não teria sido bem recebida por Bob Iger. "Disseram-me que Bob Iger, da Disney, ficará muito decepcionado se conseguir apenas um filme (ou 1,25 filme) da Marvel no ano que vem — no finalzinho do ano, nada menos", relatou o insider de entretenimento Jeff Sneider. A ironia, aponta Sneider, é que Iger passou o último ano insistindo publicamente que a Marvel precisava "desacelerar" e focar na qualidade em vez da quantidade. Ele cortou conteúdo do Disney+, reduziu o calendário de lançamentos e admitiu que a supersaturação prejudicou a marca. Agora, fontes internas indicam seu descontentamento com a falta de títulos em 2026, revelando uma aparente desconexão entre o discurso público e as expectativas privadas.
Fracassos recentes e a pressão por resultados: O alerta vermelho para Iger
A pressão sobre a Marvel não é sem motivo. A Disney ainda se recupera de uma série de fracassos de alto perfil, incluindo "As Marvels", "Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania" e "Capitão América: Admirável Mundo Novo". Mais recentemente, "Thunderbolts*" teria se tornado um prejuízo de US$ 100 milhões, apesar de uma sólida aprovação de 93% do público no Rotten Tomatoes. O fato de filmes bem recebidos pelos fãs não estarem gerando lucro é um alerta vermelho para Iger.
A batalha pelos X-Men: Visões conflitantes para o futuro mutante
Para agravar a situação, um crescente conflito interno estaria se formando em torno do reboot dos X-Men, considerado por muitos a maior esperança da Marvel para uma reviravolta. De acordo com uma reportagem do Cosmic Book News, citando o perfil de insider Main Middle Man, Kevin Feige e Bob Iger estariam em rota de colisão sobre o tom e a direção do filme.
Feige, supostamente, defende uma abordagem mais realista e com foco social, explorando temas como preconceito, identidade e opressão mutante, em linha com produções recentes como "Eternos" e "Falcão e o Soldado Invernal". Iger, por outro lado, preocupado com o afastamento do público de títulos com forte carga ideológica, estaria buscando espetáculo, nostalgia e filmes com apelo mais amplo. Sucessos como "Homem-Aranha: Sem Volta para Casa" e "Deadpool & Wolverine" teriam reforçado em Iger a ideia de que os fãs preferem personagens tradicionais, grandes eventos crossover e recompensas emocionais diretas, em vez de "sermões" ou metáforas políticas.
O relógio de Iger e o legado em jogo: Uma crise de liderança na Marvel?
O momento não poderia ser mais crítico para Bob Iger, cujo retorno à liderança da Disney tinha como um dos objetivos "consertar" a empresa após um período de suposto declínio. Com sua saída programada para o final de 2026, um calendário quase vazio da Marvel em seu último ano não seria o legado de triunfo que ele esperava construir, especialmente após ter apostado sua reputação em controlar a superprodução da Marvel e enfatizar a qualidade.
O reboot dos X-Men poderia, teoricamente, mudar o jogo. No entanto, o "cabo de guerra" interno entre Feige e Iger, com visões conflitantes e potenciais atrasos, gera ceticismo. A Marvel não enfrenta apenas uma crise de agenda, mas possivelmente uma crise de liderança. O que acontecer a seguir pode determinar não apenas o futuro do MCU, mas também o capítulo final da era Iger na Disney.