Quarteto Fantástico: Duração revelada! Filme será o mais longo da Marvel em mais de dois anos

Quarteto Fantástico: Testes geram reações mistas e preocupam Marvel; Galactus é o destaque

A Marvel Studios parece ter um novo desafio em mãos. "O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos", um dos filmes mais aguardados para inaugurar a Fase 6 do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), passou por exibições-teste no início desta semana em Los Angeles, e as primeiras reações que chegam dos bastidores são, no mínimo, mistas. Embora o longa ainda esteja em fase de pós-produção, o feedback inicial do público sugere que o retorno da Primeira Família da Marvel pode não ser o triunfo imediato que Kevin Feige e a Disney esperavam.

"Mediano", "meh" e preocupações com CGI: As primeiras impressões negativas

O especialista da indústria Jeff Sneider, do The InSneider, compartilhou detalhes de uma fonte que esteve presente na exibição. Segundo essa fonte, o filme foi descrito como "mediano" e "meh", com a ressalva de que "não era tão ruim, mas também não era tão bom". Talvez mais preocupantes sejam as críticas direcionadas ao "desenvolvimento fraco dos personagens" e ao "CGI ruim". Sneider, no entanto, pondera que os efeitos visuais ainda devem passar por um extenso processo de finalização nas próximas semanas.

Ainda segundo Sneider, "em geral, a Marvel não faz exibições-teste públicas, a menos que esteja preocupada". Ele citou como exemplos anteriores os filmes "Eternos", "As Marvels", "Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania" e "Capitão América: Admirável Mundo Novo", que também passaram por esse tipo de escrutínio mais amplo. Para adicionar mais lenha à fogueira, outra fonte não identificada teria classificado o filme como "uma bagunça" e "um filme problemático enorme", uma linguagem preocupantemente similar à usada para descrever "As Marvels" antes de seu lançamento conturbado.

Galactus como ponto alto: Um sinal promissor em meio às críticas?

Nem tudo, porém, foram notícias desanimadoras. A interpretação de Galactus por Ralph Ineson parece ter sido um dos pontos altos para o público presente na exibição-teste, sendo descrita por Sneider como um sinal "promissor". Aparentemente, a aparição do Devorador de Mundos eleva a qualidade do filme em sua segunda metade, uma percepção também compartilhada pelo conhecido insider de exibições-teste @ViewerAnon.

O ViewerAnon descreveu a resposta geral à exibição como "'ok', mas não uma grande amostra", acrescentando que "algumas pessoas disseram que o primeiro ato é instável, mas melhora quando Galactus aparece". Essa observação sobre a melhora progressiva do filme pode ser um indicativo positivo, dependendo dos ajustes que serão feitos na pós-produção.

O fator "inacabado" e a ansiedade da Marvel por um novo sucesso

Um ponto crucial levantado pelo @ViewerAnon é o estado em que o filme foi exibido: "muito inacabado", com apenas cerca de 25% dos efeitos visuais concluídos. Essa condição certamente pode distorcer significativamente as reações do público, especialmente em relação às críticas sobre o CGI.

Apesar de o filme não estar provocando o tipo de reações extremas que foram relatadas em exibições-teste de outras grandes produções recentes, o fato de a Marvel ter optado por um teste público mais amplo sugere, segundo analistas, uma "certa ansiedade interna". O estúdio não emplacou um sucesso de bilheteria estrondoso desde "Deadpool & Wolverine" (lançado em 2024, no contexto desta timeline ficcional), e com Bob Iger, CEO da Disney, supostamente desapontado com as previsões de lançamento para 2026, a pressão sobre os títulos de 2025, como "Quarteto Fantástico", é imensa. Este filme, ao lado do vindouro reboot dos X-Men, era visto como uma das principais âncoras para o futuro da marca.

"O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" tem estreia programada para 25 de julho de 2025. As próximas semanas de pós-produção serão cruciais para a Marvel endereçar o feedback recebido e tentar garantir que a chegada da Primeira Família ao MCU seja, de fato, o evento cinematográfico que todos esperam.


Uniforme visto por segundos em Deadpool & Wolverine teria custado US$ 100 mil

Tim Miller, de Deadpool, quer dirigir X-Men na Marvel e elogia Thunderbolts*, mesmo com perdas

Quase uma década após apresentar ao mundo o primeiro e revolucionário trailer de "Deadpool" na San Diego Comic-Con, o diretor Tim Miller está pronto para retornar à arena dos super-heróis. Atualmente dedicado à produção das aclamadas séries de animação adulta "Love Death + Robots" (Netflix) e "Secret Level" (Prime Video), Miller revelou em entrevista ao The Hollywood Reporter seu grande desejo: comandar um filme dos X-Men para a Marvel. Surpreendentemente, ele também teceu elogios ao recém-lançado "Thunderbolts*", apesar das dificuldades de bilheteria enfrentadas pelo longa.

O sonho com os X-Men: A "arma secreta" da Marvel e um projeto antigo na Fox

Ao ser questionado sobre como poderia ajudar a revitalizar o universo dos super-heróis, Tim Miller não hesitou em apontar para o potencial ainda não totalmente explorado dos mutantes. "Acho que a Marvel tem uma arma secreta que ainda não conseguiu revelar, que é todo o universo dos X-Men — e foi isso que me levou aos quadrinhos", confessou Miller, declarando que os X-Men são seus personagens favoritos.

O diretor revelou ter entrado em contato com Kevin Feige, chefe da Marvel Studios, para expressar seu interesse. "Eu escrevi [para o chefe da Marvel] Kevin Feige e pensei: ‘Se houvesse algo que vocês me deixassem fazer no Universo Marvel, por favor, seriam os X-Men’". Miller também compartilhou que já teve um filme dos X-Men em desenvolvimento na Fox antes da fusão com a Disney, um projeto que ele descreveu como "incrível" e baseado na edição "X-Men 143", com uma premissa que misturaria "Esqueceram de Mim e Alien”.

Elogios a "Thunderbolts*" e a visão sobre o gênero de super-heróis

Mesmo com os recentes desafios enfrentados por algumas produções do gênero, Tim Miller acredita que ainda há muito a ser explorado. Ele mencionou o filme "Thunderbolts*", da Marvel, como um exemplo de qualidade, apesar de seu desempenho comercial abaixo do esperado. "Achei Thunderbolts* um filme excelente", afirmou. "Florence Pugh foi incrível. Todos os outros atores fizeram um trabalho incrível e a ação foi boa e realista. No geral, o filme foi tematicamente consistente."

Curiosamente, Jake Schreier, diretor de "Thunderbolts*", está em negociações para dirigir o primeiro filme da Marvel focado nos X-Men. Miller também mencionou seu interesse em adaptar "The Authority" para a DC, caso surgisse a oportunidade, descrevendo a HQ como "a Liga da Justiça se eles matassem pessoas". Para ele, "ainda há muito espaço [no gênero], muitas histórias diferentes para contar.”

Reflexões sobre "Deadpool", sucesso e o futuro: "Ainda não terminei"

Refletindo sobre o sucesso estrondoso do primeiro "Deadpool", que no ano passado viu o lançamento de seu terceiro filme, "Deadpool & Wolverine", Miller sente que recebeu crédito mais do que suficiente. "Tenho plena consciência de que recebi mais do que a minha parcela de crédito por tudo", disse ele. "Eu me tornei o nerd mais sortudo do planeta. Não tenho do que reclamar, e Ryan Reynolds arrasou."

O diretor também relembrou sua trajetória, incluindo a direção de "O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio", que, segundo ele, "está no azul agora" financeiramente, e o sucesso de "Love Death + Robots", que considera sua "maior conquista". Aos que pensam que sua carreira está chegando ao fim, ele manda um recado: "Estou velho — mas ainda não terminei.”


Karatê Kid: Lendas decepciona na estreia com US$21M; Lilo & Stitch e Missão Impossível dominam

Karatê Kid: Lendas decepciona na estreia com US$21M; Lilo & Stitch e Missão Impossível dominam

Apesar da presença dos astros Ralph Macchio e Jackie Chan, "Karatê Kid: Lendas" teve uma estreia nas bilheterias norte-americanas abaixo das expectativas neste fim de semana. A Sony Pictures projeta que o filme, que une os universos do clássico de 1984 e do remake de 2010, arrecade cerca de US$ 21 milhões, posicionando-o em um modesto terceiro lugar. Estúdios rivais, inclusive, apontam para um número ainda mais próximo de US$ 20 milhões. As previsões iniciais eram consideravelmente mais otimistas, variando de US$ 35 milhões há três semanas para US$ 25 milhões na projeção do último fim de semana.

Desempenho modesto e as possíveis razões para a largada lenta

Embora o destino final de "Karatê Kid: Lendas" ainda esteja em aberto, a Sony demonstra confiança na longevidade do filme, especialmente devido à nota A- recebida no CinemaScore – um indicador positivo da recepção do público que já assistiu – e a um orçamento de produção líquido considerado modesto, de US$ 45 milhões (antes dos custos de marketing e distribuição). O longa, classificado para maiores de 13 anos, apresenta Ben Wang como o novo protagonista, orientado pelos personagens icônicos de Macchio (Daniel LaRusso, da fama do filme original e da série "Cobra Kai") e Chan (Mr. Han, do remake de 2010).

A crítica especializada, no entanto, mostrou-se muito mais dividida em relação ao filme do que o público. Especialistas em bilheteria já começam a especular os motivos para essa performance inicial. Entre as possíveis causas estão um eventual cansaço da franquia após seis temporadas da aclamada série "Cobra Kai", da Netflix, que encerrou sua trajetória no início deste ano, e as próprias críticas medianas recebidas por "Lendas". Em 2010, a Sony obteve grande êxito ao revitalizar a marca com "Karatê Kid", estrelado por Chan e Jaden Smith, que arrecadou US$ 55 milhões em sua estreia nos EUA.

"Lilo & Stitch" e "Missão: Impossível" continuam reinando nas bilheterias

A competição acirrada também se mostrou um fator determinante. "Lilo & Stitch", a releitura live-action da Disney, continua a superar todas as expectativas. O filme manteve-se com folga na primeira posição neste fim de semana, tanto no mercado doméstico quanto internacional, ultrapassando a marca de US$ 600 milhões em vendas de ingressos globais e tornando-se o segundo maior filme de Hollywood do ano. Neste fim de semana, arrecadou mais US$ 63 milhões nos EUA e US$ 113,1 milhões no exterior, elevando seu impressionante total global para US$ 610,8 milhões. O sucesso do filme ajudou a Disney a cruzar a marca de US$ 2 bilhões em bilheteria mundial em 2025, incluindo US$ 1 bilhão apenas no mercado norte-americano – um feito inédito para outros estúdios este ano.

Enquanto isso, "Missão: Impossível – O Julgamento Final", da Paramount e Skydance, que marca a última atuação de Tom Cruise como o superespião Ethan Hunt, permaneceu firme na segunda colocação. O longa somou uma estimativa de US$ 27,2 milhões, alcançando um total de US$ 122 milhões em 10 dias na América do Norte. Internacionalmente, adicionou mais US$ 76,1 milhões, totalizando US$ 103,1 milhões no exterior e US$ 353,8 milhões globalmente.

Outras estreias e destaques do fim de semana

"Karatê Kid: Lendas" não foi o único lançamento a buscar seu espaço. O aguardado terror "Bring Her Back", da A24, dirigido pelos irmãos Danny e Michael Philippou e estrelado por Sally Hawkins, estreou em quinto lugar com uma arrecadação estimada de US$ 7,1 milhões. O filme recebeu uma nota B+ no CinemaScore, considerada excelente para o gênero de terror.

No circuito de filmes de arte, "The Phoenician Scheme", de Wes Anderson, teve uma estreia brilhante em apenas seis salas nos Estados Unidos, garantindo a maior média por local do ano até o momento, com US$ 95.000. O filme, que teve sua estreia mundial no Festival de Cannes, é uma parceria da Focus Features e Indian Paintbrush e já acumula US$ 6,8 milhões globalmente. 


Peter Kwong, vilão de 'Aventureiros do Bairro Proibido', morre aos 73 anos

Peter Kwong, vilão de 'Aventureiros do Bairro Proibido', morre aos 73 anos

O ator Peter Kwong, eternizado no imaginário dos fãs de cinema como o poderoso vilão Rain no clássico cult "Os Aventureiros do Bairro Proibido" (1986), faleceu aos 73 anos. Segundo comunicado de seus representantes, Kwong morreu enquanto dormia na noite de terça-feira (27/5). Sua partida deixa uma lacuna na comunidade artística e entristece admiradores de suas diversas atuações no cinema e na televisão.

O inesquecível Rain e o clássico cult de John Carpenter

O papel de maior destaque na carreira de Peter Kwong foi, sem dúvida, o de Rain em "Os Aventureiros do Bairro Proibido". No longa dirigido por John Carpenter, ele interpretou um dos três superpoderosos artistas marciais conhecidos como "As Tempestades", que serviam ao feiticeiro Lo Pan. Ao lado de Kurt Russell e Kim Cattrall, Kwong entregou uma performance memorável, com suas habilidades marciais e presença imponente.

Apesar de ser considerado hoje um marco do cinema de fantasia e aventura dos anos 80, "Os Aventureiros do Bairro Proibido" foi um fracasso comercial em seu lançamento original. Com um orçamento de aproximadamente US$ 20 milhões, o filme arrecadou apenas US$ 11 milhões nas bilheterias. Contudo, com o passar dos anos, a obra ganhou status de clássico cult, e a figura de Rain se tornou uma das mais emblemáticas da produção.

Uma carreira diversificada na TV e no cinema dos anos 80

A trajetória de Peter Kwong começou na televisão, entre o final dos anos 70 e a década de 80. Durante esse período, ele participou de diversas séries populares como 'Eu, a Patroa e as Crianças', demonstrando sua versatilidade em diferentes gêneros. Seus créditos incluem produções como "O Esquadrão Classe A", "Mulher Maravilha", "Os Pioneiros", "Miami Vice", "Super-Herói Americano", "Cagney & Lacey", "Profissão: Perigo" e "227".

Além de seu papel icônico em "Os Aventureiros do Bairro Proibido", o ano de 1986 foi particularmente movimentado para Kwong no cinema. Ele também atuou em "Operação Stargrove", ao lado de John Stamos e da cantora Vanity, e teve uma participação em "O Rapto do Menino Dourado", estrelado por Eddie Murphy, consolidando sua presença em produções de destaque da época.

Dedicação à classe artística: Atuação em sindicatos e academias

Para além das telas, Peter Kwong dedicou uma parte significativa de sua carreira à representação e ao fortalecimento da classe artística. Ele integrou o Conselho Diretor Nacional do SAG (Screen Actors Guild) por mais de uma década, um testemunho de seu comprometimento com os direitos e o bem-estar dos atores. Kwong também foi membro do Conselho Diretor Nacional da AFTRA (American Federation of Television and Radio Artists).

Sua contribuição se estendeu a outras instituições importantes da indústria do entretenimento. Ele atuou no Conselho de Governadores da Academia de Televisão e no Comitê Executivo da Divisão de Atores da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, órgão responsável pela premiação do Oscar. Essas atividades demonstram uma faceta menos conhecida do ator, mas igualmente relevante, de um profissional engajado com sua comunidade.


Oz transformada | O final explicado de Wicked

Ariana Grande será noiva 'dominadora' em novo 'Entrando Numa Fria' com De Niro e Stiller!

Meses após brilhar em "Wicked" e conquistar uma indicação ao Oscar, a estrela pop mundial Ariana Grande já tem seu próximo grande projeto cinematográfico definido. A cantora e atriz vencedora do Grammy se juntará aos veteranos Robert De Niro e Ben Stiller no mais novo filme da adorada série de comédia da Universal, "Entrando Numa Fria". A produção tem lançamento programado para 25 de novembro de 2026 e promete trazer de volta o humor característico da franquia.

Uma noiva "dominadora": O papel de Ariana Grande na sequência da comédia

Embora os detalhes da trama estejam sendo mantidos em sigilo, o The Hollywood Reporter (THR) revelou que um dos eixos centrais da história girará em torno do filho dos personagens de Ben Stiller e Teri Polo. O jovem ficará noivo de uma mulher descrita como "dominadora" e que parece "totalmente errada para ele". Fontes confirmam que Ariana Grande interpretará essa noiva, prometendo momentos hilários e, certamente, muito constrangimento para a família Focker/Byrnes.

O roteiro do novo longa é assinado por John Hamburg, que coescreveu os três filmes anteriores e agora assume também a cadeira de direção. Jay Roach, que dirigiu a trilogia original, retorna como um dos produtores. Além de De Niro e Stiller, espera-se o retorno de Blythe Danner e Teri Polo, embora seus contratos ainda estejam em fase de finalização, segundo fontes da indústria.

De "Wicked" ao clã Focker: A ascensão de Grande como atriz de cinema

A escalação de Ariana Grande para uma comédia de grande porte não é uma surpresa total, apesar de sua carreira ser predominantemente musical. A artista, conhecida como uma das mais vendidas de todos os tempos, iniciou sua trajetória na atuação no sucesso da Nickelodeon, "Vitória" (Brilhante Victoria). Participações em outras produções se seguiram, mas foi sua performance como Glinda no aclamado "Wicked", lançado em novembro passado, que solidificou seu status como uma força também no cinema.

O filme não apenas arrecadou quase US$ 800 milhões mundialmente, mas também rendeu a Grande indicações aos principais prêmios da indústria – Oscar, Globo de Ouro, SAG e BAFTA – como melhor atriz coadjuvante. "Wicked" em si foi um fenômeno, indicado a 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. Nos últimos meses, após o sucesso estrondoso, Grande teria recebido inúmeras propostas de grandes estúdios como Universal, Sony e Warner Bros., recusando todas até encontrar o projeto certo. Segundo fontes, ela estava determinada a estrelar uma comédia. Antes deste novo "Entrando Numa Fria", o público a verá reprisando o papel de Glinda em "Wicked: For Good", que estreia em 21 de novembro de 2025.

"Entrando Numa Fria": O legado de uma franquia de sucesso bilionário

A franquia "Entrando Numa Fria" começou em 2000 com um conceito simples e universal: o tenso encontro de um genro com seu futuro sogro em busca da bênção para o casamento. A química explosiva entre Ben Stiller e Robert De Niro, aliada a uma direção impecável, transformou o filme em um sucesso de público e crítica, arrecadando mais de US$ 330 milhões globalmente e alçando Stiller ao estrelato da comédia. As sequências, "Entrando numa Fria Maior Ainda" (que adicionou Dustin Hoffman e Barbra Streisand à mistura) e "Entrando numa Fria Maior Ainda com a Família", também foram grandes sucessos, elevando o faturamento total da franquia para mais de US$ 1,13 bilhão.

A nova produção contará com um time de peso nos bastidores, incluindo Jane Rosenthal e De Niro pela Tribeca Productions, Roach pela Delirious Media, Stiller e John Lesher pela Red Hour Films, e Hamburg pela Particular Pictures.


Golpistas que se passavam por Brad Pitt são presos

Diretor de F1 trocou Tom Cruise por Brad Pitt por temer acidente: 'ele me assusta por ser muito extremo'

Joseph Kosinski, o diretor por trás do sucesso "Top Gun: Maverick", revelou o motivo surpreendente para ter escolhido Brad Pitt, e não seu frequente colaborador Tom Cruise, para estrelar seu novo e aguardado filme sobre o universo da Fórmula 1. Em entrevista à Variety, Kosinski admitiu que, embora ambos os atores possuam talento natural para pilotagem, a inclinação de Cruise por levar as acrobacias ao extremo gerou preocupações com a segurança, pesando na decisão final.

"Tom nos assustaria um pouco mais": A preocupação com os limites de Cruise

A reputação de Tom Cruise por realizar suas próprias cenas de ação, muitas vezes desafiando a morte, é notória em Hollywood. Desde pendurar-se em um biplano em voo em "Missão: Impossível – O Julgamento Final" até pilotar caças reais em "Top Gun: Maverick", onde também exigiu que o elenco mais jovem passasse por um intenso treinamento de voo, Cruise é sinônimo de adrenalina e risco calculado (ou nem tanto).

Essa característica, no entanto, foi um fator de cautela para Kosinski no contexto de um filme sobre F1, um esporte intrinsecamente perigoso. "Tom sempre se esforça ao máximo, mas ao mesmo tempo é supercapaz e muito habilidoso", ponderou o diretor. "Ambos [Pitt e Cruise] têm um talento natural para pilotar. Mas sim, eu consigo imaginar Tom nos assustando um pouco mais." A declaração sugere um receio de que a intensidade de Cruise pudesse levar a situações de perigo real no set.

O histórico de Cruise: Acrobacias que desafiam a morte e apavoram equipes

A visão de Kosinski é corroborada por Graham Kelly, supervisor de veículos de ação que já trabalhou com ambos os astros. Kelly foi categórico ao concordar com a possibilidade de incidentes com Cruise ao volante. "Teríamos sofrido um acidente", afirmou. "O Tom leva tudo ao limite. Quero dizer, realmente ao limite. Isso me apavora."

O supervisor relembrou a tensão de trabalhar com Cruise em diversos filmes da franquia "Missão: Impossível": "É a experiência mais estressante para alguém como eu, construindo carros para ele, fazendo acrobacias com ele." Em contraste, Kelly descreveu Brad Pitt como um ator mais consciente de suas capacidades e limites. "Já o Brad ouve e conhece suas habilidades, e acho que ele seria o primeiro a dizer: 'É, não vou fazer isso'", comparou.

O enredo de "F1": Brad Pitt como mentor em retorno às pistas

No novo longa, que tem estreia prevista para 27 de junho, Brad Pitt interpretará Sonny Hayes, um piloto de Fórmula 1 que competiu nos anos 1990 e sofreu um acidente terrível que o forçou a se aposentar das pistas. Anos mais tarde, Ruben, dono de uma equipe de F1 e amigo de longa data de Sonny, pede que ele saia da aposentadoria para ser mentor do jovem e promissor piloto Joshua "Noah" Pearce (interpretado por Damson Idris), da equipe Apex Grand Prix (APXGP).

A trama promete explorar tanto a adrenalina das corridas quanto os dramas pessoais e os desafios do retorno de um veterano ao esporte de alta performance, agora em um papel de guia para uma nova geração.


Danny Boyle usou 20 iPhones em 'Extermínio 3' para 'confundir' atores e chocar público

Danny Boyle usou 20 iPhones em 'Extermínio 3' para 'confundir' atores e chocar público

Danny Boyle, o aclamado diretor por trás de "Extermínio" (28 Days Later), está de volta ao universo pós-apocalíptico com "28 Anos Depois", e promete uma experiência cinematográfica que "não é nada do que você esperaria". Em uma entrevista recente ao IGN, Boyle revelou detalhes sobre suas técnicas de filmagem inovadoras para a sequência, incluindo o uso de um equipamento com 20 iPhones para capturar cenas de violência gráfica e aumentar a sensação de "desconforto" no espectador. O filme tem estreia prevista para 20 de junho.

A técnica inovadora: Filmando o horror com um arsenal de iPhones

Para "28 Anos Depois", Danny Boyle e seu diretor de fotografia, Anthony Dod Mantle, desenvolveram um equipamento especialmente projetado que utiliza múltiplos iPhones – foram mencionados modelos como o 8, 10 e até um arranjo com 20 aparelhos. Essa configuração permitiu à equipe capturar algumas das sequências de violência mais "gráficas" do filme com uma perspectiva de "180 graus", segundo Boyle.

O objetivo dessa abordagem multifacetada com smartphones é fazer com que os espectadores se sintam imersos na cena, quase como participantes. "Você se sente como se estivesse na sala com Jodie Comer e seu filho, extravasando sua raiva contra Aaron Taylor Johnson, como se estivesse no trem abandonado com o alfa nu e a coluna e a cabeça descompactadas", explicou o diretor, pintando um quadro visceral da experiência que aguarda o público.

"Confundindo" o elenco: O efeito das múltiplas câmeras nas atuações

Além do impacto visual para o público, a utilização dos iPhones teve um benefício inesperado no set: confundir os atores e gerar performances menos autoconscientes. Boyle observou que atores experientes geralmente sabem onde as câmeras tradicionais estão posicionadas e como interagir com as lentes. A presença de múltiplos iPhones, no entanto, quebrou essa familiaridade.

"É uma ferramenta maravilhosa para os atores, especialmente atores experientes, mantê-los na dúvida", comentou Boyle com bom humor. "Eles sabem onde as câmeras estão, conhecem as lentes e sabem o que estão fazendo. Mas isso os confunde. É tipo, 'O quê!?'". Essa desorientação, segundo o cineasta, resultou em atuações mais espontâneas e genuínas.

Evolução da linguagem visual: Do digital de 'Extermínio' aos smartphones de hoje

A escolha por iPhones em "28 Anos Depois" não é um mero artifício técnico, mas uma evolução da filosofia que Boyle e o roteirista Alex Garland aplicaram no filme original de 2002. Naquela época, "Extermínio" foi filmado com câmeras de vídeo digitais, uma decisão motivada pela ideia de que, em um apocalipse real, as gravações encontradas seriam provavelmente de câmeras amadoras espalhadas pelo país.

Quase três décadas depois, os smartphones se tornaram a ferramenta de registro onipresente. Assim, a nova técnica busca espelhar essa realidade contemporânea. Além disso, Boyle destacou que o efeito widescreen proporcionado pelos múltiplos iPhones permite mais espaço na tela para esconder os aterrorizantes infectados, aumentando o suspense e a sensação de perigo iminente. "Achamos que nos beneficiaríamos do desconforto que o primeiro filme criou em relação à velocidade, à rapidez, ao aspecto visceral da forma como os infectados eram retratados", concluiu. "Eles poderiam estar em qualquer lugar... você tem que ficar procurando por eles, na verdade."

A trama de "Extermínio 3" e o que esperar da sequência

"28 Anos Depois" acompanhará um grupo de sobreviventes que vivem em uma ilha fortemente protegida na costa da Inglaterra. Uma tragédia, no entanto, força um pai e seu filho a embarcarem em uma perigosa missão pelo continente, agora infestado pelos infectados. O elenco conta com nomes de peso como Ralph Fiennes, Alfie Williams, Jack O'Connell, Jodie Comer e Aaron Taylor-Johnson.


Marvel volta ao topo com Thunderbolts, surpreende bilheterias e crítica com grupo de desajustados

Marvel em crise? Thunderbolts pode dar prejuízo de US$100M e sinaliza falha do boca a boca

"Thunderbolts", a aposta da Marvel Studios para reacender o entusiasmo dos fãs com uma abordagem mais sombria e focada em anti-heróis, está se revelando um grande desafio financeiro. Projeções indicam que o filme, estrelado por nomes como Florence Pugh (Yelena Belova) e Sebastian Stan (Soldado Invernal), pode gerar um prejuízo superior a US$ 100 milhões para a Disney. O desempenho aquém do esperado, mesmo com uma recepção positiva do público, acende um alerta vermelho sobre a saúde do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

Bilheteria decepcionante: Os números que preocupam a Disney

Até o dia 26 de maio, "Thunderbolts" havia arrecadado US$ 174 milhões nos Estados Unidos e US$ 181 milhões no mercado internacional, totalizando apenas US$ 355 milhões globalmente. Embora pareça um montante considerável, relatórios da indústria estimam que o ponto de equilíbrio do filme (para cobrir custos de produção, marketing e distribuição) gira em torno de US$ 500 milhões. Com as projeções atuais, o longa dificilmente alcançará a marca de US$ 400 milhões, situando-se perigosamente próximo a outros resultados decepcionantes recentes do MCU, como "As Marvels" (US$ 205 milhões mundiais) e um pouco abaixo de "Eternos" (US$ 402 milhões), "Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania" (US$ 476 milhões) e "Capitão América: Admirável Mundo Novo" (US$ 415 milhões).

O paradoxo reside na recepção: enquanto "Admirável Mundo Novo" sofreu com críticas negativas e dividiu os fãs, "Thunderbolts" ostenta uma aprovação de 93% do público no Rotten Tomatoes e 63% no (fictício) "Criticless", sugerindo que, desta vez, o público gostou do que viu. Então, por que os números não decolam?

O motor quebrado: Por que o "boca a boca" não salva mais a Marvel?

A resposta pode estar naquilo que historicamente foi a maior arma da Marvel: o "boca a boca" e o senso de evento. Produções medianas do estúdio frequentemente tinham suas carreiras nas bilheterias estendidas pelo burburinho nas redes sociais e pela natureza interconectada do MCU. Esse motor, no entanto, parece estar quebrado. "Thunderbolts" demonstra que mesmo um filme apreciado pelo público pode ter uma estreia modesta e continuar sem grande tração nas semanas seguintes.

Este é um sinal alarmante, pois sugere que a Marvel não está apenas lidando com a fadiga de produções consideradas mais fracas, mas com uma erosão fundamental na confiança e no interesse do público geral. A falha do boca a boca em impulsionar o crescimento pode ser a tendência mais perigosa para a Disney atualmente, transformando um estúdio antes movido por um ímpeto cultural quase imparável em um lançador de filmes que rapidamente desaparecem da consciência popular.

A Fase Cinco e a franquia que "esqueceu como vencer"

Bob Iger, CEO da Disney, já admitiu que a Marvel Studios pode ter se expandido excessivamente, inundando o mercado com muitos títulos em pouco tempo e, talvez, com menos cuidado na qualidade. "Thunderbolts", com sua proposta de uma narrativa mais enxuta e focada em personagens moralmente ambíguos, deveria ser parte da solução. Em vez disso, tornou-se um exemplo preocupante.

A Fase Cinco do MCU foi vendida como um recomeço, mas os resultados têm sido desanimadores: "Quantumania" falhou em estabelecer Kang como uma ameaça do nível de Thanos; "Admirável Mundo Novo" tropeçou na transição do escudo do Capitão América; e "Thunderbolts", que prometia agitar as coisas, parece ter sumido sem deixar grande impacto.

Quarteto Fantástico como última esperança? O futuro incerto do MCU

Toda essa conjuntura aumenta a pressão sobre a próxima grande aposta da Marvel: "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos", previsto para o final deste verão (no hemisfério norte). O filme passou por reformulações recentes, com novos roteiristas e um tom renovado, buscando uma direção mais leve e otimista. Mas a questão que paira é: se "Thunderbolts" pode fracassar mesmo com um elenco popular, boa recepção do público e menos concorrência direta, o que isso diz sobre a capacidade de recuperação do MCU?

O fracasso de "Thunderbolts" não é apenas um deslize financeiro. Pode ser o indicativo mais claro de que a Marvel perdeu sua capacidade de reacender a empolgação em larga escala. A marca já não carrega o mesmo peso de antes, e o "medo de perder" (FOMO) que levava o público em massa aos cinemas parece ter se dissipado. 


Roteiro de Constantine 2 está pronto

Keanu Reeves breca Constantine 2 por querer filme 'espiritual' e não 'estilo Marvel', diz ator

A tão aguardada sequência de "Constantine" (2005) pode demorar um pouco mais para ver a luz do dia, e o motivo seria o próprio astro, Keanu Reeves. Segundo o ator Peter Stormare, que interpretou Lúcifer no filme original e está previsto para retornar, Reeves estaria insatisfeito com os rumos que os estúdios pretendem dar à continuação, buscando transformá-la em um "grande filme da Marvel" em vez de manter a essência sombria e espiritual do primeiro longa.

A visão de Keanu Reeves: Sequência espiritual, não um blockbuster de ação genérico

Em uma entrevista franca concedida ao The Direct, enquanto promovia a adaptação para videogame de "Until Dawn", Peter Stormare revelou os bastidores da produção de "Constantine 2". "Há muita discussão, porque... acho que Keanu [Reeves] não está muito satisfeito com os roteiros", declarou o ator. A principal divergência, segundo ele, reside na abordagem. "Como o primeiro não fez tanto sucesso no começo, virou um filme cult, e agora é um dos maiores filmes cult de todos os tempos... Para fazer uma sequência, os estúdios querem ter, sabe, carros voando. Eles querem pessoas dando chinelos e lutando em cenas de ação."

Stormare afirmou que Keanu Reeves, após estrelar quatro filmes da franquia "John Wick" e seu spin-off "Ballerina", não estaria interessado em embarcar em outro projeto carregado de cenas de ação genéricas. A preferência do intérprete de John Constantine seria por uma continuação que honrasse o tom do original. "'Este filme é espiritual. É sobre demônios e pessoas comuns, e eu queria que continuasse assim'", relembrou Stormare sobre uma conversa com Reeves. "Ele quer fazer uma sequência muito parecida com o primeiro."

Peter Stormare defende a essência do original e critica a "Marvelização"

Fazendo coro à suposta visão de Reeves, Peter Stormare também defendeu a manutenção da identidade que consagrou "Constantine". "Demorou muito para que [o original] se tornasse um filme cult. Funcionou mesmo, e funcionará com o público novamente", argumentou o ator. Ele criticou a tentativa de inflar a sequência com elementos desnecessários.

"Não precisa adicionar muita ação e tiroteios. Você tem outros filmes. Não transforme isso numa grande Marvel...", apelou Stormare. "[Não transforme] em nós voando por aí com cintos de segurança o tempo todo e atirando uns nos outros. Não use armas pesadas. Deixe estar." Para ele, a força de "Constantine" reside em sua atmosfera e temática, não em grandes espetáculos de ação.

Relembrando "Constantine" de 2005: O terror cult que conquistou fãs

Lançado em 2005 e dirigido por Francis Lawrence (que também está cotado para dirigir a sequência), "Constantine" apresentou Keanu Reeves como o cínico demonologista John Constantine. Na trama, baseada no personagem da DC Comics, ele ajuda uma policial (interpretada por Rachel Weisz) a provar que a morte de sua irmã não foi suicídio, mas sim obra de forças sobrenaturais. O elenco também contava com Tilda Swinton como o arcanjo Gabriel.

Apesar de uma recepção inicial mista e um desempenho modesto nas bilheterias, o filme gradualmente conquistou uma legião de fãs, solidificando-se como um verdadeiro clássico cult do gênero terror de fantasia. Essa popularidade tardia é um dos principais motores para o desenvolvimento da continuação.

O futuro incerto da sequência e a paciência dos fãs

Com as supostas divergências criativas sobre o roteiro, o futuro de "Constantine 2" permanece incerto. A aparente determinação de Keanu Reeves em preservar a integridade e o tom do filme original pode significar um processo de desenvolvimento mais longo, enquanto estúdios e equipe criativa buscam um consenso.


Galactus: Ator de Quarteto Fantástico revela preparo bizarro com túneis e prédios para viver vilão

Galactus: Ator de Quarteto Fantástico revela preparo bizarro com túneis e prédios para viver vilão

Ralph Ineson, o ator encarregado de dar vida ao temível Devorador de Mundos, Galactus, em "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos", compartilhou alguns dos métodos inusitados que utilizou para se conectar com a magnitude de seu personagem. Em entrevista à revista Empire, Ineson detalhou seu processo para encarnar a entidade cósmica que ameaçará a Terra no aguardado filme da Marvel, que estreia em 25 de julho como parte da Fase 6 do MCU.

Incorporando uma "força cósmica": Túneis como traqueia e contemplação em arranha-céus

Para Ralph Ineson, compreender Galactus vai além de apenas interpretar um vilão; trata-se de personificar uma entidade de proporções inimagináveis. "Ele é uma força cósmica. Ele é uma espécie de deus", definiu o ator. Para entrar no estado mental adequado para o papel, Ineson buscou experiências que evocassem a grandiosidade do personagem.

Uma de suas técnicas de preparo mais peculiares envolveu dirigir pelos túneis do Mont Blanc, na Europa. "Imaginando que eram sua traqueia", explicou o ator, numa tentativa de internalizar a escala colossal de Galactus. Além disso, Ineson revelou que passou tempo considerável em edifícios altos, imerso em contemplação. "Eu também fui a muitos prédios altos", acrescentou. "Fomos a um casamento no topo do edifício Gherkin, em Londres, e passei a maior parte da tarde apenas olhando para fora, ruminando." Essa imersão, contudo, gerou alguns momentos cômicos em sua vida pessoal: "Tive problemas com minha esposa – ela disse: 'Vocês precisam cumprimentar os noivos em algum momento!'"

Visual fiel aos quadrinhos: O capacete icônico e a redenção da "nuvem"

Os fãs que temiam uma representação visual distante dos quadrinhos para Galactus podem respirar aliviados. Embora os detalhes completos ainda sejam mantidos em segredo, uma recente promoção da marca de bebidas Snapple ofereceu o que muitos consideram a melhor prévia do visual do personagem até agora. As indicações são de que "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" apresentará um Galactus com seu icônico capacete, fiel à sua imagem clássica nas HQs.

Essa abordagem contrasta fortemente com a criticada representação do vilão no filme "Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado" de 2007, onde Galactus foi retratado como uma imensa nuvem cósmica. A promessa de um design mais tradicional para o Devorador de Mundos é um dos pontos que mais anima os entusiastas da Marvel para a nova produção.

O Quarteto Fantástico enfrenta o Devorador de Mundos no MCU

Em "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos", Galactus será a principal ameaça para a equipe de heróis que fará sua estreia no Universo Cinematográfico Marvel. O time é formado por Pedro Pascal como Reed Richards (Senhor Fantástico), Vanessa Kirby como Sue Storm (Mulher Invisível), Joseph Quinn como Johnny Storm (Tocha Humana) e Ebon Moss-Bachrach como Ben Grimm (O Coisa). A chegada de Galactus e seu arauto, o Surfista Prateado (interpretado por Julia Garner), que estão determinados a consumir o planeta, colocará a recém-formada equipe à prova.