Colin Farrell não sabe se interpretará Pinguim novamente: 'exige muito de mim'

The Batman: Novos spin-offs confirmados! Showrunner de 'O Pinguim' fala sobre 2ª temporada e futuro

Boas notícias para os fãs do universo sombrio de "The Batman", de Matt Reeves! Lauren LeFranc, showrunner da aclamada série "O Pinguim", revelou que novos spin-offs ambientados neste mesmo universo estão oficialmente "em estágios iniciais" de desenvolvimento. A declaração, feita durante sua participação no podcast Crew Call, do Deadline, também abordou a possibilidade de uma segunda temporada para a série focada no icônico vilão de Gotham.

"O Pinguim": Showrunner explora possibilidade de continuação e recapitula final tenso

Embora "O Pinguim" tenha sido originalmente anunciada como uma minissérie, o sucesso da produção estrelada por Colin Farrell como Oswald "Oz" Cobb levantou questionamentos sobre uma possível continuação. LeFranc explicou que está "em processo de explorar o que seria, se haverá mais" para a série. Ela ponderou que, além do interesse de Farrell, a decisão "depende se há uma história que possamos tornar mais rica do que a que já fizemos. Eu desenvolvi tudo [para a primeira temporada]".

A primeira temporada acompanhou a ascensão de Oz no submundo de Gotham após a morte de Carmine Falcone em "The Batman". Sua jornada foi marcada pelo confronto com a filha de Falcone, Sofia (interpretada por Cristin Milioti), que, recém-liberada de Arkham, também buscava o controle do crime na cidade. O final da série foi particularmente sombrio para Oz, que, apesar de suas manobras – incluindo estrangular seu braço direito, Vic (Rhenzy Feliz), e armar para que Sofia fosse enviada de volta ao manicômio –, não saiu ileso. Nos momentos finais, com Sofia novamente internada, ela é informada de que sua meia-irmã, Selina Kyle (a Mulher-Gato), está tentando contatá-la, enquanto o Bat-Sinal ilumina o céu de Gotham, sugerindo futuras complicações.

Universo de "The Batman" em expansão: Novas séries derivadas em estágios iniciais

A notícia mais concreta trazida por LeFranc foi a confirmação de que outros projetos para expandir o universo de "The Batman" na televisão já estão sendo trabalhados. Ao afirmar que esses spin-offs subsequentes estão "em estágios iniciais", a showrunner sinaliza um plano mais amplo da DC e da Warner Bros. para explorar diferentes facetas da Gotham City concebida por Matt Reeves, aproveitando o tom realista e a atmosfera densa que caracterizaram o filme e a série "O Pinguim". Detalhes sobre quais personagens ou tramas seriam abordados nessas novas produções ainda não foram revelados.

Reação dos fãs: "Queremos The Batman 2 primeiro!"

A perspectiva de múltiplas séries derivadas, no entanto, não foi recebida com unanimidade por todos os fãs. Nas redes sociais, muitos expressaram o desejo de que a prioridade fosse o lançamento da sequência cinematográfica, "The Batman - Parte 2". Comentários como "Podemos ter The Batman 2 primeiro, pessoal?" e "Só me dê The Batman Parte 2" se multiplicaram após a divulgação das declarações de LeFranc.

Outros fãs foram mais incisivos: "Todo o resto está em andamento, exceto The Batman Parte 2", escreveu um usuário, enquanto outro comentou: "Ainda estou esperando pelo meu spinoff mais aguardado de The Batman: The Batman 2." Essa reação evidencia a grande expectativa pela continuação das aventuras de Bruce Wayne nos cinemas e uma certa impaciência com a espera pela sequência direta do filme de 2022.

Enquanto "O Pinguim" aguarda uma definição sobre uma possível segunda temporada e os novos spin-offs começam a tomar forma, fica claro o interesse em aprofundar o rico universo de Gotham. 


Quarteto Fantástico: Duração revelada! Filme será o mais longo da Marvel em mais de dois anos

Quarteto Fantástico: Duração revelada! Filme será o mais longo da Marvel em mais de dois anos

A ansiedade dos fãs para a estreia de "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" no Universo Cinematográfico Marvel (MCU) ganhou um novo tempero: a duração oficial do longa foi revelada. De acordo com informações da rede de cinemas AMC Theatres, o filme que marcará o início da Fase 6 da Marvel terá duas horas e 10 minutos de exibição. Este tempo o consagra como o filme mais extenso do MCU em mais de dois anos, desde "Guardiões da Galáxia Vol. 3", lançado em 2023.

Um fôlego maior para a primeira família da Marvel no MCU

A marca de 2 horas e 10 minutos para "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" sinaliza uma aventura com bastante espaço para desenvolvimento. O último filme da Marvel a ultrapassar essa duração foi "Guardiões da Galáxia Vol. 3", que contou com robustas duas horas e 30 minutos. Desde então, as produções do estúdio para as telonas apresentaram metragens um pouco mais concisas.

Como referência, "Thunderbolts*", que chegou aos cinemas no início de maio, tem duas horas e seis minutos. Já "Capitão América: Admirável Mundo Novo", lançado em fevereiro passado, teve uma hora e 58 minutos. "Deadpool e Wolverine", do ano anterior (2024), registrou duas horas e oito minutos, enquanto "The Marvels", de 2023, foi notavelmente mais curto, com uma hora e 45 minutos. A duração mais generosa de "Quarteto Fantástico" pode ser um indicativo da intenção da Marvel de dar o devido destaque e profundidade à introdução de sua "Primeira Família" no MCU.

Conheça o elenco estrelado e a ameaça cósmica que os aguarda

"Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" trará um elenco de peso para dar vida aos icônicos personagens. Pedro Pascal interpretará o genial Reed Richards (Senhor Fantástico), Vanessa Kirby será Sue Storm (Mulher Invisível), Joseph Quinn encarnará Johnny Storm (Tocha Humana) e Ebon Moss-Bachrach viverá Ben Grimm, o Coisa.

A grande ameaça que a equipe enfrentará será o temível Galactus, o Devorador de Mundos, interpretado por Ralph Ineson. Ao seu lado estará sua arauta, a Surfista Prateado, que ganhará vida através da atuação de Julia Garner. O elenco estelar se completa com nomes como John Malkovich, Natasha Lyonne e Paul Walter Hauser, em papéis ainda não totalmente detalhados. A direção está nas mãos de Matt Shakman, conhecido por seu trabalho aclamado na série "WandaVision".

A expectativa para a estreia e o início da Fase 6

Com estreia marcada para 25 de julho nos cinemas, "Quarteto Fantástico: Primeiros Passos" não é apenas mais um filme de super-heróis; ele carrega a responsabilidade de inaugurar a Fase 6 do MCU. A duração de duas horas e 10 minutos certamente permitirá aos cineastas explorar as origens da equipe, desenvolver as dinâmicas complexas entre seus membros e estabelecer o tom para as futuras aparições do grupo.


Lilo & Stitch é fenômeno! US$361M na estreia quebra recordes da Disney

Lilo & Stitch é fenômeno! US$361M na estreia quebra recordes da Disney

Ninguém poderia prever o tamanho do sucesso! A releitura live-action de "Lilo & Stitch", da Disney, chegou aos cinemas causando um verdadeiro maremoto nas bilheterias. O filme estreou com uma arrecadação recorde de US$ 182,6 milhões nos Estados Unidos durante o feriado prolongado de quatro dias do Memorial Day, sendo US$ 146 milhões apenas nos três primeiros dias. Internacionalmente, a aventura da garota havaiana e seu amigo alienígena também superou todas as projeções, faturando US$ 178,6 milhões. Isso resultou em uma estreia global estrondosa de US$ 361,2 milhões, um número impressionante para um orçamento líquido de US$ 100 milhões. E não para por aí: em seu sexto dia em cartaz, o filme já ultrapassou a marca de US$ 400 milhões globalmente, com US$ 200 milhões apenas nos EUA.

Quebrando recordes: A performance histórica no feriado do Memorial Day

A performance de "Lilo & Stitch" no feriado do Memorial Day nos Estados Unidos foi simplesmente histórica. O filme não apenas conquistou o título de melhor estreia do Memorial Day de todos os tempos, superando o recorde anterior de "Top Gun: Maverick" (US$ 160,5 milhões), como também garantiu a segunda maior arrecadação de todos os tempos para um feriado de quatro dias na América do Norte, ficando atrás apenas de "Pantera Negra" (US$ 242 milhões no Dia dos Presidentes de 2018).

A segunda-feira do Memorial Day também viu "Lilo & Stitch" brilhar, alcançando a quinta maior bilheteria para uma segunda-feira na história dos EUA, com US$ 36,6 milhões. Essa performance, junto com o novo "Missão: Impossível", impulsionou o fim de semana do Memorial Day a se tornar o maior de todos os tempos em arrecadação total, com mais de US$ 330 milhões somando todos os filmes em cartaz.

Um sucesso que transcende o público infantil e surpreende o mercado

O que torna o sucesso de "Lilo & Stitch" ainda mais notável é seu apelo amplo, que vai muito além do público infantil. Surpreendentemente, 57% da audiência do fim de semana de estreia foi composta por pessoas sem laços familiares diretos, indicando que a propriedade intelectual ressoa fortemente com a Geração Z e os jovens millennials, os chamados "zillennials".

Essa capacidade de um filme familiar com classificação livre atrair o público geral é, como aponta a análise do mercado, uma "receita para a magia", similar ao que ocorreu com "Um Filme de Minecraft" e "O Super Mario Bros. O Filme". As projeções para a estreia de "Lilo & Stitch" nos EUA cresceram exponencialmente nas semanas anteriores ao lançamento, saltando de uma estimativa de US$ 120 milhões para US$ 165 milhões na véspera da estreia em 23 de maio, demonstrando uma onda de interesse que poucos analistas previram com precisão.

Lilo & Stitch no panteão da Disney: Superando originais e outras refilmagens

O novo "Lilo & Stitch" já gravou seu nome na história da Disney. Com apenas seis dias em cartaz, o filme não só ultrapassou a bilheteria total da animação original de 2002 (US$ 273,1 milhões, sem ajuste pela inflação), como também registrou a terceira maior abertura de todos os tempos para uma reimaginação live-action da Disney nos EUA (considerando os três dias).

Globalmente, sua performance inicial já superou o resultado final de outras releituras live-action como "Alice Através do Espelho" (US$ 299,5 milhões) e "Dumbo" (US$ 353,3 milhões). O filme também conquistou a maior abertura para um live-action da Disney na América Latina, com o México liderando (US$ 27 milhões) e o Brasil como terceiro maior mercado (US$ 12,2 milhões). Além disso, figura como a sétima melhor abertura de todos os tempos para um título com classificação livre.

O desafio do bilhão e a comparação com outros gigantes do ano

No mercado doméstico americano, "Lilo & Stitch" teve a segunda melhor estreia do ano até agora (US$ 146 milhões em três dias), ficando atrás apenas de "Um Filme de Minecraft" (US$ 162 milhões), que atualmente acumula US$ 940,7 milhões globais. A grande questão que paira no ar é se "Lilo & Stitch" terá fôlego para se tornar o primeiro título de Hollywood de 2025 a alcançar a cobiçada marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais.


Jackie Chan elege melhor 'A Hora do Rush' e alfineta produções caras: 'Dinheiro demais não é bom'

Jackie Chan elege melhor 'A Hora do Rush' e alfineta produções caras: 'Dinheiro demais não é bom'

Jackie Chan, o astro das artes marciais e do cinema de ação, participou recentemente de uma entrevista em vídeo para o BuzzFeed, em antecipação ao lançamento de seu novo filme, "Karate Kid: Lendas". Durante a conversa, Chan foi desafiado a classificar a icônica trilogia de filmes "A Hora do Rush", que estrelou ao lado de Chris Tucker, do seu favorito ao menos favorito. A franquia, que arrecadou impressionantes US$ 849 milhões mundialmente entre 1998 e 2007, continua sendo um marco em sua vasta filmografia.

https://www.youtube.com/watch?v=_X0XgxKBr7w

O ranking de Chan: Menos dinheiro, mais correria, melhor o filme?

Inicialmente hesitante em cravar uma ordem definitiva, Jackie Chan acabou resumindo sua perspectiva sobre cada produção da trilogia de forma bastante reveladora. "Sabe de uma coisa? O primeiro: pouco dinheiro, pouco tempo. Filmamos tipo: 'Vai, vai, vai, vai!'", relembrou o ator, indicando sua preferência pelo longa original de 1998.

Sobre as sequências, sua avaliação foi mais crítica em relação ao impacto dos recursos disponíveis. "O segundo: muito dinheiro, muito tempo. O terceiro: muito dinheiro, muito tempo", comentou, antes de concluir com uma reflexão que serve para muitas produções hollywoodianas: "Muito dinheiro não é bom." A análise de Chan ecoa, de fato, o desempenho crítico e comercial dos filmes. "A Hora do Rush" original, seu favorito, foi feito com um orçamento de US$ 35 milhões e faturou US$ 244 milhões. A sequência de 2001, com US$ 90 milhões, arrecadou ainda mais, US$ 347 milhões. Já o terceiro filme, de 2007, apesar de um orçamento robusto de US$ 140 milhões, viu sua bilheteria cair para US$ 258 milhões, e a aclamação da crítica também diminuiu progressivamente ao longo da série.

"A Hora do Rush 4": Entre o desejo dos astros e o silêncio do estúdio

A paixão pela franquia, no entanto, parece não ter se esgotado para os protagonistas. Jackie Chan já havia agitado os fãs em 2022 ao declarar que um quarto filme de "A Hora do Rush" estaria em desenvolvimento. Apesar dessa afirmação, o estúdio New Line Cinema nunca chegou a anunciar formalmente a produção de uma nova sequência.

Na mesma época, Chris Tucker, parceiro de Chan na trilogia, também expressou grande entusiasmo em retornar para mais uma aventura. "Vocês verão muita coisa boa chegando, mas será em um nível totalmente diferente", provocou Tucker em entrevista ao V-103 da Audacy. "É disso que eu gosto... Estou animado com isso. Não vai ser o que você normalmente vê... 'A Hora do Rush 4' é algo que eu definitivamente provavelmente colocarei lá porque adoro trabalhar com a Jackie."

O legado duradouro da parceria Chan e Tucker

A química inegável entre Jackie Chan e Chris Tucker foi, sem dúvida, um dos pilares para o estrondoso sucesso da trilogia "A Hora do Rush". A combinação do humor físico e das acrobacias de Chan com a comédia falada e o carisma de Tucker cativou audiências ao redor do mundo, solidificando os filmes como clássicos da comédia de ação.


George R.R. Martin reclama na web sobre

George R.R. Martin desabafa sobre 'Ventos do Inverno' e pressão dos fãs: 'Eu me importo!'

George R.R. Martin, o aclamado criador de "As Crônicas de Gelo e Fogo", sabe que a ansiedade dos fãs por "Os Ventos do Inverno" atingiu níveis estratosféricos. Em uma postagem recente em seu "Not a Blog", o autor abordou diretamente a frustração do público enquanto anunciava mais um de seus múltiplos projetos paralelos, deixando claro que, apesar da longa espera pelo sexto livro da saga, seu carinho por Westeros permanece intacto.

"Eu sei, vocês ficarão irritados": Martin reconhece a impaciência dos leitores

A infame demora na publicação de "Os Ventos do Inverno" já se tornou um tópico recorrente. Cada novo projeto anunciado por Martin – seja seu envolvimento nas adaptações da HBO, como "A Casa do Dragão" (cuja segunda temporada recentemente teve mudanças apontadas pelo autor), ou a produção de um filme de animação sobre Hércules baseado na obra de Howard Waldrop, "Doze Trabalhos Difíceis" – é recebido com a mesma pergunta insistente: "E o livro?".

Ciente dessa reação, Martin se antecipou no blog ao falar sobre a adaptação de Waldrop: "Eu sei, eu sei. Alguns de vocês ficarão irritados com isso, assim como com tudo o que eu anunciar aqui que não seja sobre Westeros ou OS VENTOS DO INVERNO". Em um tom que mescla cansaço e uma pitada de ironia, ele listou as queixas comuns dos fãs: "Você desistiu de mim, ou do livro. Nunca terminarei VENTOS. Se terminar, nunca terminarei UM SONHO DE PRIMAVERA. Se terminar, não vai ser bom. Preciso contratar outro escritor para terminar para mim..."

O desabafo do autor: Entre a paixão por outros mundos e o amor por Westeros

Martin continuou seu desabafo, ecoando sarcasticamente outras críticas que recebe: "Vou morrer logo de qualquer jeito, porque estou muito velho. Perdi todo o interesse em As Crônicas de Gelo e Fogo décadas atrás. Não dou a mínima para escrever mais, só fico sentado gastando meu dinheiro." Ele também mencionou seu trabalho como editor dos livros "Wild Cards", ciente de que muitos fãs da saga principal não se importam com seus outros trabalhos, como "Uma Canção para Lya" ou "A Morte da Luz". "Você não se importa com nada além de Ventos de Inverno. Você já me disse isso várias vezes", reconheceu.

Contudo, o autor fez questão de contrapor essa percepção com seus verdadeiros sentimentos: "A questão é que eu me importo com eles [seus outros projetos]", afirmou. E, para o alívio de muitos, garantiu: "E me importo com Westeros e Ventos também. Os Starks, Lannisters e Targaryens, Tyrion e Asha, Dany e Daenerys, os dragões e os lobos gigantes, eu me importo com todos eles. Mais do que você pode imaginar."

Além de 'Os Ventos do Inverno': Os múltiplos projetos de Martin e o futuro de Westeros na TV

Apesar da espera pelo livro, o universo de Westeros continua a se expandir nas telas. Os fãs podem aguardar ansiosamente pela terceira temporada de "A Casa do Dragão" e pela série "A Knight of the Seven Kingdoms" (O Cavaleiro dos Sete Reinos), embora esta última tenha sido recentemente adiada. Esses projetos demonstram que Martin segue ativamente envolvido com o mundo que criou, mesmo que o ritmo de sua escrita literária não satisfaça a urgência de todos.


Lilo & Stitch: Diretor revela por que Capitão Gantu foi cortado do live-action e defende a escolha

Lilo & Stitch: Diretor revela por que Capitão Gantu foi cortado do live-action e defende a escolha

Com o remake live-action de "Lilo & Stitch" conquistando o público e as bilheterias globalmente, uma pergunta pairava na mente dos fãs do clássico da Disney de 2002: por que o imponente Capitão Gantu foi excluído da nova versão? A resposta finalmente veio do diretor do filme, Dean Fleischer Camp, que em uma entrevista recente ao CinemaBlend, não apenas esclareceu a mudança, mas também reforçou sua convicção na decisão tomada.

Gantu "não funcionou" em live-action, prioridade foi a emoção das irmãs

Segundo Fleischer Camp, a adaptação do personagem alienígena para o formato com atores reais apresentou desafios significativos que comprometeriam a visão da equipe para o filme. "Gantu foi uma daquelas coisas que simplesmente não funcionaram muito bem em live-action. Exploramos um pouco, mas no final tivemos que tomar a decisão", explicou o cineasta. Ele complementou, defendendo firmemente a escolha: "E eu também mantenho a decisão, porque sinto que muitas das coisas que, ao tentar dar mais profundidade a esses personagens e contar uma história com um pouco mais de profundidade emocional, especialmente entre as irmãs, sinto que é preciso liberar espaço para permitir esse espaço para fazer essas coisas."

No filme animado original, o Capitão Gantu, membro da Federação Galáctica Unida, desempenhava um papel antagonista secundário, viajando à Terra após Jumba e Pleakley falharem na missão de capturar o Experimento 626, o Stitch. Na nova adaptação, a dupla alienígena Jumba e Pleakley é interpretada por Zach Galifianakis e Billy Magnussen, respectivamente, que assumem formas humanas. Gantu, no entanto, ficou de fora da narrativa reimaginada.

Recalibrando a narrativa: As particularidades de cada mídia

O diretor também elaborou sobre sua filosofia ao adaptar uma animação para o cinema live-action, ressaltando as diferenças intrínsecas entre as duas mídias. "Acho que minha abordagem para o filme é respeitar o fato de que a animação é uma mídia muito diferente da ação ao vivo", ponderou Fleischer Camp. "E eu não acho que geralmente funciona quando... existe o perigo de tentar simplesmente adaptar o filme em uma versão um-para-um. Literalmente, apenas retratá-lo em fotografia realista, porque acho que você perde muita expressividade e todas essas coisas que a animação faz melhor do que o live-action."

Ele acrescentou que a animação possui recursos e "trapaças" visuais que não se traduzem bem para o realismo do live-action, mas que este, por sua vez, oferece outras possibilidades narrativas e de desenvolvimento de personagens. "O live-action também pode fazer coisas melhor do que a animação, que é o que tentamos escrever um pouco mais ao recalibrá-lo para um filme live-action", concluiu o diretor, indicando que a equipe buscou potencializar os pontos fortes do formato escolhido.

Um sucesso estrondoso que valida as escolhas da produção

A ausência de Gantu, contudo, não parece ter prejudicado o apelo do filme junto ao público. O remake live-action de "Lilo & Stitch", atualmente em cartaz nos cinemas, provou ser um verdadeiro fenômeno de bilheteria. A produção arrecadou impressionantes US$ 341,7 milhões globalmente em seu primeiro fim de semana de exibição. Este valor é notavelmente superior ao faturamento total do filme original de 2002, ultrapassando-o em quase US$ 100 milhões já na estreia. Este desempenho robusto sugere que as decisões criativas, incluindo a omissão de Gantu, foram bem recebidas pela audiência, que abraçou a nova interpretação da amada história de amizade e 'ohana'.


Golpistas que se passavam por Brad Pitt são presos

Brad Pitt reflete sobre divórcio e julgamento público em nova entrevista; filme 'F1' revigora carreira

Brad Pitt é a estrela da mais recente capa da revista GQ, dividindo o destaque com seu colega de elenco em "F1", Damson Idris, e o produtor e lenda do automobilismo, Lewis Hamilton. O aguardado filme de corrida, que chega aos cinemas neste verão no hemisfério norte, teve uma produção mais extensa que o previsto, impactada por uma paralisação de um ano devido às greves em Hollywood. Em meio às filmagens finais de "F1" no circuito de Yas Marina, em Abu Dhabi, Pitt também lidava com a conclusão de seu divórcio de Angelina Jolie.

https://www.youtube.com/watch?v=69ffwl-8pCU

O fim do divórcio e a convivência com os holofotes

Na entrevista à GQ, o ator falou abertamente sobre o constante interesse público em sua vida. "Minha vida pessoal está sempre no noticiário", declarou Pitt. "Está no noticiário há 30 anos, mano. Ou alguma versão da minha vida pessoal, digamos assim." Questionado se o trabalho em "F1" serviu como um escape do escrutínio, Pitt minimizou a ideia, classificando a atenção como "um incômodo com o qual sempre tive que lidar em diferentes graus... Então, sempre foi esse tipo de perda de tempo irritante".

Sobre a finalização do divórcio, ocorrida em 30 de dezembro de 2024, após oito anos de intensas disputas judiciais, Pitt respondeu com aparente tranquilidade quando indagado se sentia "alívio": "Não, não acho que tenha sido algo tão grave. Apenas algo se concretizando. Legalmente." Ele acrescentou sentir-se bem de forma geral: "Minha vida é bastante contida. Sinto-me bem acolhida e segura com meus amigos, com meus amores, com minha família, com meu conhecimento de quem eu sou".

Essa perspectiva contrasta com a declaração do advogado de Angelina Jolie, James Simon, na época da finalização, que afirmou: “Francamente, Angelina está exausta, mas aliviada por esta parte ter terminado.”

Os conturbados bastidores da separação e as disputas judiciais

A separação de Pitt e Jolie, um dos casais mais emblemáticos de Hollywood, esteve no centro de polêmicas desde 2016, quando um alegado confronto físico ocorreu em um avião particular. Documentos judiciais movidos por Jolie acusaram Pitt de "estrangular" um dos filhos, "bater no rosto de outro" e "agarrar Jolie pela cabeça e a sacudir". Poucos dias após o incidente, Jolie entrou com o pedido de divórcio.

As disputas se estenderam por anos. Em abril de 2024, advogados de Jolie alegaram que o abuso físico por parte de Pitt teria começado "bem antes" do incidente de 2016. Outro ponto de atrito foi a vinícola Château Miraval. Em 2022, Pitt acusou Jolie de violar direitos contratuais ao vender sua parte da propriedade sem seu consentimento. A defesa de Jolie rebateu, afirmando que Pitt só permitiria a venda se ela assinasse um acordo de confidencialidade que a impediria de falar sobre o alegado abuso físico e emocional.

"F1" como um novo fôlego e os próximos passos no cinema

Apesar do turbilhão pessoal, Pitt encontrou no set de "F1" um novo ânimo para sua carreira. O ator, que em 2022 gerou rumores de aposentadoria ao dizer que estava na "última etapa" de sua trajetória, embora depois tenha esclarecido que ainda tinha muitos anos pela frente, sentiu-se revigorado pelo projeto. "Cara, eu venho fazendo isso há um tempo e me perguntava: será que tenho mais histórias para contar? Será que tenho algo a acrescentar? Será que ainda consigo encontrar alguma emoção nisso?", confessou à GQ. "[Este filme] revigorou tudo para mim."

Essa renovação se reflete em seus planos futuros. A carreira de Pitt continuará não apenas com "F1", mas também com projetos aguardados como "Heart of the Beast", um drama sobre a Marinha SEAL que o reunirá com David Ayer, diretor de "Fúria". Além disso, está prevista uma sequência de "Era Uma Vez em... Hollywood", na qual Pitt reprisará seu papel vencedor do Oscar como Cliff Booth, com direção de David Fincher e roteiro de Quentin Tarantino. 


Death Stranding 2: On the Beach ganha novo trailer e data de lançamento

Hideo Kojima confirma anime de Death Stranding e mira prêmios de cinema com filme da A24

O renomado criador de jogos Hideo Kojima confirmou oficialmente que uma adaptação em anime do universo de "Death Stranding" está atualmente em produção. A revelação foi feita durante uma entrevista concedida à Vogue Japão, na qual Kojima discutiu sua visão abrangente para a franquia e sua crença de que as distinções entre filmes e jogos se tornarão cada vez mais tênues no futuro do entretenimento. Este anúncio adiciona mais uma camada à expansão transmídia planejada para o aclamado título.

O filme live-action: Uma experiência cinematográfica singular com a A24

Ao discutir o vindouro filme live-action de "Death Stranding", uma colaboração com o aclamado estúdio A24, Kojima enfatizou seu desejo de criar algo único. "Atualmente, estou trabalhando com a A24 em uma adaptação cinematográfica live-action de Death Stranding", disse Kojima, conforme tradução automática de sua fala. Ele diferenciou sua abordagem de outras adaptações de jogos, como a série "The Last of Us", que se mantém fiel à narrativa original, ou filmes como "Super Mario Bros. Movie", que focam mais no serviço aos fãs.

"Embora essas obras tenham seus próprios méritos, como cinéfilo, quero explorar o potencial expressivo do cinema", explicou. "Meu objetivo é criar um Death Stranding que só possa ser realizado por meio de filmes, um que possa ganhar prêmios em festivais como o Festival de Cinema de Cannes ou o Festival de Cinema de Veneza." Esta ambição artística explica sua escolha pela A24, produtora conhecida por filmes como "Tudo em Todo Lugar, Tudo ao Mesmo Tempo", "Fale Comigo", "Joias Brutas" e "Moonlight", em detrimento de um filme de ação de grande orçamento. No mês passado, foi confirmado que Michael Sarnoski, diretor de "Um Lugar Silencioso: Dia Um", será o responsável pelo roteiro e direção do longa.

Anime em desenvolvimento e a estratégia de expansão transmídia da IP

Após detalhar seus planos para o cinema, Kojima revelou de forma concisa, mas impactante: "Aliás, também estamos trabalhando em uma adaptação para anime." Este projeto de animação está sendo desenvolvido de forma separada do filme live-action. Embora Kojima já tivesse mencionado a possibilidade de um anime para "Death Stranding" em uma entrevista à Variety em setembro de 2024, a declaração à Vogue Japão parece ser a primeira confirmação oficial de que a adaptação animada está efetivamente em andamento.

Naquela conversa anterior com a Variety, Kojima delineou sua estratégia para fortalecer a propriedade intelectual de "Death Stranding". "Para fortalecer nossa propriedade intelectual, estamos fazendo uma sequência, e isto é um jogo", afirmou em setembro de 2024. "E continuaremos a adicionar mais para várias plataformas. O que vem a seguir são diferentes formas de mídia – filmes, animes, dramas de TV, etc. Basicamente, expandir a propriedade intelectual do jogo para outras mídias. Essa é a segunda fase. É isso que buscamos agora."

A fusão de mídias e o futuro do entretenimento segundo Kojima

A decisão de levar "Death Stranding" tanto para o cinema live-action quanto para o formato de anime reflete a visão de Hideo Kojima sobre a evolução do entretenimento. Na mesma entrevista à Vogue Japão, o designer de jogos reiterou sua crença de que as fronteiras entre filmes e jogos estão destinadas a desaparecer no futuro. Seus projetos atuais para "Death Stranding" são um testemunho dessa filosofia, buscando não apenas adaptar, mas expandir e reinterpretar o universo do jogo através de diferentes linguagens artísticas, com a ambição de alcançar reconhecimento crítico em esferas tradicionalmente dominadas pelo cinema de autor. 


Dublê acusa Kevin Costner e produção de Horizon por cena de estupro improvisada e sem consentimento

Dublê acusa Kevin Costner e produção de Horizon por cena de estupro improvisada e sem consentimento

MetaDescrição: Devyn LaBella processa Kevin Costner após alegar ter sido exposta a cena de estupro não roteirizada e sem coordenador de intimidade em Horizon 2.

Dublê denuncia abuso em set de faroeste dirigido por Kevin Costner

Um novo processo envolvendo Kevin Costner e a produção de Horizon: Uma Saga Americana – Capítulo 2 vem à tona com acusações graves. A dublê Devyn LaBella afirma que foi submetida a uma cena de estupro simulada sem aviso prévio, consentimento ou presença de coordenador de intimidade, elemento obrigatório por contrato e pelas normas do sindicato SAG-AFTRA.

O incidente teria ocorrido em maio de 2023, no estado de Utah, durante as filmagens do segundo capítulo da ambiciosa série de faroeste dirigida por Costner. Segundo LaBella, ela foi convocada para substituir a atriz Ella Hunt em sequências de ação não íntimas. Porém, sem ser informada adequadamente, acabou participando de uma cena de violência sexual não roteirizada, supostamente improvisada por Costner no set.

"Fiquei exposta, desprotegida e profundamente traída"

LaBella, dublê em ascensão com passagens por produções como Barbie e American Horror Stories, diz que a cena foi executada de forma agressiva pelo ator Roger Ivens, a mando de Costner. "O Sr. Ivens levantou violentamente a saia da Sra. LaBella como se estivesse tentando penetrá-la contra a sua vontade", descreve a ação judicial.

Ela afirma que não houve ensaio, nem briefing, e que toda a simulação foi transmitida para monitores visíveis por diversos membros da equipe, violando os princípios básicos de um set fechado. “O que aconteceu comigo abalou minha confiança e mudou para sempre a forma como me dedico a esta indústria”, declarou LaBella em nota ao The Hollywood Reporter.

Defesa de Costner nega acusações e aponta ensaio

O advogado de Costner, Marty Singer, rebateu publicamente a acusação, classificando o processo como "sem mérito algum". Segundo ele, tratava-se apenas de um ensaio não filmado, com presença do coordenador de dublês. Singer ainda diz que LaBella teria feito um sinal de "positivo" após a ação, indicando estar disposta a seguir com a filmagem, que acabou sendo feita com outro dublê.

Apesar disso, a denúncia afirma que LaBella sofreu represália após relatar o incidente, sendo retirada da produção e não recebendo mais convites para trabalhos posteriores com os mesmos profissionais.

Caso repercute falhas sistêmicas e expõe riscos em Hollywood

O processo, movido com apoio do Fundo de Defesa Legal Time’s Up, alega criação de um ambiente de trabalho hostil, assédio e retaliação, além da negligência quanto às normas sindicais que regulam cenas íntimas. O advogado de LaBella, James Vagnini, critica duramente a produção: “Se isso acontece em um set de US$ 100 milhões, imagine em produções menores.”

Já Jennifer Mondino, diretora do Time’s Up, reforça: “As diretrizes que deveriam ser seguidas em sets de filmagem comuns não estavam sendo seguidas.”

Horizon, um projeto pessoal sob pressão

Horizon é um projeto de paixão de Costner, que investiu cerca de US$ 38 milhões de recursos próprios após rejeições de grandes estúdios. O primeiro filme, lançado em 2024, teve desempenho fraco nas bilheterias e enfrenta também uma arbitragem envolvendo a New Line Cinema por supostas violações contratuais.

Agora, com esse novo escândalo e possível julgamento, o futuro da franquia se complica ainda mais. O caso levanta questões sérias sobre a conduta em grandes produções e a real eficácia das medidas implementadas em Hollywood desde o #MeToo.


Cena da vida real imita 'Premonição': mulher é atingida por pedaço de teto durante sessão de Premonição 6

Cena da vida real imita 'Premonição': mulher é atingida por pedaço de teto durante sessão de Premonição 6

Quando a ficção encontra a realidade

Fãs da franquia Premonição viveram um momento de puro terror fora das telas. Durante uma sessão do mais novo filme da saga, Premonição 6, em um cinema na Argentina, uma mulher foi ferida após parte do teto do local ceder e cair sobre ela. O acidente ocorreu em 19 de maio e foi relatado pelo site Infobae.

De forma surpreendente — e um tanto irônica —, o incidente pareceu uma reprodução literal das cenas macabras da franquia, conhecida por explorar mortes bizarras e imprevisíveis causadas por acidentes cotidianos.

Ferimento leve, mas situação sinistra

Segundo testemunhas, a espectadora se feriu ao ser atingida por um pedaço do teto enquanto estava sentada, apoiada no braço da poltrona. A peça caiu próximo à sua cabeça, mas por estar levemente inclinada, o impacto foi menor do que poderia ter sido. Ela foi atendida ainda no local e sobreviveu ao incidente — algo que muitos personagens dos filmes da franquia não conseguem.

A coincidência bizarra não passou despercebida pelos fãs da saga. Muitos lembraram que em Premonição: Bloodlines há uma visão de uma explosão em um cinema, sequência que ecoa com assustadora semelhança o acidente ocorrido na vida real.

Ecos de Premonição 4 e conexões com a franquia

Curiosamente, o quarto filme da série (Premonição 4) já havia retratado uma cena de tragédia envolvendo um cinema. Na ocasião, o protagonista Nick prevê a explosão do local e tenta salvar sua namorada e amiga, embora, como é típico da franquia, a Morte sempre encontre um jeito de completar sua lista.

Além disso, Bloodlines traz várias referências sutis a outros filmes da série, como o caminhão de toras de madeira (ícone do segundo longa), a ponte que desaba (Premonição 5) e até mesmo um personagem cuja obsessão por moedas remete a Hunt, do quarto filme.

Bloodlines: a morte corre nas veias

Dirigido por Adam Stein e Zach Lipovsky, Premonição: Bloodlines narra a história de uma jovem universitária que descobre estar presa a uma maldição mortal que assola sua linhagem. Com mortes criativas e perturbadoras, o filme é um prato cheio para fãs do gênero — e agora, mais do que nunca, parece também estar mexendo com os limites entre a ficção e a realidade.

Premonição: Bloodlines já está em cartaz nos cinemas. Se você for assistir, é melhor conferir o teto antes de escolher seu assento.