Produtor de Premonição revela qual é o pior filme da franquia — e não é surpresa
Craig Perry detona Premonição 4 e celebra o renascimento da franquia com Laços de Sangue
Nem mesmo o produtor da franquia Premonição, Craig Perry, esconde o que muitos fãs sempre pensaram: o quarto filme da saga é, de longe, o pior. Em entrevista incluída no novo livro de Clark Collis, Screaming and Conjuring: The Resurrection and Unstoppable Rise of the Modern Horror Movie, Perry declarou abertamente: “Não acho que o quarto filme seja nada bom, na verdade, é péssimo.”
E a crítica concorda. Intitulado apenas Premonição (com o artigo “The” no original, para marcar um possível encerramento da série), o filme detém míseros 28% de aprovação no Rotten Tomatoes, sendo a pior avaliação da franquia. O longa tentou inovar com um acidente em uma corrida da NASCAR, mas tropeçou feio em escolhas de elenco, ritmo irregular e mortes menos inspiradas, apesar de algumas cenas icônicas como a do ralo de piscina.
Quase foi o fim — mas o público salvou
O plano inicial era encerrar a franquia no quarto filme, por isso o título sugeria um encerramento definitivo. No entanto, como revelou Perry, a bilheteria acabou surpreendendo: “Eu imaginei que tínhamos terminado. Então, vejam só, no fim de semana de estreia, pensamos: 'Ah, tudo bem, aqui vamos nós.'” Foi o suficiente para justificar uma sequência — e o redentor Premonição 5 chegou apenas dois anos depois, trazendo de volta o enigmático personagem Bludworth (Tony Todd) e amarrando os eventos diretamente ao primeiro filme da franquia.
Bloodlines marca o ápice da franquia
O sucesso crítico da franquia, no entanto, só veio agora com o lançamento de Premonição 5: Linhagens de Sangue, que ostenta impressionantes 93% de aprovação no Rotten Tomatoes — a maior nota já registrada por um filme da série. O novo longa mergulha no passado, com uma trama que remonta a um acidente evitado há 60 anos e uma maldição hereditária.
Dirigido pela dupla Zack Lipovsky e Adam Stein, Bloodlines rejuvenesce a franquia após 14 anos de hiato e mostra que ainda há espaço para criatividade e tensão em uma fórmula que parecia esgotada.
Ranking da franquia no Rotten Tomatoes:
- Premonição: Laços de Sangue – 93%
- Premonição 5 – [pontuação não divulgada, mas acima dos anteriores]
- Premonição 2
- Premonição 3
- Premonição (2000)
- Premonição 4 (The Final Destination) – 28%
Missão: Impossível – O Acerto Final marca despedida de Ethan Hunt, diz Tom Cruise
Tom Cruise confirma: Missão: Impossível – O Acerto Final será a última missão de Ethan Hunt
Após sua estreia no Festival de Cannes na semana passada, Missão: Impossível – O Acerto Final (ou Dead Reckoning) teve nova exibição de gala em Nova York neste domingo (18/5), e o clima foi de celebração e despedida. Tom Cruise, astro da franquia desde 1996, confirmou ao The Hollywood Reporter que esta será a última aventura de seu personagem Ethan Hunt nas telonas.
“É a final! Não é chamado de 'final' à toa”, disse Cruise, encerrando oficialmente uma das sagas de ação mais longevas e lucrativas do cinema.
Uma despedida que não significa aposentadoria
Aos 62 anos, Cruise foi questionado sobre uma fala anterior em que dizia querer seguir os passos de Harrison Ford — que continua ativo aos 80. Embora reitere que deseja continuar atuando até os 100, Cruise reforçou que a jornada de Ethan Hunt está chegando ao fim, mas sua paixão pelo cinema continua intacta:
“Nunca vou parar de fazer filmes de ação. Nunca vou parar de fazer filmes de drama, de comédia — estou animado. Adoro simplesmente fazer filmes”, declarou.
A jornada de quase 30 anos
Desde o primeiro Missão: Impossível, lançado em 1996, a franquia redefiniu o cinema de ação, com cenas arriscadas realizadas pelo próprio ator, locações globais e histórias intensas de espionagem. Cruise relembrou com carinho a trajetória:
“Tem sido excepcional. Sinto-me muito sortudo por poder fazer os filmes que faço.”
Ao falar sobre suas famosas acrobacias, o ator revelou ter “muitos rituais” para se preparar, sempre com foco em segurança e perfeição.
Elenco e direção
Missão: Impossível – O Acerto Final é dirigido por Christopher McQuarrie — em seu quarto trabalho na série — e traz um elenco de peso: Hayley Atwell, Simon Pegg, Pom Klementieff, Angela Bassett, Esai Morales, Henry Czerny, Nick Offerman, entre outros.
McQuarrie destacou a dedicação de Cruise:
“Ele é o mais generoso, o mais dedicado. Está sempre disposto a mergulhar de cabeça.”
Estreia mundial
Missão: Impossível – O Julgamento Final estreia nos cinemas brasileiros nesta sexta-feira (24/5). A expectativa é alta, tanto pelo desfecho de Ethan Hunt quanto pela promessa de cenas de ação impressionantes, gravadas ao redor do mundo.
Wagner Moura e Maria Fernanda Cândido brilham em Cannes com estreia de O Agente Secreto
Brasil em destaque no tapete vermelho de Cannes com O Agente Secreto
Wagner Moura e Maria Fernanda Cândido representaram o cinema brasileiro com elegância e prestígio neste domingo (18), durante o Festival de Cinema de Cannes. Os atores participaram da estreia mundial do aguardado O Agente Secreto, novo filme do premiado diretor Kleber Mendonça Filho, que concorre à Palma de Ouro — o prêmio máximo do evento.
No tapete vermelho, Moura surgiu com um clássico terno preto e gravata borboleta, enquanto Maria Fernanda encantou os fotógrafos com um vestido roxo longo de corte sofisticado. O duo chamou atenção da imprensa internacional e reforçou a presença brasileira no festival.
Uma parceria esperada há duas décadas
Protagonizado por Moura, O Agente Secreto é ambientado na década de 1970 e acompanha Marcelo, um especialista em tecnologia que tenta escapar de um passado obscuro. Para o ator, a colaboração com Kleber Mendonça Filho era um desejo antigo, finalmente concretizado.
“Foi uma das melhores experiências que tive em sentidos diversos”, declarou Moura em entrevista ao Gshow. “Trabalhar com Kleber era quase uma obsessão desde que vi O Som ao Redor. E estar em Recife, quase 25 anos depois de estrear A Máquina, a peça de João Falcão, foi emocionante. Tudo fazendo um sentido lindo danado.”
A relação entre os dois começou em 2003, ainda nos corredores do próprio festival, quando Kleber cobria Cannes como crítico de cinema e Moura promovia Cidade Baixa.
Direção de peso e prestígio internacional
Conhecido por obras como Aquarius (2016) e Bacurau (2019), Kleber Mendonça Filho volta à competição principal de Cannes com um longa de ficção, após a exibição do documentário Retratos Fantasmas em 2023. Em suas redes, o diretor exaltou a equipe envolvida no projeto e o trabalho com Moura: “O elenco é maravilha e Wagner Moura, grande ator, astro e pessoa”.
O filme está em fase final de montagem e tem estreia prevista para o segundo semestre de 2025 nos cinemas brasileiros.
Premonição: Laços de Sangue lidera bilheteria com estreia recorde e revive franquia de terror
Sucesso absoluto: Premonição: Laços de Sangue estreia com US$ 102 milhões e revive franquia adormecida
Em sua terceira vitória consecutiva nas bilheterias, a Warner Bros. celebra o desempenho estrondoso de Premonição: Laços de Sangue, novo capítulo da clássica franquia de terror iniciada em 2000. Com uma estreia global de US$ 102 milhões, o filme não apenas superou todas as expectativas, como se tornou a maior abertura da série até hoje, revitalizando uma marca que estava inativa desde 2011.
A produção da New Line foi dirigida por Adam Stein e Zach Lipovsky, e estrelada por Kaitlyn Santa Juana, que interpreta uma jovem marcada pelo legado sobrenatural de sua avó, capaz de enganar a morte — mas a um preço macabro. O elenco também conta com nomes como Tony Todd, Teo Briones e Brec Bassinger.
Nos Estados Unidos, o longa arrecadou US$ 51 milhões, superando facilmente os US$ 46–47 milhões inicialmente projetados. Internacionalmente, mais US$ 51 milhões completam o total do fim de semana de estreia. A crítica especializada elogiou a abordagem atmosférica e inovadora do roteiro, enquanto o público respondeu com entusiasmo, evidenciado pelas boas avaliações nas plataformas de cinema.
Warner domina o ranking com mais de um título no topo
Além de Premonição, a Warner continua sua boa fase com o fenômeno Sinners, dirigido por Ryan Coogler, que está em seu quinto fim de semana e arrecadou mais US$ 15,4 milhões, acumulando US$ 316,8 milhões globalmente. O título segue disputando atenção com Thunderbolts, da Marvel/Disney, que faturou US$ 16,5 milhões em seu terceiro fim de semana, totalizando US$ 325,7 milhões ao redor do mundo.
O fenômeno Minecraft: O Filme, por sua vez, garantiu a quarta posição com US$ 5,9 milhões, e é o maior sucesso do ano, acumulando US$ 928 milhões globalmente, sendo US$ 416,6 milhões apenas nos EUA.
Estreias com desempenho fraco
Já o drama musical Hour Up Tomorrow, protagonizado por Abel Tesfaye (The Weeknd), Jenna Ortega e Barry Keoghan, teve uma estreia tímida com US$ 3,3 milhões e crítica desfavorável. O público também não aprovou, dando ao filme nota C- no CinemaScore. Dirigido por Trey Edward Shults, o longa mistura música e tensão psicológica, mas não conseguiu converter a proposta em sucesso comercial.
Destaque no circuito limitado
No cinema independente, o destaque vai para Friendship, da A24, que estreou em 62 salas com uma média de US$ 23.333 por sala, a maior do fim de semana, somando US$ 2,5 milhões. O desempenho sólido pode indicar uma expansão para mais salas nas próximas semanas.
Ralph Fiennes será o novo Presidente Snow em Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita
A arena vai tremer novamente: Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita confirma elenco principal
A Lionsgate revelou oficialmente o elenco principal de Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita, novo prelúdio da saga criada por Suzanne Collins. E a principal novidade é a escolha de Ralph Fiennes (de Conclave e Harry Potter) como o novo intérprete do icônico Presidente Snow, personagem vivido por Donald Sutherland na franquia original.
O filme, baseado em um livro ainda inédito da autora, contará a história do 50º Jogos Vorazes, também conhecido como o Segundo Massacre Quaternário, em que o dobro de tributos são convocados. O protagonista será Haymitch Abernathy, tributo do Distrito 12 e mentor de Katniss Everdeen nos filmes estrelados por Jennifer Lawrence.
Haymitch e Lenore: um passado desconhecido
O jovem Haymitch será interpretado por Joseph Zada, enquanto Whitney Peak dará vida a Lenore Dove Baird, sua namorada. A relação entre os dois promete adicionar camadas emocionais à origem de um dos personagens mais queridos da franquia.
Erin Westerman, copresidente da Lionsgate, destacou o impacto dos dois atores:
"Jo e Whitney carregam o legado da franquia com incrível coração, profundidade e paixão. Haymitch sempre foi um favorito dos fãs, e sua história de origem é uma das mais aguardadas."
A produtora Nina Jacobson, da Color Force, acrescentou que a escolha dos protagonistas foi fruto de uma busca exaustiva.
"Quando juntamos os dois, foi um daqueles momentos mágicos de seleção de elenco."
Direção, roteiro e sinopse
O longa será novamente dirigido por Francis Lawrence, responsável por todos os filmes da saga, exceto o primeiro. Billy Ray, que já trabalhou em Capitão Phillips e Jogos Vorazes: Em Chamas, será o roteirista. As filmagens começam em julho de 2025.
Segundo a sinopse oficial do livro que servirá de base para o filme, veremos um Haymitch jovem e apaixonado, arrancado de sua realidade e lançado em uma arena fatal. Enfrentando não apenas a morte iminente, mas também a manipulação política do Capitólio, o tributo do Distrito 12 tentará lutar contra um sistema que parece ter sido criado para destruí-lo — e será aí que ele começará a moldar o espírito rebelde que os fãs conhecem.
O que esperar?
Amanhecer na Colheita promete ser mais do que uma nova edição dos Jogos — será uma imersão emocional no passado trágico de Panem, explorando o custo humano por trás da revolução que Katniss, anos depois, lideraria. E com um ator do calibre de Ralph Fiennes como Snow, podemos esperar uma performance sombria à altura do vilão que marcou a série.
Scarlett Johansson relembra bastidores de Os Vingadores e diz que o elenco se sentia 'sem noção' durante as filmagens
Incertezas nos bastidores do primeiro grande crossover da Marvel
Scarlett Johansson, em uma entrevista recente para a Vanity Fair, fez uma retrospectiva emocionante de sua carreira e compartilhou lembranças curiosas sobre os bastidores de Os Vingadores (2012), primeiro filme que reuniu os principais heróis da Marvel em um único longa. A atriz confessou que, apesar do sucesso prévio de Homem de Ferro, Thor e Capitão América, a experiência no set do longa-metragem parecia caótica e desconexa.
"Todos parecíamos loucos", afirmou Johansson, que viveu a personagem Natasha Romanoff, a Viúva Negra. "O que estamos fazendo? Acho que ninguém sabia se ia dar certo ou não, além do Kevin Feige e do Joss Whedon. O elenco tinha fé cega neles."
https://www.youtube.com/watch?v=qipqD2jdXeI
Um momento-chave fez o elenco acreditar no projeto
Johansson contou que foi apenas durante a gravação da famosa cena em que a câmera dá uma volta de 360 graus ao redor dos Vingadores reunidos, prontos para a batalha em Nova York, que o elenco finalmente percebeu o potencial épico do filme.
“Quando gravamos aquele momento icônico, vimos que talvez isso pudesse dar certo”, lembrou. “Assistimos à reprodução e parecia muito legal, mas, no set, não parecia nada demais. Foi um momento poderoso.”
Apesar da insegurança, o clima entre os atores era de camaradagem e leveza. “Éramos jovens. Estávamos nos divertindo muito. Nos tornamos grandes amigos. Foi incrível.”
O sucesso estrondoso que consolidou o MCU
Lançado no verão de 2012, Os Vingadores se tornou um fenômeno global, arrecadando mais de US$ 1,5 bilhão nas bilheteiras mundiais e sendo amplamente elogiado pela crítica. Embora o Universo Cinematográfico Marvel (MCU) tenha começado oficialmente com Homem de Ferro em 2008, foi o sucesso de Os Vingadores que consolidou a ambiciosa proposta do estúdio de construir uma franquia interconectada.
O filme marcou o início de uma nova era nos blockbusters de super-heróis, provando que era possível reunir múltiplos personagens com histórias próprias em um só enredo coeso — e, mais importante, agradar tanto o público quanto a crítica.
Tom Cruise confirma sequência de Top Gun: Maverick e cogita retorno de Dias de Trovão
Tom Cruise fala sobre Top Gun 3, revival de Dias de Trovão e novo projeto com Iñárritu
Prestes a lançar Missão: Impossível – O Juízo Final, Tom Cruise já está mirando nos próximos desafios cinematográficos. Durante entrevista ao talk show australiano Today, o ator confirmou que uma sequência de Top Gun: Maverick está oficialmente em desenvolvimento — embora o projeto ainda não tenha data de estreia definida.
“Sim, estamos pensando e conversando sobre muitas histórias diferentes e o que poderíamos fazer e o que é possível”, disse Cruise. “Levei 35 anos para entender as coisas de Top Gun: Maverick...”
Top Gun 3: em desenvolvimento, mas sem pressa
O sucesso estrondoso de Top Gun: Maverick em 2023 — que arrecadou quase US$ 1,5 bilhão mundialmente e foi indicado ao Oscar de Melhor Filme — inevitavelmente levantou expectativas sobre um terceiro filme. Cruise confirmou que o projeto está vivo, mas pondera que ainda não há cronograma claro, dada sua agenda cheia.
Dias de Trovão também pode voltar
Curiosamente, Cruise também revelou que discute um possível retorno de Dias de Trovão (Days of Thunder, 1990), o filme sobre corridas da NASCAR que estrelou ao lado de Nicole Kidman. O longa, que marcou uma fase importante da carreira do ator, pode ganhar fôlego novo nas mãos certas:
“Estamos discutindo Dias de Trovão e Top Gun: Maverick. E, sabe, há vários outros filmes em que estamos trabalhando ativamente agora.”
Projeto com Alejandro Iñárritu chega em 2026
Entre os “outros filmes” mencionados, um chama atenção: Cruise acaba de concluir um trabalho com Alejandro González Iñárritu, diretor premiado por O Regresso e Birdman. O filme ainda não tem título divulgado, mas está previsto para final de 2026, segundo o ator, que descreveu a experiência como “extraordinária”.
E Missão: Impossível? Nunca diga nunca
Embora Missão: Impossível – O Juízo Final tenha sido promovido como o capítulo final da saga de Ethan Hunt, Cruise evitou bater o martelo sobre um encerramento definitivo. Trabalhando mais uma vez com Christopher McQuarrie, diretor de quatro filmes da franquia, ele deixou a porta entreaberta para novas missões:
“É o ápice desse tipo de história dos últimos 30 anos. Eu só quero que o público realmente curta esse filme.”
O que vem por aí?
Tom Cruise segue em ritmo acelerado, alternando entre dublês arriscados, produções épicas e colaborações com grandes diretores. Se depender de sua energia e ambição, Top Gun 3, Dias de Trovão 2 e mais aventuras de Ethan Hunt ainda têm combustível de sobra para decolar.
Megan Fox confirma romance com Shia LaBeouf nos bastidores de Transformers: 'Foi romântico'
O que muitos fãs de Transformers já suspeitavam foi finalmente confirmado por Megan Fox: a química entre ela e Shia LaBeouf durante os dois primeiros filmes da franquia não era apenas atuação — havia romance fora das câmeras.
Durante uma participação no programa Watch What Happens Live em 2018, Fox foi direta ao responder ao apresentador Andy Cohen se os comentários de LaBeouf sobre o relacionamento dos dois eram verdadeiros:
"Quer dizer, eu confirmaria que foi romântico. Eu o amo, nunca falei muito sobre isso, eu o amo."
Ao ser questionada se foi apenas um caso passageiro no set, ela respondeu:
“Sim.”
Romance nos bastidores
O romance teria acontecido entre as filmagens de Transformers (2007) e Transformers: A Vingança dos Derrotados (2009). Em uma entrevista de 2011 à revista Details, LaBeouf já havia falado abertamente sobre o relacionamento:
“Você está no set por seis meses, com alguém por quem torce para se sentir atraído... Eu nunca entendi essa separação entre trabalho e vida pessoal nessa situação.”
Ele completou:
“O tempo que passei com Megan foi algo nosso. E acho que dá para ver isso na tela.”
Na época, Fox vivia um relacionamento instável com o ator Brian Austin Green, com quem havia iniciado um namoro ainda adolescente, após se conhecerem no set da série Hope & Faith.
Casamento com Brian Austin Green e reflexões
Fox casou-se com Green em junho de 2010, mas o relacionamento foi repleto de idas e vindas. Em 2020, o casal oficializou a separação. Eles tiveram três filhos ao longo dos anos. Em entrevistas mais recentes, incluindo o podcast Call Her Daddy, Megan refletiu com franqueza sobre esse período:
“Eu não era uma ótima namorada para o Brian. Vou ser bem honesta.”
Ela revelou que se apaixonava com frequência enquanto era jovem:
“Eu ia trabalhar e me apaixonava porque era criança. Nunca tive a liberdade total de ser solteira e experimentar essa vida.”
Megan começou o relacionamento com Green aos 18 anos, enquanto ele já tinha 30, e hoje reconhece que foi cedo demais para um compromisso de tamanha intensidade.
Relações atuais
Após o fim do casamento com Green, Megan Fox iniciou um novo relacionamento com o músico Machine Gun Kelly, com quem tem um filho. Já Shia LaBeouf se envolveu em diversas polêmicas e processos legais nos últimos anos, e mantém vida pessoal mais reservada atualmente.
O breve romance entre Fox e LaBeouf segue sendo um dos exemplos mais icônicos de paixões que surgem em sets de filmagem — e que continuam a intrigar fãs anos depois.
David Leitch negocia direção de filme de Gears of War na Netflix
David Leitch pode comandar adaptação de Gears of War para a Netflix
A Netflix está prestes a colocar as engrenagens em movimento para sua aguardada adaptação de Gears of War. O diretor David Leitch, conhecido por filmes como Fall Guy e Trem-Bala, está em negociações finais para assumir o comando do longa-metragem baseado na popular franquia de jogos da Xbox. O projeto é uma das maiores apostas da plataforma no universo das adaptações de videogame.
O roteiro está sendo escrito por Jon Spaihts, roteirista das duas partes de Duna dirigidas por Denis Villeneuve, além de títulos como A Chegada e Doutor Estranho. A Netflix está produzindo o filme em parceria com a desenvolvedora canadense The Coalition, responsável pela série de jogos Gears of War.
Dos games para as telas: guerra subterrânea e drama humano
Lançado originalmente em 2006, Gears of War se passa em Sera, um planeta fictício à beira do colapso, onde a humanidade é ameaçada por criaturas monstruosas conhecidas como Locust, que emergem das profundezas da terra. A esperança de sobrevivência recai sobre o Esquadrão Delta, liderado pelo endurecido sargento Marcus Fenix, em uma narrativa marcada por ação intensa, laços de irmandade e traumas de guerra.
Além do longa-metragem, a Netflix planeja expandir o universo da franquia com uma série animada voltada ao público adulto. Se a recepção for positiva, outros conteúdos podem vir na esteira — uma estratégia que espelha o sucesso recente de outras adaptações de games como The Last of Us (HBO) e Arcane (Netflix).
Ação de pedigree: o histórico de David Leitch
Leitch é um nome consolidado no cinema de ação moderno. Ex-dublê e codiretor não creditado do aclamado John Wick, ele se destacou com títulos como Deadpool 2, Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw, Atômica e mais recentemente Fall Guy, uma homenagem à comunidade de dublês estrelada por Ryan Gosling e Emily Blunt.
Ao lado de sua esposa e parceira de produção, Kelly McCormick, Leitch comandará a adaptação através da produtora 87North, especializada em ação estilizada e coreografias de combate marcantes — características que casam perfeitamente com o DNA brutal de Gears of War.
Ambição e expectativa
A escolha de Leitch reforça a ambição da Netflix em entregar uma adaptação cinematográfica de alto impacto visual e emocional. Com o peso do universo Gears e talentos renomados por trás das câmeras, o projeto ganha força para se tornar um marco no crescente mercado de adaptações de videogame.
Ainda sem previsão oficial de estreia, o filme marca um novo passo na estratégia da plataforma de streaming para transformar propriedades intelectuais populares em franquias multimídia de sucesso.
Christopher Nolan filma 'A Odisseia' inteiramente em IMAX: uma revolução técnica no cinema
Nolan desafia os limites técnicos com “A Odisseia”, primeiro filme 100% rodado em câmeras IMAX
Após o sucesso estrondoso de Oppenheimer, Christopher Nolan está mais uma vez expandindo os limites do cinema com seu novo projeto: A Odisseia, uma adaptação épica do clássico mito grego. Desta vez, o diretor será o primeiro a filmar um longa-metragem comercial inteiramente em câmeras IMAX, graças a uma parceria inovadora com a própria empresa responsável pela icônica tecnologia de projeção.
Conhecido por seu comprometimento com a experiência cinematográfica em grande escala — como visto em Interestelar, Dunkirk, Tenet e a trilogia O Cavaleiro das Trevas — Nolan é um defensor da película em 70 mm e da tela IMAX como formatos ideais para o cinema imersivo. Mas filmar um longa completo com essas câmeras sempre foi considerado inviável, por conta do tamanho, peso, ruído e complexidade no processamento do material.
Até agora.
Nolan impulsiona inovação no formato IMAX
Segundo Rich Gelfond, CEO da IMAX, foi o próprio diretor quem incentivou a empresa a redesenhar suas câmeras após o desempenho de Oppenheimer, que arrecadou US$ 190 milhões apenas nas salas IMAX — cerca de 20% de sua receita global. O desafio lançado por Nolan exigiu da empresa avanços técnicos importantes:
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Câmeras 30% mais silenciosas
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Equipamentos substancialmente mais leves
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Novas soluções para digitalização e visualização rápida das filmagens diárias
“O Chris me ligou e disse: ‘Se eu conseguir resolver os problemas, farei [Odisseia] 100% em IMAX. E é isso que estamos fazendo’”, relatou Gelfond durante um evento da empresa em Cannes.
Demanda crescente por produções em IMAX
A revolução liderada por Nolan deve abrir caminho para novos cineastas. Após a conclusão de A Odisseia, a IMAX tornará as novas câmeras disponíveis para outros diretores. A expectativa é alta, dado o número recorde de filmes com cenas em IMAX previstos para 2025, como:
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Sinners, de Ryan Coogler
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Missão: Impossível – O Julgamento Final, com Tom Cruise
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Fórmula 1, de Joseph Kosinski, estrelado por Brad Pitt
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Nárnia, de Greta Gerwig, em parceria com a Netflix
Ainda não está confirmado se Gerwig usará câmeras IMAX propriamente ditas ou apenas filmará em proporção compatível, mas o filme terá uma janela exclusiva de 28 dias nos cinemas com a tecnologia antes de chegar ao streaming.
IMAX aposta também em documentários internacionais
Além da ficção, a IMAX amplia sua atuação em documentários, anunciando Patrouille de France, seu primeiro filme não falado em inglês. A produção acompanhará um ano na vida da célebre equipe de acrobacias aéreas da Força Aérea Francesa, seguindo os moldes do elogiado The Blue Angels, documentário da Amazon MGM sobre pilotos da Marinha dos EUA.
