Crossover entre Venom e Homem-Aranha quase aconteceu, mas foi cancelado
Tom Hardy confirma planos frustrados para crossover
O ator Tom Hardy, conhecido por interpretar Eddie Brock/Venom, revelou que um crossover entre seu personagem e o Homem-Aranha de Tom Holland quase saiu do papel. Durante uma entrevista ao The Discourse Podcast, do The Playlist, o astro disse que o projeto chegou muito perto de ser concretizado, mas acabou sendo cancelado, aparentemente devido a questões burocráticas entre os estúdios responsáveis.
? Resumo da notícia:
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Tom Hardy afirmou que o encontro entre Venom e o Homem-Aranha de Tom Holland quase aconteceu.
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O ator não revelou o motivo específico, mas sugeriu que foi devido a política dos estúdios.
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Ruben Fleischer, diretor do primeiro Venom, já havia afirmado em 2019 que o crossover era o objetivo final da franquia.
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Venom: The Last Dance (2025) foi anunciado como a despedida de Hardy no papel, tornando o encontro improvável.
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Hardy ainda mantém a esperança de enfrentar o Homem-Aranha em um futuro projeto.
Burocracia impediu o embate entre Venom e Homem-Aranha
Desde o lançamento do primeiro Venom em 2018, muitos fãs esperavam um embate entre o personagem e Peter Parker. O próprio Ruben Fleischer, diretor do longa original, declarou em entrevistas que a intenção da franquia era preparar o terreno para esse encontro. No entanto, Hardy sugeriu que o projeto foi barrado por decisões dos estúdios envolvidos.
?️ “Chegamos muito perto. Foi o mais próximo que eu poderia imaginar além de realmente fazer um filme juntos, o que eu adoraria ter feito, porque isso significaria muita diversão.”
O apresentador do podcast questionou se a decisão foi resultado da política entre Sony e Marvel, e Hardy confirmou sem entrar em detalhes:
?️ “Fundamentalmente, para mim, seria pelas crianças. Elas não entendem por que seus personagens favoritos não aparecem juntos nos filmes.”
Futuro de Venom no cinema ainda é incerto
O primeiro filme do Venom arrecadou US$ 856 milhões globalmente, e sua sequência, Venom: Tempo de Carnificina (2021), fez US$ 478 milhões. Mesmo assim, Venom: The Last Dance (2025) foi anunciado como a despedida de Hardy no papel, levantando dúvidas sobre o futuro da franquia.
?️ “Nós trabalhamos dentro dos limites do que nos era permitido fazer. Demos tudo de nós para criar algo que amamos e que os fãs apreciaram.”
Apesar disso, Hardy ainda não fechou completamente as portas para um eventual retorno.
?️ “Eu adoraria lutar contra o Homem-Aranha. 100%. Eu nunca diria nunca.”
Com o Sony’s Spider-Man Universe (SSU) em expansão e o Marvel Cinematic Universe (MCU) sempre em evolução, será que ainda existe esperança para um confronto épico entre Venom e Homem-Aranha?
Demi Moore acredita que sacrificar a vida pessoal pela carreira valeu a pena
A atriz Demi Moore, de 62 anos, estaria plenamente satisfeita com sua decisão de priorizar a carreira em vez da vida pessoal, segundo uma fonte próxima revelou à InTouch Weekly. Após anos afastada dos holofotes, Moore ressurgiu com força na indústria cinematográfica, conquistando indicações e prêmios importantes.
Reconhecimento na temporada de premiações
Em 2025, Moore levou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Comédia ou Musical por sua performance no filme "A Substância" (2024). Além disso, a atriz também concorreu ao Oscar de Melhor Atriz, mas perdeu a estatueta para Mike Madison, de "Anora" (2024).
Agora, as bolsas de apostas já apontam que Moore pode ser indicada ao Emmy por seu trabalho na série "Landman".
A InTouch destacou que, durante toda a temporada de premiações, Moore desfilou sozinha nos tapetes vermelhos, o que gerou rumores sobre sua vida amorosa. Ela tem sido apontada como possível namorada de Andrew Garfield, mas nunca confirmou o romance.
O sacrifício da vida pessoal
A fonte revelou que, apesar de sua ascensão profissional, Moore está ciente do que abriu mão ao evitar relacionamentos sérios e até mesmo o ato de namorar:
"Sim, uma parte de sua vida está um pouco vazia, mas ela está encontrando tanta realização no trabalho que diz que o sacrifício – e até um pouco de solidão – vale totalmente a pena, mesmo que ela não tenha ninguém com quem realmente compartilhar isso."
Ainda segundo o informante, mesmo sem ter vencido o Oscar, Moore está em um momento de ascensão na indústria:
"Embora seja de partir o coração que ela não tenha finalmente ganhado o Oscar, Demi está em uma ótima posição para entrar em mais filmes importantes. E 'Landman' a colocou firmemente na corrida pelo Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante. As coisas não estão desacelerando para ela."
Casamentos e família
Demi Moore já foi casada três vezes:
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Freddy Moore (1981-1985)
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Bruce Willis (1987-2000) – com quem teve três filhas
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Ashton Kutcher (2005-2013)
Mesmo sem um relacionamento atualmente, parece que a atriz está aproveitando ao máximo seu ressurgimento em Hollywood.
John Boyega critica a falta de diversidade em "Star Wars" e relembra experiência na franquia
John Boyega voltou a falar sobre sua experiência na franquia "Star Wars", chamando-a de "tão branca" durante uma entrevista no documentário "Number One on the Call Sheet: Black Leading Men in Hollywood", da Apple TV+. O ator britânico, que interpretou Finn na trilogia sequencial da saga, discutiu a falta de diversidade na franquia e o racismo que enfrentou por parte de alguns fãs.
"Star Wars" e a questão racial
“Deixa eu te contar, 'Star Wars' sempre teve a vibe de estar no espaço mais branco e de elite. É uma franquia tão branca que a simples presença de uma pessoa negra nela já era algo”, afirmou Boyega no documentário.
O ator comparou a inclusão de personagens negros a pequenas migalhas distribuídas esporadicamente:
“Você sempre pode dizer que é algo quando alguns fãs de 'Star Wars' tentam dizer, ‘Bem, nós tivemos Lando Calrissian e tivemos Samuel L. Jackson!’ É como me dizer quantas gotas de biscoito tem na massa do biscoito. É como se eles simplesmente espalhassem isso ali, mano!”
Ele também criticou a resistência de parte do público à inclusão de protagonistas negros:
"Eles estão bem com a gente interpretando o melhor amigo, mas uma vez que tocamos em seus heróis, uma vez que lideramos, uma vez que desbravamos, é como, ‘Meu Deus, é um pouco demais! Eles estão bajulando’."
A crítica à Disney e à construção do personagem Finn
Essa não é a primeira vez que Boyega se manifesta sobre o tratamento dado a seu personagem em "Star Wars". Em entrevista à GQ em 2020, ele acusou a Disney de promover Finn como um personagem central apenas para depois colocá-lo de lado na narrativa.
"O que eu diria à Disney é não trazer um personagem negro, comercializá-lo para ser muito mais importante na franquia do que realmente é e então deixá-lo de lado. Não é bom. Vou dizer isso diretamente."
Segundo ele, enquanto personagens como Rey (Daisy Ridley) e Kylo Ren (Adam Driver) receberam desenvolvimento profundo, os personagens de Kelly Marie Tran (Rose Tico) e o próprio Finn foram negligenciados.
"Vocês sabiam o que fazer com Daisy Ridley, sabiam o que fazer com Adam Driver. Mas quando se tratava de Kelly Marie Tran, quando se tratava de John Boyega, vocês não sabem de nada. Então, o que você quer que eu diga? O que eles querem que você diga é: 'Gostei de fazer parte disso. Foi uma ótima experiência...' Não, não, não."
Conversa com a Disney e impacto para o futuro
Após as declarações polêmicas, Boyega revelou que um executivo da Disney entrou em contato para discutir suas críticas.
"Houve muita explicação da parte deles em termos da maneira como viam as coisas. Eles me deram a chance também de explicar como foi minha experiência."
O ator espera que seu posicionamento ajude futuras gerações de profissionais negros na indústria cinematográfica:
"Espero que ser tão aberto com minha carreira, neste estágio, ajude o próximo homem, o cara que quer ser o assistente de diretor de fotografia, o cara que quer ser um produtor. Espero que a conversa não seja mais um tabu ou um elefante na sala."
Helen Mirren critica James Bond e descarta versão feminina do personagem
A renomada atriz Helen Mirren, vencedora do Oscar, revelou em entrevista recente que nunca foi admiradora da franquia James Bond. Além disso, ela se opôs à possibilidade de uma versão feminina do icônico agente 007. Em declarações diretas, Mirren explicou os motivos por trás de sua visão crítica sobre a saga de espionagem.
Principais pontos da entrevista:
- Helen Mirren nunca se interessou pelos filmes de James Bond;
- Critica o tratamento das personagens femininas na franquia;
- Considera a essência de 007 baseada em valores ultrapassados;
- Defende a criação de histórias inspiradas em espiãs da vida real;
- Elogia o ator Pierce Brosnan, seu colega de elenco em MobLand;
- Amazon assumiu controle total da franquia, mas busca manter um ator britânico no papel principal.
Mirren critica a franquia e descarta versão feminina de 007
Durante entrevista ao The Standard, Mirren admitiu que nunca teve interesse pelos filmes do agente secreto mais famoso do cinema. Segundo a atriz, a forma como as mulheres foram retratadas ao longo da saga sempre lhe causou desconforto.
"Toda a série de James Bond nunca foi a minha praia. Eu nunca gostei de James Bond, nem da forma como as mulheres eram representadas nesses filmes", afirmou Mirren.
Ao ser questionada sobre a possibilidade de uma versão feminina do espião britânico, a atriz foi categórica ao rejeitar a ideia. Para ela, a essência do personagem está enraizada em uma visão antiquada sobre os papéis de homens e mulheres na espionagem. Em vez de transformar Bond em uma mulher, Mirren sugere que Hollywood invista em narrativas baseadas em agentes femininas reais, como as que atuaram na Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial.
Elogios a Pierce Brosnan e a nova era de James Bond
Apesar das críticas à franquia, Mirren destacou sua admiração pelo ator Pierce Brosnan, que interpretou James Bond entre 1995 e 2002. Atualmente, os dois contracenam na série policial MobLand, da Paramount Plus.
"Sou uma grande fã de Pierce Brosnan. Ele não é apenas um ator fabuloso, mas também uma das pessoas mais gentis com quem já trabalhei", elogiou a atriz.
Com a Amazon assumindo o controle criativo total da saga 007, o futuro da franquia segue em aberto. Recentemente, surgiram rumores de que a empresa deseja manter a tradição e escalar um ator britânico para dar continuidade ao papel de Bond. Além disso, os produtores David Heyman e Amy Pascal estão em negociações para desenvolver um novo longa-metragem do agente secreto, embora nenhuma decisão definitiva tenha sido tomada.
O que esperar do futuro da franquia?
Enquanto as especulações sobre a próxima fase de James Bond continuam, a ideia de uma versão feminina do espião parece improvável no momento. O histórico da franquia, aliado à visão dos novos produtores, indica que a tradição de um protagonista masculino britânico deve ser mantida. Resta agora aguardar como a Amazon conduzirá essa nova era para um dos personagens mais icônicos da cultura pop.
Zack Snyder anuncia filme de luta em parceria com o UFC
Zack Snyder, conhecido por sua estética visual marcante e cenas de ação grandiosas, fechou parceria com o UFC para dirigir Brawler, um filme que promete levar a brutalidade e a emoção das artes marciais mistas para um novo nível no cinema. O longa acompanhará a jornada de um jovem lutador que, vindo das ruas de Los Angeles, tenta alcançar a glória no campeonato do UFC enquanto lida com seus demônios internos.
Principais destaques da notícia
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Zack Snyder dirigirá Brawler, um filme sobre um jovem lutador que busca redenção no UFC.
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O projeto será produzido por Snyder, sua esposa Deborah Snyder e Wesley Coller, sob a bandeira Stone Quarry.
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A trama promete cenas de luta realistas e intensas, explorando o mundo das artes marciais mistas.
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Snyder também assina o roteiro ao lado de Shay Hatten e Kurt Johnstad, seus colaboradores em 300 e Rebel Moon.
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O UFC, liderado por Dana White, continua sua expansão no entretenimento, após a bem-sucedida exibição de eventos no Sphere de Las Vegas.
Uma nova visão para filmes de luta
Conhecido por sua abordagem estilizada e visceral, Snyder pretende trazer para Brawler a mesma intensidade que marcou seus filmes anteriores. O diretor destacou sua empolgação com a parceria com o UFC:
"Por trás de cada grande lutador está a história de como eles chegaram lá. O UFC é o líder mundial em esportes de combate, e estou honrado em fazer parceria com eles para contar essa história incrível", declarou Snyder.
O UFC tem expandido sua presença no entretenimento além dos eventos esportivos. Em setembro de 2024, a organização transmitiu uma luta ao vivo na gigante Sphere, em Las Vegas, utilizando sua tela de LED curva de 160.000 pés quadrados.
Equipe de peso na produção
Além da direção, Snyder dividirá o roteiro com Shay Hatten (Army of the Dead) e Kurt Johnstad (300), trazendo um time experiente na construção de narrativas épicas. A produção executiva contará com Craig Borsari, diretor de conteúdo do UFC, e Turki Alalshikh, presidente da General Entertainment Authority da Arábia Saudita e proprietário da The Ring Magazine.
A Stone Quarry, produtora de Snyder, também está envolvida em outros projetos, como um filme sobre o LAPD para a Netflix, além de continuar expandindo o universo de Rebel Moon.
Com um diretor de ação experiente e a credibilidade do UFC, Brawler tem tudo para ser um dos filmes de luta mais intensos e realistas já produzidos. Ainda não há previsão de estreia, mas a expectativa é que mais detalhes sejam revelados em breve.
Filho de John Lennon entra na polêmica e ataca Rachel Zegler de Branca de Neve
A polêmica em torno do live-action Branca de Neve ganhou mais um capítulo com uma crítica inesperada. Sean Ono Lennon, filho do ex-Beatle John Lennon, fez um comentário contundente sobre Rachel Zegler, protagonista do longa-metragem, reforçando as críticas que a atriz vem recebendo desde o anúncio de sua escalação.
Principais pontos da controvérsia:
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Crítica de Sean Ono Lennon: O músico afirmou que Zegler “age como uma pirralha mimada, ingrata e desconectada”.
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Fracasso de bilheteria: Branca de Neve arrecadou apenas US$ 43 milhões no fim de semana de estreia, quase metade da projeção inicial.
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Acusações de agenda política: A escolha de Zegler foi criticada como parte de um suposto viés "woke" de Hollywood.
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Conflitos no set: A relação da atriz com Gal Gadot, que interpreta a Rainha Má, também foi alvo de especulações.
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Posicionamento político: A atriz se envolveu em polêmicas ao fazer declarações pró-Palestina, enquanto Gadot é israelense.
Críticas à protagonista e impacto no desempenho do filme
Desde o início, a escalação de Rachel Zegler para o papel principal gerou controvérsias, com muitos questionando a escolha de uma atriz colombiana-polonesa-americana para interpretar uma personagem de origem germânica. Esse debate se intensificou com o fraco desempenho do filme nas bilheterias.
A produção arrecadou apenas US$ 43 milhões em seu primeiro fim de semana, bem abaixo da expectativa de US$ 85 milhões. O fracasso comercial fez com que muitos apontassem Zegler como a principal responsável, reforçando a visão de que sua escolha teria sido motivada por uma agenda "politicamente correta" da Disney.
Declarações de Zegler inflamam ainda mais a situação
Tentando rebater as críticas, Rachel Zegler acabou provocando ainda mais polêmica ao classificar a animação original de 1937 como “estranha” e “ultrapassada”. Suas declarações foram vistas como desrespeitosas por muitos fãs da Disney, o que piorou ainda mais sua imagem perante o público.
A relação conturbada da atriz com Gal Gadot, que interpreta a Rainha Má, também chamou atenção. As duas foram vistas se evitando durante a turnê de divulgação, o que gerou rumores de desentendimentos nos bastidores.
O futuro de ‘Branca de Neve’ e o impacto na carreira de Zegler
Com o fracasso comercial e a recepção negativa, o futuro de Branca de Neve na Disney parece incerto. Além disso, Rachel Zegler se vê no centro de um escrutínio intenso, o que pode impactar sua carreira em Hollywood.
Enquanto isso, a Disney tenta minimizar os danos e aposta nas férias de primavera para recuperar parte do público. Ainda assim, a polêmica envolvendo a protagonista e as reações do público mostram que a trajetória do live-action está longe de ser um conto de fadas.
"Resgate Implacável" surpreende e desbanca "Branca de Neve" nas bilheterias
O drama operário Resgate Implacável, dirigido por David Ayer, conquistou a liderança das bilheterias com uma abertura acima das previsões, arrecadando US$ 15,2 milhões em 3.262 cinemas. O longa superou a versão live-action de Branca de Neve, que teve um desempenho fraco e caiu para o segundo lugar com US$ 14,2 milhões.
O fracasso de "Branca de Neve"
A nova adaptação da Disney já acumula US$ 66,8 milhões no mercado interno e US$ 143,1 milhões globalmente, mas sua queda acentuada de 66% no segundo fim de semana preocupa os executivos do estúdio. Com um orçamento de US$ 370 milhões entre produção e marketing, o filme caminha para ser um grande prejuízo.
A Disney ainda tem esperanças de recuperação devido às férias de primavera e à falta de concorrência direta para o público feminino nas próximas semanas. No entanto, as críticas negativas e as polêmicas envolvendo sua protagonista, Rachel Zegler, podem dificultar essa reação.
"A Working Man" e sua ascensão inesperada
O sucesso de A Working Man também marca um momento significativo para o Amazon MGM Studios, que recentemente passou por mudanças internas importantes. O filme, baseado no romance Levon's Trade de Chuck Dixon, foi escrito por Ayer e Sylvester Stallone.
Estrelado por Jason Statham, Michael Peña, David Harbour e Merab Ninidze, o longa acompanha um veterano de operações especiais que se aposenta para trabalhar na construção civil. Porém, ao investigar o desaparecimento da filha de seu chefe, ele descobre uma rede de corrupção e tráfico humano muito maior do que imaginava.
Outros destaques do fim de semana
Além da disputa entre A Working Man e Branca de Neve, outros lançamentos se destacaram:
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The Chosen: The Last Supper (Part One), novo filme da franquia religiosa The Chosen, estreou em terceiro lugar com US$ 11,5 milhões em 2.234 cinemas.
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O terror The Woman in the Yard, da Universal e Blumhouse, ficou na quarta posição com US$ 9,5 milhões em 3.050 salas.
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A Morte de um Unicórnio, da A24, arrecadou US$ 5,6 milhões, fechando o Top 5.
Impacto na indústria e expectativas para o CinemaCon
O mercado cinematográfico ainda enfrenta desafios, com uma queda de 11% na receita de bilheteria doméstica em comparação com o ano anterior. Esse déficit, causado pelos impactos da pandemia e das greves em Hollywood, será um dos principais temas da CinemaCon, evento que reúne os grandes estúdios e exibidores a partir desta segunda-feira (1º) em Las Vegas.
Bill Murray revela arrependimento por não ter trabalhado com Clint Eastwood
Bill Murray, um dos grandes nomes da comédia americana, revelou que tem poucos arrependimentos na carreira, mas um deles envolve o lendário Clint Eastwood. Durante sua participação no The Howard Stern Show, o ator contou que quase trabalhou com o cineasta em um filme de comédia militar, mas recusou a proposta — algo que hoje ele vê como um erro.
Uma proposta inesperada
O ator explicou que, após o sucesso de Stripes (1981), onde interpretou um recruta no Exército, sentiu que deveria buscar novos desafios. Foi quando decidiu ligar para Eastwood, interessado em uma possível colaboração.
Os principais pontos da revelação de Murray foram:
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Ele procurou Clint Eastwood diretamente para trabalhar juntos.
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O diretor sugeriu uma nova comédia de serviço militar, inspirada na Marinha.
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Murray recusou porque temia ficar preso a papéis do gênero.
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Hoje, ele admite que se arrepende da decisão.
"Eu tinha acabado de fazer Stripes, e ele [Eastwood] teve uma ótima ideia para um grande filme da Marinha", explicou Murray. "Mas quando ele disse 'Você gostaria de fazer outra comédia militar?', eu pensei: 'Será que eu vou virar o novo Abbott e Costello? Eu realmente quero fazer mais um filme desse tipo?'".
Na época, o ator optou por dizer não, mas agora enxerga a oportunidade perdida com outros olhos. “É um dos poucos arrependimentos que tenho. Poderia ter sido algo grandioso”, admitiu.
O filme que nunca aconteceu
Murray também destacou que Eastwood tinha um projeto ambicioso para a produção, envolvendo barcos da Segunda Guerra Mundial e uma frota impressionante. Apesar disso, o comediante não quis se repetir no gênero militar e seguiu outro caminho na carreira.
Mesmo após tantos anos, a recusa ainda ressoa para Murray. "Quando o vejo, sempre digo: 'Sinto muito, Clint. Queria ter feito isso'", revelou. No entanto, segundo ele, Eastwood não guarda ressentimentos. "Ele já superou isso. Ele é um sujeito muito resiliente."
Embora essa colaboração nunca tenha se concretizado, ambos seguiram caminhos de sucesso, consolidando-se como lendas do cinema em seus respectivos estilos.
Pantera Negra 3 pode ter Denzel Washington no elenco, diz diretor
O Universo Cinematográfico Marvel (MCU) está repleto de novidades, e uma delas pode ser a chegada de Pantera Negra 3. Embora o filme ainda não tenha sido oficialmente confirmado, o diretor Ryan Coogler já manifestou seu desejo de contar com Denzel Washington no elenco.
Denzel Washington no MCU?
Durante sua participação no podcast Nightcap, Coogler comentou sobre seu desejo de trabalhar com Washington no próximo filme do Pantera Negra.
Os principais pontos da conversa foram:
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O diretor afirmou que pretende contar com o ator na produção.
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Washington já havia mencionado seu envolvimento acidentalmente no passado.
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O roteiro ainda não foi revelado, mas Coogler garantiu que apresentará o material ao ator.
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O longa ainda não foi oficializado no calendário da Marvel.
"Estou morrendo de vontade de trabalhar com Denzel. Espero que possamos fazer isso acontecer. Tenho toda a intenção de trabalhar com ele naquele filme. Enquanto ele estiver interessado, vai acontecer", afirmou Coogler.
Washington já havia deixado escapar sua possível participação no filme durante uma entrevista à Variety em novembro. Após o deslize, ele revelou que entrou em contato com Coogler para se desculpar. "Liguei para ele e pedi desculpas por falar sobre o filme", disse o ator.
O futuro de Pantera Negra no MCU
Apesar do grande interesse do público, Pantera Negra 3 ainda não tem data de lançamento definida, e seu roteiro segue em sigilo. A sequência deve dar continuidade à jornada de Shuri, interpretada por Letitia Wright, que assumiu o manto do Pantera Negra em Wakanda Para Sempre.
No momento, o MCU tem confirmados os lançamentos de Vingadores: Apocalipse, Vingadores: Guerras Secretas e Homem-Aranha 4, este último com Sadie Sink no elenco.
Enquanto isso, Coogler segue trabalhando em outro projeto: o filme de vampiros Sinners, estrelado por Michael B. Jordan, que estreia em 18 de abril.
Com ou sem confirmação oficial, os fãs já aguardam ansiosos pelo retorno a Wakanda e, quem sabe, pela estreia de Denzel Washington no universo Marvel.
Filme live-action de Zelda pode ser o início de uma trilogia
A Nintendo confirmou que o aguardado filme live-action de The Legend of Zelda tem estreia prevista para março de 2027. Segundo informações da Production List, a filmagem ocorrerá entre novembro de 2025 e abril de 2026, na Nova Zelândia.
A sinopse divulgada indica que a história seguirá Link, um jovem guerreiro encarregado de proteger Hyrule contra Ganon, um senhor da guerra que busca a lendária Triforce para obter poder ilimitado. No caminho, Link enfrentará monstros, explorará masmorras e resolverá enigmas para encontrar artefatos sagrados que possam ajudá-lo.
Trilogia planejada e elenco contratado para três filmes
O insider da indústria cinematográfica Daniel Richtman revelou que a Nintendo e a Sony Pictures pretendem transformar The Legend of Zelda em uma trilogia. O plano seria assinar contratos com os principais atores para três filmes ao longo de seis anos, consolidando a franquia no cinema.
Se confirmada, essa trilogia consolidaria Zelda como a terceira grande franquia da Nintendo a receber um longa-metragem, após Detective Pikachu e Super Mario Bros: O Filme. Este último se tornou uma das animações de maior bilheteria da história, reforçando o apelo dos títulos da Nintendo nas telonas.
Direção e produção sob comando de nomes de peso
O filme está sendo produzido por Shigeru Miyamoto, criador de Zelda e ícone da Nintendo, ao lado do veterano produtor de Hollywood Avi Arad, conhecido por seu trabalho na Marvel Entertainment.
A direção ficará a cargo de Wes Ball, responsável pela trilogia Maze Runner e pelo recente Kingdom of the Planet of the Apes. Em entrevista anterior, Ball afirmou que deseja fazer de Zelda "algo sério e épico, mas sem perder a diversão e o charme característicos da franquia".
Expectativas para a adaptação
Com uma equipe de alto nível envolvida e um universo rico para explorar, The Legend of Zelda tem potencial para ser um dos maiores sucessos cinematográficos baseados em games. A confirmação de uma trilogia poderia garantir um arco narrativo mais amplo e aprofundado, trazendo elementos icônicos da saga para os cinemas.
Agora, os fãs aguardam ansiosamente por mais detalhes sobre o elenco e os primeiros vislumbres dessa ambiciosa adaptação.