Doutor Destino de Robert Downey Jr. pode ter conexão com X-Men no MCU, sugere teoria

Após a recente transmissão ao vivo da Marvel revelando o elenco de Vingadores: Apocalipse, fãs e especialistas começaram a teorizar sobre como o Doutor Destino, interpretado por Robert Downey Jr., se encaixará no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).

Entre as diversas suposições, uma das mais intrigantes vem do jornalista Liam T. Crowley, do Screen Rant, que sugere que o vilão pode ter surgido como uma consequência inesperada dos eventos de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014).

Possível ligação entre X-Men e Doutor Destino

Confira os principais pontos levantados pela teoria:

  • O elenco do novo filme inclui Kelsey Grammer (Fera), Patrick Stewart (Professor Xavier), Ian McKellen (Magneto), James Marsden (Ciclope) e Alan Cumming (Noturno).

  • Esses personagens estavam presentes no final de Dias de um Futuro Esquecido, onde o futuro foi alterado para impedir a extinção dos mutantes.

  • A correção da linha do tempo pode ter desencadeado eventos inesperados, incluindo a criação do Doutor Destino de Robert Downey Jr.

  • A famosa frase de Tony Stark em Vingadores: Ultimato — “Quando você mexe com o tempo, ele tende a mexê-lo de volta” — pode estar conectada a essas repercussões.

Universo da Fox pode influenciar o futuro do MCU

A teoria sugere que os mutantes que aparecem em Vingadores: Apocalipse sejam versões do universo da Fox, tornando essa uma maneira inteligente de integrar os X-Men ao MCU. Isso abriria portas para conectar as franquias sem descartar os eventos anteriores.

Outra possibilidade é que esses personagens sejam variantes, como visto em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura e Deadpool & Wolverine. Assim, poderíamos ver novas versões dos mutantes, potencialmente ligadas à animação X-Men '97.

O que esperar de Vingadores: Apocalipse?

A resposta definitiva virá apenas quando Vingadores: Apocalipse estrear nos cinemas, em 1º de maio de 2026. Até lá, os fãs continuarão a especular sobre como Doutor Destino e os X-Men serão integrados ao MCU e qual será o impacto dessa nova ameaça no universo dos heróis.


James Gunn diz que Superman será esperançoso, mas com momentos sombrios - assim como no trailer

Anthony Carrigan fala sobre Metamorfo e Superman de James Gunn: “Será algo totalmente próprio”

Anthony Carrigan, conhecido por seu papel na série Barry, está prestes a embarcar em um dos filmes mais aguardados do ano: Superman, dirigido por James Gunn. O ator dará vida ao personagem Metamorfo, um herói capaz de transformar seu corpo em diferentes elementos químicos. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Carrigan compartilhou sua empolgação com o projeto e fez questão de diferenciar o filme de Gunn de outras produções do diretor.

O que esperar do novo Superman?

Antes de aprofundarmos as declarações de Carrigan, confira os principais destaques sobre o filme:

  • Superman será estrelado por David Corenswet no papel principal.

  • O elenco inclui grandes nomes, como Nathan Fillion (Lanterna Verde Guy Gardner), Edi Gathegi (Mister Terrific) e Isabela Merced (Hawkgirl).

  • Anthony Carrigan interpretará Metamorfo, um herói com habilidades químicas únicas.

  • O filme tem previsão de estreia para 11 de julho de 2025.

Carrigan elogia a abordagem de James Gunn

Embora James Gunn tenha conquistado fama com Guardiões da Galáxia, Carrigan enfatizou que não quer comparar Superman a essa franquia da Marvel. “Estou hesitante em compará-lo aos Guardiões, mas acho que [o filme] tem o mesmo coração e inteligência. Essa é a marca registrada de James”, explicou o ator.

Ainda assim, ele garantiu que a produção terá sua própria identidade e promete surpreender os fãs. “Acho que será algo totalmente próprio. O processo de trabalhar nele foi tão especial, e todo o elenco estava a bordo para trazer algo realmente incrível. Espero que isso se reflita na tela”, acrescentou.

A primeira aparição de Metamorfo

O primeiro vislumbre de Metamorfo no filme veio por meio do teaser trailer, onde Carrigan aparece com uma maquiagem detalhada que destaca as habilidades únicas do personagem. Para quem não conhece, Metamorfo, também chamado de Rex Mason, estreou nos quadrinhos em 1965 e tem o poder de alterar sua composição química para se tornar sólido, líquido ou gasoso à vontade.

O novo Superman promete expandir o universo da DC nos cinemas e trazer personagens menos explorados para o centro da ação. Agora, resta saber como Metamorfo e os outros heróis se encaixarão na jornada do Homem de Aço.

Com estreia marcada para julho de 2025, a expectativa só cresce. Você está animado para ver Carrigan como Metamorfo?


OpenAI revoluciona geração de imagens e viraliza com estilo Studio Ghibli

OpenAI revoluciona geração de imagens e viraliza com estilo Studio Ghibli

A mais recente inovação da OpenAI na geração de imagens tem gerado grande repercussão online, com usuários compartilhando imagens transformadas no estilo do icônico Studio Ghibli. O novo modelo, integrado ao GPT-4o, promete saídas mais precisas e fotorrealistas, mas também abre margem para polêmicas sobre direitos autorais e o impacto da IA na indústria criativa.

Principais destaques da notícia:

  • OpenAI lançou seu mais avançado gerador de imagens dentro do GPT-4o.
  • Modelo impressiona por replicar o estilo do Studio Ghibli com alta precisão.
  • Sam Altman, CEO da OpenAI, entrou na tendência ao compartilhar sua própria versão no estilo Ghibli.
  • Hayao Miyazaki, cofundador do Studio Ghibli, já expressou forte rejeição à anímica gerada por IA.
  • Hollywood e artistas criticam o uso de obras protegidas para treinar inteligências artificiais.
  • New York Times e outros grupos de imprensa receberam permissão judicial para processar OpenAI e Microsoft por questões de direitos autorais.

Tecnologia e a viralização nas redes sociais

O lançamento do gerador de imagens atualizado do GPT-4o atraiu atenção imediata por sua capacidade de criar imagens detalhadas e realistas. Entre os estilos que ganharam destaque, o visual característico do Studio Ghibli se tornou uma febre nas redes sociais, com usuários gerando versões de si mesmos no formato de animação japonesa.

Sam Altman, CEO da OpenAI, também aderiu à tendência e compartilhou no X (antigo Twitter) uma versão sua transformada pelo gerador de imagens. O sucesso da tecnologia, porém, reacende debates sobre direitos autorais e o impacto da IA na produção artística tradicional.

Studio Ghibli e a rejeição de Miyazaki

Embora a novidade tenha sido bem recebida pelo público, Hayao Miyazaki, lendário cofundador do Studio Ghibli, tem uma visão crítica sobre o uso de IA na animação. Em 2016, ao ser apresentado a uma tecnologia semelhante, Miyazaki expressou descontentamento e classificou a iniciativa como um "insulto à própria vida". Essa posição reforça o embate entre a inovação tecnológica e a preservação da expressão artística tradicional.

Hollywood e a batalha contra a IA

A crescente influência da inteligência artificial na criação de conteúdo também tem sido motivo de preocupação para a indústria cinematográfica e musical. Mais de 400 artistas, incluindo cineastas e atores, assinaram um documento pedindo que o governo dos EUA não conceda permissão para que grandes empresas de IA usem conteúdo protegido por direitos autorais sem restrições.

Disputa judicial contra OpenAI e Microsoft

A discussão chegou aos tribunais, com o New York Times e outros grupos de imprensa obtendo permissão para processar a OpenAI e a Microsoft por usarem conteúdo jornalístico em treinamentos de IA. As empresas alegam que seus modelos são baseados em informações disponíveis publicamente e que respeitam os princípios do "uso justo". No entanto, essa defesa não convence os envolvidos no processo, que buscam maior regulamentação sobre a utilização de dados protegidos.

O futuro da IA na arte e na indústria criativa

A expansão das capacidades da inteligência artificial promete transformar diversas áreas, incluindo o entretenimento e a comunicação visual. No entanto, os desafios legais e éticos continuam a crescer, exigindo um equilíbrio entre inovação tecnológica e proteção dos criadores de conteúdo. Com a popularização de ferramentas como a da OpenAI, a discussão sobre os limites da IA na arte está longe de acabar.


Laurence Fishburne relembra cena difícil em ‘Apocalypse Now’ e decepção bizarra de Coppola

Laurence Fishburne relembra cena difícil em ‘Apocalypse Now’ e decepção bizarra de Coppola

O ator Laurence Fishburne trouxe à tona uma experiência marcante vivida nos bastidores do clássico Apocalypse Now (1979). Em um novo documentário da Apple TV+, Number One on the Call Sheet: Black Leading Men in Hollywood, ele revelou que sua falta de experiência com sexo na adolescência impactou uma cena do filme, deixando o diretor Francis Ford Coppola frustrado.

Resumo da notícia:

  • Laurence Fishburne relembrou dificuldades ao gravar uma cena de Apocalypse Now quando era adolescente.

  • O ator tinha apenas 14 ou 15 anos e não possuía experiência sexual para interpretar o momento.

  • Coppola pediu cerca de 40 refilmagens, sem conseguir o resultado desejado.

  • O diretor demonstrou desapontamento, deixando Fishburne desanimado.

  • Martin Sheen, colega de elenco, incentivou o jovem ator ao elogiá-lo.

  • Apesar do episódio, Fishburne e Coppola continuaram a trabalhar juntos em outros filmes.

Uma cena desafiadora para um jovem ator

Fishburne revelou que uma das cenas de Apocalypse Now exigia que ele falasse sobre sexo, algo com o qual ele não tinha nenhuma vivência na época. Sem saber como tornar a atuação mais convincente, Coppola insistiu em várias refilmagens. "Eu fiz algo como 40 tomadas. Foi muito ruim. E eu podia dizer que ele estava decepcionado", afirmou o ator.

A situação afetou o jovem Fishburne emocionalmente, fazendo-o sentir-se abatido no set de filmagens.

O apoio de Martin Sheen

Mesmo desmotivado com o processo, Fishburne encontrou apoio inesperado em Martin Sheen, que interpretava o protagonista do longa. Em um momento discreto, o veterano sussurrou ao jovem ator: "Alguém já te disse que você era um ator realmente bom?". Fishburne respondeu que não, e Sheen reforçou: "Você é um ator realmente bom."

O incentivo marcou profundamente Fishburne, que considera essa atitude um exemplo do que significa ser o número 1 em uma lista de chamadas – referência ao título do documentário da Apple TV+.

Carreira e relação com Coppola

Apesar do desafio enfrentado em Apocalypse Now, a relação entre Laurence Fishburne e Francis Ford Coppola permaneceu positiva. O ator trabalhou em vários outros filmes do cineasta ao longo dos anos, incluindo Rumble Fish, The Cotton Club, Gardens of Stone e o recente Megalopolis.

O episódio ilustra os desafios enfrentados por jovens atores em grandes produções, além da importância do apoio dentro da indústria cinematográfica.


Michael Caine relembra atuação de Heath Ledger como Coringa:

Michael Caine relembra atuação de Heath Ledger como Coringa: "Fiquei apavorado"

A interpretação de Heath Ledger como o Coringa em Batman: O Cavaleiro das Trevas se tornou um marco na história do cinema. Sua performance intensa e imprevisível definiu o vilão para gerações futuras, e até mesmo seus colegas de elenco ficaram impressionados – e assustados – com sua entrega ao papel.

O impacto de Ledger no set

  • Michael Caine confessou que ficou apavorado ao ver Ledger atuar pela primeira vez.

  • A performance do ator elevou o nível de todo o elenco, inspirando-os a melhorar suas atuações.

  • Antes do lançamento, a escolha de Ledger como Coringa foi questionada, mas sua interpretação silenciou qualquer dúvida.

  • Infelizmente, Ledger faleceu antes de ver a repercussão de seu trabalho, no início de 2008.

O reconhecimento póstumo e o legado

Michael Caine, que interpretou Alfred na trilogia de Christopher Nolan, relembrou a experiência em seu livro Don't Look Back, You'll Trip Over: My Guide to Life. Segundo ele, a primeira vez que viu Ledger em ação foi assustadora: "A maquiagem borrada, o cabelo estranho, a voz... Me surpreendeu completamente."

Caine também lamentou a perda precoce do ator, que faleceu aos 28 anos: "Eu nem tinha feito Zulu nessa idade. Você pensa no que ele poderia ter conquistado, é de partir o coração." A morte de Ledger tornou a turnê promocional do filme ainda mais difícil, já que os jornalistas queriam falar sobre sua perda.

Mesmo não estando presente para receber o prêmio, Ledger foi agraciado com o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, eternizando sua performance como uma das mais icônicas da história do cinema. Até hoje, a trilogia The Dark Knight é referência em filmes de super-heróis, com o Coringa de Ledger e o Batman de Christian Bale sendo considerados as melhores interpretações dos personagens.


Sotaque do Gambit era para ser ininteligível, diz Channing Tatum

Channing Tatum retorna como Gambit em Vingadores: Apocalipse, mas fãs temem tom cômico

A Marvel confirmou a presença de Channing Tatum como Gambit em Vingadores: Apocalipse, reacendendo o entusiasmo dos fãs. No entanto, apesar da empolgação, muitos questionam como o mutante será apresentado no filme e temem que ele seja reduzido a um alívio cômico, como aconteceu em Deadpool e Wolverine.

O que está gerando preocupação?

  • Gambit teve um tom cômico em Deadpool e Wolverine, o que dividiu opiniões.

  • Fãs querem um Gambit mais sério e fiel ao material original, sem exageros no sotaque Cajun.

  • O mutante quase teve um filme solo, mas o projeto foi cancelado após anos de desenvolvimento conturbado.

  • O retorno de vários atores da era Fox nos X-Men indica uma possível reunião no MCU.

O passado conturbado do filme solo de Gambit

O retorno de Tatum como Gambit é aguardado há muito tempo. O personagem deveria estrelar um filme próprio, anunciado na San Diego Comic-Con de 2015 como uma comédia romântica com Tatum no papel principal. Entretanto, problemas com roteiros, mudanças de diretores e a aquisição da Fox pela Disney levaram ao cancelamento definitivo do longa.

Agora, Gambit finalmente terá sua chance de brilhar no MCU, mas ainda não está claro se ele terá um papel significativo ou será apenas um coadjuvante em meio à grande quantidade de personagens que compõem o elenco de Vingadores: Apocalipse.

O futuro de Gambit no MCU

Embora algumas críticas apontem para a possibilidade de um tom exagerado para o personagem, é importante lembrar que o sotaque Cajun retratado por Tatum tem base na realidade. Além disso, a Marvel pode aproveitar essa nova oportunidade para apresentar uma versão mais equilibrada do herói, mantendo sua essência sem transformá-lo em um alívio cômico.

Com a confirmação de outros astros dos X-Men, como Patrick Stewart e Ian McKellen, Vingadores: Apocalipse pode marcar o início da integração definitiva dos mutantes ao MCU. Resta saber se Gambit terá um papel relevante nessa nova fase ou se ficará à sombra de outros personagens mais consolidados.

O filme está programado para estrear em 1º de maio de 2026, e até lá, novas atualizações sobre o elenco e o enredo devem surgir.


Charlie Cox e Andrew Garfield quase estragaram segredo de Homem-Aranha: Sem Volta para Casa

Demolidor fora de Vingadores: Apocalipse? Marvel deixa fãs na dúvida

A Marvel revelou um elenco impressionante para Vingadores: Apocalipse, trazendo grandes nomes como Ian McKellen e Patrick Stewart de volta ao MCU. No entanto, a ausência de Charlie Cox, o Demolidor, gerou questionamentos entre os fãs, que ainda não descartam uma possível participação do personagem no futuro da franquia.

O que sabemos até agora

  • Charlie Cox não foi incluído no elenco oficial de Vingadores: Apocalipse.

  • Fãs especulam uma participação especial, semelhante à Viúva Negra e Gavião Arqueiro no primeiro Vingadores.

  • Demolidor já apareceu em outras produções do MCU, como Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa e She-Hulk.

  • Cox demonstrou interesse em se juntar aos Vingadores, afirmando que agora "é mais possível do que nunca".

  • A Marvel sugeriu que a lista do elenco ainda pode não estar completa, deixando espaço para surpresas.

Possível retorno em Guerras Secretas?

Embora Demolidor não tenha sido confirmado para Vingadores: Apocalipse, alguns fãs acreditam que ele pode aparecer em Vingadores: Guerras Secretas, especialmente ao lado de outros personagens de nível urbano do MCU, como o Justiceiro. A série Demolidor: Renascido no Disney+ consolidou ainda mais sua importância dentro do universo da Marvel, o que aumenta as expectativas para um papel maior nos filmes futuros.

Charlie Cox já demonstrou vontade de integrar a equipe dos Vingadores, mencionando em entrevista que seria um momento significativo para o personagem. Além disso, a Marvel ainda pode surpreender os fãs com novas adições ao elenco nos próximos meses.

O futuro do Demolidor no MCU

Mesmo sem uma confirmação oficial, a popularidade do Demolidor e sua presença crescente no MCU indicam que ele não deve ficar de fora por muito tempo. Se não em Vingadores: Apocalipse, há grandes chances de vermos Matt Murdock em Guerras Secretas ou em outro grande evento da Marvel.

Por enquanto, os fãs seguem na expectativa e atentos a qualquer novidade. Afinal, como a própria Marvel já indicou, o elenco ainda pode ganhar novos nomes – e talvez um certo advogado de Hell’s Kitchen esteja entre eles.


David Ayer desiste de fazer Versão do Diretor de Esquadrão Suicida

David Ayer ainda espera lançar sua versão de Esquadrão Suicida

Mesmo após quase uma década, o diretor David Ayer mantém a esperança de que seu corte original de Esquadrão Suicida (2016) possa ser lançado. Embora não haja avanços concretos, Ayer entende que a prioridade da DC Studios e de James Gunn está no futuro do novo universo cinematográfico.

Principais destaques:

  • David Ayer ainda quer lançar seu corte de Esquadrão Suicida.

  • James Gunn está focado em outras prioridades da DC.

  • Ayer acredita que a versão pode ganhar força no futuro, possivelmente em um aniversário do filme.

  • O diretor está envolvido em novos projetos, como A Working Man.

O futuro do Ayer Cut

Durante uma entrevista ao The Hollywood Reporter, Ayer comentou sobre seu tão discutido Ayer Cut. Ele afirmou que, ao conversar com James Gunn, entendeu que o diretor está ocupado reorganizando a DC Studios e construindo um novo universo cinematográfico.

"Quando falei com James, ele queria obter algumas pontuações no quadro", explicou Ayer. "A DC tem sua história e seu legado, e está dando trabalho restabelecer essa propriedade intelectual."

Mesmo sem um plano imediato para o lançamento, Ayer acredita que, no futuro, sua versão pode ser vista com mais nostalgia. Com o décimo aniversário do filme chegando em 2026, ele sugere que esse pode ser um momento propício para uma possível divulgação.

O drama por trás do Esquadrão Suicida

O processo de edição de Esquadrão Suicida foi conturbado. Enquanto Ayer desenvolvia seu corte, a Warner Bros. encomendou outra versão editada pela empresa responsável pelos trailers do filme. No final, o estúdio optou por cortes e refilmagens, descartando muitas das ideias originais do diretor.

Desde então, Ayer luta para que sua versão seja exibida, em um movimento semelhante ao que Zack Snyder conseguiu com seu corte de Liga da Justiça. Entretanto, até o momento, o Ayer Cut continua indefinido.

David Ayer segue em novos projetos

Enquanto aguarda uma oportunidade para lançar seu corte, David Ayer segue trabalhando no cinema. Seu próximo filme, A Working Man, foi coescrito por ele e Sylvester Stallone e está previsto para estrear em 28 de março de 2025.

Mesmo sem garantias sobre o futuro do Ayer Cut, o diretor segue confiante de que um dia seu trabalho original será visto pelo público.


Vingadores 5 ganha novo título e terá Robert Downey Jr. como Dr. Doom

Marvel confirma elenco de Vingadores: Apocalipse e surpreende fãs com retornos

Seis anos após o sucesso de Vingadores: Ultimato, os heróis mais poderosos da Terra finalmente estão de volta para um novo capítulo. A Marvel Studios revelou oficialmente o elenco de Vingadores: Apocalipse, um dos filmes mais aguardados do estúdio. A divulgação aconteceu em uma transmissão ao vivo e trouxe grandes surpresas para os fãs.

Principais destaques da revelação:

  • Elenco principal confirmado, incluindo Chris Hemsworth (Thor) e Tom Hiddleston (Loki).

  • Retorno inesperado de Robert Downey Jr., que viverá um novo personagem.

  • X-Men e Quarteto Fantástico integrados ao MCU.

  • Estreia marcada para 1º de maio de 2026.

O retorno dos Vingadores

A Marvel está preparando o terreno para um novo evento cinematográfico épico. Com as gravações previstas para começar no próximo mês, Londres será o palco principal das filmagens. No elenco, além de veteranos do MCU, há a presença de heróis dos X-Men e do Quarteto Fantástico, consolidando a unificação dos universos cinematográficos da Marvel.

Os atores confirmados incluem Chris Hemsworth (Thor), Tom Hiddleston (Loki), Anthony Mackie (Capitão América), Sebastian Stan (O Soldado Invernal), Paul Rudd (Homem-Formiga), Letitia Wright (Pantera Negra), Simu Liu (Shang-Chi) e Florence Pugh (Yelena Belova).

Outra grande novidade é a participação de ícones dos X-Men, como Patrick Stewart (Professor Xavier), Ian McKellen (Magneto), Alan Cumming (Noturno) e Kelsey Grammer (Fera). No time do Quarteto Fantástico, Vanessa Kirby (Mulher Invisível), Ebon Moss-Bachrach (Coisa) e Joseph Quinn (Tocha Humana) foram confirmados.

A volta de Robert Downey Jr. e a visão dos Irmãos Russo

Um dos momentos mais emocionantes da apresentação foi a confirmação do retorno de Robert Downey Jr. ao MCU. Após se despedir de Homem de Ferro em Ultimato, o ator assumirá um novo papel, interpretando Destino (Doctor Doom).

A ideia de trazer Downey de volta surgiu do próprio presidente da Marvel, Kevin Feige, que o convidou para viver o icônico vilão. Para completar a nostalgia, os Irmãos Russo, diretores responsáveis por Guerra Infinita e Ultimato, também estão de volta ao comando do projeto.

Polêmicas e surpresas no elenco

Uma das surpresas mais inesperadas foi a inclusão de Tenoch Huerta Mejía (Namor). O ator esteve envolvido em polêmicas após ser acusado de má conduta em 2023, mas negou todas as alegações. Sua presença no evento e a escalação para o filme indicam que a Marvel mantém a parceria com ele.

Outros nomes confirmados incluem David Harbour (Guardião Vermelho), Hannah John-Kamen (Fantasma) e Lewis Pullman (Bob), que chega como reforço para o grupo dos Thunderbolts.

Lançamento e expectativas

A Marvel já definiu a data de estreia de Vingadores: Apocalipse para 1º de maio de 2026, com a sequência direta, Vingadores: Guerras Secretas, programada para 7 de maio de 2027.

Com um elenco estelar e grandes reviravoltas na trama, o novo filme promete ser um dos maiores eventos do MCU, preparando o caminho para uma nova era dos Vingadores.


Ministro de Israel critica vitória do documentário

Yuval Abraham critica a Academia do Oscar por silêncio após prisão de Hamdan Ballal

O cineasta Yuval Abraham, um dos diretores do documentário vencedor do Oscar "No Other Land", criticou publicamente a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por não ter se manifestado após a prisão e agressão de seu colega Hamdan Ballal na Cisjordânia.

? O que aconteceu com Hamdan Ballal?

Hamdan Ballal, um dos quatro diretores do documentário, foi espancado e detido na noite de segunda-feira na vila de Susiya, na Cisjordânia. Segundo relatos, Ballal e outros dois palestinos foram atacados por colonos israelenses, e, em seguida, detidos pela IDF (Forças de Defesa de Israel).

Abraham revelou o ocorrido nas redes sociais e afirmou que, ao ser interrogado, Ballal ouviu soldados israelenses fazendo piadas sobre o Oscar, indicando que sua prisão poderia estar relacionada ao documentário. Após pressão internacional, Ballal foi libertado na terça-feira.

Uma testemunha contou ao The Hollywood Reporter que havia uma "poça de sangue" do lado de fora da casa de Ballal, evidenciando a violência do ataque.

? O silêncio da Academia

Indignado com a falta de apoio público da Academia, Abraham denunciou que a organização se recusou a publicar uma declaração sobre o incidente, apesar da pressão de diversos membros do setor de documentários.

“Infelizmente, a Academia dos EUA, que nos concedeu um Oscar há três semanas, se recusou a apoiar publicamente Hamdan Ballal enquanto ele era espancado e torturado por soldados e colonos israelenses”, escreveu Abraham no X (antigo Twitter).

O cineasta destacou que outras entidades, como a Academia Europeia de Cinema, festivais e premiações internacionais, expressaram solidariedade ao diretor palestino.

A justificativa da Academia de Hollywood teria sido que, como outros palestinos também foram atacados no mesmo incidente, o caso não seria exclusivamente relacionado ao filme, o que impediria uma declaração oficial.

Para Abraham, essa decisão ignora o contexto da ocupação israelense e falha em proteger um cineasta que a própria Academia acabou de premiar.

"Não é tarde demais para mudar essa posição. Mesmo agora, emitir uma declaração condenando o ataque a Hamdan e à comunidade Masafer Yatta enviaria uma mensagem significativa e serviria como um impedimento para o futuro."

?️ Divergências sobre o incidente

A versão da IDF sobre o ocorrido é diferente. Em comunicado oficial, o exército israelense afirmou que a violência começou quando "vários terroristas atiraram pedras em cidadãos israelenses, danificando seus veículos".

Segundo o exército, os dois lados começaram a lançar pedras um no outro, e quando as forças de segurança chegaram, alguns palestinos continuaram atacando, o que levou à detenção de três pessoas.

Abraham, no entanto, contesta essa narrativa e reforça que Ballal foi alvo de um ataque brutal e que a Academia deveria se posicionar.

? O impacto de "No Other Land"

"No Other Land" venceu o Oscar de Melhor Documentário no dia 2 de março de 2024. O filme, dirigido por quatro cineastas – dois palestinos e dois israelenses –, retrata a vida sob ocupação israelense na Cisjordânia e foi aplaudido por sua abordagem humanizada do conflito.

A prisão de Ballal, poucas semanas após o Oscar, levanta questões sobre censura, repressão e a segurança dos cineastas palestinos.

A Academia de Hollywood não respondeu ao The Hollywood Reporter sobre a polêmica. Entretanto, a organização tem uma política de longa data de não comentar questões políticas ou externas à indústria cinematográfica.

O caso reacende o debate sobre o papel da Academia e da comunidade internacional em proteger artistas e documentaristas que expõem realidades sensíveis, especialmente em zonas de conflito.