Diretor de Longlegs revela ideia sombria para filme de Darth Vader
Osgood Perkins, cineasta por trás dos aclamados Longlegs e The Monkey, revelou que gostaria de dirigir um filme sobre os sonhos e pesadelos de Darth Vader. A proposta traria uma abordagem psicológica e surreal ao icônico vilão de Star Wars.
Resumo da notícia:
- Osgood Perkins sugeriu um filme baseado nos sonhos e pesadelos de Darth Vader.
- A proposta surgiu durante uma sessão de perguntas no Reddit.
- O filme exploraria o trauma, a raiva e o sofrimento do personagem.
- Perkins tem experiência com terror psicológico, o que combinaria com a ideia.
- A Disney ainda não se manifestou sobre o conceito.
Darth Vader como nunca visto antes
Durante uma sessão de perguntas e respostas no Reddit, um fã perguntou a Osgood Perkins qual história ele gostaria de transformar em filme se tivesse orçamento e tecnologia ilimitados. A resposta do cineasta surpreendeu:
"Os sonhos e pesadelos coletados de Darth Vader contados como contos."
A ideia traria um mergulho profundo na mente de Vader, explorando suas dores e traumas de forma surreal. O filme poderia mostrar sua angústia pela perda de sua mãe, Shmi, e de Padmé, além do ressentimento contra os Jedi e a influência do Imperador Palpatine sobre sua psique.
O terror psicológico de Star Wars?
Com trabalhos marcados pelo horror psicológico e atmosferas sombrias, como Longlegs e Gretel & Hansel, Perkins seria um nome interessante para essa abordagem. Seu estilo poderia transformar a mitologia de Star Wars em algo nunca antes visto, misturando terror, drama e surrealismo.
Embora a Disney não tenha se pronunciado sobre a ideia, o conceito de Darth Vader: Dreams and Nightmares já empolgou os fãs. E se depender da paixão de Perkins e do interesse do público, talvez a galáxia muito, muito distante ganhe um capítulo ainda mais sombrio no futuro.
Bong Joon Ho já pensa em ideias para sequência de Mickey 17
Mickey 17, novo longa de ficção científica do diretor Bong Joon Ho, tem conquistado aclamação da crítica e promete ser um dos grandes filmes do ano. Protagonizado por Robert Pattinson, o filme adapta o livro Mickey7, de Edward Ashton, e já levanta debates sobre possíveis indicações ao Oscar, especialmente pela atuação do astro de Batman.
Resumo da notícia:
- Mickey 17 é o novo filme de Bong Joon Ho, diretor de Parasita.
- O longa é baseado no livro Mickey7, de Edward Ashton.
- Robert Pattinson interpreta Mickey Barnes, um "dispensável" em uma colônia espacial.
- O filme já recebe elogios e até sugestões para Pattinson concorrer ao Oscar.
- Bong Joon Ho não descarta uma sequência, mas pretende explorar outros projetos antes.
Robert Pattinson impressiona com papel duplo em Mickey 17
Depois do sucesso de Parasita (2019), que venceu o Oscar de Melhor Filme, Bong Joon Ho retorna com Mickey 17, um ambicioso projeto de ficção científica. No filme, Robert Pattinson interpreta Mickey Barnes, um homem que se torna um "dispensável", ou seja, alguém que é clonado após cada morte para continuar servindo à colônia espacial em que vive.
O desempenho do ator tem chamado atenção, com alguns críticos já sugerindo sua indicação ao Oscar tanto na categoria de Melhor Ator quanto em Melhor Ator Coadjuvante, por seu trabalho nos diferentes clones de Mickey.
Bong Joon Ho e a possibilidade de uma sequência
O filme é baseado no livro Mickey7, e sua história continua em Antimatter Blues, sequência escrita por Edward Ashton. No entanto, Bong Joon Ho revelou que, por enquanto, não pretende adaptar a continuação.
Em entrevista à GamesRadar+, o diretor comentou: "Tive uma conversa com Edward Ashton, e ele é um escritor incrível, mas, para ser honesto, tenho muitas novas e estranhas ideias que quero explorar antes de pensar em uma sequência."
O futuro de Bong Joon Ho no cinema
Além de Mickey 17, Bong Joon Ho já tem outros projetos em andamento. Ele está desenvolvendo um filme de terror e ação ambientado em um metrô e também trabalha em uma animação. Os fãs do cineasta sul-coreano podem esperar mais obras inovadoras nos próximos anos.
Enquanto isso, Mickey 17 segue gerando grande expectativa e pode ser um dos destaques da temporada de premiações.
Millie Bobby Brown se despede de Stranger Things e se prepara para novo filme
Millie Bobby Brown, que interpreta Eleven desde 2016, se prepara para dar adeus à icônica personagem com a quinta e última temporada de Stranger Things. Enquanto os fãs aguardam a conclusão da série da Netflix, a atriz já se dedica a novos projetos, incluindo The Electric State, seu próximo filme.
Resumo da notícia:
- A quinta temporada de Stranger Things será a última da série.
- Millie Bobby Brown revelou que foi emocionante se despedir da personagem Eleven.
- A atriz se diz orgulhosa da série e grata aos criadores e à Netflix.
- The Electric State, seu novo filme, estreia em 14 de março na Netflix.
- No longa dirigido pelos irmãos Russo, Brown interpreta Michelle, que busca seu irmão em um mundo distópico.
Última temporada de Stranger Things promete fortes emoções
Ainda há poucos detalhes sobre a quinta temporada de Stranger Things, mas Millie Bobby Brown garante que a despedida será marcante. Em entrevista para divulgar The Electric State, a atriz falou sobre a emoção de encerrar um ciclo tão importante em sua carreira.
"Foi muito emocionante", contou Brown. "Sempre estarei ligada a essa série e tenho muito orgulho dela. Todos trabalharam duro, e sou grata aos irmãos Duffer e à Netflix por confiarem em mim para interpretar uma personagem tão incrível."
A última temporada de Stranger Things tem previsão de estreia para o final de 2024, e Brown admite que está ansiosa para que os fãs finalmente descubram os segredos que a série ainda guarda.
Millie Bobby Brown estrela novo filme dos irmãos Russo
Enquanto se despede de Stranger Things, Millie Bobby Brown já mergulha em novos desafios. Em The Electric State, ela vive Michelle, uma jovem que parte em busca do irmão em um mundo alternativo e distópico, após uma revolta de robôs.
O filme é dirigido pelos irmãos Russo, conhecidos por seu trabalho no Universo Cinematográfico da Marvel. Além de Brown, o elenco conta com Chris Pratt, que interpreta Keats, um improvável aliado na jornada da protagonista.
A produção promete ação e aventura em um universo único e chega à Netflix em 14 de março, reforçando a parceria da atriz com a plataforma de streaming.
Hollywood vai recuar em diversidade após pressão política nos EUA
Gigantes como Disney, Warner e Paramount reduzem iniciativas de DEI em meio ao novo cenário político
A indústria do entretenimento nos Estados Unidos está reavaliando seus esforços em Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) após a reeleição de Donald Trump. A pressão política levou empresas como Warner Bros. Discovery (WBD), Disney, Paramount e Amazon a recuarem em programas voltados à representatividade.
? Resumo das mudanças recentes:
✅ A Warner Bros. Discovery removeu seu “Diversity Digest” e compromissos com DEI de sua página oficial.
✅ A Disney encerrou a iniciativa Reimagine Tomorrow, que promovia histórias de minorias sub-representadas.
✅ A Paramount e a Amazon reduziram ações que integravam DEI às contratações e promoções.
Trump pressiona empresas e investigações são abertas
A movimentação das empresas ocorre em meio a ameaças de investigações contra programas de diversidade. Em fevereiro, a Comissão Federal de Comunicações (FCC) abriu um inquérito contra a Comcast, dona da NBCUniversal e MSNBC, alegando possível “discriminação” sob o pretexto da inclusão.
? "O bullying está fazendo com que muitas empresas reavaliem", afirmou Vernā Myers, ex-chefe de inclusão da Netflix.
Trump tem intensificado sua retórica contra iniciativas de DEI, e o medo de investigações civis e criminais levou conglomerados a revisarem suas estratégias.
Disney vira símbolo da "guerra cultural"
A decisão da Disney de encerrar seu programa de diversidade foi celebrada por grupos conservadores. A organização America First Legal, que desafia políticas de inclusão corporativa, considerou a mudança uma vitória.
? "A Disney finalmente recuou depois de anos tratando as pessoas de forma diferente com base em características como raça e sexo", disse Will Scolinos, advogado do grupo.
Entretanto, ativistas da diversidade acreditam que a decisão pode ser mais uma tentativa de reduzir o impacto político do que um abandono completo das políticas de inclusão.
Preocupação nos bastidores de Hollywood
No NAACP Awards, evento que celebra a representatividade negra na mídia, o clima foi de preocupação e incerteza. A vice-presidente Kamala Harris tentou incentivar o público:
? "A história americana será escrita por vocês, por nós — o povo."
A atriz Laverne Cox também expressou indignação com a situação:
? "Nossos representantes só estão trabalhando para enriquecer a si mesmos e as corporações. Eles não dão a mínima para nós."
Empresas podem substituir DEI por termos mais vagos
Especialistas acreditam que, para evitar problemas legais, as empresas não abandonarão completamente a diversidade, mas adotarão abordagens mais discretas.
? "Se uma empresa disser que está apenas garantindo igualdade de oportunidades, provavelmente estará segura. Mas se falarem em contratar uma porcentagem específica de minorias, terão dificuldades", explicou Jared Slater, advogado trabalhista.
Enquanto algumas ações, como os Programas de Desenvolvimento de Diretores de Televisão, são protegidas por acordos sindicais, outras podem desaparecer.
? "Haverá muita autocensura", prevê Joslyn Barnes, produtora de Nickel Boys.
A diversidade ainda é um diferencial competitivo
Apesar da pressão política, analistas acreditam que a diversidade continuará sendo essencial para a competitividade das empresas.
? "É impossível para os estúdios se afastarem completamente do trabalho de inclusão", afirmou Vernā Myers.
Para Stacy Smith, da Annenberg Inclusion Initiative, o maior risco não vem do governo, mas do público:
? "É o público que os executivos deveriam temer mais."
O impacto dessas mudanças no conteúdo produzido pelos estúdios ainda está por vir, mas a batalha pela inclusão na indústria do entretenimento está longe de terminar.
Robert Pattinson descarta interpretar um Batman idoso e comenta sobre a sequência do filme
Robert Pattinson não tem intenção de interpretar um Batman idoso. O astro, que deu vida ao Cavaleiro das Trevas no sucesso The Batman (2022), comentou sobre o aguardado segundo filme da franquia e brincou sobre sua idade durante uma conversa com Naomi Ackie para a revista Hero.
? "Espero que sim", respondeu Pattinson ao ser questionado se voltaria a vestir o manto do herói em breve. "Comecei como um jovem Batman e vou ser um velho Batman na sequência."
Aos 38 anos, o ator fez questão de esclarecer que, apesar da passagem do tempo, se sente mais saudável do que antes. "Sou velho, mas sou mais saudável. Acho que realmente diminuí um pouco minha idade biológica."
Produção de The Batman 2 está prevista para 2025
A sequência de The Batman está em desenvolvimento há anos e, após múltiplos adiamentos, a produção agora está programada para começar no terceiro trimestre de 2025. O novo filme tem previsão de estreia para outubro de 2027.
Embora o longa não faça parte do novo Universo DC que está sendo construído por James Gunn e Peter Safran, Gunn explicou anteriormente que o atraso foi motivado pelo esforço do diretor Matt Reeves para aperfeiçoar o roteiro.
? "Matt está comprometido em fazer o melhor filme possível, e ninguém pode adivinhar exatamente quanto tempo um roteiro levará para ser escrito."
Gunn ainda reforçou que a espera, embora frustrante para alguns fãs, faz parte do processo natural de grandes produções. "Um intervalo de cinco anos ou mais é bastante comum em sequências."
The Batman foi um sucesso de bilheteria e crítica
O primeiro filme de Matt Reeves, lançado em 2022, se tornou um grande sucesso, arrecadando mais de US$ 772 milhões mundialmente. A recepção positiva impulsionou a confirmação da sequência, além de expandir o universo do personagem com a série The Penguin, estrelada por Colin Farrell, que estreia ainda em 2024.
Com as filmagens marcadas para 2025 e a promessa de um roteiro aprimorado, os fãs terão que aguardar pacientemente para ver Pattinson novamente no papel do icônico herói.
Walter Salles revela que perdeu discurso do Oscar e precisou improvisar
Walter Salles protagonizou um momento inesperado durante a premiação do Oscar 2025 ao vencer a categoria “Melhor Filme Internacional” por Ainda Estou Aqui. Durante uma coletiva de imprensa, o cineasta revelou que perdeu o papel onde havia escrito seu discurso e precisou improvisar na hora de subir ao palco.
? “Não sei se vocês repararam, mas eu fiquei ali com meus óculos sem ter o que ler”, brincou Salles.
Além disso, ele contou que usou a mesma roupa do Globo de Ouro na cerimônia como um amuleto da sorte. A conquista marcou a primeira vitória do Brasil no Oscar, tornando o momento ainda mais especial.
O discurso que Salles queria ter feito
Apesar do contratempo, o diretor fez questão de compartilhar na coletiva o discurso que havia preparado para a premiação. O texto, além de celebrar o cinema brasileiro, fazia uma forte defesa da democracia e da resistência contra regimes autoritários.
? Trecho do discurso de Walter Salles:
? “Obrigado, em nome do cinema brasileiro. Agradeço à Academia por reconhecer a história de uma mulher que, diante de uma tragédia causada por uma ditadura militar, optou por resistir para proteger sua família. Em um tempo em que tais regimes estão se tornando cada vez menos abstratos, dedico esse prêmio a Eunice Paiva e a todas as mães que, diante de tamanha adversidade, têm a coragem de resistir. Que nos ensinam a lutar sem perder a capacidade de sorrir, mesmo quando elas se sentem frágeis.”
? “Este prêmio também pertence a duas mulheres extraordinárias, Fernanda Torres e Fernanda Montenegro. Elas não apenas elevaram nosso filme, mas representam o fato de que a arte resistiu no Brasil. Governos autoritários surgem e desaparecem no esgoto da história. E livros, canções e filmes ficam conosco… Obrigado a todos, em nome do cinema brasileiro e latino-americano!! Viva a Democracia, Ditadura Nunca Mais!”
O discurso emocionou os jornalistas presentes, e Salles afirmou estar aliviado por finalmente poder dizer as palavras que queria ter dito no palco do Oscar.
Brasil disputou três categorias no Oscar 2025
Além da vitória em Melhor Filme Internacional, Ainda Estou Aqui concorria em outras duas categorias: Melhor Filme e Melhor Atriz (para Fernanda Torres). No entanto, ambos os prêmios foram para Anora, consolidando o longa de Sean Baker como um dos grandes vencedores da noite.
Mesmo sem levar as três estatuetas, a conquista de Walter Salles já entrou para a história do cinema nacional e reforça a força do Brasil no cenário cinematográfico mundial.
James Cameron elogia Zoe Saldaña após vitória no Oscar 2025
O lendário diretor James Cameron celebrou a vitória de Zoe Saldaña no Oscar 2025, onde a atriz conquistou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação no musical da Netflix Emilia Pérez.
? "Fiquei muito feliz em ver Zoe reconhecida como a artista de classe mundial que nós, da família Avatar, sempre soubemos que ela era", disse Cameron à Variety.
O cineasta também destacou a mensagem poderosa do discurso de Saldaña, que celebrou suas origens:
? "Seu discurso de aceitação foi um nobre lembrete do que as famílias imigrantes trazem para os EUA e para Hollywood."
Zoe Saldaña celebra suas raízes no Oscar
Em seu discurso emocionante, Saldaña mencionou o orgulho de ser filha de pais imigrantes e destacou a importância de seu papel no filme premiado:
? "O fato de eu estar recebendo um prêmio por um papel em que pude cantar e falar em espanhol - minha avó, se ela estivesse aqui, ela ficaria tão feliz. Isso é para minha avó."
A estrela de Guardiões da Galáxia já havia revelado que Cameron entrou em contato com ela após sua vitória no Globo de Ouro no início do ano.
? "Eu estava sentada na plateia e recebi uma mensagem de James Cameron, que está em algum lugar da Nova Zelândia agora, editando ‘Avatar: Fire and Ash’. E ele, depois de todos esses anos, acredita em mim. Isso alimenta meu desejo de continuar crescendo como artista."
O futuro de Zoe Saldaña em Avatar
Saldaña, que interpreta Neytiri na franquia Avatar, assumiu um compromisso de 26 anos com os filmes de Cameron. O próximo capítulo, Avatar: Fire and Ash, será o terceiro longa da saga e tem estreia marcada para o final de 2025.
Com várias sequências planejadas, a atriz continuará sendo um dos pilares da maior franquia cinematográfica da história em termos de bilheteria.
Futuro de Mad Max: George Miller revela roteiro pronto, mas sem garantia de produção
O futuro da franquia Mad Max continua incerto. George Miller, diretor da icônica saga pós-apocalíptica, revelou que um roteiro para um novo filme já está pronto, mas não tem certeza se ele chegará às telas.
Em entrevista à Vulture, Miller explicou sua posição:
? "Temos outro roteiro, mas tendo feito isso por tempo suficiente, me vejo com histórias demais — não apenas na minha cabeça, mas na forma de roteiros ou notas detalhadas. Sou um sonhador profissional, na verdade."
Mad Max: The Wasteland pode ainda acontecer?
Miller não confirmou diretamente sobre qual história se trata, mas mencionou que Mad Max: The Wasteland foi um projeto que ele considerou por anos. O filme seria uma sequência de Mad Max: Estrada da Fúria (2015) e exploraria o destino de Max Rockatansky.
No entanto, ele deixou claro que não pretende trabalhar nesse projeto imediatamente, já que tem outros dois filmes em mente.
? "Se os planetas se alinharem, você nunca sabe. Muitas vezes, você se prepara para fazer um filme e então algo acontece. Algumas coisas se encaixam, outras não. Então tudo o que posso dizer é que veremos."
O futuro de Furiosa
Após o lançamento de Furiosa: Uma Saga Mad Max (2024), Miller também comentou sobre o que poderia acontecer depois dos eventos de Mad Max: Estrada da Fúria. Ele refletiu sobre o momento em que Furiosa sobe à Cidadela, questionando se ela poderia cair na armadilha clássica de revoluções que transformam heróis em tiranos.
? "Eu frequentemente penso: ‘O que ela faz, sentada no topo da hierarquia dominante? Ela cai na armadilha que a maioria dos revolucionários cai? O herói de ontem se torna o tirano de amanhã?’"
Mad Max continua?
Apesar das incertezas, Miller não descarta um novo filme na franquia se as condições forem favoráveis.
Por enquanto, os fãs precisarão esperar para saber se Mad Max: The Wasteland ou outra história pós-apocalíptica verá a luz do dia.
Gal Gadot desmente boatos sobre recusa em entregar Oscar de Melhor Documentário
Gal Gadot precisou vir a público nesta segunda-feira (3) para desmentir rumores de que teria se recusado a apresentar o Oscar de Melhor Documentário na cerimônia realizada no último domingo (2). A categoria foi vencida pelo documentário "Sem Chão" (2024), que aborda os impactos dos conflitos no Oriente Médio.
Uma publicação viral nas redes sociais alegava, de maneira enganosa, que a estrela de Mulher-Maravilha teria optado por não subir ao palco, pois não queria entregar o prêmio ao documentário produzido por um coletivo palestino-israelense. Gadot, conhecida por seu apoio a Israel, rapidamente negou os boatos.
Declaração oficial e desmentido
Em resposta às especulações, representantes da atriz declararam ao Daily Mail que as informações eram "completamente falsas" e que Gadot nunca havia sido escalada para apresentar a categoria.
“Essa história não tem qualquer fundamento. Gal nunca foi convidada para entregar esse prêmio”, afirmaram.
Discurso forte dos vencedores
O documentário "Sem Chão" retrata a relação entre o ativista palestino Basel Adra e o jornalista israelense Yuval Abraham, enquanto acompanham a destruição de vilarejos palestinos pelas autoridades israelenses.
Durante seu discurso de aceitação, Yuval Abraham criticou o posicionamento dos Estados Unidos no conflito, afirmando:
"Há um caminho diferente, uma solução política, sem supremacia étnica, com direitos nacionais para ambos os nossos povos. E devo dizer que, enquanto estou aqui, a política externa deste país está ajudando a bloquear esse caminho.”
Quem apresentou a categoria?
Ao contrário do que os boatos sugeriam, os responsáveis por entregar o Oscar de Melhor Documentário foram o ator Samuel L. Jackson e a atriz e cantora Selena Gomez.
Já Gadot participou da cerimônia apresentando a vitória de Duna: Parte 2 na categoria Melhores Efeitos Visuais.
Fernanda Torres e Demi Moore defendem Mikey Madson após ataques nas redes
Mikey Madison conquistou o Oscar de Melhor Atriz Principal por sua atuação em Anora, superando concorrentes de peso como Demi Moore, Fernanda Torres, Cynthia Erivo e Karla Sofía Gascón. A vitória solidificou a campanha de Madison, que já havia vencido o BAFTA e surpreendido na reta final da premiação.
Demi Moore reage com gratidão e homenageia Madison
Apesar de ser considerada favorita após vencer o Globo de Ouro, Critics' Choice e SAG Awards por The Substance, Demi Moore celebrou a conquista de Madison com uma publicação emocionante no Instagram:
"À medida que esta temporada de premiações chega ao fim, estou tão emocionada com a gratidão por esta jornada. Foi a jornada de uma vida e estamos apenas começando! Sou muito grata à minha equipe, meus colegas indicados e a todos que tornaram esta experiência tão cheia de alegria e luz... E um grande parabéns a Mikey Madison — mal posso esperar para ver o que você fará a seguir."
Fernanda Torres pede respeito à vencedora
A brasileira Fernanda Torres, que venceu o Globo de Ouro por I'm Still Here e fez história ao ver o filme de Walter Salles se tornar o primeiro do Brasil a vencer o Oscar de Melhor Filme Internacional, também comentou a vitória de Madison.
"O Brasil é muito apaixonado e tudo, mas eu queria pedir que vocês só mandassem amor para Madison," disse Torres em uma coletiva de imprensa. "Mandem apenas amor porque essa mulher é incrível. Era tudo o que eu queria pedir."
O emocionante discurso de Madison
Visivelmente emocionada ao receber o prêmio, Madison chamou a vitória de "surreal", destacando sua conexão pessoal com Hollywood:
"Eu cresci em Los Angeles, mas Hollywood sempre pareceu tão distante de mim, então estar aqui, de pé nesta sala hoje, é realmente incrível."
Em Anora, dirigido por Sean Baker, Madison interpreta uma trabalhadora do sexo que vê sua vida virar de cabeça para baixo após se casar com o filho de um oligarca russo. O filme foi um dos grandes vencedores da noite, levando cinco estatuetas, incluindo a de Melhor Filme.
Madison também dedicou parte de seu discurso para homenagear a comunidade de profissionais do sexo:
"Eu só quero reconhecer e homenagear a comunidade de profissionais do sexo. Vou continuar apoiando e sendo uma aliada. Todas as pessoas incríveis, as mulheres que tive o privilégio de conhecer daquela comunidade foram um dos destaques dessa experiência incrível."
Ela finalizou com um agradecimento às outras indicadas:
"Eu também só quero reconhecer o trabalho atencioso, inteligente, bonito e de tirar o fôlego dos meus colegas indicados. Estou honrada em ser reconhecida ao lado de todos vocês. Este é um sonho que se tornou realidade."
Com essa vitória, Mikey Madison se firma como uma das grandes atrizes de sua geração, e a harmonia entre as indicadas reforça a importância da sororidade e do respeito dentro da indústria cinematográfica.
