Timothée Chalamet teve que engordar alguns quilos para viver Bob Dylan em Um Completo Desconhecido

Timothée Chalamet teve que engordar alguns quilos para viver Bob Dylan em Um Completo Desconhecido

Ator engordou 9 quilos e aprendeu violão e canto para interpretar a lenda da música folk no filme de James Mangold.

Timothée Chalamet mergulhou de cabeça no papel de Bob Dylan para o filme Um Completo Desconhecido, dirigido por James Mangold. Em entrevista ao programa All Things Considered da NPR, o ator revelou detalhes de sua preparação, que incluiu ganhar 20 libras (cerca de 9 kg), aprender a tocar violão e cantar como o ícone da música folk.

"Eu virei cada pedra. Fiz todo o trabalho necessário — fisicalidade, comportamento", disse Chalamet à apresentadora Ailsa Chang. Ele acrescentou que, surpreendentemente, precisou ganhar peso para se aproximar do físico de Dylan. "Acredite ou não, eu era mais magro do que ele."

O filme narra a chegada de Dylan a Nova York aos 19 anos, em 1961, até sua transição marcante para a música eletrificada no Newport Folk Festival de 1965. A performance de Chalamet rendeu ao ator uma indicação ao Oscar de Melhor Ator, destacando sua habilidade de incorporar o espírito de um dos maiores nomes da música.

Um corpo fora dos padrões de Hollywood

Chalamet já comentou anteriormente sobre seu tipo físico, que fugia do padrão esperado para astros de ação. Em entrevista à Apple Music, ele lembrou dos feedbacks recebidos no início da carreira. “Se eu fizesse testes para filmes como ‘Maze Runner’ ou ‘Divergente’, o retorno era sempre: ‘Você não tem o corpo certo’.”

Embora o ator tenha enfrentado pressão para transformar seu físico, ele encontrou espaço em produções mais autorais, como Me Chame Pelo Seu Nome, Beautiful Boy e Lady Bird. Esses papéis ajudaram a consolidar sua trajetória como um dos atores mais talentosos de sua geração.

Estrelando sucessos de bilheteria

Mesmo com um perfil alternativo, Chalamet se tornou uma das maiores estrelas de Hollywood. Entre os sucessos recentes estão Wonka e Duna: Parte Dois, que arrecadaram mais de US$ 200 milhões cada em poucos meses. Esse feito quebrou um recorde que pertencia a John Travolta há mais de 45 anos.

Seu próximo trabalho será em Marty Supreme, filme da A24 dirigido por Josh Safdie, que promete ser mais uma adição memorável à carreira do ator.


Lady Gaga comenta fracasso de ‘Coringa: Delírio a Dois’ e reflete sobre críticas: “Faz parte do caos”

Lady Gaga comenta fracasso de ‘Coringa: Delírio a Dois’ e reflete sobre críticas: “Faz parte do caos”

Atriz e cantora falou sobre a recepção negativa ao filme e a importância de encarar rejeições como artista.

Lady Gaga compartilhou suas reflexões sobre a recepção morna de Coringa: Delírio a Dois, sequência do sucesso de 2019. Em entrevista à revista Elle nesta terça-feira (28), a artista abordou o desempenho comercial e as críticas desfavoráveis ao longa, que estreou em outubro.

Estrelando como Harley Quinn ao lado de Joaquin Phoenix, que reprisa o papel de Arthur Fleck, Lady Gaga comentou pela primeira vez sobre a reação do público: “Às vezes, as pessoas simplesmente não gostam de algumas coisas. É simples assim. Acho que, para ser um artista, você precisa aceitar que, às vezes, as coisas não se conectam como você imaginava.”

A cantora, que está promovendo seu próximo álbum, Mayhem, destacou que nunca permitirá que o medo do fracasso afete suas escolhas criativas. “Quando o medo entra na sua vida, pode ser difícil de controlar. Mas isso faz parte do caos,” declarou Gaga.

Recepção crítica e desempenho abaixo do esperado

Diferente do primeiro Joker, que arrecadou mais de US$ 1 bilhão globalmente e conquistou dois Oscars, incluindo Melhor Ator para Phoenix, Folie à Deux decepcionou nas bilheterias com US$ 207 milhões arrecadados mundialmente. A sequência também recebeu uma pontuação de apenas 31% no Rotten Tomatoes, em contraste com o sucesso do original.

Apesar da recepção negativa, Gaga foi elogiada por seu desempenho como Harley Quinn. David Rooney, do The Hollywood Reporter, descreveu sua atuação como “envolvente e dinâmica, trazendo vitalidade a um filme frequentemente sombrio.” As cenas musicais da atriz, que incluem um dueto de “When You’re Smiling” com Phoenix, também receberam destaque.


Tarantino não tem "a menor pressa" para dirigir seu último filme

O diretor de "Pulp Fiction" falou sobre equilibrar a vida familiar e seus planos para o último filme, além de críticas ao atual estado da indústria cinematográfica.

Quentin Tarantino, conhecido por seu impacto no cinema, revelou um lado mais íntimo durante o Festival de Cinema de Sundance, em uma conversa conduzida pelo crítico Elvis Mitchell. O diretor explicou sua escolha de desacelerar a produção de filmes para se dedicar à paternidade.

“Meu filho faz 5 anos no próximo mês, e minha filha tem dois anos e meio. Quando estou em Israel, sou um abba, que significa pai”, disse Tarantino, que vive entre Israel e os Estados Unidos. Ele contou que deseja que seus filhos estejam mais conscientes de sua carreira. “Quero que meu filho tenha pelo menos 6 anos antes que eu faça outro filme, para que ele saiba o que está acontecendo e guarde essa memória para a vida toda.”

Foco na escrita e no teatro

Apesar da pausa no cinema, Tarantino segue trabalhando. Ele revelou estar escrevendo uma peça teatral, que pode influenciar sua decisão sobre o aguardado décimo e último filme de sua carreira.

“Se for um fiasco, provavelmente não a transformarei em filme. Mas, se for um sucesso estrondoso, talvez ela seja meu último longa”, comentou.

Crítica ao cinema atual

O diretor não poupou críticas ao estado atual da indústria cinematográfica, apontando para os lançamentos cada vez mais breves nos cinemas e a rápida transição para plataformas de streaming.

“O que diabos é um filme agora? Algo que fica nos cinemas por quatro semanas e depois vai para a TV? Eu não entrei nisso pelos retornos decrescentes. O lançamento nos cinemas virou um exercício simbólico. Cinema é a última fronteira.”

Tarantino, que recentemente lançou o livro Cinema Speculation, permanece um dos grandes defensores do cinema tradicional, apesar de seu desencanto com as mudanças na indústria.


Fernanda Torres compartilha contagem regressiva para o Globo de Ouro

Fernanda Torres se desculpa após polêmica de blackface em vídeo antigo viralizado

A atriz brasileira, indicada ao Oscar 2025, reconhece erro e reforça o compromisso com a luta contra o racismo

Fernanda Torres, indicada ao Oscar de Melhor Atriz pelo filme Ainda Estou Aqui, divulgou um pedido de desculpas público após a viralização de um vídeo antigo em que aparece usando maquiagem para interpretar uma personagem negra, prática conhecida como blackface. A esquete foi exibida no programa Fantástico em 2008 e voltou a circular nas redes sociais, gerando críticas.

Em um comunicado publicado no site americano Deadline, Fernanda reconheceu o erro e demonstrou arrependimento. “No passado, há quase vinte anos, eu aparecia em blackface em uma esquete de um programa de TV brasileiro. Eu sinto muito por isso. Estou fazendo esse comunicado, pois creio ser importante tocar nesse assunto e evitar mais dor ou confusão”, escreveu.

A esquete, intitulada Sexo Oposto, abordava as diferenças entre homens e mulheres e mostrava Fernanda no papel de uma empregada doméstica negra. Na época, segundo a atriz, a discussão sobre racismo e o simbolismo do blackface ainda não era amplamente difundida no Brasil.

Evolução e responsabilidade artística

Fernanda destacou que, ao longo dos anos, adquiriu uma nova consciência sobre o tema e reconheceu os avanços proporcionados pelos movimentos negros. “Graças a um melhor entendimento cultural e feitos importantes, mas ainda insuficientes, de avanço nesse século, é claro hoje em nosso país e em todo o mundo que o blackface é inaceitável”, afirmou.

A atriz também reforçou o papel de artistas no combate às desigualdades: “Essa é uma conversa importante que precisamos continuar tendo para prevenir a normalização de práticas racistas. Enquanto uma artista e cidadã global, me mantenho atenta e comprometida com a busca por mudanças vitais para que possamos viver em um mundo livre de desigualdades e racismo.”

Oscar 2025: um marco para o cinema brasileiro

Além da polêmica, Fernanda vive um momento histórico. Ainda Estou Aqui, filme estrelado pela atriz, concorre em três categorias no Oscar 2025: Melhor Atriz, Melhor Filme Internacional e Melhor Filme. Esta última é um feito inédito, já que é a primeira vez que um longa brasileiro falado em português disputa a principal categoria da premiação.

A cerimônia do Oscar acontecerá em 2 de março, e o reconhecimento ao filme reafirma a relevância do Brasil no cenário cinematográfico global, mesmo em meio às controvérsias.


Spielberg reflete sobre decisão de não fazer sequência de E.T.: 'uma vitória em uma luta difícil'

Spielberg reflete sobre decisão de não fazer sequência de E.T.: 'uma vitória em uma luta difícil'

Diretor compartilha como a experiência com E.T. moldou sua carreira e a importância dos direitos sobre suas obras

Steven Spielberg revelou, em uma conversa íntima com Drew Barrymore durante o TCM Classic Film Festival, como sua decisão de não fazer uma sequência de E.T., o Extraterrestre foi fundamental para moldar sua carreira e a forma como ele lida com os direitos de suas obras. O icônico filme de 1982, que fez história com sua bilheteira de mais de US$ 300 milhões e ganhou quatro Oscars, ainda é considerado um dos maiores clássicos do cinema.

A luta para impedir uma sequência de E.T.

Ao longo da conversa, Spielberg compartilhou uma memória especial sobre como teve que lutar para impedir a produção de uma sequência do filme. “Foi uma vitória muito difícil porque eu não tinha direitos antes de E.T.”, disse Spielberg. “Não tinha o que chamamos de 'congelamento', onde você pode impedir o estúdio de fazer uma sequência. Eu consegui isso depois de E.T. por causa de seu sucesso.” Isso significa que, após o sucesso de E.T., ele conquistou os direitos que lhe permitiram bloquear qualquer tentativa de continuação, remake ou exploração adicional da propriedade intelectual.

Uma sequência sem brilho: O que poderia ter sido

O diretor também detalhou como pensou em desenvolver uma sequência, mas logo percebeu que a ideia não faria jus ao filme original. “Eu flertei com a ideia por um tempo — só para ver se eu conseguia pensar em uma história — e a única coisa em que eu conseguia pensar era em um livro chamado The Green Planet, que aconteceria na casa de E.T. Todos nós poderíamos ir à casa de E.T. e ver como ele vivia. Mas foi melhor como um romance do que eu acho que teria sido como um filme”, explicou Spielberg. Ele também reforçou que sua intenção nunca foi continuar a história de forma forçada. “Eu não tenho intenção alguma de ver E.T. em nenhum lugar fora deste proscênio”, completou.

A visão de Drew Barrymore sobre a decisão de Spielberg

A decisão de não fazer uma sequência também reflete a visão de Spielberg sobre a história. Para ele, E.T. era uma narrativa pessoal e única, e o risco de arruinar sua perfeição com uma continuação era grande. Barrymore, que interpretou Gertie no filme e tinha apenas 6 anos na época, também compartilhou suas lembranças do set. Ela relembrou que Spielberg foi claro com ela desde cedo sobre sua decisão de não fazer uma sequência. "Lembro-me de você dizendo: 'Não estamos fazendo uma sequência de E.T.'. Acho que eu tinha oito anos. Lembro-me de ficar tipo, ‘OK, isso é uma chatice, mas eu entendo totalmente’”, disse a atriz, que concorda com a decisão do diretor. "Faz muito sentido. Para onde vamos a partir daqui? Eles vão apenas comparar com o primeiro e deixar algo que é perfeito sozinho."

A influência de Melissa Mathison na decisão sobre uma sequência

Em 2023, Henry Thomas, o intérprete de Elliott, discutiu a possibilidade de uma sequência, afirmando que a ideia surgiu nos anos 80, mas que o falecimento da roteirista Melissa Mathison, responsável pelo roteiro do primeiro filme, tornou difícil imaginar E.T. sem sua contribuição. A morte de Mathison é um fator que impede muitos de pensarem em reviver a história.

Impacto pessoal: A transformação de Spielberg como pai

Além disso, Spielberg falou sobre a importância do filme em sua vida pessoal. Ele revelou que foi após E.T. que começou a querer ser pai, algo que nunca tinha considerado até então. “Até aquele ponto, eu apenas fazia filmes. Minha vida era obcecada em apenas contar histórias. Mas fazer E.T. me fez querer ser pai. Eu nunca tinha pensado nisso até E.T.", contou o cineasta.

Barrymore e E.T.: A transformação pessoal da atriz

Barrymore, em sua vez, descreveu o impacto que o filme teve em sua carreira e vida pessoal. "Eu nunca quis forçar isso sobre eles, mas acho que E.T., para mim, é aquele do qual tenho mais orgulho porque foi o que mudou minha vida. Não há dúvidas sobre isso. Tudo na minha vida é sobre como fui acreditada por um ser humano, e essa é a vida que tento honrar todos os dias." A atriz revelou que a experiência de interpretar Gertie foi transformadora, lembrando que foi escolhida de forma quase imediata por Spielberg, que a encontrou divertida e encantadora, especialmente com suas ambições de formar uma banda de punk chamada The Purple People Eaters.

Uma experiência única e transformadora para Spielberg e Barrymore

Em resumo, Spielberg e Barrymore refletiram sobre a experiência única que foi filmar E.T., desde a relação especial entre os dois no set até as lições aprendidas, incluindo o importante impacto do filme na vida pessoal do diretor e sua carreira. O cineasta também revelou que, enquanto estava ciente do enorme sucesso que o filme representava, nunca imaginou que E.T. fosse alcançar o status de fenômeno cultural que tem até hoje.


Jurassic World Rebirth trará cena inédita do livro original ao cinema, revela roteirista

Jurassic World Rebirth trará cena inédita do livro original ao cinema, revela roteirista

Novo filme da franquia usará material cortado de Jurassic Park de 1993 e promete recriar o espírito dos romances de Michael Crichton

Os fãs de Jurassic Park podem se preparar para uma viagem nostálgica em Jurassic World Rebirth. David Koepp, roteirista do clássico de 1993 e agora do próximo filme da franquia, revelou que a nova produção trará uma cena inédita diretamente do livro original de Michael Crichton, que foi cortada do primeiro filme por falta de espaço na narrativa.

Em entrevista à Variety, Koepp explicou como mergulhou novamente nos romances para resgatar elementos ainda não explorados: “Eu reli os dois romances para voltar a esse modo. Pegamos algumas coisas deles. Havia uma sequência do primeiro livro que sempre quisemos no filme original, mas não tínhamos espaço. Pensamos: ‘Podemos usar isso agora.’”

Qual cena será usada?

Embora Koepp não tenha especificado a cena, os fãs já estão especulando nas redes sociais. No Reddit, algumas teorias sugerem momentos como a macabra cena em que Procompsognathus (ou “compies”) atacam um bebê em seu berço, ou a emocionante sequência do rio, em que Grant e sua equipe enfrentam o Tiranossauro enquanto descem por uma corredeira na selva.

Nova fase, novos perigos

Dirigido por Gareth Edwards (Rogue One: Uma História Star Wars), Jurassic World Rebirth se passa cinco anos após os eventos de Jurassic World Dominion. No enredo, dinossauros, agora forçados a viver em áreas remotas, são alvo de uma missão científica arriscada. Liderada por um elenco estelar – Jonathan Bailey, Scarlett Johansson e Mahershala Ali –, a equipe embarca em uma jornada para estudar os animais. Naturalmente, as coisas não saem como planejado.

Koepp também garantiu que, mesmo após 30 anos do lançamento de Jurassic Park, trabalhar com dinossauros continua sendo uma experiência empolgante. “Dinossauros ainda são divertidos”, concluiu.

Lançamento

Jurassic World Rebirth chega aos cinemas em 2 de julho de 2025, prometendo misturar nostalgia e inovação em mais uma jornada ao mundo dos dinossauros.


Vereadora pede exibição gratuita do filme

Fernanda Torres conquista Satellite Awards por "Ainda Estou Aqui" e filme segue acumulando prêmios

Longa dirigido por Walter Salles lidera bilheterias no Brasil e se prepara para estreia em mais países europeus

A atriz Fernanda Torres adicionou mais um troféu à sua coleção ao vencer o Satellite Awards 2025 na categoria de melhor atriz em filme de drama por sua atuação em Ainda Estou Aqui. O longa, dirigido por Walter Salles e baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, também foi indicado a melhor filme internacional na premiação organizada pela International Press Academy (IPA).

Fernanda celebrou o reconhecimento com emoção: “Esta conquista é da Dona Eunice Paiva e de tudo que esse filme representa. Ele não só narra uma história de reparação histórica no Brasil, mas também está ajudando a trazer à tona questões importantes, como a retificação das certidões de óbito de desaparecidos durante a ditadura militar.”

Sucesso nacional e internacional

Em sua 12ª semana em cartaz, Ainda Estou Aqui segue liderando as bilheterias no Brasil, com um público acumulado de 3,7 milhões de espectadores em 550 cinemas. O crescimento de 80% na arrecadação em relação à semana anterior reforça o impacto do filme.

A produção se prepara para estrear em novos mercados internacionais. Na Itália, o lançamento acontece em 30 de janeiro, enquanto Espanha e Inglaterra recebem o filme em 21 de fevereiro. Além disso, Ainda Estou Aqui acumula indicações e prêmios ao redor do mundo, incluindo nomeações ao Oscar, Dorian Awards, Gold Derby Film Awards e BAFTA, consolidando-se como um dos destaques cinematográficos do ano.

Reconhecimentos e prêmios

Com mais de 50 seleções em festivais internacionais, o longa já soma 24 prêmios, incluindo:

  • Melhor Atriz em Drama no Satellite Awards 2025 (Fernanda Torres)
  • Globo de Ouro 2025: Melhor Atriz em Filme de Drama (Fernanda Torres)
  • Prêmio APCA: Melhor Filme e Melhor Atriz
  • Festival Internacional de Cinema de Veneza: Melhor Roteiro e SIGNIS Award
  • Mostra Internacional de Cinema de São Paulo: Melhor Filme Nacional de Ficção

Sobre o filme

Coprodução Brasil-França, Ainda Estou Aqui é o primeiro filme original Globoplay, com produção da VideoFilmes, RT Features e Mact Productions, e distribuição nacional pela Sony Pictures. A trama narra a luta de Eunice Paiva, viúva do deputado Rubens Paiva, desaparecido durante a ditadura militar, e reforça o papel do cinema como agente de memória e reparação histórica.


‘Flight Risk’, dirigido por Mel Gibson, lidera bilheterias em estreia discreta nos EUA

‘Flight Risk’, dirigido por Mel Gibson, lidera bilheterias em estreia discreta nos EUA

Filme arrecada US$ 12 milhões, mas enfrenta críticas negativas; outros sucessos, como ‘Mufasa’ e ‘Moana 2’, seguem fortes

O thriller de ação Flight Risk, dirigido por Mel Gibson, liderou as bilheterias norte-americanas no último domingo (26), arrecadando US$ 12 milhões em 3.161 cinemas. O longa marca o retorno de Gibson à direção após Até o Último Homem (2016) e trouxe um impulso para a Lionsgate, que recentemente também se destacou com Den of Thieves 2: Pantera.

Estrelado por Mark Wahlberg, Michelle Dockery e Topher Grace, o filme acompanha um piloto encarregado de transportar uma testemunha conectada à máfia. À medida que o avião cruza o deserto do Alasca, as tensões aumentam em um enredo de desconfianças e reviravoltas. Apesar da trama intrigante, Flight Risk não agradou ao público (nota C no CinemaScore) e foi criticado por seu roteiro e efeitos visuais medianos, sendo comparado ao "Spirit Airlines dos thrillers" pelo crítico Frank Scheck, do Hollywood Reporter.

Destaques da bilheteria

Enquanto Flight Risk liderava, Mufasa: O Rei Leão, da Disney, continuou forte no segundo lugar, arrecadando US$ 8,7 milhões em seu sexto final de semana, acumulando US$ 221,1 milhões nos EUA e US$ 627,7 milhões globalmente. Já One of Them Days, comédia estrelada por Keke Palmer e SZA, garantiu a terceira posição com US$ 8 milhões, atingindo um total doméstico de US$ 25 milhões em sua segunda semana.

Outro destaque foi Sonic the Hedgehog 3, que ficou em quarto lugar com US$ 5,5 milhões, enquanto Moana 2, em seu nono final de semana, arrecadou US$ 4,3 milhões, ultrapassando a marca de US$ 1 bilhão no mercado doméstico.

Novidades e filmes especializados

O thriller de terror Presence, dirigido por Steven Soderbergh, estreou em sexto lugar, arrecadando US$ 3,41 milhões em 1.750 cinemas. Aclamado pela crítica, mas com recepção moderada do público (nota C+), o filme apresenta uma narrativa única, sendo filmado inteiramente da perspectiva de uma entidade sobrenatural.

No mercado especializado, o filme biográfico A Complete Unknown ultrapassou os US$ 60 milhões no total doméstico após arrecadar US$ 3,1 milhões neste final de semana, enquanto The Brutalist, da A24, segue expandindo e arrecadou US$ 2,9 milhões em 1.118 cinemas, impulsionado por seu burburinho nas premiações.


Charlie Cox diz que nova série do Demolidor é tão sombria quanto a original

Charlie Cox celebra retorno como Demolidor e sonha com futuro no MCU

Ator destaca emoção em viver Matt Murdock novamente e sugere possibilidade de liderar os Vingadores

Charlie Cox está de volta ao papel do Demolidor em Demolidor: Renascido, revival da série originalmente exibida pela Netflix e agora produzida pela Disney Plus. O ator, que já interpreta o personagem há quase uma década, compartilhou suas expectativas e entusiasmo em entrevista à revista SFX.

"Eu me sinto rejuvenescido, sortudo e abençoado por ainda ter a oportunidade de interpretar esse personagem", disse Cox, destacando o quanto o papel é dinâmico. "Como advogado, tenho cenas emocionantes; com interesses amorosos, momentos intensos; e ainda visto uma fantasia incrível para pular de telhados. Eu amo tudo isso."

Um futuro promissor para o Homem Sem Medo

Na entrevista, Cox expressou a curiosidade sobre os próximos passos de Matt Murdock no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). Quando questionado sobre a possibilidade de liderar os Vingadores, ele respondeu: "Seria incrível."

Com a estreia de Demolidor: Nascido de Novo marcada para 4 de março nos EUA (e 5 de março no Reino Unido), Cox afirma estar preparado para continuar explorando o personagem por muito tempo, brincando sobre os desafios físicos que a atuação exige: "Seria interessante saber o que desiste primeiro, a fé da Marvel em nós ou nossos corpos!"

O que esperar do revival?

A série promete trazer um Matt Murdock renovado, mesclando ação, drama jurídico e os dilemas pessoais que tornaram o personagem um dos favoritos dos fãs. Demolidor: Renascido é mais um passo na integração do herói ao MCU, após participações em produções como Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa e She-Hulk: Defensora de Heróis.


Reboot de Resident Evil está em desenvolvimento com direção de Zach Cregger

Reboot de Resident Evil está em desenvolvimento com direção de Zach Cregger

PlayStation Productions e Constantin Film unem forças para nova adaptação da popular franquia de jogos

Um novo filme da franquia Resident Evil está oficialmente em desenvolvimento, desta vez com produção da PlayStation Productions e direção de Zach Cregger, conhecido pelo sucesso do terror Barbarian (2022). Segundo o The Hollywood Reporter, a Constantin Film, detentora dos direitos cinematográficos da série desde os anos 1990, será responsável pela produção ao lado do estúdio de adaptações da Sony.

Grandes nomes envolvidos no projeto

Além de Cregger, o roteiro contará com a colaboração de Shay Hatten, conhecido por seu trabalho em John Wick: Capítulo 4 e Army of the Dead, de Zack Snyder. A publicação ainda aponta que quatro estúdios, incluindo Warner Bros. e Netflix, estão disputando os direitos de distribuição do longa.

O reboot representa uma nova tentativa de trazer a icônica série de survival horror da Capcom para as telas, após uma série de adaptações de sucesso variado. Entre 2002 e 2016, seis filmes estrelados por Milla Jovovich misturaram terror, ficção científica e ação, arrecadando mais de US$ 1,2 bilhão mundialmente.

Tentativas recentes e sucesso nos games

A Constantin Film tem investido no universo de Resident Evil com diferentes abordagens. Em 2022, a Netflix lançou uma série live-action baseada na franquia, e no mesmo ano estreou o filme Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City. A Capcom também contribuiu com o filme animado Resident Evil: Infinite Darkness.

Enquanto isso, os jogos da franquia continuam a bater recordes. O remake de Resident Evil 4, lançado em março de 2023, já vendeu mais de 9 milhões de cópias, consolidando-se como um dos lançamentos de vendas mais rápidas da série.

O reboot cinematográfico promete trazer uma nova abordagem para os fãs da franquia e reforçar o legado de Resident Evil como uma das propriedades mais icônicas do terror nos games e no cinema.