Diretor de Missão: Impossível – O Acerto Final diz que filme tem a sequência mais desafiadora da franquia

Diretor de Missão: Impossível – O Acerto Final diz que filme tem a sequência mais desafiadora da franquia

Christopher McQuarrie, diretor de Missão: Impossível – The Final Reckoning, revelou que o oitavo filme da franquia liderada por Tom Cruise contém "a coisa mais difícil" já realizada na série. A produção, conhecida por suas cenas de ação espetaculares e acrobacias desafiadoras, parece ter levado o conceito ao extremo, provocando reações intensas em exibições iniciais.

Sequência provoca reações intensas

Em entrevista à Empire, McQuarrie comentou sobre a recepção inicial de uma das sequências mais impactantes do filme:

"Fizemos uma pequena exibição e alguém disse: 'Eu estava sufocando durante toda a sequência. Quase tive um ataque cardíaco.' E eu pensei: 'Acho que fizemos algo certo'."

Embora o diretor não tenha revelado qual cena gerou essa reação, o trailer já mostrou alguns vislumbres das acrobacias extremas que o público pode esperar. Entre elas estão Tom Cruise pendurado em um biplano, intensas lutas corpo a corpo e uma seção subaquática que, segundo McQuarrie, até deixou Cruise nervoso durante os ensaios.

Indícios de um possível desfecho para Ethan Hunt

Com o título The Final Reckoning e a reintrodução de elementos do passado da franquia, como o enigmático Rabbit's Foot de Missão: Impossível 3, especula-se que o filme poderá marcar a despedida de Ethan Hunt. No entanto, nenhuma confirmação oficial foi dada sobre o destino do personagem interpretado por Cruise desde 1996.

Estreia e elenco

Além de Cruise, o filme conta com um elenco estrelado, incluindo Hayley Atwell, Esai Morales, Vanessa Kirby, Simon Pegg, Ving Rhames e Pom Klementieff. O lançamento de Missão: Impossível – The Final Reckoning está marcado para 23 de maio de 2025.

Prepare-se para um espetáculo de ação que promete redefinir os limites do gênero e, possivelmente, fechar com chave de ouro a jornada de Ethan Hunt.


Cena dos portais de

Cena dos portais de "Vingadores: Ultimato" quase foi diferente, revelam diretores

A icônica cena dos portais em "Vingadores: Ultimato", um dos momentos mais emocionantes e celebrados da Marvel, quase foi totalmente diferente. O codiretor Joe Russo revelou em entrevista à revista Empire detalhes do processo de criação e os desafios enfrentados para dar vida a esse clímax.

O plano original para os portais

No primeiro corte do filme, a cena dos portais tinha uma abordagem distinta. Segundo Russo, a câmera girava em torno de Steve Rogers (Capitão América), com todos os heróis reunidos já atrás dele, prontos para a batalha final contra Thanos.

Essa versão, no entanto, não agradou completamente os diretores, especialmente Joe e Anthony Russo, que acreditavam que a sequência poderia ser mais impactante emocionalmente.

A batalha na sala de edição

Os irmãos Russo lutaram "por meses" para convencer a equipe a refazer a cena na pós-produção. "Eu lembro de lutar contra isso por meses na sala de edição", contou Joe Russo. Ele também revelou que chegaram a dizer: "Foda-se, vamos filmar durante as refilmagens."

O resultado dessa insistência foi a cena em que Sam Wilson, o Falcão, chama Steve pelo rádio com a frase: "À sua esquerda." Esse momento remete à primeira interação entre os dois personagens em "Capitão América: O Soldado Invernal" e dá início à abertura dos portais, trazendo de volta heróis que haviam desaparecido após o estalo de Thanos.

A emoção que superou a lógica

Embora a versão inicial tivesse uma abordagem que também funcionaria bem, Stephen McFeely, escritor de "Vingadores: Ultimato", admitiu que a transformação para a versão final foi fundamental para o apelo emocional do filme. "Uma das lições que aprendi ao longo do trabalho com esses caras e trabalhando com a Marvel é que a lógica emocional supera a lógica lógica", explicou McFeely.

Essa mudança, com os portais e a revelação gradual dos heróis, trouxe um impacto emocional mais profundo, algo que agradou aos fãs e se tornou uma das cenas mais inesquecíveis da franquia. "É o que o filme quer. É o que o público quer", acrescentou o roteirista.

O futuro da Marvel e o retorno dos Russos

A dupla de diretores Joe e Anthony Russo já está com novos projetos na Marvel em vista, como "Vingadores: Apocalipse" e "Vingadores: Guerras Secretas". E, para a surpresa de muitos, Robert Downey Jr. deve retornar ao MCU, mas desta vez em um papel completamente diferente: ele vestirá a pele do Doutor Destino, deixando para trás a icônica persona de Tony Stark.

O futuro promete grandes surpresas e novos desafios para os heróis do MCU, que continuarão a emocionar o público com histórias épicas e momentos memoráveis como o das cenas dos portais.


Filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” é pré-selecionado ao Oscar 2025; elenco comemora

"Ainda Estou Aqui" é cotado para o Oscar 2025 em quatro categorias

A produção brasileira “Ainda Estou Aqui”, dirigida por Walter Salles, continua ganhando destaque nas especulações sobre o Oscar 2025. A revista Variety atualizou suas previsões e apontou que o longa pode ser indicado em quatro categorias: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional, Melhor Atriz e Melhor Roteiro Adaptado.

Reconhecimento em categorias importantes

Entre as categorias mencionadas, a possibilidade de competir por Melhor Filme se destaca. Apenas dez produções são selecionadas para esse prêmio, e a presença de um filme brasileiro nessa lista seria um marco. Além disso, o reconhecimento em Melhor Filme Internacional reforça a visibilidade da obra no cenário global.

O elenco, que conta com Selton Mello, também brilha com a performance da protagonista, cotada para disputar a categoria de Melhor Atriz. Já o roteiro, baseado em uma história emocionante, trouxe à tona a possibilidade de concorrer como Melhor Roteiro Adaptado.

Concorrência acirrada

Apesar das expectativas, a Variety demonstrou ceticismo quanto às chances de vitória de “Ainda Estou Aqui”. A revista sugere que outros filmes estão mais bem posicionados para levar as estatuetas principais.

O longa “Conclave” é apontado como o favorito para vencer Melhor Filme, enquanto Demi Moore, por seu papel em “A Substância”, é vista como a provável vencedora de Melhor Atriz. Já na categoria Melhor Filme Internacional, “Emilia Pérez” desponta como o principal concorrente, acumulando vitórias em festivais e premiações preparatórias.

Impacto para o cinema brasileiro

Independentemente do resultado, a possível indicação de “Ainda Estou Aqui” representa uma conquista significativa para o cinema brasileiro. Sob a direção de Walter Salles, conhecido por obras como “Central do Brasil” e “Diários de Motocicleta”, o filme reafirma o talento nacional em competições de prestígio mundial.

A confirmação das indicações será anunciada em breve, e os fãs e críticos seguem na expectativa de que a produção alcance destaque na premiação mais importante do cinema.


Hollywood lamenta a morte de David Lynch, um dos cineastas mais influentes de todos os tempos

Hollywood lamenta a morte de David Lynch, um dos cineastas mais influentes de todos os tempos

O mundo do entretenimento está de luto pela morte de David Lynch, diretor visionário de obras como Veludo Azul, Twin Peaks, Cidade dos Sonhos e O Homem Elefante. Lynch faleceu aos 78 anos, conforme anunciado na última quinta-feira (16) em uma publicação oficial em sua página do Facebook.

"Um grande buraco no mundo"

A família de Lynch confirmou o falecimento em um comunicado emocionado:

"É com profundo pesar que nós, sua família, anunciamos o falecimento do homem e artista, David Lynch. Gostaríamos de ter um pouco de privacidade neste momento. Há um grande buraco no mundo agora que ele não está mais conosco. Mas, como ele diria: ‘Fique de olho no donut e não no buraco.’”

David Lynch era amplamente reconhecido por redefinir os limites do cinema e da televisão, combinando surrealismo e narrativa experimental. Ele recebeu a Palma de Ouro no Festival de Cannes em 1990 por Coração Selvagem e um Oscar honorário em 2019.

Reações emocionadas de colegas e fãs

A morte de Lynch provocou homenagens de artistas e cineastas de diferentes gerações. Diretores renomados, atores e fãs prestaram suas condolências, celebrando o impacto duradouro de seu trabalho.

Steven Spielberg, que trabalhou com Lynch em The Fabelmans, comentou:

"Eu amava os filmes de David. [...] Conhecê-lo foi surreal e parecia uma cena de um dos próprios filmes de David. Seus filmes já resistiram ao teste do tempo e sempre resistirão.”

Kyle MacLachlan, estrela de Twin Peaks, compartilhou:

“Enquanto o mundo perdeu um artista notável, eu perdi um querido amigo que imaginou um futuro para mim e me permitiu viajar em mundos que eu nunca poderia ter concebido sozinho.”

Ron Howard, no X (antigo Twitter), descreveu Lynch como um artista destemido:

“Ele seguiu seu coração e alma e provou que a experimentação radical pode render um cinema inesquecível.”

Legado de David Lynch

Além de sua filmografia marcante, Lynch também foi um grande defensor da meditação transcendental por meio da David Lynch Foundation, que promove saúde mental e criatividade. Sua abordagem única ao cinema influenciou gerações de cineastas e artistas.

A American Film Institute destacou sua contribuição singular:

“David Lynch era um americano original. Seu impacto no cinema provou ser indelével em seus filmes e sua arte.”

Lynch também foi lembrado como um mentor generoso por jovens diretores. Lesli Linka Glatter, que trabalhou com ele em Twin Peaks, compartilhou um ensinamento marcante do diretor:

“Certifique-se de estar aberto à vida, à mágica do momento, e não perca o que está bem na sua frente.”

Um vazio difícil de preencher

A perda de David Lynch deixa uma lacuna irreparável na indústria do entretenimento. Seu estilo único, que combinava o estranho com o belo, garantiu a ele um lugar permanente na história do cinema.


Cameron Diaz reflete sobre retorno às telas e futuro em Hollywood: 'tenho o direito de recusar o que eu quiser'

Cameron Diaz reflete sobre retorno às telas e futuro em Hollywood: 'tenho o direito de recusar o que eu quiser'

Após um hiato de 10 anos, Cameron Diaz voltou a atuar no filme Back in Action, da Netflix, mas não está pronta para definir esse retorno como definitivo. Em entrevista à revista Empire, a atriz falou sobre sua visão de carreira e a decisão de se manter aberta a oportunidades que façam sentido para ela e sua família.

"Não estou colocando rótulos", diz Cameron Diaz

Cameron Diaz revelou que sua abordagem em relação a novos projetos é flexível e sem pressão para assumir compromissos a longo prazo.

“Não sei como vejo isso. É difícil dizer. [...] Me reservo o direito de dizer não para fazer um filme novamente, e me reservo o direito de dizer sim se eu decidir. Não estou definindo nada.”

Apesar de seu retorno em um filme de ação, a atriz afirmou que não tem interesse em revisitar comédias românticas, gênero que marcou sua carreira nos anos 90 e 2000.

“Chega de comédias românticas, apenas comédias para mães”, brincou.

Uma nova parceria com Jamie Foxx

O filme Back in Action, que estreia na Netflix nesta sexta-feira, marca a terceira colaboração entre Diaz e Jamie Foxx, com quem ela já trabalhou em Any Given Sunday (1999) e Annie (2014). A trama acompanha ex-espiões da CIA, Emily (Diaz) e Matt (Foxx), que precisam retornar à espionagem após terem suas identidades reveladas.

Diaz destacou a importância de Foxx em sua decisão de retornar às telas:

“Eu pensei que, se fosse voltar e fazer um filme, a única pessoa com quem eu voltaria seria esse cara. [...] Eu sempre dizia não, mas quando soube que Jamie estava envolvido, aceitei na hora.”

Prioridades pessoais e novas empreitadas

Durante seu afastamento de Hollywood, Cameron Diaz dedicou-se à família e a novos projetos. Casada com Benji Madden, da banda Good Charlotte, a atriz é mãe de dois filhos: Raddix e Cardinal.

Além disso, ela cofundou a marca de vinhos Avaline, conhecida por seus produtos orgânicos e livres de aditivos, lançada em 2020.

Diaz enfatizou que, no momento, prefere manter suas opções abertas e escolher projetos que se alinhem às suas prioridades familiares.

Um retorno aguardado

O retorno de Cameron Diaz em Back in Action já está sendo celebrado pelos fãs, que aguardam ansiosos para vê-la novamente em cena. O filme combina humor e ação, trazendo de volta a química entre Diaz e Foxx.


Trump nomeia Sylvester Stallone, Mel Gibson e Jon Voight como

Trump nomeia Sylvester Stallone, Mel Gibson e Jon Voight como "embaixadores especiais" para revitalizar Hollywood

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira (16) a nomeação dos atores Sylvester Stallone, Mel Gibson e Jon Voight como "embaixadores especiais" com o objetivo de revitalizar Hollywood. A declaração foi feita em sua conta na rede social Truth Social, onde Trump destacou que o trio será essencial para trazer de volta negócios que a indústria cinematográfica teria perdido para países estrangeiros nos últimos anos.

Objetivo: fortalecer Hollywood

Em sua publicação, Trump afirmou que espera tornar Hollywood "maior, melhor e mais forte do que nunca". Ele declarou:
"Essas três pessoas muito talentosas serão meus olhos e ouvidos, e farei o que elas sugerirem. Será novamente, como os próprios Estados Unidos da América, a Era de Ouro de Hollywood!"

Surpresa para os nomeados

Aparentemente, os recém-nomeados embaixadores não tinham conhecimento prévio da decisão. Mel Gibson, ao ser questionado pela Variety, revelou que descobriu o anúncio junto com o público:
"Recebi o tuíte ao mesmo tempo que todos vocês e fiquei igualmente surpreso. No entanto, atendi ao chamado. Meu dever como cidadão é dar qualquer ajuda e percepção que puder. Alguma chance de a posição vir com uma residência de embaixador?"

Contexto atual de Hollywood

O anúncio ocorre em um momento delicado para a indústria cinematográfica. O sul de Los Angeles enfrenta os efeitos devastadores de incêndios florestais, que já destruíram milhares de imóveis e causaram prejuízos estimados em US$ 250 bilhões.

Além disso, o setor ainda tenta se recuperar de um cenário difícil para as bilheterias. Em 2024, a receita total foi de US$ 8,7 bilhões, marcando uma queda de 3,3% em relação a 2023 e de 23,5% em comparação a 2019, antes da pandemia. A redução foi agravada pelas greves de atores e roteiristas em 2023, que impactaram os lançamentos de filmes no último ano.

Carreira dos "embaixadores especiais"

Os três nomeados têm carreiras marcantes e se destacaram nos últimos anos:

  • Sylvester Stallone: Além de atuar na série "Tulsa King" (Paramount+), o ator coescreveu e produziu o filme de ação "Working Man", estrelado por Jason Statham.
  • Mel Gibson: Após anos na lista negra de Hollywood, Gibson retomou sua carreira com o sucesso "Hacksaw Ridge", vencedor do Oscar. Seu próximo longa, "Flight Risk", estrelado por Mark Wahlberg, estreia em 24 de janeiro.
  • Jon Voight: Recentemente, Voight participou do aguardado "Megalopolis" de Francis Ford Coppola e do filme biográfico "Reagan", onde Dennis Quaid interpreta o ex-presidente Ronald Reagan.

Os três são conhecidos apoiadores de Donald Trump, o que reforça o alinhamento político por trás das nomeações.


Trailer oficial de

Trailer oficial de "Until Dawn" apresenta adaptação cinematográfica do jogo de terror

A Sony Pictures divulgou nesta quinta-feira (16) o trailer oficial de "Until Dawn", filme baseado no jogo homônimo lançado em agosto de 2015 pela Supermassive Games. A adaptação chega aos cinemas no dia 24 de abril de 2025 no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Dirigido por David F. Sandberg ("Shazam! Fúria dos Deuses") e roteirizado por Gary Dauberman ("It – A Coisa"), o longa promete trazer uma nova abordagem para a trama aterrorizante que conquistou os fãs do game.

https://www.youtube.com/watch?v=2b3vBaINZ7w

Uma narrativa inovadora no universo de "Until Dawn"

Ao contrário do jogo original, em que o destino dos personagens é determinado pelas escolhas dos jogadores, o filme apresenta uma história que envolve um ciclo de mortes e recomeços. Na trama, Clover e seus amigos retornam ao local do desaparecimento de sua irmã Melanie, um vale remoto onde encontram um centro de visitantes abandonado. Eles logo são perseguidos por um assassino mascarado e, um a um, sofrem mortes horríveis.

Entretanto, ao invés de sucumbirem definitivamente, os personagens acordam no início da mesma noite, revivendo o pesadelo em um ciclo interminável. Cada novo recomeço apresenta uma ameaça diferente, mais aterrorizante que a anterior, enquanto o grupo descobre que seu número de mortes é limitado. A única esperança de escapar dessa situação é sobreviver até o amanhecer.

Essa abordagem oferece um contraste com o jogo, onde as decisões dos jogadores eram essenciais para a sobrevivência dos personagens. No filme, o foco parece estar no desespero e na tensão de um terror cíclico, proporcionando uma experiência diferente, mas igualmente imersiva.

Elenco e personagens

O elenco de "Until Dawn" reúne nomes conhecidos do cinema e da televisão:

  • Ella Rubin ("Uma Ideia de Você") como Clover, a protagonista em busca de respostas sobre sua irmã desaparecida.
  • Michael Cimino ("Annabelle 3: De Volta Para Casa").
  • Ji-young Yoo ("Tigres Fumegantes").
  • Odessa A’zion ("Hellraiser: Renascido do Inferno").
  • Belmont Cameli ("A Caminho do Verão").
  • Maia Mitchell ("The Fosters").
  • Peter Stormare, que retorna ao universo de "Until Dawn" após dublar o Dr. Hill no jogo original, desta vez como parte do elenco live-action.

A presença de Stormare é um ponto de ligação direta entre o filme e o game, uma escolha que deve agradar aos fãs.

Um olhar sobre o legado de "Until Dawn"

O jogo "Until Dawn" foi aclamado por sua narrativa interativa e atmosfera de terror, combinando elementos de suspense psicológico com escolhas morais que moldavam o destino dos personagens. A adaptação cinematográfica, por sua vez, traz a oportunidade de explorar o universo do jogo sob uma nova perspectiva, adicionando camadas de inovação à história original.

Com a estreia marcada para abril, "Until Dawn" promete atrair fãs do game e novos espectadores, oferecendo uma experiência cinematográfica repleta de tensão, sustos e um conceito intrigante de sobrevivência.


David Lynch começou a fumar com 8 anos de idade e hoje sofre consequências

David Lynch, renomado diretor de Twin Peaks, morre aos 78 anos

David Lynch: O legado do mestre do surrealismo no cinema e na TV

O renomado diretor e roteirista David Lynch, conhecido por sua abordagem única e surrealista no cinema e na televisão, faleceu aos 78 anos. Lynch deixou um legado inovador em obras como os filmes "Veludo Azul" e "Cidade dos Sonhos", além da série de TV "Twin Peaks", que revolucionou a narrativa televisiva. A família do cineasta anunciou sua morte em uma publicação no Facebook, acompanhada da frase que capturava sua visão única: "Fique de olho no donut e não no buraco."

Lynch revelou em 2024 que estava enfrentando o enfisema, resultado de uma vida inteira de tabagismo, e que sua condição o impedia de dirigir novos projetos. Sua morte marca o fim de uma carreira que desafiou convenções artísticas e culturais, influenciando gerações de cineastas.

A ascensão de David Lynch: de "Eraserhead" a "Mulholland Drive"

David Lynch nasceu em 20 de janeiro de 1946, em Missoula, Montana. Filho de um cientista do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, sua infância itinerante o levou a diversas cidades antes de se estabelecer em Alexandria, Virgínia. Na adolescência, desenvolveu interesse pela pintura, que posteriormente se transformou em uma paixão por cinema. Após estudar artes na Academia de Belas Artes da Pensilvânia, Lynch começou a explorar o cinema com curtas como "Six Men Getting Sick (Six Times)" e "The Alphabet".

Seu primeiro longa, "Eraserhead" (1977), destacou-se pela estética perturbadora e narrativa não convencional, abrindo portas para Hollywood. Mel Brooks contratou Lynch para dirigir "O Homem Elefante" (1980), que foi indicado a oito Oscars, incluindo melhor diretor. Porém, o fracasso comercial de sua adaptação de "Duna" (1984) quase interrompeu sua carreira.

Lynch se reinventou com "Veludo Azul" (1986), que explorou o submundo psicossexual de uma pequena cidade americana, e "Coração Selvagem" (1990), vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes. Na televisão, "Twin Peaks" (1990) desafiou convenções, introduzindo mistérios psicológicos e narrativas não lineares à TV aberta. A série gerou uma prequela em 1992 e retornou em 2017 para uma aclamada terceira temporada no Showtime.

Seus trabalhos subsequentes, como "Lost Highway" (1997), "Cidade dos Sonhos" (2001) e "Inland Empire" (2006), aprofundaram-se em temas como personalidades duplas, transformações inexplicáveis e violência. Lynch também experimentou formatos inovadores, sendo pioneiro no uso de vídeo digital em "Inland Empire".

Um legado além do cinema

Fora das telas, David Lynch explorou outras formas de expressão. Ele expôs suas pinturas internacionalmente, lançou álbuns musicais e escreveu a história em quadrinhos "The Angriest Dog in the World", publicada por oito anos. Seus relatórios meteorológicos irônicos ganharam popularidade na rádio e nas redes sociais.

Praticante de meditação transcendental desde os anos 1970, Lynch fundou a David Lynch Foundation para promover a prática e arrecadou fundos com o apoio de artistas como Paul McCartney e Ringo Starr. Ele também deu seu nome à David Lynch Graduate School of Cinematic Arts e projetou espaços culturais como o clube Silencio, em Paris.

David Lynch deixa quatro filhos, fruto de seus quatro casamentos, e uma obra que continua a inspirar e desafiar espectadores em todo o mundo.


Filme do Monstro do Pântano será uma história independente no DCU

Filme do Monstro do Pântano será uma história independente no DCU

Diretor James Mangold promete um "horror gótico" sem conexão direta com a franquia Liga da Justiça Sombria.

O próximo filme do Monstro do Pântano no universo cinematográfico da DC (DCU) promete trazer uma abordagem diferente dos projetos interconectados da franquia. Segundo o diretor James Mangold, conhecido por Logan e Indiana Jones e a Relíquia do Destino, a adaptação será uma história independente e centrada no personagem, sem a pretensão de amarrar-se à narrativa mais ampla da DC.

Um projeto independente e focado

Em entrevista ao MovieWeb, Mangold explicou sua visão para o filme: "Estou apenas fazendo minhas próprias coisas com isso, apenas um autônomo. Não estou tão interessado em ser algemado por tanta tradição neste momento que é quase imóvel e você não pode agradar a ninguém." O cineasta descreveu a produção como um "horror gótico simples e limpo sobre esse homem/monstro", destacando sua intenção de manter o foco na essência do personagem e na narrativa íntima.

Mangold também indicou que sua abordagem será menos preocupada com conexões e mais voltada para a construção de uma obra autossuficiente. Isso pode frustrar fãs que esperavam que o filme servisse como porta de entrada para outros personagens da Liga da Justiça Sombria, como John Constantine, parceiro recorrente do Monstro do Pântano nos quadrinhos.

A origem do Monstro do Pântano

Criado por Len Wein e Bernie Wrightson, o Monstro do Pântano estreou em House of Secrets #92, em 1971. Embora a identidade exata do personagem no filme ainda não tenha sido confirmada, é provável que Mangold opte por Alec Holland, a versão mais famosa e protagonista de diversas adaptações anteriores, incluindo a série de TV da DC lançada em 2019.

Nos quadrinhos, Alec Holland é um cientista baseado na Louisiana que desenvolve uma fórmula revolucionária para combater a escassez global de alimentos. Após ser alvo de uma sabotagem que destrói seu laboratório e o deixa gravemente ferido, ele foge para um pântano. A fórmula que cobre seu corpo reage com o ambiente, transformando-o em uma criatura composta de matéria vegetal, mas com a consciência de Alec.

Um olhar para o futuro do DCU

Embora o filme seja uma produção independente, a escolha de Mangold como diretor sugere que ele trará elementos únicos ao gênero de super-heróis, aplicando lições de outros estilos, como faroestes e filmes de ação. "Você aprende como transferir lições de um gênero para outro que você pode não esperar," afirmou o diretor, destacando sua versatilidade criativa.

Apesar de não integrar diretamente a Liga da Justiça Sombria, Monstro do Pântano promete oferecer uma experiência cinematográfica distinta e imersiva, explorando as raízes góticas e introspectivas do personagem.


James Cameron promete escolhas corajosas em Avatar 3

Diretor revela novos detalhes sobre o próximo capítulo da saga em Pandora e o foco no clã Mangkwan.

O diretor James Cameron, vencedor do Oscar, compartilhou novos detalhes intrigantes sobre Avatar 3: Fire and Ash, prometendo que o filme tomará "escolhas corajosas" e apresentará uma narrativa que pode surpreender os fãs. O terceiro capítulo da franquia épica retornará ao mundo de Pandora com uma abordagem inovadora, conforme revelado em entrevista à revista Empire.

A nova abordagem narrativa de Avatar 3

Cameron sugeriu que o filme romperá com expectativas ao explorar novos territórios. "Estamos apenas começando a improvisar e distorcer e virar," afirmou o cineasta. "Podemos estar ficando chapados com nosso próprio suprimento aqui, e todo mundo que olha para isso diz: 'Porra, não foi para isso que me inscrevi'. Mas se você não está fazendo escolhas corajosas, está desperdiçando o tempo e o dinheiro de todos."

Essa mudança na abordagem parece alinhada com o foco em um novo clã, conhecido como Povo das Cinzas ou Clã Mangkwan. Liderado por Varang, interpretada por Oona Chaplin, o grupo será uma peça central da narrativa. O elenco principal, incluindo Sam Worthington, Zoe Saldaña, Stephen Lang e Sigourney Weaver, também retorna para o novo capítulo.

Produção e lançamento

Com estreia marcada para 19 de dezembro de 2025, Avatar 3: Fire and Ash está avançando rapidamente em sua produção. Cameron afirmou que o progresso está "bem à frente da curva" em relação ao cronograma do segundo filme, Avatar: The Way of Water (2022). "Nós dobramos o número de tomadas finalizadas nesta fase do jogo do que tínhamos no filme dois, [e] os filmes têm quase a mesma duração," revelou o diretor.

Embora rumores sobre um corte de nove horas tenham circulado, Cameron indicou que a duração do terceiro filme será semelhante à do anterior, que teve três horas e 12 minutos.

O que esperar do Povo das Cinzas

O Povo das Cinzas promete trazer uma nova dinâmica ao universo de Avatar. Como um clã distinto, liderado por Varang, é esperado que eles desempenhem um papel significativo no conflito crescente em Pandora. A expectativa é de que o filme explore novos aspectos culturais e éticos, expandindo ainda mais o rico universo construído por Cameron.

Com a promessa de inovação e riscos narrativos, Avatar 3: Fire and Ash busca não apenas continuar a saga, mas também desafiar os limites do cinema de ficção científica.