Alec Baldwin no filme 'Rust' - Foto: Reprodução / El Dorado Pictures

Alec Baldwin reflete sobre o tiroteio fatal de "Rust" e promete expor a verdade 'nunca contada'

Apesar de o caso ter sido arquivado em julho, Alec Baldwin ainda acredita que a história em torno do trágico incidente no set de "Rust" apenas começou. Em uma entrevista no podcast "Fail Better" de David Duchovny, Baldwin disse que "há mais por vir" sobre o que aconteceu durante as filmagens fatídicas de 21 de outubro de 2021, destacando que "a verdade do que aconteceu nunca foi contada".

"Acho que há mais por vir, mas o mais imediato agora é meu esforço, e será um esforço bem-sucedido, para levantar e expor o que realmente aconteceu", disse Baldwin. "Estive na defensiva, acusado, indiciado. Sinto que a grande mídia suprimiu todas as histórias que poderiam ajudar a minha defesa e amplificou todas as que prejudicaram minha imagem nos três anos desde a morte de Halyna Hutchins."

No dia do tiroteio, Baldwin disparou uma arma cenográfica carregada com uma bala real, ferindo o diretor do filme Joel Souza e matando Hutchins. Baldwin negou ter puxado o gatilho da arma e as suspeitas recaíram sobre a armeira do filme, Hannah Gutierrez-Reed, que se declarou inocente, mas acabou sendo acusada de adulteração de provas e sentenciada a 18 meses de prisão.

As acusações de homicídio culposo contra Baldwin foram retiradas logo após o incidente, mas o caso foi reaberto no ano seguinte por um grande júri. Em julho, a acusação e os xerifes de Santa Fé retiraram as acusações, revelando que haviam ocultado evidências durante o processo.

Baldwin comentou que alguns tentaram afastá-lo da indústria após o incidente, uma experiência que ele comparou a "estar morto porque você vaga pela Terra e é invisível". No entanto, ele acredita que as coisas estão mudando. "Pelas comunicações que tive recentemente, as coisas estão voltando para o meu trabalho", disse ele. "Estou feliz com isso porque tenho sete filhos. Mas também estou ansioso para esclarecer o que realmente aconteceu nos próximos meses."

A entrevista completa com Alec Baldwin será divulgada nos próximos dias.


Embalagem de bonecas de Wicked lista site pornô por engano

Ariana Grande e Cynthia Erivo se preparam para encantar o Oscar com Wicked

Ariana Grande e Cynthia Erivo se preparam para desafiar a gravidade no Oscar com uma apresentação de "Wicked"

Na 97ª edição do Oscar, Ariana Grande e Cynthia Erivo estão prontas para encantar o público com uma performance ao vivo de Wicked, o musical de sucesso que se tornou um dos filmes mais aguardados de 2024. Em entrevistas recentes, Grande expressou seu entusiasmo sobre a possibilidade de se apresentar no evento, dizendo ao The Hollywood Reporter: "É claro que amamos cantar juntas. Eu canto com ela em qualquer lugar, a qualquer hora, especialmente para celebrar Wicked. E ela é minha irmã. Diga a palavra, e nós estaremos lá."

Wicked não apenas se destacou como um dos filmes de maior bilheteria do ano, mas também recebeu elogios da crítica e quatro indicações ao Globo de Ouro, incluindo Melhor Atriz para Grande como Glinda e Melhor Atriz para Erivo como Elphaba. O filme empatou com Conclave no Critics Choice Awards, sendo indicado em 11 categorias, o que sublinha seu sucesso e reconhecimento.

Grande compartilhou emocionadas reações com Erivo após as indicações: "Nós estávamos chorando e gritando juntas, enviamos flores uma para a outra imediatamente. Estou muito orgulhosa dela, de nós duas e do trabalho que fizemos juntos. Ver isso ser reconhecido é um sentimento que não consigo descrever."

Enquanto aguardam as indicações ao Oscar, que serão anunciadas em 17 de janeiro de 2025, Grande e Erivo têm se emocionado com as reações do público desde que Wicked foi lançado nos cinemas. Grande também destacou encontros especiais, como com Steven Spielberg, que elogiou seu trabalho no filme: "Ouvir algo gentil de um ícone como Spielberg sobre seu trabalho é uma honra e um reconhecimento extraordinário."

Wicked: Parte Um está atualmente nos cinemas e continuará encantando espectadores. O Golden Globe Awards será transmitido pela CBS e Paramount+ no domingo, 5 de janeiro, enquanto o 97º Oscar acontecerá no domingo, 2 de março.


Sony optou por evitar Homem-Aranha em seus filmes derivados - mesmo podendo usá-lo

Sony optou por evitar Homem-Aranha em seus filmes derivados - mesmo podendo usá-lo

Decisão estratégica deixou de fora Peter Parker de Tom Holland e outros heróis da Marvel

Os spin-offs do universo do Homem-Aranha da Sony, como Venom, Madame Teia e Kraven, o Caçador, poderiam ter incluído o Peter Parker de Tom Holland e outros personagens live-action do Homem-Aranha. De acordo com a Variety, o acordo entre Sony e Disney não impedia o estúdio de usar esses heróis em suas produções, mas a Sony teria concluído que o público não desejava ver tais personagens fora do contexto do MCU (Universo Cinematográfico Marvel).

Desde o sucesso do primeiro Venom em 2018, a Sony decidiu focar em filmes centrados nos vilões do Homem-Aranha. Apesar de uma breve aparição de Tom Holland como Peter Parker na cena pós-créditos de Venom: Tempo de Carnificina, os heróis principais do universo do Homem-Aranha não foram explorados nos filmes da Sony. A abordagem, no entanto, tem gerado críticas e resultados inconsistentes.

Falta do Homem-Aranha prejudicou spin-offs?

A estratégia de excluir o Homem-Aranha dos spin-offs é vista como uma falha por analistas. Jeff Bock, especialista em relações com expositores, declarou à Variety: “Infelizmente para a Sony, eles experimentaram sucesso com Venom, e isso os levou a acreditar que poderiam criar franquias independentes com outros personagens. Não incluir o Homem-Aranha nesses filmes foi a falha fatal.”

Essa avaliação parece respaldada pelo desempenho recente de Kraven, o Caçador, que estreou com apenas 15% de aprovação no Rotten Tomatoes. A pontuação reflete críticas negativas que destacam a ausência de conexões mais relevantes com o universo do Homem-Aranha.

O sucesso do Spider-Verse mantém as expectativas em alta

Apesar dos tropeços nos projetos live-action, a Sony alcançou grande sucesso com sua série animada Spider-Verse. Os filmes exploram versões alternativas de Peter Parker e Gwen Stacy, conquistando público e crítica. Agora, os fãs aguardam ansiosamente o desfecho da trilogia com Spider-Man: Beyond the Spider-Verse. Contudo, o terceiro filme foi adiado indefinidamente e, segundo relatórios recentes, não será lançado antes de 2025.

Enquanto isso, Kraven, o Caçador segue em cartaz, mas com recepção morna, destacando os desafios da Sony em manter a relevância de seu universo live-action sem a presença de seus heróis icônicos.


Parte final de Homem-Aranha: Além do Aranhaverso não estreia em 2025

Parte final de Homem-Aranha: Além do Aranhaverso não estreia em 2025

Nova trilogia animada do Homem-Aranha enfrenta incertezas quanto ao futuro lançamento

Desde que foi retirado do calendário de lançamentos, Homem-Aranha: Além do Aranhaverso continua envolto em incertezas. Inicialmente previsto para estrear em 29 de março de 2024, o terceiro capítulo da elogiada trilogia Spider-Verse foi adiado sem previsão de retorno. De acordo com informações do Deadline, o filme não será lançado em 2025, com a Sony Pictures afirmando estar tratando o projeto com “muito cuidado amoroso”.

Rumores apontavam para um adiamento até 2027, mas o compositor Daniel Pemberton e o produtor Chris Miller negaram a precisão dessas informações. Pemberton ironizou os rumores em suas redes sociais, enquanto Miller garantiu que “nada foi descartado” e que o projeto está em progresso. Apesar disso, a Sony não fez anúncios concretos desde então, deixando fãs sem uma data oficial de lançamento.

Final de Across the Spider-Verse aumenta expectativas

Beyond the Spider-Verse é altamente esperado para dar continuidade aos eventos de Homem-Aranha: Além do Aranhaverso, lançado em 2023. O segundo filme terminou em um suspense, com Miles Morales preso na Terra-42, onde uma versão alternativa de si mesmo se tornou o vilão Prowler. Paralelamente, Spider-Gwen reúne a equipe de heróis apresentada no primeiro filme, como Spider-Ham e Spider-Noir, para resgatar Miles.

A falta de atualizações concretas sobre Beyond the Spider-Verse gerou especulações após o aparecimento de um logotipo do Homem-Aranha em Nova York, que foi interpretado por fãs como um possível teaser. No entanto, tratava-se de uma campanha de marketing para uma nova TV da Sony, frustrando expectativas por novidades sobre o filme.

Enquanto o futuro de Beyond the Spider-Verse permanece incerto, a Sony continua comprometida com a franquia, que conquistou público e crítica pela inovação visual e narrativa. Os fãs aguardam ansiosamente mais informações sobre quando poderão acompanhar o desfecho da jornada de Miles Morales no multiverso.


Kraven, o Caçador fracassa com abertura pior que Madame Teia em bilheteria de estreia

Kraven, o Caçador fracassa com abertura pior que Madame Teia em bilheteria de estreia

O filme "Kraven, o Caçador", primeiro longa-metragem de super-herói da Sony com classificação R, amargou uma estreia desastrosa nas bilheterias norte-americanas, arrecadando apenas US$ 11 milhões. O desempenho deixou o filme na terceira posição, atrás dos líderes "Moana 2" e "Wicked", que continuam a atrair multidões nos cinemas.

No mercado internacional, o anti-herói estrelado por Aaron Taylor-Johnson também não conseguiu empolgar, arrecadando modestos US$ 15 milhões em 60 mercados, somando uma estreia global de US$ 26 milhões. Diante de um orçamento inflado para US$ 110 milhões, resultado de atrasos relacionados à pandemia e à greve de Hollywood, o retorno inicial de "Kraven" é decepcionante.

Críticas severas e má recepção do público

A recepção crítica de "Kraven" foi negativa, com avaliações apontando falhas no roteiro e no tom do filme. O público também não se mostrou impressionado, atribuindo uma nota C no CinemaScore, o que geralmente indica fraca sustentação nas semanas seguintes.

A tentativa da Sony de comercializar "Kraven" como um thriller de ação no estilo de "John Wick", em vez de um típico filme de quadrinhos, não conseguiu atrair os espectadores, mesmo com um elenco de peso que inclui Russell Crowe, Ariana DeBose e Fred Hechinger.

O desempenho de "Kraven" suplantou "Madame Web" como a pior estreia para um filme baseado em um personagem da Marvel produzido pela Sony. A estratégia do estúdio de explorar personagens do universo do Homem-Aranha sem a presença do herói titular está cada vez mais sendo questionada.

Outros destaques do fim de semana

  • "Moana 2" manteve a liderança pelo terceiro fim de semana consecutivo, arrecadando US$ 26,6 milhões no mercado doméstico e ultrapassando US$ 717 milhões globalmente. A sequência da Disney está a caminho de se juntar ao seleto clube dos filmes que arrecadam US$ 1 bilhão.
  • "Wicked" continuou em alta, somando US$ 22,5 milhões e superando a marca global de US$ 500 milhões em apenas quatro semanas.
  • "Gladiador II", a sequência do épico dirigido por Ridley Scott, garantiu o quarto lugar na América do Norte com US$ 7,8 milhões, atingindo uma arrecadação doméstica de US$ 146 milhões e global de US$ 398,5 milhões.

Filmes menores e relançamentos se destacam

O relançamento de "Interstellar", de Christopher Nolan, em 321 salas Imax arrecadou US$ 3,3 milhões, garantindo o sétimo lugar no ranking norte-americano.

No circuito de premiações, "Queer", da A24, conseguiu entrar no top 10 com US$ 791 mil, ampliando sua contagem doméstica para US$ 1,9 milhão. Já "Nickel Boys", do Amazon MGM Studios, estreou com uma média por sala promissora de US$ 30.422 em dois cinemas.

Panorama das bilheterias e tendências futuras

O mercado doméstico viu um aumento de 16% em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionado pelo forte desempenho de sucessos como "Moana 2", "Wicked" e "Gladiador II".

Já os resultados de "Kraven, o Caçador" reforçam o desafio da Sony Pictures em sustentar seu universo de personagens derivados do Homem-Aranha. O desempenho fraco de títulos como "Madame Web" e "Morbius" sugere que a estratégia do estúdio precisa ser repensada, especialmente diante de um público cada vez mais exigente em relação a filmes de super-heróis.

Com esses números iniciais, "Kraven" dificilmente encontrará força para se recuperar, colocando em dúvida o futuro de novos projetos independentes baseados nos vilões do universo do Homem-Aranha.


Guy Pearce revela barreira com a Warner que o afastou de filmes de Christopher Nolan

Guy Pearce revela barreira com a Warner que o afastou de filmes de Christopher Nolan

Guy Pearce, conhecido por seu papel de destaque em "Amnésia" (2000), revelou em entrevista à Vanity Fair que um executivo da Warner Bros. bloqueou suas oportunidades de trabalhar novamente com o diretor Christopher Nolan. A decisão teria sido motivada por uma percepção negativa sobre o talento de Pearce, conforme o ator relatou.

Christopher Nolan, que firmou uma longa parceria com a Warner Bros. após "Amnésia", considerou Pearce para papéis em filmes como "Batman Begins" (2005) e "O Grande Truque" (2006), mas a interferência interna impediu que isso se concretizasse.

Um bloqueio inusitado na carreira

De acordo com Pearce, um executivo do estúdio declarou abertamente ao seu agente:

"Não entendo Guy Pearce. Nunca vou entender Guy Pearce. Nunca vou empregá-lo."

Esse posicionamento intransigente resultou em situações frustrantes para o ator, como quando Nolan o convidou para Londres para discutir o papel de Ra’s al Ghul em "Batman Begins", apenas para descobrir que a decisão de não contratá-lo havia sido tomada durante o voo.

"Eles me levaram para Londres para discutir o papel de Liam Neeson, e acho que foi decidido no meu voo que eu não estaria no filme", relembrou Pearce. Apesar da situação, ele aproveitou a visita para jantar com Nolan e ver o Batmóvel.

Impacto na colaboração entre Nolan e Pearce

Embora Nolan tenha tentado incluir Pearce em seus projetos, o controle da Warner Bros. sobre as decisões de elenco limitou suas escolhas. O diretor e o estúdio colaboraram em diversos sucessos, incluindo a trilogia "Batman - O Cavaleiro das Trevas", "A Origem" (2010) e "Interestelar" (2014).

A parceria entre Nolan e a Warner Bros. terminou em 2020, após divergências relacionadas ao lançamento de "Tenet". Desde então, o diretor migrou para a Universal Pictures, onde lançou o aclamado "Oppenheimer" (2023) e está desenvolvendo um novo projeto previsto para 2026.

Pearce segue em alta

Apesar dos contratempos, Guy Pearce continua a se destacar em sua carreira. Ele é cotado para uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em "The Brutalist", um drama elogiado pela crítica.

A possibilidade de trabalhar novamente com Christopher Nolan, agora na Universal Pictures, também parece mais viável com o afastamento do cineasta da Warner Bros.

Enquanto isso, o próximo filme de Nolan conta com um elenco de peso, incluindo Matt Damon, Tom Holland, Zendaya, Charlize Theron e Anne Hathaway, reafirmando sua habilidade de atrair talentos de primeira linha para suas produções.


Fracassos de bilheteria como

Fracassos de bilheteria como "Kraven" colocam em xeque futuro de universo 'Homem-Aranha'

"Kraven the Hunter", o mais recente filme da Marvel produzido pela Sony Pictures, parece caminhar para um dos piores desempenhos de bilheteria da história da franquia. O longa, protagonizado por Aaron Taylor-Johnson, representa mais uma tentativa frustrada do estúdio de transformar personagens secundários do universo do Homem-Aranha em franquias de sucesso. Esse cenário levanta dúvidas sobre a viabilidade da estratégia da Sony de expandir seu "universo de personagens Marvel".

Depois de sucessos modestos como "Venom", mas fracassos notáveis como "Morbius" e "Madame Web", a Sony enfrenta um dilema: como dar continuidade ao seu universo cinematográfico sem o protagonismo do Homem-Aranha, um dos super-heróis mais populares da Marvel?

Fracassos acumulados e desafios criativos

Embora a Sony tenha lucrado com a franquia "Venom", que arrecadou mais de US$ 1,8 bilhão globalmente, a aposta em personagens como Kraven, Morbius e Madame Web demonstrou a limitação dessa estratégia. Críticos apontam que muitos desses filmes sofrem de falta de coesão narrativa e baixa qualidade criativa.

“O problema é que esses personagens são famosos principalmente porque enfrentaram o Homem-Aranha nos quadrinhos. Sem ele, o apelo se perde”, explica Jeff Bock, analista de bilheterias.

O multiverso do Homem-Aranha, estabelecido no sucesso animado "Aranhaverso" e no live-action "Homem-Aranha: Sem Volta para Casa", deu esperanças ao estúdio de explorar outras narrativas. No entanto, a ausência de Peter Parker de Tom Holland, que está vinculado ao MCU da Marvel Studios, criou barreiras para a integração desses filmes no universo compartilhado.

Um problema de identidade

A falta de uma visão clara e integrada tem prejudicado a construção de um "universo Marvel da Sony". Ao contrário do MCU, que conta com uma estrutura coesa e produção liderada por Kevin Feige, a Sony adota uma abordagem fragmentada, com filmes que parecem desconectados e guiados por decisões oportunistas.

Fontes internas admitem que filmes como "Morbius" e "Kraven" careceram de controle de qualidade, reforçando uma percepção de "cinismo" por parte do público. Ainda assim, os executivos argumentam que há espaço para explorar novas histórias — desde que sejam mais criteriosos na escolha dos personagens e narrativas.

O futuro do universo do Homem-Aranha na Sony

Apesar dos fracassos recentes, a Sony não planeja abandonar o Homem-Aranha. Há projetos promissores em desenvolvimento, como:

  • "Homem-Aranha 4", com Tom Holland, previsto para iniciar filmagens em 2025 em parceria com a Marvel Studios.
  • A conclusão da trilogia animada com "Além do Aranhaverso", focada em Miles Morales.
  • A série live-action "Homem-Aranha Noir", estrelada por Nicolas Cage, em produção para a Amazon Prime Video.

Além disso, o desempenho da franquia "Venom" ainda dá fôlego ao estúdio. Embora o último filme tenha arrecadado menos, seu custo relativamente baixo em comparação com outros blockbusters de super-heróis o mantém lucrativo.

Um novo caminho: outros Homens-Aranha?

Uma possível solução para a Sony seria introduzir um novo Homem-Aranha em seus filmes live-action. Com o sucesso de múltiplas versões do personagem no Aranhaverso, o público parece receptivo à ideia de mais de um Peter Parker.

"Você poderia contratar outro ator para interpretar o Homem-Aranha. Não precisa ser o Tom [Holland]", sugere Bock.

Essa abordagem poderia permitir ao estúdio explorar histórias com maior conexão ao personagem central, sem depender exclusivamente da parceria com a Marvel Studios.

Enquanto o futuro do "universo Marvel da Sony" permanece incerto, a lição é clara: a ausência do Homem-Aranha como figura central dificulta o sucesso de seus spin-offs. Para continuar relevante, a Sony precisará repensar sua estratégia e priorizar a qualidade narrativa, buscando formas de reconquistar o interesse do público e integrar seus projetos de maneira mais orgânica.


Margot Robbie agradece apoio após esnobada do Oscar

Barbie 2 está nos planos da Warner; roteiro deve ser escrito em breve

Sequência de "Barbie" está nos planos de Greta Gerwig e Noah Baumbach

Enquanto Barbie conquistava o mundo com seu impacto cultural e arrecadava mais de US$ 1,4 bilhão nas bilheterias globais, uma dúvida pairava: haveria uma sequência? Apesar de parecer inevitável, o retorno à Barbielândia dependia exclusivamente da visão criativa de Greta Gerwig e Noah Baumbach, roteiristas do fenômeno de 2023. Após meses de especulações, uma fonte revelou ao Hollywood Reporter que o casal criativo encontrou a “ressaca” ideal para continuar a história e já apresentou a ideia à Warner Bros.

Embora os rumores tenham ganhado força, representantes do estúdio e dos cineastas negaram oficialmente a existência de qualquer acordo fechado. "A reportagem da THR é imprecisa", declarou um porta-voz da Warner Bros. No entanto, a mesma fonte afirmou que, caso o projeto avance, os próximos passos seriam desenvolver o roteiro e ajustar os cronogramas de produção.

Um Sucesso que Clama por Continuidade

Desde sua estreia, Barbie foi aclamado por público e crítica, tornando-se o filme de maior bilheteria de 2023 e recebendo oito indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme. A produção trouxe Margot Robbie no papel-título e Ryan Gosling como Ken, em uma história que equilibrou humor, crítica social e uma jornada de autodescoberta. Gerwig destacou em diversas entrevistas que uma sequência só faria sentido se tivesse uma base sólida. "Minha estrela-guia sempre será: o que eu amo profundamente e qual é a história que vale a pena contar?", afirmou em março de 2024, durante um evento da Time.

Margot Robbie, que também produziu o filme por meio de sua produtora LuckyChap, elogiou Gerwig por sua abordagem única. "Ela decifrou o código de um jeito que só ela poderia", comentou a atriz.

O Processo Criativo e os Próximos Passos

Gerwig e Baumbach, parceiros tanto na vida pessoal quanto profissional, têm um método colaborativo peculiar. Eles escrevem separadamente e compartilham versões de seus trabalhos, buscando aprovação um do outro. Essa dinâmica deu origem a sucessos como Frances Ha e Mistress America, além de Barbie. Caso a sequência seja confirmada, Baumbach deve começar os rascunhos iniciais, com os dois polindo o roteiro em conjunto.

No momento, ambos estão focados em outros projetos. Gerwig trabalha em uma adaptação de Crônicas de Nárnia para a Netflix, descrita como "rock and roll" pela produtora Amy Pascal. Já Baumbach está na pós-produção de um filme repleto de estrelas, também para a plataforma de streaming.

O Que Esperar de uma Sequência?

Detalhes sobre a possível trama estão sendo mantidos em sigilo absoluto. Gerwig, inclusive, reforçou que prefere não revelar ideias iniciais, temendo que isso prejudique o desenvolvimento do filme. "Sempre que compartilho ideias cedo demais, parece que o filme perde sua essência", afirmou durante um painel em 2023.

Seja qual for o enredo, a sequência terá o desafio de superar a expectativa criada pelo sucesso massivo de Barbie. Combinando temas profundos, visuais exuberantes e um elenco de peso, o primeiro filme estabeleceu um novo padrão para adaptações baseadas em brinquedos.

Embora ainda em estágio inicial, a notícia de uma possível sequência já gera entusiasmo entre os fãs, ansiosos por voltar ao universo vibrante da Barbielândia.


Jim Carrey cogita voltar como O Máskara, mas só com a ideia certa

Jim Carrey cogita voltar como O Máskara, mas só com a ideia certa

O astro de comédias icônicas como O Mentiroso e Ace Ventura revelou que estaria disposto a reprisar seu papel em O Máskara (1994), mas estabeleceu uma condição essencial.

Jim Carrey, conhecido por suas atuações excêntricas e memoráveis, está aberto a revisitar seu papel como Stanley Ipkiss, o alter ego de O Máskara, na sequência de um dos filmes de maior sucesso de sua carreira. Durante uma entrevista recente ao ComicBook, Carrey explicou que, embora não esteja à procura ativa de projetos, ele não descartaria completamente um retorno, desde que o conceito seja irresistível.

"Meu Deus, você sabe, tem que ser a ideia certa. Se alguém teve a ideia certa, eu acho... Não é realmente sobre o dinheiro", explicou. Ele ressaltou que o fator determinante seria a qualidade criativa do projeto: "Assim que uma boa ideia surge em seu caminho, ou um grupo de pessoas com quem você realmente gostou de trabalhar aparece, as coisas tendem a mudar."

Carrey e sua relação com a aposentadoria

O comentário de Carrey sobre O Máskara surge em um momento em que ele reflete sobre sua carreira. Em 2022, enquanto promovia Sonic 2, ele mencionou que estava considerando a aposentadoria. "Estou falando bem sério", disse ele na época, deixando claro que apenas um projeto realmente significativo o tiraria de sua pausa planejada.

No entanto, durante a estreia de Sonic the Hedgehog 3 em Londres, em 10 de dezembro de 2023, o ator foi mais flexível. "Isso pode ter sido um exagero", admitiu, sugerindo que não fechou completamente a porta para novos papéis.

O sucesso contínuo com Sonic

A franquia Sonic parece ter reacendido o entusiasmo de Carrey por projetos cinematográficos. Em Sonic the Hedgehog 3, com estreia nos EUA marcada para 20 de dezembro de 2023, Carrey retorna como o vilão Dr. Robotnik. O elenco inclui grandes nomes como Ben Schwartz (voz de Sonic), Idris Elba (Knuckles) e Keanu Reeves (Shadow).

A trama segue Sonic, Tails e Knuckles enfrentando um novo adversário, Shadow the Hedgehog, enquanto formam uma aliança inesperada com o Dr. Robotnik.

Fãs sonham com uma sequência de O Máskara

Desde o sucesso do filme original, que arrecadou mais de US$ 350 milhões em bilheteria global, os fãs têm clamado por uma sequência com Carrey no papel principal. Apesar de O Filho do Máskara (2005) ter sido um fracasso de crítica e público, a demanda por uma continuação digna da franquia permanece alta.

Com o talento único de Jim Carrey e sua predisposição para aceitar desafios criativos, a possibilidade de um novo capítulo em O Máskara é algo que certamente despertará o interesse tanto de fãs quanto da indústria cinematográfica.


Nosferatu de Robert Eggers usa 5 mil ratos reais e destaca realismo assustador

Robert Eggers comenta ligação improvável entre Bob Esponja e Nosferatu

O diretor Robert Eggers faz referência a Bob Esponja ao falar sobre a introdução de gerações mais jovens ao clássico vampiro antes do lançamento de sua releitura de Nosferatu.

Na estreia de seu aguardado filme Nosferatu em Los Angeles, Robert Eggers surpreendeu ao mencionar uma conexão curiosa entre o personagem Conde Orlok e o desenho animado Bob Esponja Calça Quadrada. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, o diretor reconheceu que muitas crianças tiveram sua primeira interação com o vampiro icônico por meio das aparições no desenho da Nickelodeon.

Eggers afirmou estar ciente da referência e compartilhou uma lembrança pessoal: "Havia um programa chamado Muppet Babies quando eu era criança que também trazia clipes de clássicos, como O Fantasma da Ópera e Cyrano de Bergerac. Aquele desenho foi meu primeiro contato com vários filmes que assisti quando cresci. Então, obrigado, Bob Esponja."

O ator Nicholas Hoult, que integra o elenco, também comentou sobre a influência do desenho. Em tom descontraído, Hoult brincou: "Acho que vou precisar assistir mais Bob Esponja."

Nosferatu promete trazer uma releitura sombria e envolvente

Na nova versão de Nosferatu, Bill Skarsgård dá vida ao aterrorizante vampiro que desenvolve uma obsessão por uma jovem assombrada, interpretada por Lily Rose-Depp. O visual de Skarsgård, mantido em segredo nos trailers e materiais promocionais, promete ser uma das grandes surpresas do longa.

O ator descreveu sua experiência ao interpretar o personagem como “intensa e íntima”, ressaltando a transformação exigida para dar vida à criatura: "É seu até ser lançado, depois pertence ao mundo." Rose-Depp, ao lado da coestrela Emma Corrin, elogiou a atuação de Skarsgård, destacando a profundidade e a humanidade que ele conseguiu trazer ao papel.

Além do trabalho visual e narrativo, Eggers reforça o humor ao falar sobre a escolha ousada de lançar o filme no Natal: "Definitivamente leve a família toda, quanto mais jovens, melhor." Rose-Depp complementou: "Este filme é incrivelmente transportador. Não há nada mais divertido no Natal do que ir ao cinema e se perder em outro mundo."

Um clássico revisitado com uma nova perspectiva

O Nosferatu de Eggers resgata o terror gótico do filme original de 1922, mas com um toque moderno e estilizado. A expectativa é alta para o lançamento, que ocorrerá em 25 de dezembro, prometendo cativar tanto os fãs do clássico quanto os admiradores do trabalho inovador do diretor.