Nobuo Uematsu retornará para parte final de Final Fantasy VII
Nobuo Uematsu, uma lenda da indústria de jogos, continuará sua colaboração na atual trilogia/remake de Final Fantasy VII, retornando para a terceira e última parte do projeto. Sua participação foi selada como um "acordo entre cavalheiros" com o diretor criativo, Tesuya Nomura, em uma conversa revelada pela Square Enix.
A contribuição de Uematsu nos remakes de FFVII foi mais contida do que em títulos anteriores da franquia, com ele criando apenas os temas principais para os dois jogos anteriores. No entanto, após trabalhar nas duas primeiras partes, a continuação natural seria sua participação no terceiro jogo.
Em uma troca de palavras, Nomura expressou o desejo de contar com Uematsu novamente, afirmando que seria uma honra tê-lo de volta. Uematsu, por sua vez, aceitou a proposta, mesmo com a pressão de superar seu próprio trabalho anterior.
No entanto, Uematsu também mencionou que está diminuindo seu ritmo de trabalho. Em uma entrevista recente, ele compartilhou que não planeja mais compor trilhas sonoras completas para jogos, citando preocupações com sua saúde e outros projetos importantes, como sua banda.
Apesar disso, Uematsu expressou satisfação com o trabalho realizado nos remakes de Final Fantasy VII e destacou a importância desse projeto em sua carreira. Ele afirmou que olhará para esse momento com emoção nos anos futuros, reconhecendo o impacto e a relevância de sua contribuição para a série. “Em 10, 20 anos, quando for minha hora de ir, olharei para esse momento com lágrimas nos olhos”, disse Nobuo Uematsu.
Like a Dragon Kiwami 3 vai acontecer eventualmente
Desde sua estreia, Like a Dragon conquistou sucesso no Oriente, mas foi somente com a chegada de Yakuza 0 e das remasterizações Kiwami que a franquia começou a ganhar destaque no Ocidente. Apesar de terem indicado anteriormente que não tinham planos para refazer o terceiro jogo da série, o estúdio Ryu Ga Gotoku agora sugere que isso pode acontecer "mais cedo ou mais tarde".
Durante um episódio do Ryu Ga Gotoku Studio TV exibido recentemente, a desenvolvedora esclareceu que, embora o projeto ainda não esteja nos planos imediatos, os fãs não devem perder as esperanças. O diretor da série, Masayoshi Yokoyama, afirmou que, embora Like a Dragon Kiwami 3 esteja nos horizontes futuros, não será o próximo título da série.
Yokoyama revelou que o estúdio já iniciou o processo de recrutamento de atores para um novo projeto, que deve compartilhar semelhanças com Like a Dragon: Gaiden. Ele ressaltou que a decisão de avançar com Like a Dragon Kiwami 3 dependerá de vários fatores, incluindo sua própria ascensão ao cargo de chefe da série, que ocorreu após a saída de Toshihiro Nagoshi para a NetEase.
Enquanto isso, Yakuza Kiwami continua sendo um marco na série, estabelecendo elementos-chave do conflito com a Omi Alliance que moldaram a franquia. Embora a SEGA tenha relançado os jogos de Yakuza do terceiro ao quinto, nenhum deles recebeu o mesmo tratamento meticuloso de Kiwami, limitando-se a remasterizações sem revisões significativas de enredo ou aprimoramentos de jogabilidade.
O futuro de Like a Dragon continua promissor, com o sucesso de vendas de Yakuza: Infinite Wealth, que vendeu impressionantes 1 milhão de cópias em apenas uma semana. Com a franquia ganhando cada vez mais visibilidade global, os fãs podem esperar mais novidades emocionantes no horizonte.
Dragon's Dogma 2 já vendeu 2,5 milhões de unidades
A Capcom surpreendeu o mundo dos games ao anunciar que Dragon’s Dogma 2 alcançou a impressionante marca de 2,5 milhões de unidades vendidas em apenas uma semana após o lançamento. Disponível desde 22 de março para PlayStation 5, Xbox Series X, Xbox Series S e PC, o jogo conquistou uma enorme base de fãs em tempo recorde.
Apesar do sucesso avassalador, Dragon’s Dogma 2 não escapou das críticas. Muitos jogadores expressaram descontentamento com a presença de microtransações no jogo, uma prática que se tornou controversa na indústria de jogos. No entanto, isso não impediu que o título atraísse uma grande quantidade de jogadores, com mais de 220 mil jogadores simultâneos na plataforma Steam nos primeiros dias após o lançamento.
A Capcom não ignorou as críticas dos jogadores e emitiu um pedido de desculpas pelos possíveis erros cometidos durante os primeiros dias de lançamento. Apesar das controvérsias, Dragon’s Dogma 2 rapidamente se destacou como o jogo mais vendido do Reino Unido até o momento neste ano, além de se tornar o melhor lançamento da Capcom na história da plataforma Steam.
O sucesso de Dragon’s Dogma 2 não está isolado, mas é parte de uma trajetória de êxito para a franquia como um todo. A Capcom revelou que a série Dragon’s Dogma já vendeu mais de 10 milhões de cópias em toda a sua história, um feito impressionante que solidifica seu lugar no mundo dos jogos de ação e fantasia.
Diante do sucesso estrondoso, a Capcom está empenhada em continuar aprimorando Dragon’s Dogma 2. A empresa anunciou que está trabalhando em atualizações contínuas para adicionar e alterar recursos no jogo, garantindo uma experiência cada vez mais envolvente para os jogadores. Com esse compromisso com a qualidade e o constante desenvolvimento do jogo, o futuro de Dragon’s Dogma 2 parece promissor e emocionante para os fãs.
No Rest for the Wicked será mais barato por menor pressão por lucro
A Moon Studios, conhecida por criar a série de sucesso Ori, está pronta para lançar seu novo jogo, No Rest for the Wicked, e adota uma abordagem diferente em relação aos preços. Em meio à crescente tendência da indústria de estabelecer o valor de lançamento de jogos em US$ 70, o CEO da Moon Studios, Thomas Mahler, defende uma estratégia alternativa.
Em declarações no X/Twitter, Mahler expressou surpresa com uma reportagem que criticava sua decisão de não seguir a tendência de preços. Ele explicou que, como a Moon Studios não tem acionistas para agradar, não precisa adotar essa prática para criar a impressão de crescimento constante.
Mahler destacou a eficiência da Moon Studios em criar jogos de alta qualidade com custos menores do que os estúdios AAA, permitindo que eles ofereçam preços mais acessíveis aos jogadores. Ele enfatizou que a empresa prefere garantir que seus jogos sejam acessíveis ao máximo de jogadores possível, em vez de maximizar os lucros.
Além disso, Mahler criticou a prática comum de incluir microtransações em jogos, especialmente quando os jogadores já pagaram um alto preço pelo jogo em si. Ele defendeu a política da Moon Studios de cobrar um pouco menos por seus jogos, uma estratégia que se mostrou bem-sucedida com os títulos anteriores da empresa.
No entanto, o CEO esclareceu que a decisão de cobrar menos por No Rest for the Wicked não foi imposta a eles, mas uma escolha consciente da empresa. O jogo será lançado inicialmente em Acesso Antecipado, e a Moon Studios ainda não revelou o preço durante essa fase. Com uma abordagem que valoriza a acessibilidade e a qualidade do jogo, No Rest for the Wicked promete oferecer uma experiência envolvente aos jogadores sem comprometer seus princípios.
Jornalista acusa designer de Stellar Blade de "nunca ter visto uma mulher" - apesar dele ser casado com uma
Na última semana, os jornalistas tiveram acesso antecipado à demo de Stellar Blade e compartilharam suas primeiras impressões sobre o jogo. Entre os comentários, um tema recorrente foi o visual marcante da protagonista, Eve.
Em algumas prévias, a estética de Eve foi descrita como "chamativa", despertando tanto elogios quanto críticas. No entanto, uma crítica em particular chamou a atenção: um jornalista acusou o designer da personagem de não ter experiência em retratar mulheres, gerando controvérsias. O trecho da prévia foi posteriormente editado após ameaças de represálias.
Curiosamente, o responsável pelo design de Eve é o CEO da Shift Up, Kim Hyun Tae, que é casado com uma artista conceitual da mesma empresa. Essa conexão levantou discussões sobre a representação feminina no jogo e os processos de criação por trás de personagens tão emblemáticas.
"O design do jogo, especialmente de seus personagens, destaca uma clara escolha. Vamos massacrar alienígenas, mas se pudermos fazer isso agradando aos olhos desses homens, é um bônus. E o resultado não é realmente um sucesso. Isso não é novo, e outros jogos optaram por destacar os atributos de seus personagens femininos, mas onde uma Bayonetta se destaca pelo design de personagem icônico, ou uma 2B de Nier Automata inspira uma geração inteira de cosplayers, Eve de Stellar Blade é simplesmente sem graça. Uma boneca sexualizada por alguém que nunca viu uma mulher."
O último trecho foi editado para: "Uma boneca sexualizada por alguém que pareceria nunca ter visto uma mulher."
Outro ponto interessante é que o modelo de Eve foi baseado na modelo da vida real, Shin Jae-eun. Embora o rosto da personagem tenha sido desenvolvido do zero, sua inspiração vem de uma figura real, adicionando uma camada de autenticidade ao seu visual.
Essas polêmicas em torno do visual de Eve destacam a importância da representação feminina nos jogos e a sensibilidade necessária ao lidar com questões de design e estética. À medida que Stellar Blade se prepara para seu lançamento, é provável que essas discussões continuem a surgir, refletindo o interesse e o engajamento da comunidade com o jogo.
Baldur’s Gate 3 já garantiu anos de segurança financeira para o estúdio
A Larian Studios, famosa por seus trabalhos em jogos como Baldur’s Gate, está colhendo os frutos do sucesso de seu título mais recente, Baldur’s Gate 3. Embora o estúdio não esteja atualmente envolvido com projetos relacionados a Dungeons & Dragons, a influência do RPG continua a moldar seu futuro.
Em uma entrevista à Eurogamer, o CEO da Larian Studios, Swen Vincke, revelou que Baldur’s Gate 3 proporcionou anos de segurança financeira para o estúdio. Quando o desenvolvimento do jogo começou, Vincke estava preparado para investir recursos pessoais significativos no projeto, demonstrando sua confiança no potencial do jogo.
O sucesso de Baldur’s Gate 3 foi surpreendente, ultrapassando as expectativas da Larian Studios. Com mais de 15 milhões de cópias vendidas, o RPG em Acesso Antecipado gerou receitas substanciais para o estúdio, permitindo-lhe planejar seu futuro sem a pressão de acionistas externos.
Vincke enfatizou que a Larian Studios não precisa responder a acionistas, o que lhes dá liberdade para reinvestir a maior parte de seus lucros em novos projetos. Embora o próximo jogo da empresa ainda seja um mistério, Vincke revelou ter pelo menos duas ideias em mente que sempre quis explorar.
Embora Baldur’s Gate 3 possa ser o ápice da colaboração da Larian Studios com Dungeons & Dragons, seu impacto continuará a ser sentido. O jogo continuará a receber atualizações e melhorias nos próximos meses, incluindo suporte oficial a mods, mantendo viva a chama da parceria entre a Larian e o universo de Dungeons & Dragons. Com seu sucesso financeiro garantido e uma visão clara para o futuro, a Larian Studios está pronta para continuar sua jornada na indústria dos jogos.
1ª temporada de Esquadrão Suicida recebe diversas críticas no lançamento
Dentro do universo dos videogames, alguns títulos alcançam o sucesso desejado, enquanto outros enfrentam desafios para cativar os jogadores. Parece que Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça está entre os que enfrentam dificuldades, já que nem mesmo a adição do Coringa e o lançamento da Temporada 1 conseguiram atrair uma grande base de jogadores. Desde o início da nova temporada, lançada em 28 de março, muitos jogadores têm expressado descontentamento com o conteúdo adicional.
A Temporada 1 de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça trouxe como principal novidade a inclusão do icônico vilão Coringa. No entanto, parece que as inovações param por aí, pois a temporada não introduz novos tipos de missão, deixando os jogadores presos aos mesmos modelos de missão do jogo base.
Para desbloquear o Coringa, os jogadores precisam subir 10 níveis no passe de batalha. Isso significa que aqueles que já completaram o jogo terão que enfrentar uma dose considerável de repetição para experimentar o novo conteúdo. No entanto, a Rocksteady Games oferece a opção de desbloquear o personagem automaticamente por US$ 10, o que tem gerado controvérsias entre os jogadores.
Nos fóruns de discussão, como o r/SuicideSquadGaming, é possível ver uma enxurrada de críticas à Temporada 1 do jogo. Muitos usuários expressam insatisfação com a falta de investimento da desenvolvedora no futuro do jogo, além de considerarem as práticas de monetização como predatórias.
Apesar dos esforços da Warner Bros. e da Rocksteady Games em manter o interesse dos jogadores, a baixa adesão ao game desde o lançamento da Temporada 1 é evidente. O número de jogadores simultâneos no Steam mal ultrapassou os 3 mil, uma marca significativamente abaixo das expectativas, especialmente quando comparada a outros títulos de sucesso.
Embora a Warner Bros. tenha divulgado o gameplay do Coringa na última semana, parece que o personagem não será capaz de reverter a situação do jogo sozinho. Com a incerteza em relação ao futuro e o feedback negativo dos jogadores, fica a dúvida se a Rocksteady e a Warner Bros. continuarão investindo no sucesso de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça.
Requisitos para obter o selo PS5 Pro Enhanced são descobertos
Com a iminente chegada do PlayStation 5 Pro, a Sony está definindo os critérios para conceder o selo "PS5 Pro Enhanced" aos jogos que aproveitarem ao máximo a potência da nova plataforma. Este selo será concedido apenas aos jogos que atenderem a determinados requisitos de desempenho e qualidade visual no novo console.
De acordo com informações do site Insider Gaming, as desenvolvedoras precisarão cumprir três requisitos básicos para receber o selo PS5 Pro Enhanced: suporte a upscale com PSSR para 4K, manutenção de 60 quadros por segundo de forma consistente e adição ou melhoria de efeitos de Ray Tracing.
Para tirar proveito do hardware aprimorado do PlayStation 5 Pro, os desenvolvedores terão que se adaptar às especificações técnicas do novo console. Fontes indicam que a RAM será 28% mais rápida, enquanto a capacidade da GPU aumentará em 45%. Embora a CPU permaneça a mesma que a do modelo original, poderá operar em frequências mais altas.
No entanto, as melhorias proporcionadas pelo PS5 Pro não serão aplicadas automaticamente à maioria dos jogos. Muitos títulos precisarão de ajustes em seus códigos para alcançar os 60 FPS constantes e aproveitar ao máximo as capacidades de upscaling e outros recursos aprimorados.
Além disso, o selo PS5 Pro Enhanced também pode ser concedido a jogos que ofereçam resoluções superiores, limites dinâmicos mais altos ou taxas de quadros mais elevadas em comparação com as versões básicas. No entanto, tais melhorias devem ser implementadas de forma fixa e consistente.
Embora rumores apontem para um lançamento do PlayStation 5 Pro até o final de 2024, a Sony ainda não divulgou oficialmente detalhes sobre o novo console, deixando os desenvolvedores e os jogadores ansiosos por mais informações sobre o futuro dos jogos na plataforma.
Novo The Witcher vai trazer elementos inéditos à saga
O aguardado próximo capítulo da saga The Witcher, conhecido como Project Polaris, já está em pleno desenvolvimento pela CD Projekt Red. Segundo Michal Nowakowski, co-CEO da empresa, o objetivo é ultrapassar fronteiras e explorar territórios inexplorados, promovendo uma experiência inovadora e única para os jogadores.
Em uma recente reunião com investidores, Nowakowski destacou a importância da inovação no processo criativo, ressaltando que o Project Polaris não será simplesmente uma versão aprimorada de The Witcher 3. Embora o novo jogo mantenha a essência da franquia, ele introduzirá novos elementos de gameplay e mecânicas nunca antes vistas nos títulos anteriores.
A CD Projekt Red não está apenas focada no Project Polaris, mas também tem outros projetos em andamento para expandir o universo de The Witcher. Além do próximo título principal, que está em estágio de pré-produção e receberá a maior parte da atenção do estúdio, há também o "Project Sirius", um jogo multiplayer em desenvolvimento pela The Molasses Flood, e o remake do primeiro The Witcher, a cargo da Fool’s Theory.
Embora cada projeto tenha sua própria equipe e abordagem, todos compartilham o compromisso de elevar o padrão de qualidade estabelecido pela franquia. Com cerca de 400 funcionários dedicados ao próximo título principal, a CD Projekt Red está determinada a entregar uma experiência épica que honre o legado de The Witcher e conquiste os corações dos fãs e novos jogadores.
Mass Effect 4 conta com liderança de veteranos da Bioware
Após quase quatro anos desde os primeiros teasers do tão aguardado novo Mass Effect, os fãs ainda aguardam ansiosamente por novidades concretas sobre o jogo. A BioWare, responsável pela franquia, garante que o projeto está seguro, apesar das mudanças internas e das demissões ocorridas em 2023.
Michael Gamble, produtor executivo da BioWare, recentemente afirmou que a equipe de desenvolvimento do novo Mass Effect conta com veteranos da série, incluindo o diretor de arte, diretor criativo e diretor do jogo. Embora os nomes desses profissionais não tenham sido revelados, isso traz uma dose de confiança aos fãs que aguardam pelo retorno da aclamada saga espacial.
Enquanto isso, a BioWare tem concentrado esforços no desenvolvimento de Dragon Age Dreadwolf, outro título aguardado pelos fãs. Este jogo tem a responsabilidade de recuperar a reputação do estúdio após os problemas enfrentados com Anthem, o que pode explicar o ritmo mais lento no progresso do novo Mass Effect.
Sobre o enredo do próximo Mass Effect, a BioWare indica uma possível volta às raízes da série, buscando resgatar elementos que conquistaram os fãs nos jogos anteriores. A expectativa é que a narrativa se aproxime mais do universo conhecido, trazendo de volta personagens icônicos como o Comandante Shepard e Liara.
Embora muitos veteranos da BioWare já não estejam mais envolvidos com o estúdio, há nomes importantes que permanecem dedicados ao novo Mass Effect. Segundo fontes do site PC Gamer, Preston Watamaniuk deve assumir o papel de diretor do jogo, enquanto Dusty Everman retornou à equipe como diretor narrativo, após alguns anos longe do estúdio.
Com o compromisso de entregar uma experiência à altura das expectativas dos fãs, a BioWare continua trabalhando arduamente para trazer de volta uma das franquias mais queridas da indústria dos games, mantendo viva a esperança de novas aventuras e descobertas no vasto universo de Mass Effect.