Elizabeth Olsen admite não se lembrar de ter gravado 'Marvel Zombies'
Elizabeth Olsen tem uma confissão a fazer sobre seu mais recente trabalho na Marvel: ela não se lembra de absolutamente nada. A intérprete da Feiticeira Escarlate revelou, em um painel na Los Angeles Comic-Con, que gravou suas falas para a nova série animada Marvel Zombies há tanto tempo, e em circunstâncias tão incomuns, que não tem "a menor ideia" do que acontece na trama.
A declaração divertida da atriz, feita ao lado de seu colega de WandaVision, Paul Bettany, arrancou risadas do público e mostrou o lado surreal de se trabalhar no gigantesco e sigiloso Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).
'Gravei isso anos atrás... na minha casa'
Questionada sobre a série, que estreou na última semana no Disney+, Elizabeth Olsen foi sincera. "Eu realmente gravei isso anos atrás. Não consigo me lembrar de nada", admitiu. "Preciso assistir. Não tenho ideia do que acontece em Marvel Zombies."
Ela então relembrou as circunstâncias da gravação, que provavelmente contribuíram para a memória vaga. "Eu fiz na minha casa, eu nem estava em um escritório. Isso deve ter sido em 2020, 2021?", questionou, sugerindo que o trabalho foi feito durante o período de isolamento da pandemia. "Eu realmente não tenho ideia de como foi. Sinto muito."
A ironia é que, apesar da falta de memória da atriz, sua personagem é uma das mais poderosas e temidas da animação. Na trama, uma versão zumbi da Feiticeira Escarlate se destaca como uma das mortas-vivas mais formidáveis da série.
Outros 'brancos' no universo Marvel
O "branco" de Elizabeth Olsen não é o único caso recente de uma atriz se adaptando ao gigantesco Universo Marvel. A atriz Emily Hampshire, escalada para a futura série Vision Quest, revelou recentemente que, antes de conseguir o papel, nem sequer sabia o que a sigla "MCU" significava. "Eu não sabia muito sobre o MCU antes. Agora eu sei tudo", brincou ela.
Enquanto a versão zumbi da Feiticeira Escarlate aterroriza o Disney+, o futuro da personagem no universo principal do MCU continua um mistério. Ela aparentemente morreu no final de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022) e não está no elenco anunciado do próximo filme dos Vingadores, mas, no mundo dos super-heróis, a morte raramente é o fim.
Ator de 'X-Men '97' avisa que a 2ª temporada será 'muito, muito sombria'
Preparem-se, mutantes: a segunda temporada de X-Men '97 promete ser ainda mais pesada que a primeira. O ator Ross Marquand, que dá voz ao Professor X na aclamada série animada, deu um aviso aos fãs, afirmando que os novos episódios são tão sombrios que ele ficou "impressionado que a Disney tenha dado sinal verde".
Em uma nova entrevista, Marquand revelou que a continuação da história, prevista para 2026, terá um alto número de mortes, elevando ainda mais o nível de drama e perigo estabelecido no impactante final da primeira temporada.
'Estou impressionado que a Disney deu sinal verde', diz o ator
Em entrevista ao site Collider, Ross Marquand não poupou palavras ao descrever o que está por vir. "É tão sombria. É muito, muito sombria. Muitas pessoas morrem e muitas pessoas não falam sobre isso. Só para ser sincero", alertou o ator, deixando os fãs preocupados com o destino de seus personagens favoritos.
A fala de Marquand sugere que a Marvel Animation não está com medo de explorar as consequências trágicas do universo mutante, mantendo o tom maduro que foi um dos grandes elogios da primeira temporada.
O trauma do massacre em Genosha na 1ª temporada
A promessa de uma temporada ainda mais sombria é significativa, considerando o tom pesado do final da primeira temporada. A série chocou os espectadores com o episódio do massacre na nação mutante de Genosha, que resultou na morte de vários personagens importantes, incluindo o amado Gambit, além de Cristal e, supostamente, Magneto.
A primeira temporada de X-Men '97 foi um sucesso estrondoso de crítica e público, sendo elogiada como uma "reintrodução quase perfeita a uma das melhores equipes de super-heróis da Marvel". A série provou que era possível manter a nostalgia da animação clássica dos anos 90 e, ao mesmo tempo, contar histórias com profundidade e consequências reais.
O futuro dos X-Men no MCU
Apesar do tom pesado, o futuro é brilhante para os mutantes na Marvel. Brad Winderbaum, chefe de animação da Marvel Studios, já confirmou que a equipe está trabalhando duro na segunda temporada e que os roteiros para uma terceira já estão prontos e são "insanos".
Além da animação, ele confirmou que "há um filme dos X-Men em desenvolvimento no momento". Enquanto o filme do MCU não chega, alguns mutantes da era Fox, como o Professor X de Patrick Stewart e o Magneto de Ian McKellan, já têm seu retorno confirmado para o filme Vingadores: Apocalipse, em 2026. A segunda temporada de X-Men '97 chega ao Disney+ no próximo ano.
Jack Gleeson, o Joffrey de 'Game of Thrones', retorna à TV e explica sumiço
Ele deu vida a um dos vilões mais odiados da história da televisão e depois, simplesmente, desapareceu. O ator irlandês Jack Gleeson, que imortalizou o rei Joffrey Baratheon em Game of Thrones, está oficialmente de volta às telas na nova série da Netflix, House of Guinness. Em sua primeira aparição pública para promover o projeto, ele finalmente explicou o motivo de seu longo "sumiço" de Hollywood.
Contrariando as teorias de que teria se afastado por conta de assédio dos fãs, Gleeson revelou que, na verdade, nunca parou de atuar, mas escolheu se dedicar a um projeto mais pessoal e longe dos holofotes: o teatro.
O 'sumiço' para se dedicar ao teatro em Dublin
Na estreia de House of Guinness, o ator de 33 anos conversou com o site The Hook e esclareceu a pausa na carreira. "Felizmente, não foi porque sofri qualquer tipo de abuso de alguém. Ainda bem! Eu sei que isso pode acontecer", disse ele, aliviado.
"As pessoas confundem o personagem com o ator, mas depois de Game of Thrones, ou mesmo durante a série, eu continuei atuando, mas era mais como uma companhia de teatro que montei com alguns amigos em Dublin, e eu estava mais envolvido com isso naquela época", explicou.
O retorno em 'House of Guinness', do criador de 'Peaky Blinders'
O projeto que marca seu retorno à TV é uma produção de peso. House of Guinness é a nova série de Steven Knight, o aclamado criador de Peaky Blinders. A trama acompanha a poderosa família irlandesa Guinness no século XIX, em uma disputa pelo controle do império da cerveja após a morte do patriarca.
Jack Gleeson interpreta o personagem fictício Byron Hedges, que surge no terceiro episódio e se revela como o filho ilegítimo na árvore genealógica da família. Seu personagem tem a ambição de ajudar a levar a famosa bebida para a América, prometendo agitar a dinâmica da trama.
O vilão que o mundo amou odiar
O retorno de Jack Gleeson é celebrado pelos fãs, que nunca esqueceram sua performance icônica como o jovem e sádico rei Joffrey Baratheon em Game of Thrones. Sua interpretação foi tão convincente que o transformou em um dos vilões mais memoráveis da cultura pop, e sua saída da série, em 2014, deixou uma legião de admiradores órfãos de seu talento. Agora, eles poderão vê-lo novamente em um papel complexo e cheio de nuances.
James Gunn explica por que Superman não está na 2ª temporada de 'Pacificador'
Após a participação especial de Lex Luthor (Nicholas Hoult) no episódio desta semana de Pacificador, muitos fãs criaram a expectativa de que seu arqui-inimigo, o Superman, também pudesse dar as caras. No entanto, o criador da série e chefe da DC Studios, James Gunn, veio a público para colocar um ponto final no boato: o Homem de Aço não aparecerá na segunda temporada.
Em uma nova entrevista à revista Variety, Gunn não apenas explicou a ausência do herói, como também revelou que a presença de Luthor na série tem um propósito muito específico: plantar uma semente crucial para a trama do próximo filme do Superman, O Homem do Amanhã.
O 'chateado' David Corenswet e a necessidade narrativa de Lex
Com bom humor, James Gunn revelou que o próprio ator do Superman, David Corenswet, ficou um pouco decepcionado por não participar. "Na verdade, David ficou muito chateado por Nick [Hoult] ter conseguido aparecer na série, e ele não", brincou o diretor. "Simplesmente não funcionou."
Gunn explicou que a decisão foi puramente narrativa. A história precisava da presença de Lex Luthor para avançar um plot específico, e não a do Superman.
Uma conexão direta e 'potencialmente negativa' com 'O Homem do Amanhã'
A revelação mais importante da entrevista foi sobre o propósito da cena. No episódio, vemos Lex Luthor na prisão de Belle Reve fechando um acordo com Rick Flag Sr. (Frank Grillo), o novo inimigo do Pacificador. Segundo Gunn, essa aliança é uma peça fundamental para o futuro do DCU.
"Eu precisava de Lex na série para servir a um propósito específico. E, na verdade, o que Lex e Rick Flag estão fazendo afeta muito o que acontece em um aspecto de O Homem do Amanhã", explicou Gunn, confirmando que a cena de Pacificador é um prólogo direto para a sequência de Superman.
Ele ainda atiçou a curiosidade dos fãs sobre a natureza dessa aliança. "Essa relação entre Rick Flag e Lex Luthor é algo potencialmente negativo para o Superman e todos os meta-humanos", concluiu, sugerindo a formação de uma nova e perigosa frente de vilões no universo.
O universo interligado da DC
A revelação de Gunn é a prova mais concreta até agora de seu ambicioso plano de criar um universo verdadeiramente interligado entre filmes e séries de TV, onde os acontecimentos de uma produção têm consequências diretas na outra. Enquanto a segunda temporada de Pacificador se encaminha para seu final, a história já está preparando o terreno para a próxima grande aventura do Homem de Aço nos cinemas.
Liam Hemsworth se afastou da internet por um ano para viver Geralt em 'The Witcher'
Assumir o papel de Geralt de Rívia após a saída de Henry Cavill não foi uma tarefa fácil para Liam Hemsworth. Para lidar com a intensa pressão e o "barulho" dos fãs nas redes sociais, o ator revelou em uma nova entrevista que tomou uma medida drástica: ele se afastou da internet e das redes sociais durante a maior parte do último ano.
A decisão, segundo o astro de Jogos Vorazes, foi uma forma de se proteger de distrações e se concentrar em construir sua própria versão do Lobo Branco para a quarta temporada de The Witcher, que estreia em 30 de outubro na Netflix.
'Tive que deixar o barulho de lado' para focar no personagem
Em uma nova entrevista à revista Entertainment Weekly, o astro australiano abriu o jogo sobre o desafio de assumir um papel tão icônico e já associado a outro ator. "Houve bastante barulho, e eu tive que deixar isso de lado. Começou a se tornar uma distração", confessou Liam Hemsworth.
"Eu já lidei muito com esse tipo de coisa no passado e, sabe, no fim das contas, eu adoro fazer filmes, contar histórias e atuar", explicou ele. "Só não quero que nada disso afete minha maneira de contar a história que estou tentando contar. Eu me afastei das redes sociais e da internet durante a maior parte do ano passado."
A confiança da showrunner no novo Geralt
A showrunner da série, Lauren S. Hissrich, também falou sobre a transição e demonstrou total confiança em seu novo protagonista. Ela revelou que Liam Hemsworth estava ciente do tamanho da responsabilidade e se dedicou a criar uma performance que honrasse o passado, mas que também tivesse identidade própria.
"Acho que ele sabia que estava assumindo um papel importante", disse Hissrich. "Era muito importante para ele ter certas coisas [para] a continuidade — e também certas coisas que ele pudesse inventar para que seu Geralt pudesse se sustentar sozinho."
A polêmica substituição de Henry Cavill
A necessidade de Liam Hemsworth de se "desligar" da internet vem da intensa reação dos fãs após o anúncio, em 2022, de que Henry Cavill deixaria a série. A saída de Cavill, atribuída pela showrunner ao desejo do ator de se dedicar a outros projetos, gerou uma onda de descontentamento na época e colocou uma enorme pressão sobre seu substituto.
Agora, com a estreia da quarta temporada se aproximando, os fãs poderão finalmente julgar o resultado do trabalho de Hemsworth e ver como a tocha do Lobo Branco foi passada para um novo ator. A série já foi renovada para uma quinta e última temporada.
Afiliadas encerram boicote e 'Jimmy Kimmel Live!' volta ao ar nos EUA
O boicote a Jimmy Kimmel Live! chegou ao fim. Os poderosos grupos de emissoras locais Sinclair e Nexstar anunciaram na noite de sexta-feira (26) que voltarão a transmitir o programa da ABC, encerrando um impasse de grande repercussão que deixou o talk show fora do ar em quase um quarto dos lares americanos por vários dias.
A decisão de retomar a exibição do programa foi tomada após "discussões construtivas" com a Disney, dona da ABC. No entanto, fontes da indústria afirmam que a Disney não fez nenhuma concessão editorial, indicando que as afiliadas recuaram da queda de braço.
O fim do boicote, mas sem concessões da Disney
Em seu comunicado, o grupo Sinclair, o maior proprietário de afiliadas da ABC, afirmou que a decisão foi tomada após receber "feedback ponderado de telespectadores, anunciantes e líderes comunitários". A empresa revelou que chegou a propor à ABC a criação de um "ombudsman independente para toda a rede" para fortalecer a responsabilização, mas que a proposta ainda não foi adotada pela Disney. Uma fonte confirmou à imprensa que a Disney não fez nenhuma concessão sobre o conteúdo do programa.
A Nexstar, por sua vez, foi mais diplomática, afirmando que a decisão veio após "discussões com executivos da The Walt Disney Company" e que aprecia a "abordagem construtiva para abordar nossas preocupações".
A negação da influência da FCC
Ambas as empresas fizeram questão de afirmar que a pressão exercida pelo presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC), Brendan Carr, não influenciou suas decisões. A declaração é importante, pois a Nexstar está no meio de uma tentativa de aprovar uma fusão bilionária que depende do aval da FCC. "Nossa decisão de impedir este programa foi independente de qualquer interação ou influência governamental", afirmou a Sinclair.
Relembre a crise que parou o 'late night'
O boicote durou poucos dias, mas marcou um dos momentos mais tensos da TV americana recente. A crise começou na semana passada, quando Jimmy Kimmel, em seu monólogo, especulou que o assassino do ativista Charlie Kirk era um apoiador de Donald Trump. A fala gerou uma reação imediata do presidente da FCC, que ameaçou as licenças das afiliadas.
Pressionadas, a Sinclair e a Nexstar anunciaram que suspenderiam a exibição do programa, forçando a ABC a tirar o talk show do ar nacionalmente. O programa retornou na última terça-feira (23), mas sem ser exibido nas emissoras dos dois grupos. Curiosamente, mesmo fora do ar em muitas cidades, o monólogo original de Kimmel quebrou recordes de audiência no YouTube, mostrando a mudança no consumo de mídia e, talvez, diminuindo o poder de barganha das emissoras tradicionais.
James Gunn explica a chocante reviravolta nazista no novo episódio de 'Pacificador'
O sexto episódio da segunda temporada de Peacemaker entregou a reviravolta mais chocante do Universo DC (DCU) até agora: a realidade alternativa "perfeita" para onde Christopher Smith fugiu é, na verdade, a Terra X, um mundo onde a Alemanha nazista venceu a Segunda Guerra Mundial. Em uma nova e aprofundada entrevista à Variety, o criador da série e chefe da DC Studios, James Gunn, dissecou a decisão criativa, os segredos da produção e, mais importante, como uma cena do episódio se conecta diretamente com o futuro filme Superman: O Homem do Amanhã.
Gunn, que escreveu e dirigiu o episódio, revelou que a reviravolta foi guardada a sete chaves, com o episódio nem mesmo sendo enviado para a imprensa, para preservar a surpresa para os espectadores.
A revelação da 'Terra X' e a cegueira do Pacificador
No episódio, a equipe do Pacificador viaja para a Terra alternativa para resgatá-lo. Lá, enquanto Harcourt (Jennifer Holland) nota a ausência de pessoas não-brancas, Adebayo (Danielle Brooks) é caçada por uma multidão de nazistas americanos. A confirmação final vem quando o próprio Pacificador vê uma bandeira americana com uma suástica no lugar das estrelas.
Segundo James Gunn, a ideia era colocar o público na mesma perspectiva de seu protagonista. "O Pacificador não é um cara mau. Ele não é racista, mas tem uma tendência narcisista de julgar os momentos com base em como está sendo tratado", explicou Gunn. "Ele é capaz de ir para outro planeta e nem perceber (...). Ele não percebeu, andando por aí, que todos eram brancos."
A conexão direta com 'Superman: O Homem do Amanhã'
Talvez a revelação mais importante da entrevista para o futuro do DCU seja a confirmação de que uma cena do episódio impactará diretamente o próximo filme do Superman. Na cena, Rick Flag Sr. (Frank Grillo) visita Lex Luthor (Nicholas Hoult) na prisão.
"Eu precisava do Lex na série para servir a um propósito específico", revelou Gunn. "E, na verdade, o que Lex e Rick Flag estão fazendo afeta muito o que acontece em um aspecto de 'O Homem do Amanhã'. Então, tudo isso está conectado. Mas essa relação entre Rick Flag e Lex Luthor é algo potencialmente negativo para o Superman."
Gunn também confirmou, com bom humor, que o Superman de David Corenswet não aparecerá na série, e que o ator ficou "muito chateado" por seu colega de elenco, Nicholas Hoult, ter feito uma participação especial antes dele.
O desafio de manter a grande surpresa em segredo
James Gunn também detalhou os esforços que fez para manter a reviravolta em segredo. Ele contou que realizou exibições-teste privadas e ficou chocado ao ver que ninguém, incluindo pessoas não-brancas na plateia, notou a ausência de diversidade na Terra X antes da revelação explícita. "Ninguém notou nada", disse ele.
Ele reconheceu, no entanto, que alguns fãs online mais atentos conseguiram adivinhar o plot twist ao comparar capturas de tela dos atores de fundo. No fim, ele afirma que o objetivo da série não é ser uma alegoria política direta, mas sim uma exploração emocional de seus personagens. "Eu escrevo o programa pelo ângulo emocional, assim como escrevi 'Superman' para ser sobre gentileza", concluiu.
As 7 Melhores Séries da Netflix para Maratonar Juntos (Perfeito para Casais)
A princípio, a busca pela série ideal para assistir com o parceiro pode se tornar uma maratona por si só. Afinal, é preciso equilibrar os interesses em comum, o tempo disponível e a dose certa de emoção e entretenimento. Felizmente, a Netflix oferece um universo de opções perfeitas para quem procura histórias envolventes e que, por sua vez, geram boas conversas após o episódio. Com efeito, nossa seleção se concentra em títulos aclamados que oferecem desde a intensidade do drama até a leveza da comédia, garantindo que o seu próximo “Netflix and Chill” seja memorável. Em suma, prepare a pipoca e confira estas 7 sugestões que são garantia de sucesso.
1. Bridgerton (O Drama de Época com Muito Romance)
Primeiramente, para casais que apreciam o glamour, a intriga social e um romance inegável, Bridgerton é a escolha perfeita. A série transporta o espectador para a alta sociedade londrina do século XIX, onde os jovens buscam o casamento ideal sob o olhar atento da misteriosa Lady Whistledown. Além disso, o foco em um novo casal central a cada temporada mantém a trama sempre fresca e empolgante.
- Maratona para Casais: É envolvente e leve, com figurinos e cenários belíssimos. A dose de romance forte a torna ideal para encontros.
- Status: 4 Temporadas (cerca de 8 episódios por temporada).
2. O Agente Noturno (O Thriller de Ação Viciante)
No entanto, se a dupla prefere a adrenalina de um bom thriller de espionagem, O Agente Noturno é uma das séries mais viciantes da plataforma. A trama segue Peter Sutherland, um agente do FBI de baixo escalão que atende uma linha de emergência e, por conseguinte, se vê mergulhado em uma conspiração perigosa na Casa Branca. Assim, o ritmo rápido e as reviravoltas constantes transformam esta obra em uma maratona obrigatória de apenas uma sentada.
- Maratona para Casais: Rápida, intensa e cheia de suspense. Ideal para quem gosta de discutir teorias e não consegue esperar pelo próximo episódio.
- Status: 2 Temporadas (10 episódios cada).
3. Ozark (O Drama Sombrio sobre Confiança e Crime)
Ainda assim, para casais que buscam um drama mais denso e aclamado pela crítica, Ozark é imbatível. A história acompanha o consultor financeiro Marty Byrde e sua esposa Wendy, que, com efeito, se mudam com a família para o Missouri para lavar dinheiro para um cartel mexicano. Portanto, o foco na dinâmica do casal sob pressão extrema e nas escolhas morais difíceis é o cerne desta narrativa.
- Maratona para Casais: Excelente para quem gosta de atuações fortes e temas complexos, gerando discussões profundas sobre lealdade e ética.
- Status: 4 Temporadas (Completa).
4. Santa Clarita Diet (A Comédia com Química e Cérebro)
Por sua vez, para casais com um senso de humor único, que apreciam comédias com um toque de horror e bizarria, esta série é perfeita. Santa Clarita Diet acompanha os agentes imobiliários Sheila e Joel, cujo casamento é testado quando Sheila subitamente se torna uma zumbi. O enredo é, além disso, uma metáfora hilária e sangrenta sobre o apoio e a cumplicidade no casamento.
- Maratona para Casais: Leve, engraçada e com episódios curtos. A química natural entre Drew Barrymore e Timothy Olyphant é contagiante.
- Status: 3 Temporadas (Completa).
5. Stranger Things (Nostalgia e Aventura para Todos)
Com efeito, poucas séries na Netflix conseguem unir diferentes gerações como Stranger Things. A trama ambientada nos anos 80 mistura elementos de ficção científica, terror, aventura e, em suma, a doçura da amizade na adolescência. É uma série que, por conseguinte, agrada tanto aos fãs de blockbusters quanto aos que amam narrativas baseadas em personagens.
- Maratona para Casais: Apela para a nostalgia de um, para o suspense do outro, e oferece um grande universo para se apegar.
- Status: 4 Temporadas Densa e a Última a Caminho.
6. Black Mirror (Uma Maratona Sem Compromisso)
No entanto, se o casal tem dificuldade em se comprometer com uma história longa, Black Mirror é a solução ideal. Como é uma série de antologia, cada episódio funciona como um filme independente, explorando o lado sombrio da tecnologia e da sociedade moderna. Assim, vocês podem assistir a um episódio por semana e ter um debate de qualidade em seguida.
- Maratona para Casais: Exige pouca dedicação e imediatamente gera conversas profundas e filosóficas sobre a vida e o futuro.
- Status: 6 Temporadas (Com episódios avulsos para assistir na ordem que quiserem).
7. Cobra Kai (O Prazer da Nostalgia e da Ação)
Finalmente, para um toque de ação nostálgica com muito drama e comédia, Cobra Kai é surpreendentemente envolvente. A série retoma a rivalidade de Johnny Lawrence e Daniel LaRusso de Karate Kid, anos depois, e, além disso, apresenta uma nova geração de lutadores. O equilíbrio entre o drama adulto e o conflito adolescente faz dela uma maratona irresistível.
- Maratona para Casais: Entretenimento puro, com sequências de luta divertidas e momentos de amizade e romance que tocam a todos.
- Status: 6 Temporadas (Completa).
7 Séries Essenciais para Maratona no Disney+
A princípio, o catálogo de séries do Disney+ no Brasil se expandiu drasticamente, oferecendo, por sua vez, uma variedade que satisfaz todos os públicos. Graças à integração do conteúdo Star (que inclui FX e Hulu), a plataforma conta agora, com efeito, com grandes dramas e comédias aclamadas pela crítica. Além disso, os títulos originais de Star Wars e Marvel continuam essenciais para entender as grandes sagas. Em suma, estas 7 séries são a sua maratona obrigatória.
1. O Urso
Primeiramente, esta série é um drama-comédia intenso e acelerado. A obra, por sua vez, acompanha um jovem chef de alta gastronomia que retorna a Chicago para administrar a lanchonete da sua família. O Urso se destaca, por conseguinte, pela sua escrita tensa e pelas atuações brilhantes, provando ser um dos maiores sucessos recentes do selo Star.
2. Andor
Assim, esta é considerada uma das melhores séries já feitas no universo Star Wars. Andor é, por sua vez, um thriller de espionagem focado e maduro, que mostra a origem do espião rebelde Cassian Andor. A obra é elogiada, além disso, por seu roteiro político complexo e por seu realismo sombrio, fugindo do tom mais leve de outras produções.
3. WandaVision
Em suma, esta foi a série que deu o pontapé inicial na expansão do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). A série é, com efeito, uma homenagem criativa às sitcoms clássicas, enquanto mergulha no luto e no poder da Feiticeira Escarlate. Portanto, é um marco essencial para a fase atual do MCU.
4. Homicídios ao Domicílio
A obra é uma comédia de mistério leve e envolvente. O enredo, por sua vez, acompanha três vizinhos obcecados por true crime que decidem investigar um assassinato em seu prédio de luxo em Nova York. Além disso, a química entre Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez é a chave do sucesso desta série do selo Star.
5. The Mandalorian
Esta série é, por sua vez, a razão pela qual muitos assinaram o serviço inicialmente. A obra, com efeito, reintroduziu a cultura Mandaloriana e o adorável Grogu. Ela estabeleceu, por conseguinte, o padrão para as séries live-action de Star Wars, combinando faroeste espacial com aventura.
6. Xógum: A Gloriosa Saga do Japão (Shōgun)
Por fim, esta é uma produção épica e visualmente deslumbrante. A trama, por sua vez, é ambientada no Japão feudal de 1600, acompanhando o choque de culturas entre um marinheiro inglês e um Daimyō japonês. A série é um sucesso crítico do selo Star, destacando-se por sua fidelidade histórica e complexidade dramática.
7. Os Simpsons
Em suma, para quem busca um acervo inesgotável, a coleção completa de Os Simpsons é um tesouro. O acesso a todas as temporadas de uma das séries animadas mais importantes e influentes da história da TV é, por conseguinte, um diferencial enorme do catálogo.
5 séries que honraram suas grandes premissas do início ao fim
A princípio, ter uma ótima premissa não é suficiente para transformar uma série de TV em um clássico. Muitas séries com ideias brilhantes acabam, por sua vez, tendo execuções ruins. No entanto, o sucesso é possível quando a ambição se une à escrita consistente. Em suma, estas séries conseguiram manter a sua promessa original, entregando histórias que honraram as suas premissas do primeiro ao último episódio.
1. Breaking Bad
A premissa, famosa e icônica, era, por sua vez, "transformar o Mr. Chips em Scarface". Ao longo das cinco temporadas, a obra fez exatamente isso. A jornada de Walter White, que era um professor de química, para se tornar o temido traficante Heisenberg é, por conseguinte, uma das melhores transformações de personagem da história da TV.
2. The Sopranos
Em suma, esta obra-prima é centrada na ideia: "Um chefe da Máfia precisa de terapia". O enredo, por sua vez, acompanha a vida do mafioso Tony Soprano e sua família, enquanto ele tenta lidar com sua saúde mental. A trama, no entanto, é amarrada pelas sessões de Tony com a Dra. Melfi. A obra, por conseguinte, explorou se Tony era capaz de mudar, e os episódios finais responderam a essa pergunta: a terapia não mudaria Tony, pois ele não queria mudar.
3. Fleabag
A série é, por sua vez, sobre uma mulher autodestrutiva que é forçada a confrontar a pior coisa que já fez na vida. O seu plot twist no final é, com efeito, genial e se encaixa perfeitamente na premissa. O seu comentário direto à audiência é uma marca registrada da história.
4. The Expanse
A obra é um dos títulos de ficção científica mais ambiciosos de todos os tempos. A premissa central é que, independentemente de onde a humanidade esteja no espaço e no tempo, muitas das lutas atuais permaneceriam as mesmas. A obra, por sua vez, começou com um pequeno caso de desaparecimento e escalou para uma batalha pelo futuro da humanidade, sempre mantendo a sua precisão científica e o seu foco no realismo.
5. The Good Place
A princípio, a série é centrada na ideia de que, embora os personagens principais acreditem estar no céu, na verdade, é o inferno. Ao longo das quatro temporadas, a obra, por sua vez, continua voltando a esse conceito. Mesmo quando a trama fica mais complexa, a premissa original é a única constante, o que faz com que a série se destaque por sua coesão.
Em suma, essas séries provaram que uma ideia original e ambiciosa pode ser mantida com excelência do início ao fim, deixando um legado duradouro na televisão.
