'Pacificador': James Gunn revela o desafio de criar a nova abertura da 2ª temporada
A série Pacificador retornou nesta quinta-feira (21) para sua segunda temporada. Com ela, veio uma nova e aguardada sequência de dança na abertura. A primeira temporada, afinal, se tornou um fenômeno viral. O motivo foi justamente sua coreografia de abertura, ao som de "Do You Wanna Taste It". Agora, o criador da série, James Gunn, falou sobre a pressão de tentar recriar essa magia.
A nova abertura de Pacificador é embalada pela música "Oh Lord", da banda Foxy Shazam. Ela novamente mostra o elenco em uma coreografia robótica e hilária.
"Como você vai superar a primeira temporada?"
James Gunn admitiu que a abertura era sua maior preocupação. "Foi a única coisa que me deixou realmente nervoso", disse ele ao site GamesRadar+. "As pessoas perguntam: 'Como você vai superar a primeira temporada?'. Você não pode superar a primeira temporada. Isso porque as pessoas não sabiam que uma cena de dança viria", explicou.
Para o diretor, o elemento surpresa foi o grande trunfo da original. "Você nunca consegue recapturar isso", confessou. Gunn, então, disse que a estratégia agora é outra. Ele busca recapturar essa sensação dentro dos próprios episódios, através da "profundidade emocional da temporada".
A busca pela música perfeita
O cineasta é conhecido por suas trilhas sonoras marcantes. A escolha da nova música para Pacificador, portanto, foi um processo minucioso. "Eu só precisava fazer a melhor versão possível. Ouvi tantas músicas diferentes", revelou Gunn.
Ele precisava de uma canção que fosse o "centro" da nova temporada. "Acho que 'Oh Lord', do Foxy Shazam, é perfeita para isso. Além disso, é uma das minhas músicas favoritas de todos os tempos. Então, acho que acaba sendo muito divertido", concluiu.
O legado da primeira abertura
A abertura da primeira temporada de Pacificador se tornou um ícone da cultura pop em 2022. A dança, com sua coreografia séria e inexpressiva, viralizou no TikTok. Ela, inclusive, levou a banda norueguesa Wig Wam de volta às paradas de sucesso.
A nova temporada de Pacificador tem a difícil missão de suceder esse fenômeno. A série exibe episódios semanais na HBO Max. Com uma nova música e a mesma energia surreal, a nova abertura, por fim, já está dando o que falar.
2ª temporada de 'Pacificador' faz parte do novo Universo DC? Entenda o cânone
A segunda temporada da série Pacificador, que estreou na última quinta-feira (21), faz parte do novo Universo DC (DCU)? A resposta é um sonoro "sim". O novo ano da produção, aliás, é uma peça integral e fundamental para o futuro da franquia de James Gunn. A primeira temporada, por sua vez, também é considerada canônica em sua maior parte. Contudo, ela sofreu um pequeno, mas significativo, ajuste para se alinhar à nova cronologia.
A estreia da nova temporada, inclusive, já começa com um resumo. O segmento "Anteriormente no Universo DC" esclarece para os fãs exatamente o que vale e o que foi alterado.
A 2ª temporada e a conexão com 'Superman'
A segunda temporada de Pacificador é o primeiro projeto de TV do novo DCU. Portanto, ela continua diretamente os eventos iniciados no filme Superman. A principal conexão entre as obras é o personagem Rick Flag Sr. (interpretado por Frank Grillo). Ele já apareceu na animação Comandos de Criaturas e no filme do Homem de Aço. Agora, sua presença em Pacificador solidifica a continuidade do universo.
A 1ª temporada é (quase) toda canônica
James Gunn já explicou sua filosofia. O novo DCU não é um reboot completo que apaga tudo o que veio antes. A maior parte da primeira temporada de Pacificador, por exemplo, continua valendo. Isso inclui toda a jornada do anti-herói com o Projeto Borboleta. A trágica história de seu irmão, Keith, e o confronto e morte de seu pai, Auggie, também são canônicos.
A grande mudança: a "Gangue da Justiça"
A principal alteração está no final da primeira temporada. Na versão original, o Pacificador encontrava a Liga da Justiça do antigo universo DC (DCEU). Agora, essa cena foi oficialmente substituída. O novo resumo mostra que, na verdade, ele encontrou a "Gangue da Justiça", a equipe que apareceu no filme Superman.
Nessa nova versão, o Lanterna Verde Guy Gardner e a Mulher-Gavião têm diálogos. Além disso, a estreia da segunda temporada reforça essa mudança. Uma nova cena, por exemplo, mostra Guy Gardner, a Mulher-Gavião e Maxwell Lord entrevistando o Pacificador para uma vaga no supergrupo.
Em suma, a resposta é clara. A jornada do Pacificador é fundamental para o futuro do DCU. A segunda temporada é 100% canônica. A primeira, por sua vez, também vale, com a ressalva de que a Liga da Justiça que apareceu no final era, na verdade, a nova equipe do DCU.
2ª temporada de 'Pacificador' altera final da 1ª para se encaixar no novo DCU
A segunda temporada de Pacificador já está entre nós. A estreia aconteceu na última quinta-feira (21) na HBO Max. No entanto, o primeiro episódio trouxe uma grande surpresa para os fãs. A série alterou uma cena crucial do final da primeira temporada. A mudança, aliás, serve para alinhar a história com o novo Universo DC (DCU) de James Gunn.
O próprio diretor e chefe da DC Studios explicou a decisão. Segundo ele, foi um ajuste necessário para a nova fase da franquia.
Adeus, Liga da Justiça; olá, Gangue da Justiça
A nova temporada começa com um resumo dos eventos anteriores. Nele, a famosa cena da aparição da Liga da Justiça foi regravada. No final original da primeira temporada, a Liga do antigo universo da DC aparecia. Jason Momoa (Aquaman) e Ezra Miller (Flash), inclusive, tinham falas.
Agora, no entanto, a cena mostra uma nova equipe. A "Gangue da Justiça", vista no filme Superman, é quem aparece. No novo trecho, o Lanterna Verde Guy Gardner (Nathan Fillion) e a Mulher-Gavião (Isabela Merced) têm o diálogo.
A explicação de James Gunn
James Gunn minimizou a mudança. Ele não a considera uma grande reformulação. Em vez disso, foi uma forma de fazer a primeira temporada de Pacificador se encaixar melhor no novo cânone. "Quase tudo da primeira temporada foi cânone", explicou Gunn ao GamesRadar+. "Mas há algumas pequenas coisas que não se encaixam no nosso DCU."
O cineasta, então, relembrou o contexto da produção original. "Quando estávamos fazendo a primeira temporada de Pacificador, estávamos em um momento incerto nos filmes da DC", disse. "Não havia regras."
O papel de Pacificador no novo DCU
A alteração, portanto, tem um propósito claro. A segunda temporada de Pacificador é a primeira série de TV do novo DCU. Ela se conecta diretamente aos eventos do filme Superman. Sendo assim, era preciso ajustar a participação especial do final da primeira temporada para manter a coesão.
A série, por fim, terá um papel fundamental. Ela irá "preparar todo o resto do Universo DC", segundo Gunn. A pequena mudança, portanto, oficializa a transição do personagem para a nova e conectada cronologia da DC.
Pirataria digital volta a crescer; 'piora' dos streamings é apontada como causa
A pirataria digital está de volta. E com força. Novos dados mostram um aumento expressivo no número de acessos a sites de conteúdo ilegal em todo o mundo. O crescimento, aliás, acontece após um longo período de queda. Especialistas e consumidores, portanto, apontam um culpado principal. A "piora" dos serviços de streaming, como Netflix, Disney+ e outros, estaria empurrando os usuários de volta para a ilegalidade.
O aumento nos preços, a fragmentação do conteúdo e a inclusão de anúncios em planos pagos são os principais fatores. Eles, consequentemente, tornaram a experiência do streaming pior e mais cara.
A "piora" dos serviços de streaming
Houve um tempo em que os serviços de streaming eram a solução para a pirataria. Eles ofereciam um vasto catálogo por um preço acessível. No entanto, o cenário mudou. Hoje, os estúdios criaram seus próprios serviços. Com isso, os filmes e séries ficaram espalhados por diversas plataformas.
Para ter acesso ao mesmo conteúdo de antes, o consumidor precisa de múltiplas assinaturas. A família europeia média, por exemplo, já gasta cerca de 700 euros por ano com streaming. Além disso, os preços das assinaturas individuais subiram. Muitas empresas, inclusive, adicionaram anúncios a seus planos pagos.
A volta da pirataria em números
Essa piora do serviço legal teve um efeito direto. Segundo a empresa de monitoramento MUSO, a pirataria atingiu seu ponto mais baixo em 2020. Naquele ano, foram 130 bilhões de visitas a sites ilegais. Em 2024, no entanto, esse número saltou para 216 bilhões.
Na Suécia, um dos berços do streaming, 25% das pessoas relataram praticar pirataria em 2024. A tendência é puxada, principalmente, por jovens de 15 a 24 anos. A forma de consumir conteúdo ilegal, aliás, também mudou. O streaming não licenciado agora responde por 96% de toda a pirataria de TV e filmes.
"Não é uma questão de preço, é de serviço"
A situação atual reforça uma famosa frase de Gabe Newell, cofundador da Valve (dona da Steam). Em 2011, ele observou: "Pirataria não é uma questão de preço. É uma questão de serviço". Spotify e Netflix, por exemplo, venceram a pirataria no passado. Eles ofereceram um serviço superior e mais conveniente.
Agora, no entanto, os estúdios parecem ter esquecido essa lição. Eles criaram "muros" e "pedágios" em um mundo digital que prometia abundância. Como resultado, muitos consumidores estão voltando para o "mar aberto" da pirataria. Eles buscam, afinal, a conveniência que o mercado legal não oferece mais.
A 5ª temporada de Emily em Paris está chegando! Confira os 7 episódios mais marcantes que todo fã precisa rever antes de dar o play
Não tem como negar: Emily em Paris é uma das séries mais charmosas da Netflix. Com seus visuais deslumbrantes, romances complicados e a vida agitada da protagonista na capital francesa, a série já se tornou um fenômeno global. A cada temporada, a gente acompanha os altos e baixos de Emily e sua busca por sucesso e felicidade.
Se você mal pode esperar pela próxima temporada, esta lista é para você. A gente separou os sete episódios mais memoráveis que, de uma forma ou de outra, marcaram a história da série. A data de estreia da 5ª temporada de Emily em Paris não foi divulgada oficialmente pela Netflix até o momento.
1. Pilot (1ª Temporada, Episódio 1)

Tudo começou aqui. O primeiro episódio é um choque cultural, não apenas para Emily, mas também para o público. A gente acompanha a chegada da protagonista em Paris, sua luta para se adaptar ao novo trabalho e, é claro, o primeiro encontro com Gabriel. O episódio é um convite para a aventura e define o tom leve e divertido que a série vai ter.
2. Faux Amis (1ª Temporada, Episódio 6)
Este é o episódio em que a amizade entre Emily e Camille se aprofunda, e a gente percebe a tensão no ar entre a Emily e o Gabriel. Os encontros em um jantar em grupo mostram o clima divertido do trio, mas também dão dicas de que o romance vai entrar em um conflito. A cena final é um dos momentos mais fofos da primeira temporada.
3. The White Party (2ª Temporada, Episódio 2)

O que acontece quando você mistura festas à beira-mar com amizades complicadas? Uma aventura em St. Tropez! Neste episódio, a Emily viaja com seus amigos para uma festa superchique na Riviera Francesa. Além das paisagens deslumbrantes, o episódio é um marco, pois mostra o amadurecimento da amizade entre as garotas e o amadurecimento do romance entre Emily e Alfie.
4. French Revolution (2ª Temporada, Episódio 10)
O final da segunda temporada é puro drama! Emily precisa decidir entre ficar na Savoir com Sylvie ou seguir seu coração e ir atrás de Alfie. O episódio termina com uma reviravolta que deixa todo mundo de queixo caído. É o tipo de final de temporada que te faz contar os dias para a próxima.
5. What's a Soulmate? (3ª Temporada, Episódio 10)
O final da terceira temporada é um dos mais emocionantes da série. Nele, a gente descobre que Gabriel e Camille estão esperando um bebê, e isso muda o jogo para todos os personagens. A gente fica se perguntando o que isso significa para o futuro deles. O episódio é uma montanha-russa de emoções, e o suspense é o que o torna tão inesquecível.
6. Ode to Saint Amour (4ª Temporada, Episódio 1)
A quarta temporada começa com Emily enfrentando um novo desafio na vida. Em um dos episódios mais emocionantes, ela viaja com o Gabriel para um festival de flores em Saint-Amour. O clima de romance está no ar, e a gente fica na torcida pelo casal. No entanto, o episódio termina com a gente se perguntando se eles realmente vão conseguir ficar juntos.
7. Love and Marriage (4ª Temporada, Episódio 10)

O final da quarta temporada é um dos mais surpreendentes. Nele, Emily viaja para a Itália para se reconectar com seu grande amor. O episódio termina com uma grande reviravolta que muda tudo o que a gente pensava saber sobre a história da Emily e seus amigos. Prepare-se, porque a gente não sabe como essa história vai terminar.
10 revelações que mudam tudo o que você achava que sabia sobre The Bad Batch
Você é fã de Star Wars: The Bad Batch? Pois saiba que um novo livro, Star Wars: Sanctuary, acaba de aprofundar a série de uma forma que você não esperava. Uma das maiores qualidades do universo Star Wars é a sua capacidade de expandir histórias já conhecidas, dando-lhes mais significado e peso emocional.
Este livro, que se passa entre a segunda e a terceira temporada da série, mergulha na mente dos personagens e revela detalhes que transformam nossa percepção sobre a Equipe 99. Prepare-se, porque a sua próxima maratona de The Bad Batch nunca mais será a mesma.
1. O terrível "Plano 99" foi criado há muito tempo
A frase "Plano 99" já causa calafrios em qualquer fã da série. O que a gente não sabia é que esse plano, que Tech executa no final da segunda temporada, foi criado muito antes. O livro revela que a Força Clone 99 o elaborou antes mesmo de sua primeira missão durante as Guerras Clônicas. Em outras palavras, eles sempre estiveram prontos para dar suas vidas um pelo outro.
2. A equipe é muito mais brutal do que a gente pensava
A série, feita para um público mais amplo, esconde o quão brutal a Equipe 99 realmente é. O livro, por outro lado, não tem medo de mostrar isso. Hunter, por exemplo, não hesita em usar a violência para conseguir o que precisa, e o livro mostra que Tech e Wrecker também têm uma natureza assustadora, mesmo que a série não a mostre.
3. A ativação do chip de Wrecker ainda o assombra
Um dos momentos mais sombrios da série é quando o chip inibidor de Wrecker é ativado. A gente achava que ele tinha superado o trauma, mas o livro revela que o acontecimento o persegue. Ele sente que "perdeu um pedaço de si mesmo" e que "a memória do que quase fez o assombraria para sempre". A revelação dá mais peso à sua luta interna.
4. A equipe sempre deixa um lugar vazio para os membros ausentes
Já percebeu que a Equipe 99 parece deixar um espaço vazio para quem não está mais lá? O livro confirma que isso é intencional. No final da história, Phee, a personagem que os acompanha, nota que o "o grupo sempre parecia ter espaço, para os membros antigos e para os novos". É uma forma de dizer que eles nunca esquecem quem faz parte da família.
5. Tech realmente achava que seu gancho o salvaria
A morte de Tech é um dos momentos mais tristes da série. No livro, a gente descobre que, antes de sua morte, ele confiava em seu gancho de escalada. Ele pensava: "Ele nunca me decepcionou", o que torna a sua morte ainda mais trágica. A sua confiança em sua própria tecnologia, que o salvou tantas vezes, foi o que o levou a acreditar que ele sairia vivo daquela situação.
6. A esperança de Hunter para o futuro vem de Omega
Na terceira temporada, Hunter diz a Crosshair que "talvez ainda haja esperança para nós". Essa frase tem um novo significado agora. No livro, Hunter tem uma conversa emocionante com Omega, onde ela o faz ter uma premonição sobre o futuro. Ele a vê mais velha e saindo em sua própria aventura. Essa visão é o que o motiva a ter esperança no futuro da equipe e o leva a perdoar seu irmão.
7. A equipe passou muito mais tempo em Pabu do que pensamos
O tempo entre os episódios "Pabu" e "Ponto de Virada" parece curto, mas o livro revela que a equipe passou cerca de um mês na ilha. Isso mostra que eles tiveram tempo de sobra para se adaptar e se aproximar de Phee, o que torna a partida para a missão em Eriadu ainda mais dolorosa.
8. Hunter vê Omega como sua filha
A relação entre Hunter e Omega sempre foi de "pai e filha", mas o livro confirma isso. A história está repleta de paralelos que mostram Hunter como uma figura paterna e o que ele sente por ela. Em um momento, ele concorda que "uma filha certamente vale a pena viver", provando que o vínculo entre eles é muito mais do que apenas de irmãos.
9. Tech e Phee tinham sentimentos um pelo outro
A relação entre Tech e Phee foi um dos pontos mais interessantes da segunda temporada. No livro, os sentimentos deles são confirmados. Eles se tornam inseparáveis, e o relacionamento deles se torna ainda mais puro e real, o que, infelizmente, torna a morte de Tech ainda mais triste.
10. Hunter sempre sentiu falta de Crosshair
A relação de Hunter e Crosshair sempre foi complicada, mas a gente achava que Hunter tinha superado a partida do irmão. No entanto, o livro revela que, durante a missão, ele sente muita falta do irmão. Em um sonho, ele até tenta dizer "Sinto muito sua falta", mostrando que o amor fraternal entre eles nunca morreu.
E aí, preparado para rever The Bad Batch com um olhar totalmente novo?
5 motivos que provam que We Own This City é uma obra-prima (e a série que você precisa maratonar)
O mundo das séries de crime drama é vasto, mas poucas produções conseguem se destacar de verdade. No entanto, em 2022, a HBO lançou uma minissérie que, embora não tenha recebido toda a atenção que merecia, é uma verdadeira joia do gênero. Estamos falando de We Own This City, uma produção de apenas seis episódios que é perfeita do começo ao fim.
Se você ama tramas policiais intensas e baseadas em fatos reais, esta é a série para você. A seguir, separamos cinco motivos que vão te convencer a dar o play hoje mesmo.
1. Dos mesmos criadores de The Wire
Para os fãs mais fervorosos de crime dramas, não existe credencial melhor do que essa. We Own This City foi criada por George Pelecanos e David Simon, a dupla genial por trás de The Wire, considerada por muitos a melhor série de todos os tempos. Isso já é um atestado de qualidade. A série segue a mesma linha realista, mergulhando na corrupção e na violência que existem no mundo da polícia em Baltimore.
2. É baseada em uma história real e chocante
Nada é mais impactante do que uma história que realmente aconteceu. A minissérie é baseada no livro de Justin Fenton e explora o escândalo de corrupção da Força-Tarefa de Rastreamento de Armas da polícia de Baltimore. A história revela como um grupo de policiais, que deveriam proteger a lei, se tornou uma gangue criminosa. O fato de que tudo é real torna a narrativa ainda mais tensa e envolvente.
3. O elenco é de cair o queixo
We Own This City é um show de atuações. O destaque, sem dúvida, vai para Jon Bernthal, que interpreta o policial corrupto Wayne Jenkins. Ele entrega uma performance visceral e intensa, perfeita para o papel. Mas o talento não para por aí. David Corenswet, que é conhecido por papéis mais leves, surpreende como um investigador. Além disso, o elenco conta com Jamie Hector, que faz um trabalho brilhante.
4. Roteiro e ritmo impecáveis
A série é um exemplo perfeito de como contar uma história complexa em pouco tempo. Com apenas seis episódios, We Own This City não tem gordura. Cada cena é importante para a trama, e o ritmo, que pula entre diferentes momentos da linha do tempo, mantém o espectador sempre envolvido.
5. A série é perfeita do começo ao fim
É raro encontrar uma produção tão consistente. Diferentemente de séries que se arrastam por várias temporadas, We Own This City sabe exatamente o que quer contar. A história é completa, intensa e não deixa pontas soltas. Em outras palavras, não há um episódio fraco. É por isso que ela é considerada uma série 10/10 para os amantes de crime dramas. Você vai se arrepender de não ter assistido antes.
E aí, preparado para dar o play em We Own This City?
7 sitcoms que marcaram a TV e a sua vida!
A comédia de situação, ou sitcom, é um dos gêneros mais amados da televisão. Elas nos fazem rir depois de um dia cansativo, nos dão personagens que parecem da nossa família e, muitas vezes, nos ensinam lições valiosas. O que faz uma sitcom ser inesquecível? A resposta está em personagens cativantes, roteiros inteligentes e um timing cômico perfeito.
A gente se apega tanto a essas séries que elas se tornam parte das nossas vidas. Quem nunca se perguntou "E se a gente fosse morar em Nova York como o pessoal de Friends?" ou "Será que minha vida é tão complicada quanto a do Michael Scott?". As melhores sitcoms não apenas divertem, mas também criam um universo único, nos fazendo sentir parte daquele grupo de amigos ou daquela família.
Selecionamos 7 sitcoms que, de um jeito ou de outro, deixaram sua marca na história da TV. Prepare-se para uma viagem nostálgica, cheia de risadas e momentos que você nunca mais vai esquecer.
1. Friends (1994-2004)

Não tem como falar de sitcoms sem mencionar Friends. A série sobre seis amigos vivendo em Nova York se tornou um fenômeno global e um pilar da cultura pop dos anos 90. Mais do que uma série de comédia, Friends é sobre a importância da amizade na vida adulta, o caos da carreira e a busca pelo amor.
Por que é inesquecível? Os seis protagonistas - Rachel, Monica, Phoebe, Joey, Chandler e Ross - tinham uma química tão forte que pareciam amigos de verdade. Os diálogos rápidos, as piadas internas ("We were on a break!") e os momentos icônicos do Central Perk fizeram de Friends um clássico atemporal. O final da série foi um evento mundial, provando o quão profunda a conexão do público era com aqueles personagens.
2. Seinfeld (1989-1998)

Conhecida como a "série sobre o nada", Seinfeld revolucionou o gênero ao focar nas trivialidades do cotidiano. A série de Jerry Seinfeld, George, Elaine e Kramer é um manual de como transformar as pequenas irritações da vida em comédia de alto nível.
Por que é inesquecível? A série ensinou que não era preciso ter um grande drama para ser engraçada. O humor de observação, os diálogos neuróticos e as situações absurdas, como a sopa de um chef mal-humorado ou a "Festa da Ação de Graças", mostraram que a vida real, com todas as suas peculiaridades, é a fonte de comédia mais rica. Seinfeld pavimentou o caminho para muitas outras séries de humor inteligente.
3. The Office (2005-2013)

A versão americana de The Office é um mockumentary sobre o dia a dia de funcionários de uma empresa de papel. Liderados pelo desastrado, mas com um bom coração, Michael Scott, a série é um misto de comédia constrangedora e momentos de pura humanidade.
Por que é inesquecível? A série equilibrou de forma magistral o humor com o drama. A gente ria das loucuras de Dwight, se apaixonava pela história de amor de Jim e Pam e sentia vergonha alheia com Michael. O formato de falso documentário permitiu uma intimidade com os personagens que poucas séries conseguiram.
4. Brooklyn Nine-Nine (2013-2021)

A sitcom da delegacia de polícia de Nova York conquistou o público com seu humor leve e personagens que são impossíveis não amar. A série acompanha o detetive Jake Peralta, um imaturo, mas talentoso, policial que precisa aprender a seguir as regras com a chegada do novo chefe, o capitão Raymond Holt.
Por que é inesquecível? Brooklyn Nine-Nine se destaca por tratar de temas importantes, como racismo e sexualidade, de forma inteligente e sensível. A série mostra que é possível ser engraçado sem abrir mão da representatividade e da inclusão. E os episódios de Halloween? Eles são um show à parte!
5. Parks and Recreation (2009-2015)

Também em formato de mockumentary, Parks and Recreation segue a dedicação de Leslie Knope, uma funcionária do departamento de parques de uma pequena cidade. A série começa com uma premissa simples e evolui para uma comédia hilária e cheia de otimismo.
Por que é inesquecível? Se você procura uma série para restaurar sua fé na humanidade, essa é a escolha. Os personagens de Parks and Recreation são estranhos e divertidos, mas, acima de tudo, se apoiam. A série mostra que o trabalho em equipe e a amizade podem fazer a diferença, mesmo nas situações mais burocráticas e caóticas.
6. The Big Bang Theory (2007-2019)

Sheldon, Leonard, Penny e seus amigos cientistas provaram que a nerdice é o novo legal. A série acompanha as vidas de um grupo de cientistas brilhantes, mas socialmente inaptos, e sua vizinha, uma aspirante a atriz que não entende nada de física quântica.
Por que é inesquecível? The Big Bang Theory se tornou um sucesso mundial por popularizar a cultura geek. A série misturou a comédia de nerds com um humor mais acessível, tornando referências a quadrinhos, filmes e games parte do vocabulário de milhões de pessoas. A amizade do grupo e a evolução de Sheldon em sua jornada humana são o coração da série.
7. Modern Family (2009-2020)

Modern Family é a sitcom que definiu o gênero na década de 2010. A série, que também usa o formato de falso documentário, acompanha a vida de três famílias interconectadas, mostrando que a família moderna pode vir em todas as formas, tamanhos e configurações.
Por que é inesquecível? A série quebra estereótipos com um humor inteligente e emocionante. Jay, Gloria, Claire, Phil, Mitch e Cam são personagens complexos e hilários, que nos fazem rir e chorar no mesmo episódio. A mensagem de que o amor familiar supera qualquer diferença cultural ou de idade fez de Modern Family um sucesso de crítica e público, com inúmeros prêmios Emmy.
E pra você? Qual seu Sitcom favorito da vida?
4 Séries novas imperdíveis para Assistir agora nos streamings
A busca por uma nova série para maratonar pode ser difícil com tantas opções disponíveis. De tramas de ficção científica a dramas intensos, os serviços de streaming não param de nos surpreender com produções que merecem a nossa atenção.
Para facilitar sua vida, preparamos uma lista especial com quatro séries que você pode encontrar agora mesmo nos principais serviços e que são perfeitas para mergulhar em uma nova história.
Alien: earth (Disney+)

Se você é fã de ficção científica, esta série vai te prender do início ao fim. A trama se passa em um futuro próximo, quando a humanidade finalmente faz contato com uma raça alienígena. Mas o que se imaginava como um encontro pacífico se transforma em uma luta pela sobrevivência, com a descoberta de que os "visitantes" têm planos muito mais sombrios para o nosso planeta. A série se destaca pela tensão constante, efeitos visuais impressionantes e um roteiro que te faz questionar o que é realidade.
In the mud (Netflix)

Este drama criminal te leva para o interior de uma cidadezinha onde um crime brutal abala a comunidade. A série acompanha um detetive que, ao investigar o caso, descobre uma rede de corrupção e segredos que parecem afundar todos os moradores na lama. É um suspense com uma atmosfera pesada e personagens complexos, perfeito para quem gosta de histórias sombrias e envolventes.
The Pitt (HBO Max)

Baseada no aclamado universo de The Last of Us, esta série expande a narrativa e explora a cidade de Pittsburgh. Em meio ao caos de um apocalipse, o seriado foca em um grupo de sobreviventes que precisa lidar com a escassez de recursos, gangues violentas e, claro, os infectados. A trama é um retrato cru da humanidade em seu limite, e se destaca pela forma como aborda a moralidade e a lealdade em um mundo sem leis.
Pscica (Netflix)

Para quem gosta de algo mais sobrenatural, esta série brasileira é uma joia escondida. A trama acompanha uma investigadora que, ao trabalhar em casos de desaparecimentos, descobre que tem poderes psíquicos. Ela precisa usar suas novas habilidades para desvendar crimes e, ao mesmo tempo, enfrentar seus próprios demônios. Com uma mistura de terror, suspense e folclore, Pscica é uma série que explora o lado sombrio do Brasil e te faz questionar o que está além da nossa realidade.
5 Séries de detetive que você precisa ver
O gênero de detetive é um dos mais populares da TV, e por uma boa razão. Com personagens icônicos, mistérios complexos e reviravoltas de tirar o fôlego, essas séries nos prendem do início ao fim. Se você gosta de resolver crimes e desvendar segredos, prepare-se para uma viagem.
Preparamos uma lista com 5 séries de detetive clássicas que todo fã do gênero precisa assistir.
Twin Peaks

Se você gosta de uma boa dose de mistério com uma pitada de bizarrice, Twin Peaks é a série perfeita. A trama começa com o assassinato da jovem Laura Palmer, e o agente do FBI Dale Cooper é enviado para a pequena cidade de Twin Peaks para investigar o caso. Mas o que ele encontra é algo muito maior: uma cidade cheia de personagens excêntricos, segredos sombrios e eventos sobrenaturais. A série é um clássico cult que marcou a história da TV.
Columbo

Um detetive desleixado, com um casaco de chuva surrado e um carro velho, mas com uma mente genial. Essa é a fórmula de Columbo. A série inovou ao mostrar o assassino no início de cada episódio, e o suspense vinha de como o detetive, com sua calma e persistência, conseguiria provar a culpa do criminoso. Com um charme único e a famosa frase "Só mais uma coisa...", Columbo é um dos detetives mais amados de todos os tempos.
The Wire

Se você quer algo mais realista e cru, The Wire é uma obra-prima. A série mostra o mundo do crime e da polícia de Baltimore de uma forma que ninguém nunca havia feito antes. A trama não se limita a um único caso, mas explora a complexidade da guerra às drogas e o impacto em cada pessoa envolvida. É uma série que mostra o lado humano dos detetives, com a burocracia, a política e o desafio diário de fazer a diferença.
Miami Vice

Música pop, carros de luxo e crimes nas ruas de Miami. Miami Vice é um ícone dos anos 80, com uma estética inconfundível. A série acompanha os detetives Sonny Crockett e Ricardo Tubbs em suas missões disfarçados, lidando com traficantes e assassinos. O que a torna tão icônica é o estilo visual, a trilha sonora e as cenas de ação que marcaram a época.
Sherlock

A versão moderna do detetive mais famoso de todos os tempos. Sherlock trouxe o personagem de Arthur Conan Doyle para o século XXI, com um celular e a internet. O protagonista, interpretado por Benedict Cumberbatch, é um gênio da dedução, mas com uma personalidade difícil e arrogante. A série é inteligente, rápida e cheia de reviravoltas que te fazem querer maratonar tudo de uma vez.